Instituto Lico Kaesemodel e CIEE assinam convênio para inclusão de jovens especiais no mercado de trabalho

Instituto Lico Kaesemodel e CIEE assinam convênio para inclusão de jovens especiais no mercado de trabalho

O Instituto Lico Kaesemodel, idealizador do Projeto Eu Digo X de conscientização e diagnóstico a respeito da Síndrome do X Frágil, assinou na última terça-feira (24), o convênio de cooperação junto ao Centro de Integração Escola – Empresa (CIEE), com o objetivo de integrar os jovens com X Frágil no mercado de trabalho.

A síndrome do X Frágil é uma condição genética que apresenta atraso no desenvolvimento, com características variáveis de comprometimento intelectual, distúrbios de comportamento, problemas de aprendizado e na capacidade de comunicação.

“Muitos dos jovens, hoje cadastrados no Projeto Eu Digo X, por conta própria e das famílias, já procuraram recolocação no mercado de trabalho, mas sem sucesso. Alguns já trabalharam em grandes empresas, mas pelo desconhecimento do comportamento do X Frágil, eram demitidos por não se adequar aos parâmetros sociais, gerando conflitos desnecessários”, explica Luz María Romero, gestora do Instituto Lico Kaesemodel.

Segundo Luz María, a criança acometida pela Síndrome do X Frágil, se diagnosticada precocemente, e com isso tenha o atendimento adequado, com tratamentos corretos, se desenvolve de modo que pode sim realizar atividades profissionais. “Muitos dos nossos jovens, hoje em idade ativa, possuem independência de locomoção e de decisões, faltando apenas a independência financeira”, reforça.

Para que um jovem X Frágil possa atuar no mercado de trabalho e alcance desempenho profissional, o empregador precisa ter conhecimento a respeito das limitações do contratado, criando um ambiente propício, adaptado para concentração e com suporte. “As empresas precisam aprender a delegar tarefas às pessoas com deficiência cognitiva, como por exemplo ao Jovem X Frágil, respeitando a capacidade e seu tempo de produção”, alerta Luz María.

Com o projeto desenvolvido junto ao CIEE, os jovens com Síndrome do X Frágil passaram por entrevista de seleção, buscando traçar os limites, condições e aptidões.

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Sotipa sob novo comando

Sotipa sob novo comando

A Sociedade de Terapia Intensiva do Paraná (Sotipa) acaba de eleger novo presidente. Durante o biênio 2020-2021 a sociedade será comanda pelo médico intensivista Dr. Rafael Deucher, que é coordenador das UTIs do Hospital VITA Batel, em Curitiba.

“É a realização de um sonho, uma grande honra representar a Sociedade de Medicina Intensiva aqui no Paraná”, celebra Ducher. Ele revela que tem como objetivo difundir cada vez mais a prática e desmistificar a UTI. “É necessário mudar a forma com que a sociedade percebe a UTI”, ressalta. Segundo ele, é preciso mostrar para a população as boas práticas médicas e fazer com que as pessoas relatem casos pessoais, de familiares, amigos e conhecidos que passaram por experiências positivas em UTI.

Deucher, explica que as pessoas ainda associam a UTI a um ambiente terminal porque até uns 15 anos atrás a cultura era de que os pacientes encaminhados à UTI estavam em fase terminal e não devido à necessidade de monitoramento. “Hoje sabemos que quanto mais precoce for o internamento na UTI o desfecho será o melhor. Além disso, nesses últimos anos a especialidade da medicina intensiva se fortaleceu no Brasil, há 20 anos não tínhamos uma medicina intensiva tão bem estabelecida e fortalecida”, destaca o intensivista.

De acordo com ele, antigamente a UTI era vista como um lugar de morte e hoje é um local que expressa vida, quem é encaminhado à UTI tem chance de viver. “Se o paciente não tiver nenhuma perspectiva de vida, muito provavelmente ele nem será encaminhado à UTI”, ressalta o novo presidente da Sotipa.

Sobre a Sociedade de Terapia Intensiva do Paraná - Criada em março de 1981, a Sotipa tem a finalidade de reunir indivíduos e instituições paranaenses ligadas à medicina intensiva, assim como promover o desenvolvimento científico, didático e operacional para melhoria da qualidade do atendimento prestado ao paciente grave; divulgar, entre leigos, a finalidade e propósitos das terapias intensivas e zelar pela proteção dos direitos dos doentes graves.

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Escola e aprendizado - motivação para aprender, sempre!

Escola e aprendizado - motivação para aprender, sempre!

