Condomínios precisam se preparar para a Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD

Condomínios precisam se preparar para a Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD

No último dia 19 de setembro, o Sistema Secovi-PR promoveu uma palestra para síndicos e conselheiros de condomínios sobre a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, com o advogado especialista em Direito Digital, privacidade e proteção de dados, Dr. Rafael Reis.

Na ocasião, o especialista abordou alguns temas que estão relacionados à LGPD e seus impactos nos condomínios. Segundo ele, a nova Lei está relacionada às questões de privacidade. “Antes, não existia uma noção de proteção de dados, especificamente, mas com os avanços das novas tecnologias, a internet, as redes sociais, tudo isso são dados pessoais que circulam por servidores em todo o mundo. O Direito viu a necessidade de regular essa transferência internacional de dados e como pode-se responsabilizar as empresas pelo uso desses dados, já que são usados com interesses econômicos”, explicou.

Para o especialista, esses foram alguns pontos que provocaram, diversos países, a buscar a proteção de dados, entre eles, o Brasil. “A LGPD era um projeto de lei que estava tramitando desde 2012 e em 2018 o país precisou acelerar sua aprovação para poder cumprir um dos requisitos de participação da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, que exige que haja uma lei de proteção de dados e que ela ofereça mecanismos de implementação e proteção de dados”, comenta.

A lei traz, de forma explícita, o que é considerado dado sensível ou comum. “Acompanhando o rol é possível saber as diferenças nos níveis de proteção. Sendo comum é mais fácil de tratar, sendo sensível, requer mais cuidado na proteção desses dados”, analisa. “Quando a empresa, ou um condomínio, tem um legítimo interesse envolvido, como manter os dados dos condôminos atualizados, é uma hipótese da lei que é dispensado qualquer tipo de consentimento ou aviso ao titular dos dados”, avalia.

Esses e outros itens foram tratados na palestra com o especialista, que demonstrou a necessidade dos condomínios se prepararem, desde já, para a entrada em vigor da Lei, em 2020.

Participaram do encontro, a vice-presidente de Condomínios do Secovi-PR, Fátima Galvão e os advogados da entidade, Dr. Arthur Pontes e Dra. Juliana do Rocio Vieira.

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O avanço do marketing na transformação digital

O avanço do marketing na transformação digital

Wagner Kojo (*)

Profissionais de muitos segmentos de mercado têm concentrado suas energias em descobrir e organizar conceitos de transformação digital que podem ser aplicados para alavancar mudanças que realmente trazem valor às marcas e empresas. E não é para menos, já que a assunto tem permeado o mundo corporativo de maneira frenética. Mas quem teria propriedade para estimular e introduzir uma forte musculatura às corporações e sua linha de oferta de produtos explorando os mais variados recursos da transformação digital?

Certamente, um “squad bem montado”, com profissionais de várias áreas, aponta na direção para a conquista de resultados consistentes, que possam ser replicados em todo o ecossistema corporativo. E para conduzir esse movimento digital, o marketing tem a chance de se tornar protagonista ao estabelecer um norte e auxiliar as equipes a atingir o êxito nos projetos estruturados.

A tarefa, no entanto, não é nada fácil. Passada a fase de convencimento de que a transformação digital está cada dia mais madura, ocupando lugar de destaque por onde é implementada, e com papel definido ao garantir os benefícios de sua adoção, é hora de mostrar de fato o que a transformação digital faz para o negócio decolar. E é aqui que os movimentos Go to Marketing, Branding, Awareness, Lead Generation, Engagement and Loyalties, entre outras práticas fundamentais para a aceleração e competitividade dos negócios, ganham visibilidade, porém com uma transformação nada sutil no processo e na forma de execução e gestão, ou seja, com data driven na veia, testes rápidos, revisão veloz de produtos e serviços com base em feedbacks de usuários e consumidores.

