1º Goat Fest traz para Curitiba Khruangbin e Protoje, além de outras 16 atrações

1º Goat Fest traz para Curitiba Khruangbin e Protoje, além de outras 16 atrações

O novo festival musical curitibano será realizado nos dias 16 e 17 de novembro, com uma estrutura inédita na Pedreira Paulo Leminski, e terá como grande destaque o trio norte-americano Khruangbin e o astro jamaicano Protoje

No próximo mês de novembro, a cidade de Curitiba ganhará um novo festival musical: o Goat Fest. O evento aposta em uma programação completa para quem ama música e arte, com atrações nacionais e internacionais. Marcado para os dias 16 e 17, o Goat Fest contará com uma estrutura inédita na Pedreira Paulo Leminski, que será palco para 18 atrações.

O grande destaque do Goat Fest ficará por conta do trio norte-americana Khruangbin, que ganhou o mundo com seu incrível rock psicodélico. A banda chegará em Curitiba, no dia 16, no embalo da turnê mundial de lançamento do seu último trabalho, Con Todo El Mundo, que mistura inspirações de funk chinês, soul oriental e rock. Somente neste ano, o trio passou por diversos festivais mundialmente conhecidos, como o Coachella, na Califórnia (EUA), e o Montreux Jazz Festival, que acontece há 53 anos na Suíça. A Khruangbin, considerada por críticos de todo planeta como uma das mais inovadoras bandas dos últimos tempos, se apresentará no primeiro dia de festival.

Outra atração de peso do Goat Fest será o cantor de reggae e cançonetista jamaicano Protoje, um dos grandes nomes da música contemporânea internacional, que tocará pela primeira vez no Brasil. Considerado um dos artistas que levam adiante a herança de Bob Marley, Protoje, que se apresentará no festival curitibano no dia 17, canta contra o quadro social injusto que se encontra o seu país, a Jamaica, com lirismo político e resistência. O artista conta com sete álbuns lançados na carreira (7 Year Itch – 2011, Antique Riddin – 2011, The 8 Year Affair – 2013, Ancient Future – 2015, Royalty Free – 2016, A Matter of Time – 2018 e Swimming Lessons – 2019) e foi indicado ao Grammy Awards pelo seu sexto álbum, A Matter Of Time, que alcançou o 1º lugar em seu gênero na Billboard.

Para quem ama jazz, o novo festival curitibano contará com a participação das lendas do jazz carioca, Azymuth, que vão desembarcar na capital paranaense logo após uma passagem pelo Japão, onde se apresentam no incrível Blue Note, em Tokyo. A cantora e compositora Céu, detentora de dois Grammys Latinos e indicada na categoria Melhor Álbum de World Music Contemporânea no Grammy Awards 2015, é outro grande nome nacional confirmado no Goat Fest. Para completar o primeiro dia de festival, se apresentarão as bandas Sotak Brasil Jazz Fusion, Bananeira Brass Band e Mumbai Express, além do cantor curitibano Bernardo Bravo, que vai lançar o disco Desassossego.

Para animar ainda mais o segundo dia da programação, o Goat Fest contará com um show histórico que vai reunir dois grandes nomes da música contemporânea brasileira, Nomade Orquestra e Russo Passapusso, em uma apresentação repleta de ritmos. A curitibana Raissa Fayet, que lança uma nova trilogia musical e de clipes, A Trilogia Zoiuda, também é presença garantida.

A primeira edição do Goat Fest – Música e Artes acontece nos dias 16 e 17 de novembro, na Pedreira Paulo Leminski. Os ingressos antecipados custam a partir de R$ 120 (early bird) e R$ 230 (passe para dois dias) e estão disponíveis no site www.goatent.com.br e no Alquimia Boutique Bar (Rua Brigadeiro Franco, 1193). A programação completa, com o lineup de cada um dos dias, será anunciada nos próximos dias. Mais informações na página oficial do Goat Fest no Facebook ou no perfil no Instagram.

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App que não te deixa ficar sem bateria, agora também mostra cardápios

App que não te deixa ficar sem bateria, agora também mostra cardápios

Estabelecimentos participantes podem aderir à funcionalidade e ter pedidos diretamente em suas cozinhas

Quem nunca ficou sem bateria durante um almoço ou durante qualquer parte do dia? Estava na rua e precisava somente receber ou fazer aquele telefonema, ou ainda aquela mensagem superimportante que poderia mudar sua vida.

