Shoppings alteram horário de funcionamento no feriado de Carnaval

Shoppings alteram horário de funcionamento no feriado de Carnaval

Pátio Batel

Durante o Carnaval, o Pátio Batel terá horários diferenciados. Na terça-feira, dia 25, as lojas estarão fechadas durante todo o dia, no entanto a Praça de Gastronomia recebe o público das 11h às 22h e os restaurantes das 12h às 22h. Na quarta-feira de cinzas, o atendimento nas lojas e na praça de gastronomia será das 12h às 22h, enquanto os restaurantes funcionarão das 12h às 23h.

Nos demais dias, incluindo 22, 23 e 24 de fevereiro (sábado, domingo e segunda-feira), o shopping funcionará em seu horário regular. O cinema funcionará normalmente todos os dias, cumprindo a grade de horário dos filmes em cartaz, a partir das das 13h.

PolloShop

Durante o feriado prolongado de Carnaval, que acontece entre os dias 22 e 26 de fevereiro (sábado a quarta-feira), o PolloShop altera seu horário de funcionamento.

Nos dias 22 e 23, o horário de funcionamento é idêntico ao tradicional dos finais de semana, ou seja, as lojas funcionam das 10h às 22h no sábado e das 14h às 20h no domingo e a praça de alimentação das 9h às 22h no sábado e das 10h às 20h no domingo.

Nos dias 24 e 25 (segunda-feira e terça-feira) não haverá expediente e o shopping estará fechado.
Já na quarta-feira (26), todos os serviços voltam a operar normalmente ao meio-dia. Assim, o horário das lojas será entre 12h e 22h, assim como o horário da praça de alimentação.

Shopping São José

O Shopping São José altera seu horário de funcionamento nos dias 25 e 26 de fevereiro devido ao feriado de Carnaval.

O centro de compras está localizado na rua Izabel A Redentora, 1434 – Centro - São José dos Pinhais (PR).

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Profissionais de marketing e o mercado de atuação: a gênese da formação em marketing digital

Profissionais de marketing e o mercado de atuação: a gênese da formação em marketing digital

Em tempos de acesso a informação quase ilimitado e disponível 24 horas por dia, ter conhecimento das possibilidades mercadológicas existentes no mundo digital é basicamente uma sobrevivência profissional. Basta uma pesquisa rápida pelo buscador mais popular do mundo para verificar que ainda esse conhecimento sobre marketing digital é limitado a um pequeno universo de entusiastas e profissionais que já se tornaram referência na área digital por saírem da zona de conforto natural do ser humano, sendo conhecidos como verdadeiros desbravadores do assunto. A pergunta que surge de forma natural é: por que você ainda reluta em ser uma dessas referências?

De acordo com um estudo realizado em 2017 pela renomada agência de marketing americana Ad Rank Media, mesmo que os usuários estejam envolvidos cada vez mais com a tecnologia, 60% das pessoas entrevistadas não conseguem diferenciar o que seria um resultado de pesquisa orgânica do Google e o que seria um link patrocinado (se você também não sabe, continue a leitura desse artigo, ok?).

Esse número é mais significativo do que o esperado, considerando a regulamentação existente para que as propagandas sejam sinalizadas em anúncio pago ou não. Para mais da metade dos entrevistados, do ponto de vista do “consumidor” não existe uma diferença nas ações de anúncios e muito menos na visão de profissional de marketing digital sob a percepção de anúncios orgânicos ou pagos.

Analisando esse resultado, vemos que se trata de um apontamento pelas constantes mudanças ocorridas nos algoritmos do Google nos últimos anos. Mudou a forma de funcionamento dos links patrocinados na publicidade on-line (direcionados para quem busca anunciar algum produto ou serviço oferecendo a opção de destaque para as palavras-chaves durante a busca pelo assunto). Na jornada de compra do usuário, na maioria das vezes passa “batido” a diferenciação entre links patrocinados e a busca orgânica, que por sua vez trata dos chamados resultados considerados naturais, “não pagos” por alguma marca, organização ou mesmo pessoa física, em algum mecanismo de busca, como o conhecido e já mencionado Google, Bing ou Yahoo.