Nas corporações, vemos um avanço cada vez mais crescente de metodologias ágeis aplicadas além do mundo da TI. E o Agile Marketing (ou marketing ágil) é um exemplo desse movimento. Utilizadas no contexto do gerenciamento do marketing e da comunicação, as soluções aportam maior velocidade e flexibilidade nas atividades ao incluir a gestão visível, proposta pelas já conhecidas práticas de Kanban (sistema de gestão visual para controle de tarefas e fluxos de trabalho). Trata-se de um método especialmente usado em ações onde a produção e a gestão de conteúdo são fundamentais (como o inbound, identidade digital, gerenciamento de ativos digitais, entre outras).

Com essas iniciativas encaminhadas, o próximo passo é realizar um mapeamento e entendimento das reais necessidades e expectativas do consumidor/audiência target e, considerando as mudanças constantes que ocorrem por inúmeros eventos externos, é possível traçar ações de comunicação que melhor se assemelham aos objetivos e KPIs (indicadores-chave de desempenho) desejados, porém com alto nível de empatia, acelerando resultados positivos por meio de ciclos de iteração.

O grande diferencial do marketing ágil é colocar o cliente no centro da estratégia e separá-la em etapas mais compactas (sprints), onde todo o contexto é gerido de forma mais rápida a cada nova sprint e, assim, aportar valor ao consumidor.
Promover a transformação digital é essencial para as organizações, que precisam se reinventar e abrir novas frentes de mercado. Algumas companhias já avançaram nessa direção e estão mais adiantadas nessa jornada. Outras ainda buscam uma rota para entrar na era digital.

O movimento digital se tornou uma necessidade para a sobrevivência das empresas em um mercado volátil, que tem a inovação como porta de entrada. A transformação dos negócios é inevitável e para que ocorra a melhor opção é adaptar-se e criar meios para essa evolução.

Ao profissional de marketing cabe absorver toda essa revolução digital e amplificar a geração de valor para o negócio das corporações, de olho nas tecnologias existentes e, também, na gestão de canais e plataformas digitais.

Há ainda aspectos que desafiam os executivos de grandes empresas a entender o movimento rápido da economia digital e como se informar e se adequar para levar aos seus clientes as melhores ferramentas para uma conexão com o mundo digital.

Segundo o estudo IDC FutureScape, em 2020, 60% de todas as empresas terão articulado completamente sua estratégia de plataforma digital. Assim, estruturar a transformação digital é manter-se vivo e ao alcance das melhores práticas de marketing para sobreviver e restaurar a permanência nos negócios.

Para que todo esse ecossistema ganhe musculatura, é preciso que liderança e liderados acompanhem o ritmo acelerado das tecnologias digitais, considerando as reais expectativas de consumo. Também é essencial atentar-se aos novos modelos de negócios, que se transformam constantemente. Além desses fatores, imprimir agilidade, flexibilidade, capacidade de empreender e de inovar será cada vez mais necessário para jogar o jogo dos negócios e estarem todos conectados nessa dinâmica e incessante transformação digital.

Se a espinha dorsal do processo de transformação é “ter o cliente no centro”, o marketing deveria ser a célula-tronco, capaz de se adaptar a todo o contexto e agir como um replicador de conhecimento dentro das estruturas e unidades de negócios.

Nesse cenário atual, é fundamental abrir para a reflexão. Podemos destacar alguns pontos de destaque: líderes mundiais e inovadores são uma boa referência (Jeff Bezos, Elon Musk, Bill Gates, Steve Jobs, entre outros). Já os modelos tradicionais nos deram embasamento, mas não trazem mais a mudança que precisamos. Procure entender e absorver o que de fato é esse “novo modelo” e como se atualizar para atender a realidade atual dos negócios. O que nos trouxe até aqui não nos levará até a próxima onda da transformação digital, que requer entendimento e execução prática. Abrace essa causa.

Por fim, vai um questionamento: você está preparado? Se sua resposta for um sonoro não, um bom caminho é começar por uma atualização de primeira linha o mais rápido possível para entrar de vez nessa nave chamada transformação digital.