Pensando nisso e depois de vários sufocos é que o aplicativo Keep Charged – Fique carregado foi criado. Idealizado pelo empresário Cezar de Araújo Santos e desenvolvido por sua equipe, o aplicativo tem por grande trunfo mostrar quais estabelecimentos em sua cidade têm pontos de carregamento rápido.

“Adotamos a mais nova tecnologia em carregamento, garantindo que o usuário encontre rapidamente um local que forneça um ponto de carregamento, seja gratuito ou sob consumação”, explica Santos.
Com base em sua localização o aplicativo pode mostrar, além de pontos de carregamento, banheiros públicos e sinais de Wi-Fi abertos ou fechados.

“O usuário precisa de uma estrutura além do carregamento para utilizar, por isso mostramos as opções que contam com banheiros e internet sem fio”, destaca o empresário.

Vitrine digital

O aplicativo também ajuda estabelecimentos a receberem mais público. Acrescentando mais um serviço aos já existentes no restaurante, lanchonete ou qualquer outro negócio. No app já é possível ler QR Codes de forma nativa, o que facilita ler os totens providos pela Keep Charged aos estabelecimentos participantes.

“Ali o usuário poderá ler o QR Code e ver o cardápio atualizado do restaurante e, uma vez que aquele local tenha adotado todas as funcionalidades que oferecemos, o pedido poderá ser feito na hora, por meio do aplicativo e enviado para a cozinha, sem qualquer intermediário” explica Cézar. Nesse caso, o garçom apenas confirmaria aquele pedido e organizaria a logística da cozinha.

Brasil, mas com calma!

O aplicativo está disponível em todo o território nacional, mas como é necessária a adesão dos estabelecimentos, a maior parte dos pontos de carregamento estão presentes em Curitiba, cidade sede do Keep Charged.

“A ideia é abastecer nosso banco de dados com pontos do Brasil todo mas, para isso, precisamos primeiramente trabalhar onde estamos. Adicionamos pontos todos os dias, em qualquer tipo de estabelecimento que deseja atrair novos clientes e criar uma melhor experiência, basta oferecer uma tomada, ou aderir aos nossos planos para ter totens super-rápidos de carregamento para figurar no App”, conclui o empresário.

Sobre a Keep Charged

Startup Curitibana focada em tecnologia e sistemas, desenvolvedora de aplicativos que propõem serviços de conveniência por meio de geolocalização.

Mais informações podem ser obtidas pelo site www.fiquecarregado.com.br

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2º edição da exposição "Geologia no Shopping" acontece no próximo sábado

2º edição da exposição "Geologia no Shopping" acontece no próximo sábado

Ventura Shopping recebe grupo de estudantes da UFPR para apresentar estudos e réplicas do planeta Terra

No próximo sábado, 28 de setembro, estudantes do Programa de Educação Tutorial (PET) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estarão no Ventura Shopping para apresentar a exposição “Geologia no Shopping”. Quem passar pelo empreendimento poderá conhecer a estrutura interna do planeta, exemplares de fósseis, rochas e minerais, além de entender o que são e como se formam as placas tectônicas. Uma réplica de fóssil exposta será o dente gigante do Megalodon, o maior tubarão do mundo.

O PET foi criado há mais de 25 anos por alunos do curso de Bacharelado em Geologia da UFPR com a missão de estimular a aprendizagem por meio de vivências, reflexões e discussões sobre geologia.
A exposição é gratuita e acontece a partir das 10h, no setor verde do Ventura Shopping. O atendimento ao público será feito por 12 estudantes e pelo professor tutor Elvo Fassbinder.

Serviço:

Geologia no Ventura Shopping

Data: 28 de setembro (sábado)

Horário: das 10 às 20h

Local: setor verde do Ventura Shopping, em frente às Farmácias Nissei

Valor: gratuito

Endereço: R. Itacolomi, 292 - Portão - Curitiba/PR

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Mais dez imóveis locados após a reavaliação do Comitê de Locação do Secovi

Mais dez imóveis locados após a reavaliação do Comitê de Locação do Secovi

Na última quinta-feira (19/09), profissionais de 17 imobiliárias de Curitiba se reuniram para mais um encontro do Comitê de Locação do Mercado Imobiliário de Curitiba, do Secovi-PR.

Desde o último encontro, em agosto, após a reavaliação da Comissão, dez imóveis da capital, que estavam há um tempo disponível no mercado, foram locados. “Isso mostra a seriedade do trabalho da Comissão. Reavaliamos, oferecemos às empresas e os proprietários argumentos que ajudam na hora de locar o imóvel”, explica a coordenadora da Comissão, Marília Gonzaga.