Percebe-se então nessa pesquisa que o reflexo pode ser ainda mais relevante no Brasil, uma vez que a atuação americana em relação ao marketing digital está em pequena vantagem por razões óbvias relacionadas a economia.

O fato pelo qual a maioria das empresas ainda não se atentou ao mundo de possiblidades são os mais variados possíveis, desde falta de conhecimento, interesse ou mesmo receio em relação ao novo. O mundo do marketing digital, seja no Brasil ou fora de nosso território, ainda engatinha e tem muito a aprender e aplicar, uma vez que, a maioria das empresas não possui um plano de ação em mídias digitais e muitas nem tomaram conhecimento que o consumidor tem novas necessidades e desejos que vão além de simplesmente comprar um produto ou serviço.

É recomendável que as empresas direcionem seu olhar de forma mais eficiente ao mundo digital, pois a fase do “sobrinho” cuidando das redes sociais está com seus dias contados, o mundo mudou e muito e foi bem na nossa vez! A necessidade de um profissional de marketing digital completo é realidade e está mais que evidente. Nesse sentido, o mercado educacional e de treinamento na área de marketing oferece uma gama de possibilidades de formações flexíveis em marketing digital nas quais o estudante escolhe sua área de atuação de acordo com as necessidades do mercado.

Autor: Achiles Batista Junior coordenador dos cursos de Marketing e Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter

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Década de Ação pela Segurança no Trânsito se encerra no final de 2020

Década de Ação pela Segurança no Trânsito se encerra no final de 2020

Campanha implementada mundialmente pela ONU tem como meta reduzir pela metade o número de acidentes de trânsito

Neste ano de 2020, chega ao fim a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020, proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas e publicada em maio de 2011. Com esta campanha, governos de todo o mundo se comprometeram a tomar medidas para prevenir os acidentes no trânsito e reduzi-los em até 50% nesses últimos dez anos.

Os acidentes de trânsito são a nona causa de mortes no mundo, responsáveis por 1,25 milhões de óbitos e por deixar um número de feridos que varia entre 20 e 50 milhões por ano. A Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS) coordena os esforços globais ao longo da Década e monitora os progressos em níveis nacional e internacional, além de dar apoio a iniciativas relacionadas (como redução do consumo de bebidas alcóolicas por motoristas, aumento do uso de capacetes e cintos de segurança, entre outras ações).

O especialista multidisciplinar em trânsito, Celso Mariano, observa que mesmo com a ação se encerrando no fim deste ano, ainda não será possível saber precisamente os resultados do Brasil. “Como não dispomos de agilidade na disponibilização de dados estatísticos, acabamos sempre por olhar para um cenário do passado, o que complica para termos análises esclarecedoras. No momento, por exemplo, o dado mais atual do Datasus, nossa fonte oficial, é de 2017. Neste ritmo, vamos ficar sabendo se cumprimos ou não a meta lá pelo fim de 2022 ou meados de 2023. Mas acho pouco provável que, quando estivermos vivendo os dias do ano 2023, estejamos comemorando ‘meta cumprida’, junto à OMS”, observa.

Entretanto, Mariano afirma que os dados parciais do Datasus e do DPVAT identificam uma tendência de diminuição no número de acidentes a partir de 2014. “Tomara que se mantenha em queda. Mas só vamos ter certeza quando os últimos dados de 2020 forem processados. Então, prefiro esperar para comemorar eventuais bons resultados. Mas ouso dizer que, mantendo nossa tradição, possivelmente conseguiremos bons resultados apenas em algumas poucas ilhas de excelência. Rio Branco, Belo Horizonte, Aracaju, Curitiba, Porto Alegre e Salvador, por exemplo, devem alcançar a meta da Década”, aponta.

Projeto Vida no Trânsito

Dentro da campanha, é importante citar que o Brasil foi um dos países a receber o Projeto Vida no Trânsito (PVT), voltado à redução das mortes e lesões causadas no trânsito em 10 países, com o financiamento da Fundação Bloomberg e coordenação global da Organização Mundial de Saúde (OMS) e suas agências regionais - a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), nas Américas.