(*) Wagner Kojo é Head de Digital e Inovação na Stefanini e coordenador da 3ª turma do Programa ‘Liderando a transformação digital e a inovação’, em parceria com a INSEAD, que será realizado de 28 de março a 4 de abril de 2020, no campus de Fontainebleau, na França.

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Janine Mathias faz show gratuito na Rua da Cidadania do Boa Vista

 Janine Mathias faz show gratuito na Rua da Cidadania do Boa Vista

A artista, um dos grandes nomes da música contemporânea brasileira, vai apresentar os destaques de seu primeiro álbum, “Dendê”, lançado em 2018

 

Nesta próxima sexta-feira, dia 27 de setembro, a Rua da Cidadania do Boa Vista será palco do show gratuito da cantora Janine Mathias, um dos grandes nomes da música contemporânea brasileira. Promovido pelo Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba e com produção da Gloriosa Produção Cultural, a apresentação terá início às 15h30 e será aberta para todo o público.

 

Cheia de temperos, gostos e sabores, Janine Mathias levará para o evento toda a essência do seu primeiro álbum, “Dendê”, lançado em 2018. Produzido por Eduardo Brechó, do Aláfia, em parceria com Renato Parmi, “Dendê” tem o peso do rap e a leveza melódica do samba, incorporando, entre a roupagem clássica dos arranjos, elementos eletrônicos. Composto por 10 faixas, o primeiro álbum solo da cantora tem participação de Rincon Sapiência e integra canções de Leandro Lehart, Martinho da Vila, Tássia Reis e Val Andrade, além de composições próprias. “Esse trabalho é fruto da minha trajetória. Musicalmente é o que em mim tudo tempera. É o óleo que azeita, fortifica, unta, apazigua e ganha outras formas, usos e significados”, ressalta a cantora.

 

Janine Mathias canta o resgate da ancestralidade e a autoestima da mulher negra. O cerne do álbum passa por união, origem e herança. Para a artista, “Dendê” é um símbolo de coletividade: as dez faixas contaram com a contribuição de muitos artistas, seja pelas parcerias durante a produção ou simplesmente como inspiração musical. "O disco é sobre o que é ser uma artista negra contemporânea", diz Janine.

 

O show gratuito de Janine Mathias acontece nesta sexta-feira (27), a partir das 15h30, na Rua da Cidadania do Boa Vista (Avenida Paraná, 3600 - Boa Vista). Para conhecer mais sobre o trabalho de Janine Mathias, acesse o perfil oficial da artista no Youtube (www.youtube.com/user/janinemathiasoficial) ou no Spotify (https://spoti.fi/2Yibq4n).

 

 

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Como enfrentar os desafios do marketing com a Nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

Como enfrentar os desafios do marketing com a Nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

A nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entra em vigor em agosto de 2020 e regulamenta o uso, a proteção e a transparência de dados pessoais no País, terá um impacto direto nos departamentos de marketing, que deverão estar mais atentos às informações capturadas e armazenadas. Quem afirma é André Fernandes, gerente de Engenharia de Soluções da NICE.

“É essencial começar pelo ‘data mapping’, identificando todos os dados que devem ter acesso restrito ou ser removidos de seus sistemas. O passo seguinte é encontrar ferramentas que tragam o maior benefício e facilidade na execução de tais atividades. Todo esse processo é bastante longo e, dado o prazo de implementação, deve ser feito rapidamente e da maneira mais assertiva possível”, destaca o executivo.

Os principais impactos da lei estão voltados para todos os dados que os departamentos de marketing armazenam de seus clientes. Em muitos casos, informações não relacionadas aos serviços prestados são capturadas com o objetivo de melhor mapear o cliente e customizar ofertas aos mesmos. Com a nova regulamentação, apenas dados relacionados à prestação do serviço poderão ser capturados. Por isso, o mapeamento de dados mais sensíveis e a limpeza serão essenciais para as corporações.

“Após esta etapa, é hora de buscar os provedores das plataformas existentes e trabalhar na atualização, tornando os sistemas “privacy by desgin”. É uma fase crítica e, se não for executada corretamente, poderá trazer problemas para as organizações no curto prazo”, ressalta André Fernandes.