Participaram com ofertas as imobiliárias Apolar, Baggio, Cesário Pereira, Cibraco, Compre e Alugue, Dama, Galvão, Gonzaga, Imobiliária 2000, Cilar, Razão, Prates, Kondor, Pesquisa, Regional, Sallvi e Tantus.

Na Comissão de Avaliação, Kléo Korczagin, Leonardo Baggio, Leticia Moritiz, Marília Gonzaga, Fátima Galvão, Marise Hartmann, Paulo Roberto de Oliveira e Valéria Cunha.

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32 anos do Protocolo de Montreal, avanços e desafios

32 anos do Protocolo de Montreal, avanços e desafios

O Protocolo de Montreal, que trata de substâncias que fragilizam a camada de ozônio, é um tratado internacional em que os países signatários comprometem-se a substituir as substâncias que demonstrem ser responsáveis pela destruição do ozônio, a partir de 16 de setembro de 1987, entrando em vigor em 1 de janeiro de 1989. A diminuição da camada de ozônio é um dos impactos antrópicos mais significativos da história da humanidade. Nos anos 80, foi descoberto um “buraco” na camada de ozônio na região Antártida. Foi um triste achado que chamou a atenção da comunidade científica mundial que, consequentemente, alertou governantes para que tomassem medidas e decisões imediatas, voltadas a proteção do meio ambiente e de todas as formas de vida no planeta.

A ameaça da degradação da camada de ozônio resulta da nossa vulnerabilidade frente aos raios ultravioleta (UV) emitidos pelo sol. Essa camada nos protege do desenvolvimento de doenças com origem em mutações genéticas, como o câncer de pele, resultante da exposição intensa aos raios UV. A abertura de uma fenda nesta camada colocou as autoridades em alerta para os riscos aos quais estaríamos expostos.

Graças ao Protocolo de Montreal, um acordo ratificado por 40 países, foi possível eliminar muitos produtos químicos nocivos e que rompem essa proteção natural, anteriormente utilizados na fabricação de: aerossóis, geladeiras, ar condicionado, entre outros. Comemoramos em setembro, 32 anos do referido protocolo. A compreensão do fenômeno foi por muito tempo um grande paradoxo, pois observava-se que o hemisfério norte era o maior produtor de gases potencialmente nocivos à camada de ozônio. Por outro lado, esses gases ao atingirem a estratosfera (pela circulação da atmosfera), migravam para o Equador e para os polos, pelas correntes atmosféricas fazendo com que o hemisfério Sul fosse o mais afetado.

De acordo com o pesquisador Wolfran, o que aconteceu é que os gases nocivos foram redistribuídos globalmente e, em particular, no hemisfério Sul há uma combinação de fatores externos que maximizam a destruição da camada de ozônio, como a presença de gases destrutivos, o intenso resfriamento da atmosfera em determinados períodos e a formação de nuvens estratosféricas polares.
O Protocolo de Montreal foi um grande marco entre os acordos internacionais para a proteção ambiental, pois foi o ponto de partida para grandes mudanças tecnológicas. Uma dessas mudanças foi a substituição de produtos que utilizavam os gases CFCs (que contém cloro, flúor e carbono na composição) por outros com menor poder de destruição do ozônio. Atualmente, é possível observar a identificação em produtos que substituíram os gases CFCs de sua composição como “produtos que não agridem a camada de ozônio”.

Apesar de a ameaça dos CFCs ter sido controlada com a implementação do tratado e as consequentes mudanças tecnológicas das indústrias, ainda é possível verificar a ação desses gases. Isso porque um grande número de produtos à base de CFCs produzidos no passado estão descartados inadequadamente nos lixões do mundo todo, liberando de forma gradual essas substâncias para a atmosfera. Portanto, apesar dos avanços que o tratado trouxe, é preciso enfrentar mais uma batalha para a proteção da camada de ozônio: o descarte correto de resíduos sólidos. Implementar políticas para gerenciar corretamente esses resíduos é atualmente um grande desafio para a humanidade e um “nó” a ser desatado cuja resolução trará muitos benefícios do ponto de vista ambiental, inclusive para a proteção da camada de ozônio.

Prof. Rodrigo Berté, Ph.D – Diretor da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter.

Prof. Me. Augusto Lima da Silveira – Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Saneamento Ambiental na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional Uninter.

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