O PVT é desenvolvido em diversas cidades brasileiras e além do suporte da OPAS/OMS tem aporte técnico e financeiro do Governo Federal. Celso Mariano avalia que mesmo com o apoio internacional o Projeto precisava de uma adesão mais afetiva. “Considero que a OPAS, como sendo a presença da OMS no Brasil, cumpre bem o seu papel. Quem poderia fazer muito mais são os administradores públicos. A baixíssima adesão ao PVT mostra o quão pouco preocupados estamos com esse enorme problema que é a violência do trânsito. Mesmo Curitiba, hoje exemplo positivo nesta história, não fez nada de efetivo no primeiro ano da Década de Ação. Um precioso tempo perdido. O Vida no Trânsito curitibano começou a acontecer a partir de 2012”, afirma.

Mariano lembra também do número reduzido de cidades que adotaram o projeto. “Considerando que partimos de cinco capitais e que conseguimos ampliar para 50 cidades - 12 delas no Paraná - e que estamos apenas com seis cidades brasileiras prestes a encerrar a Década com a meta cumprida, até que não estamos tão mal. Mas o compromisso assumido com a OMS era para o Brasil como um todo, não apenas para meia dúzia de cidades privilegiadas”. Ou seja, 2020 vai chegar ao fim provavelmente sem que o país cumpra a meta estabelecida. E isto não é um problema unicamente brasileiro. “Nenhum dos 10 países participantes do PVT vai alcançar a meta da OMS, o que demonstra uma faceta universal da segurança do trânsito difícil de domar”, pondera Celso Mariano, que informou que a própria OMS ajustou os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) para estender por mais 10 anos (até 2030) a busca pela meta de reduzir em 50% a violência do trânsito.

“É preciso muita energia para conter, reverter a tendência e manter o rumo. Em países como o nosso, a cultura não ajuda - não temos espírito de prevenção – e o constante crescimento da população e da frota de veículos estão ampliando as oportunidades de conflitos no trânsito. Somente um consistente e duradouro programa de educação, que não seja atrapalhado por legislações instáveis e vontades políticas se sobrepondo aos aspectos técnicos, pode nos transformar em um país de trânsito seguro”, conclui.

Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons avalia que a busca da segurança no trânsito deve ser constante. “A Década de Ação pela Segurança no Trânsito foi uma iniciativa de grande porte e muito bem-vinda. Infelizmente, é provável que o Brasil não chegue ao final da campanha com a meta batida. Apesar dos avanços, que se refletem na queda do número de acidentes, ainda há muito trabalho pela frente. A educação para o trânsito é fundamental e deve ser contínua, pois é dentro de cada cidadão que precisa estar a consciência da importância da segurança viária. Em conjunto, deve haver constante investimento em serviços de engenharia de tráfego, boa administração das vias, limites adequados de velocidade, regulamentação e fiscalização eletrônica desses limites. É essa soma que fará com que as ruas e vias se tornem lugares mais humanos e mais seguros”, destaca.

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Parque da Galinha Pintadinha continua no Palladium Curitiba até 22 de março

Parque da Galinha Pintadinha continua no Palladium Curitiba até 22 de março

Basta ouvir a frase da música “a galinha usa saia e o galo paletó” para adultos e crianças lembrarem do desenho infantil mais famoso da atualidade. Devido ao sucesso, o “Parque da Galinha Pintadinha e sua Turma”, que está no Palladium Curitiba desde o mês de janeiro, tem data estendida até 22 de março.

Área exclusiva para bebês, espaço para desenho, escorredor da “Torre da Dona Aranha”, pista de dança das naftalinas, espaço da andar de mini-triciclos do Pintinho Amarelinho e espaço para fotos com fantasias dos personagens fazem parte da atração. Ainda, o aplicativo “Caça aos Ovos” diverte os mais antenados em tecnologia. O jogo gratuito funciona por geolocalização e é possível brincar de “caçar ovinhos” pelos corredores do shopping e colecionar figurinhas do tema em um álbum virtual.