Segundo o executivo, especialista em compliance, a solução mais adequada depende das plataformas existentes. O importante é trabalhar com os fornecedores das plataformas existentes e implementar ferramentas que as tornem “Privacy by Design”. Isso garantirá às corporações que seus sistemas estejam preparados para atender às regras de maneira objetiva e rápida.

A nova lei

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais tem por base dois pilares: Consentimento e Interesse Legítimo para captura de dados pessoais. O que isso significa? Que qualquer informação pessoal antes de ser coletada e armazenada precisa de autorização do titular – uma “manifestação livre, informada e inequívoca” – pela qual o titular concorda com o tratamento de seus dados para a finalidade determinada. O consentimento deve ser explícito e, quando solicitado no meio de um contrato que reúna outros elementos, deve constar de uma cláusula separada.

O interesse para a captura dos dados também deve ser objetivo e bem definido. É preciso que o consentimento do cidadão e o interesse legítimo da empresa estejam em sintonia.

Assim, do ponto de vista dos usuários on-line e off-line, a maior mudança é o acesso às informações sobre os dados, quais estão sendo coletados e para que serão usados.

Com a LGPD, os departamentos de marketing terão que, além de adaptar seus processos e sistemas, garantir que toda a cadeia de valor tenha o mesmo comportamento – desde provedores de bases de dados, controladores de dados até operadores e anunciantes. O que fazer:

• Investir em ferramentas de TI para tratamento e segurança de dados, pois o segmento ainda é pouco instrumentalizado e maduro em relação à segurança da informação;

• Dar mais atenção à coleta, análise e conformidade dos dados a serem adotados na segmentação das campanhas;

• Atualizar as políticas de privacidade que envolvem as estratégias de marketing digital. Além de tornar o texto compreensível ao usuário médio, é preciso solicitar o consentimento de forma clara, específica e informada.

Para atender a demanda de mercado, a NICE oferece o NICE Compliance Center, que capacita os Contact Centers a transformar a privacidade em um diferencial na experiência do cliente. Aproveitando-se da automação e da análise, a solução cria um ciclo virtuoso para melhor controle das Informações de Identificação Pessoal (IIP) e oferece mecanismos dedicados a ações proativas e corretivas em todas as atividades de compliance.

Recentemente, o NICE Compliance Center da NICE recebeu o prêmio Globee, um programa global de premiação de negócios, que reconhece as empresas que estabelecem o benchmark de excelência do setor. Juízes de diversos setores em todo o mundo participaram e a média das suas pontuações determinaram os vencedores dos prêmios em 2019.

Sobre a NICE

Fornecedora líder mundial em soluções de software, implementadas na nuvem ou in loco, que capacitam as organizações a tomar decisões mais inteligentes com base em análises avançadas de dados estruturados e não estruturados. A NICE ajuda organizações de todos os tamanhos a oferecer um melhor serviço de atendimento ao cliente, garantir a compliance, combater fraudes e proteger os cidadãos. Mais de 25.000 organizações em cerca de 150 países, incluindo mais de 85 das 100 empresas listadas no índice Fortune 100, utilizam atualmente as soluções da NICE. www.nice.com.

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Aprender de graça: startup oferece mais de 80 cursos online gratuitos

Aprender de graça: startup oferece mais de 80 cursos online gratuitos

Com o objetivo de democratizar conhecimento de idiomas, empreendedorismo e para exames, a curitibana Kultivi conta com mais de 300 mil usuários cadastrados e cerca de 60 mil usuários por dia em suas mais de 4 mil aulas

Um estudo da PwC mostra que a economia compartilhada deverá movimentar mundialmente US$ 335 bilhões em 2025 – o número é 20 vezes maior do que o obtido em 2014, quando o segmento foi responsável por US$ 15 bilhões. Parte desse valor estará nas grandes empresas de economia colaborativa, como o Airbnb e a 99, mas também em novos negócios, caso da curitibana Kultivi (www.kultivi.com), uma plataforma de ensino gratuita, que conta com mais de 80 cursos em diferentes áreas, como idiomas, empreendedorismo, medicina e voltados ao Enem e à OAB – ao todo, soma mais de 4 mil aulas distintas.