Cleia Farinhas*

Ao mesmo tempo em que constatamos que a facilidade de acesso à informação pode ser um ativo importante para impulsionar as pessoas em direção ao conhecimento, nos deparamos com notícias como as do Censo Escolar da Educação Básica 2017, que mostram uma preocupante redução no número de alunos matriculados no Ensino Médio, fato que nos leva a algumas reflexões sobre o papel da escola nesse cenário. O levantamento, divulgado pelo Ministério da Educação, aponta que 1,5 milhão de jovens ficaram fora da sala de aula no ano passado. A imensa - muitas vezes, até incontrolável - oferta de informação online derrubou por completo a barreira que separava o indivíduo da informação e do conhecimento construído histórica e socialmente. Hoje em dia, qualquer pessoa pode aprender sobre qualquer assunto de seu interesse. Basta procurar para encontrar conteúdos impressos, digitais, gratuitos ou pagos. Diante disso, vemos um número muito alto de estudantes que acabam desistindo da escola nos últimos anos da Educação Básica.

O que aconteceu com a curiosidade, a vontade ou a necessidade tão humana de aprender pelas vias formais? Por que jovens, que deveriam estar cada vez mais entusiasmados diante de tantos incentivos, simplesmente parecem “desistir de aprender na escola”? Sabemos que fatores sociais e econômicos podem interferir - e muito - no caminho para a escolaridade, mas somente isso não basta para fechar essa questão. Precisamos analisar o problema, lançando um olhar crítico sobre a forma como a educação vem se sustentando ao longo dos anos e o modelo de escola que oferecemos aos nossos estudantes. É certo que a educação formal e tradicional, que historicamente coloca o professor como protagonista e detentor absoluto dos conhecimentos, já não funciona para as novas gerações, acostumadas a obterem o que querem com apenas um click no mouse ou uma deslizada de dedo pelo celular. Fato é que a internet expandiu os horizontes e fez surgir, por força das circunstâncias, uma dinâmica diferente entre quem ensina e quem aprende.

Escolas e educadores que já perceberam essa mudança adaptam-se continuamente revendo seus papéis e atuando para construir uma escola mais inclusiva no que tange a metodologias e recursos de gestão de aprendizagem, sem esquecer de mobilizar a curiosidade e o apreço pelo aprender em um ambiente desafiador, sem perder o acolhimento. Uma boa dose de espanto e incredulidade pode influenciar positivamente a postura do estudante. Pensada sob essa perspectiva, a escola ajuda a criar o interesse por meio de um processo - às vezes árduo, sabemos - de parceria entre os professores, alunos e suas famílias. É preciso assumir o compromisso de estar junto - e não à frente ou acima. Cabe a nós, professores, ajudar a construir pontes que aproximem cada vez mais crianças e jovens do conhecimento. Como fazer isso? Estimulando os meninos e meninas na busca por respostas a perguntas que não necessariamente tenham relação com o conteúdo de sala de aula. É preciso fazer com que ele se sinta desafiado a alçar voos longos - e o lugar certo para essa trajetória ser iniciada é a escola, que deve ser vista pelos alunos como um espaço permanente de acolhimento de pessoas e ideias.

Aprender depende, principalmente, de motivação e atitude. O estímulo surge quando algo nos provoca, incentiva e mobiliza. E tal mobilização pode ser conquistada quando se conseguir transformar a escola em um lugar que alimente o sonho e incentive a criação de um projeto maior, para a vida. Só assim nossos estudantes conseguirão se concentrar e enxergar que todo esse processo de construção do conhecimento vale, de fato, a pena.

*Cleia Farinhas, gerente pedagógica da Editora Positivo

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Clube Curitibano realiza 1º Encontro da Felicidade com Clóvis de Barros Filho

Clube Curitibano realiza 1º Encontro da Felicidade com Clóvis de Barros Filho

Sócios e convidados terão a oportunidade de assistir à palestra “Gentilezas”

Se depender do Clube Curitibano, os sócios da agremiação e seus convidados terão mais um motivo para sorrir: o clube vai oferecer no dia 2 de outubro o 1º Encontro da Felicidade. Nesta primeira edição, que ocorrerá no Salão Rubens Arles Bettega da Sede Barão do Serro Azul, o palestrante será o jornalista e Professor Doutor Clóvis de Barros Filho, que irá ministrar a palestra “Gentilezas”.

Clóvis de Barros é autor de 15 livros, principalmente nas áreas de ética, comunicação e filosofia, e é professor doutor e livre docente pela Escola de Comunicação e Artes da USP. Clóvis tem mais de 30 anos de experiência acadêmica e entre suas publicações de maior destaque estão os livros “A vida que vale a pena ser vivida” e a “A monja e o professor: reflexões sobre ética, preceitos e valores” – escrito em parceria com a Monja Coen, monja zen budista brasileira de ascendência portuguesa, conhecida por seus ensinamentos sobre felicidade.

O encontro também terá a participação dos corais do Clube Curitibano e Cantorum, que irão se apresentar antes da palestra. Os convites para o evento estão disponíveis no Departamento Social do clube e custam R$ 50 para sócios e R$80 para não sócios convidados.