Além disso, um trenzinho temático da Galinha Pintadinha passeia pelos corredores do shopping. Os visitantes, ainda, podem encontrar a Galinha Pintadinha e o Pintinho Amarelinho no Palladium Curitiba. Os encontros com os personagens acontecem às sextas e sábados, com cinco horários: às 16h, 17h, 18h, 19h e 20h, com duração de até 30 minutos cada sessão. As senhas devem ser retiradas com uma hora de antecedência no local do evento.

Marjory Kirchner, mãe da Laura de dois anos e Léo de seis, conta que “os dois conseguiram se divertir muito em todos os brinquedos do parque. Mesmo com a diferença de idade, as opções são ótimas e é possível integrar toda a família. Eventos como esse enchem os olhos dos pequenos e dos pais”, diz.

Serviço:

Galinha Pintadinha e sua Turma no Palladium Curitiba

Data: até 22 de março

Horário: domingo à segunda, das 13 às 21h; sábado, das 12 às 21h, e feriados das 13 às 21h

Valores: Parque da Galinha Pintadinha: R$ 15 (por 20 minutos)

Combos: Ingresso + Foto 10x15: R$ 20 | Ingresso + foto 15x21: R$ 25 | Parque + Trenzinho + foto 10x15: R$ 35

Trenzinho: R$ 15 (por 15 minutos)

Combos: Ingresso + Foto 10x15: R$ 20 | Ingresso + foto 15x21: R$ 25 | Trenzinho + Parque + foto 10x15: R$ 35 | Trenzinho + Parque + foto 15x21: R$ 40

As compras também podem ser feitas online pelo link: http://ticketfacil.com.br/eventos/parque-da-galinha-pintadinha-e-sua-turma.aspx

Local: Praça Central, próximo às Lojas Renner, no piso L1

Endereço: Av. Presidente Kennedy, nº 4121, Portão – Curitiba/PR

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Em ação de coleta nos semáforos de Curitiba, voluntários arrecadam recursos para assistência de crianças protegidas pela justiça

Em ação de coleta nos semáforos de Curitiba, voluntários arrecadam recursos para assistência de crianças protegidas pela justiça

“Água no Sinal” tem o objetivo de arrecadar R$ 10 mil para o atendimento de crianças acolhidas pela Associação Cristã de Assistência Social (ACRIDAS)

Um grupo de voluntários vai se reunir no dia 29 de fevereiro, sábado, para a quarta edição do Água no Sinal, projeto desenvolvido pela Associação Cristã de Assistência Social - ACRIDAS para arrecadar fundos e fortalecer o atendimento de crianças assistidas pela instituição em razão de vulnerabilidade social e medidas protetivas. Além de fortalecer o trabalho com os acolhidos, a doação contribui para o desenvolvimento de empatia da população e desperta atenção para a causa dos direitos da infância.

A ação vai reunir cerca de 25 voluntários e tem como meta captar R$ 10.000 oriundos da doação espontânea a partir da distribuição de água mineral em cruzamentos de Curitiba. As equipes estarão nos sinaleiros das ruas Matheus Leme (ao lado do Shopping Muller) e Professor Nilo Brandão (na esquina com a Matheus Leme), onde vão oferecer copos de água para motoristas e pedestres que estiverem passando pelo local em troca de qualquer valor. A ação será realizada no dia 29 de fevereiro, das 9h às 17h.

A ação deve beneficiar diretamente 64 crianças de dois a doze anos que atualmente vivem na instituição no convívio de famílias sociais. Segundo a coordenadora de captação de recursos da ACRIDAS, Ângela Paulinha, a ação já se tornou uma tradição importante na mobilização da causa. “É a oportunidade que temos não apenas de captar recursos, mas de engajar mais cidadãos sensibilizados e interessados em contribuir com a transformação da história de vida de dezenas de crianças”, comenta.
A ACRIDAS atua em Curitiba há 35 anos acolhendo crianças e adolescentes protegidos pela justiça. É pioneira na implementação do programa Família Acolhedora na cidade, além de conduzir cursos na área de assistência social e defesa de direitos da infância.

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