“Após 8 anos no mercado de edição de material didático e cursos preparatórios para concursos, observamos que o modelo de negócios predominante – com os usuários pagando pelos cursos – estava perdendo fôlego. Desse insight, surgiu a ideia de buscar um novo modelo, no qual os usuários contassem com conteúdo de primeira, mas sem a necessidade de pagamento”, afirma Cláudio Matos, um dos sócios da Kultivi, ao lado dos empresários Ricardo Pydd, Emir Conceição e Carlos Siaudzionis.

De acordo com números da Kultivi, a plataforma conta hoje com mais de 300 mil inscritos. Atualmente, a empresa possui mais de 150 mil inscritos em seu canal no YouTube – com avaliações positivas em 98,3%. Por dia, são em média 60 mil usuários acompanhando as diferentes aulas. “Na plataforma, a maioria dos usuários busca cursos de idiomas, especialmente o inglês”, diz Matos. Uma pesquisa da Catho apontou que somente 5% dos brasileiros falam um segundo idioma, sendo que menos de 3% - o equivalente a 1,5 milhão de pessoas - têm proficiência na língua. Com o domínio de um segundo idioma, o aumento do salário pode chegar a 52%, segundo o levantamento da companhia.

Hoje, a Kultivi conta com 105 mil alunos no curso de inglês – que oferece 230 aulas e materiais de apoio –, além de 29 mil em espanhol, 25 mil em francês e 10 mil em italiano. “Um curso de inglês como o nosso, se vendido, não sairia por menos de R$ 10 mil. Na Kultivi, com a democratização do ensino, esperamos formar milhões de novos poliglotas”, diz Matos. Outro perfil que busca o conteúdo é o de estudantes interessados em realizar provas de exames, como o Enem ou a OAB. “Logo em seguida, aparecem os alunos buscando conteúdo para o Enem. No YouTube, a maioria dos usuários é de estudantes universitários, especialmente de Direito, que buscam as aulas em época de provas e exames para revisar os assuntos”, relata Matos.

Como é possível gerar conteúdo de forma gratuita para os estudantes?

A lógica de funcionamento é simples. A plataforma é mantida pela venda de espaços publicitários para marcas parceiras que acreditam no projeto, além da captação de recursos na iniciativa privada. “São empresas que querem desenvolver educação de qualidade no Brasil e atrelar sua marca a esse projeto”, explica o sócio da Kultivi. Outra forma de manutenção do projeto está no apoio prestado por Pessoas Físicas e Jurídicas. Por meio da iniciativa chamada de “Apoia.se”, é possível que qualquer um contribua com o projeto. Mais da metade dos recursos doados – 56% - é destinado aos profissionais, que são remunerados de acordo com o valor de mercado.

Entre os professores, encontram-se aqueles com experiência em instituições de ensino públicas e privadas, com titulações elevadas, como mestres e doutores, assim como jovens educadores com uma didática mais dinâmica, especialmente para os cursos preparatórios para os exames.

Empreendedorismo

Uma das novidades recentes da plataforma são as formações específicas para a área de negócios, especialmente o empreendedorismo. A criação e a sobrevivência de novos negócios podem contribuir para que a economia dê o salto de crescimento esperado para os próximos anos. “Se as pessoas tiverem um mínimo de conhecimento técnico para gerir seus empreendimentos, a vida de todos tende a melhorar muito nos próximos anos”, projeta Cláudio Matos. De 2007 a 2017, o número de empreendedores no Brasil cresceu 237%: saltando de 14,6 milhões para 49,3 milhões de pessoas trabalhando por conta própria, conforme o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que conta com a participação do Sebrae.

Para mais informações, acesse o site www.kultivi.com.

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