Serviço:

1º Encontro da Felicidade – “Gentilezas” com Clóvis de Barros Filho

Local: Sede Barão do Serro Azul – Salão Rubens Arles Bettega

Data: 2 de outubro

Hora: 19h30 abertura do salão | 20h: inicio da palestra

Convites: Departamento Social

Sócios: R$50

Não-sócios convidados: R$80

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Oito aplicativos que vão te ajudar a reformar e decorar sua casa

Oito aplicativos que vão te ajudar a reformar e decorar sua casa

Conheça ferramentas tecnológicas que chegaram para dar um toque especial à decoração e melhorar a segurança do seu lar

Criar o projeto ideal para sua casa pode parecer uma tarefa fácil, mas é mais complicado e desgastante do que se imagina. E pior: se não for bem pensado e executado, o preço pode ser muito mais alto do que o calculado. Ainda bem que a tecnologia chegou para ajudar! Dezenas de aplicativos disponíveis no Brasil contribuem para tornar a missão de reformar e decorar a casa um pouco mais tranquila e divertida.

Para facilitar sua vida, preparamos uma lista com oito aplicativos especializados em reforma e decoração para deixar a sua casa ainda mais bonita e confortável.

Homestyler: a decoração de interiores pode ser mais inteligente, fácil e divertida. Esse é o lema do Homestyler (www.homestyler.com), um aplicativo criado para inspirar sua criatividade. Para começar a usar, basta tirar uma foto em perspectiva do seu espaço real. Em seguido, o app disponibiliza modelos 3D de móveis em alta qualidade para você montar o ambiente como preferir. Continuou na dúvida? Não se preocupe, o aplicativo disponibiliza conselhos e feedbacks sobre a sua criação. Disponível para Android e iOS.

Coral Visualizer: combine cores, teste projetos e não erre na hora de escolher a tonalidade ideal para os ambientes da sua casa. Com o Coral Visualizer (www.coral.com.br) você fotografa o cômodo que deseja pintar e faz simulações de cores em apenas alguns cliques. São centenas de opções diferentes, incluindo texturas. Viu uma cor na rua e quer saber o nome? O aplicativo também é capaz de identificar tonalidades e fornecer dados exatos da cor para que você possa adquiri-la. Além disso, o app ajuda a calcular a quantidade de tinta necessária para pintar determinado espaço. Disponível para Android e iOS.

Emolduras: procurando ideias para renovar as paredes de casa? Com o Emolduras você combina virtualmente diferentes opções de quadros e molduras, permitindo uma visualização prévia dos itens e a garantia de compra do melhor item decorativo para o ambiente que você deseja reformar. Disponível para iOS.

Construcalc: já imaginou calcular o custo total de uma reforma antes mesmo de contratar um profissional especializado? Com o Construcalc (www.tresium.com.br) basta informar as medidas exatas do cômodo que será reformado e o que será feito no local e pronto: o aplicativo disponibiliza uma lista completa com os materiais necessários e o custo da mão de obra. Disponível para Android e iOS.

Mobly: encontre e teste milhares de itens reais sem precisar ir até uma loja física. Com o Mobly (www.mobly.com.br) você tem acesso a modelos 3D de todos os produtos comercializados pela empresa, podendo visualizá-los nos ambiente da sua casa. São diversas opções de móveis, eletrodomésticos e artigos de decoração disponíveis para venda diretamente pelo aplicativo. Disponível para Android e iOS.

EasyMeasure: com este aplicativo, a fita métrica e a trena viraram utensílios do passado. O EasyMeasure realiza a medição de alturas, ângulos, volumes, tamanhos e proporções de forma extremamente aproximada, tudo isso utilizando apenas a câmera do celular. Disponível para Android e iOS.

iHandy Level: uma ferramenta tecnológica que aposenta os tradicionais medidores de nível. O iHandy Level consegue verificar rapidamente se uma superfície ou um quadro pendurado na parede estão nivelados. É só abrir o aplicativo, posicionar na superfície desejada e aguardar alguns instantes para ter a nivelação correta. Disponível para Android e iOS.

Triider: depois de escolher os itens ideais para sua casa, você vai precisar de um pintor e de um instalador para tudo isso, não é mesmo? Neste momento você pode contar com a startup Triider (www.triider.com.br), que está presente em várias cidades brasileiras. O aplicativo é uma espécie de rede social para fazer orçamentos e, a partir do preço e da avaliação dada por outros clientes, negociar e fechar o serviço, sem sair de casa. No app você encontra, por exemplo, profissionais nas áreas elétrica, pintura, hidráulica, pintura, marido de aluguel e montador de móveis. Os pagamentos são feitos com cartão de crédito por meio da plataforma, com possibilidade de parcelamento em até seis vezes sem juros. Disponível para Android e iOS.

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