Grupo RIC apoia Retail Trends 2018

Grupo RIC apoia Retail Trends 2018

Evento acontece em Curitiba e reúne as novidades no cenário do varejo 

Na quarta-feira (7), Curitiba irá receber a 3ª edição do RETAIL TRENDS – Pós NRF 2018, com apoio do Grupo RIC Paraná. O melhor conteúdo do maior evento de varejo do mundo. O melhor conteúdo do maior evento de varejo do mundo e acontece no auditório do Bloco Azul da Universidade Positivo. 

O evento é organizado pela GS&MD - Gouvêa de Souza em parceria com a W9-Consultoria do empresário curitibano Wagner Santos, empresa especializada em treinamentos e palestras sobre atendimento, vendas e motivação. (santoswagner.com.br). 

O evento conta com a participação especial de Flávio Rocha – CEO Da Riachuelo – com a palestra ‘O Brasil que queremos em 2022’, e outros nomes reconhecidos internacionalmente na área do varejo, que discutirão sobre temas como: 

Multipolarização - Como o varejo usa valor, diferenciação e solução para posicionar-se de maneira relevante para o consumidor final;

Tecnoera - Desenvolver o que está dando certo é o foco para resultados melhores; Propósito: Como criar conexões emocionais com os clientes em tempos de grandes mudanças;

Simplicidade Sofisticada - Abordagem completa de entrega de experiência end to end para o mini consumidor. 

Os ingressos custam R$ 450,00 e podem ser adquiridos no site http://www.retailtrends.com.br/curitiba. Também há possibilidade de desconto no valor de inscrição para grupos. 

Serviço:

RETAIL TRENDS PÓS NRF 2018

07/03/2018

8:30 as 12:30

UNIVERSIDADE POSITIVO

Av: Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300

Auditório do Bloco Azul

Informações:

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O evento conta com o apoio da ACP-Associação Comercial do Paraná, ADBV-PR, Grupo RIC , Universidade Positivo, Shopping Curitiba, Shopping Pátio Batel e Hotel Centro Europeu.

Patrocínio: POSIGRAF E CREDSYSTEM

 

Estão confirmados como palestrantes:

- Fernando Lucena

- Eduardo Yamashita

- Luiz Alberto Marinho

- Jean Paul Rebetz

- Marcos Gouvêa de Sousa

Participação especial de FLÁVIO ROCHA – CEO DA RIACHUELO coma palestra O BRASIL QUE QUEREMOS EM 2022

 

O evento conta com o apoio da ACP-Associação Comercial do Paraná, ADBV-PR, Grupo RIC , Universidade Positivo, Shopping Curitiba, Shopping Pátio Batel e Hotel Centro Europeu.

Patrocínio: POSIGRAF E CREDSYSTEM

 

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Você sabe quando começa sua carreira?

Você sabe quando começa sua carreira?

Segundo especialista, jovens devem olhar para suas habilidades antes de escolher uma profissão; pais têm papel fundamental e podem ajudar os filhos a trilharem esse percurso 

Escolher a carreira certa é um dos momentos mais decisivos na vida de um jovem. Por isso, essa opção, muitas vezes, é acompanhada dos sentimentos de angústia e pressão. Esse desafio se intensifica no final ensino médio, quando o vestibular bate na porta dos estudantes. E, para quem está cheio de dúvidas sobre o que quer ser no futuro, o caminho dessa jornada começa na análise de suas aptidões.

A dica é da professora Graciela Santuja Soares Faria, coordenadora geral do curso de psicologia do UniBrasil Centro Universitário. Conforme ela, o primeiro passo para escolher uma carreira é o autoconhecimento, ou seja: localizar quais são os seus maiores talentos e aquilo que te traz mais prazer na vida. “Depois disso, é hora de relacionar suas habilidades aos cursos de graduação disponíveis no mercado”, diz Graciela.

Ela também acredita que os jovens devem levar em consideração a opinião dos familiares e amigos. “É válido verificar quais profissões são desejadas para mim por pessoas que têm influência e o que eu verdadeiramente quero. No entanto, é preciso que o jovem se coloque como protagonista da sua história. Se fizer sentido o apontamento dos pais, vale a pena seguir os aconselhamentos”, comenta Graciela Faria.

Na opinião dela, os pais podem ajudar na aproximação dos filhos com vários profissionais, que fazem parte da sua rede de relacionamento. Eles também podem direcionar os filhos para pesquisas, ajudá-los a procurar coordenadores de cursos e incentivá-los a assistirem aulas na graduação. “É preciso “experimentar” a profissão. As feiras de profissão com atividades práticas contribuem muito e os testes vocacionais também são importantes. Às vezes é preciso ter um auxílio de um psicólogo especializado para perceber se o direcionamento vai funcionar”, observa Graciela Faria. 

Com os olhos no futuro 

Para o professor Marcos José Valle, coordenador da Pós-Graduação do UniBrasil, uma carreira se inicia quando as pessoas visualizam uma imagem de si, exercendo determinadas atividades no futuro. Essa, para ele, seria uma noção “romântica” da escolha da profissão, que acontece durante os insights que as pessoas têm na vida – a vontade de ser médico para ajudar os indivíduos, de seguir o direito para fazer a justiça prevalecer ou de investir na licenciatura, para construir um futuro melhor.

“No momento em que nos imaginamos contribuindo para a vida em sociedade fazendo algo com que nos identificamos, sentimos satisfação em realizá-lo. Além disso, pensamos numa profissão que nos proveja dos recursos materiais necessários para uma vida estável. Digo que esta seria a forma romântica de optar por uma carreira porque, muitas vezes, não escolhemos o caminho, mas entramos nele por acidade, em razão de outras variáveis, impostas pela realidade objetiva e material”, relata o coordenador.

Ele salienta ainda que a própria etimologia da palavra carreira deriva do latim “caminho para carros” e remete à ideia de estrada, percurso. E esse sentido também podem ser empregado quando a pauta é a trajetória profissional. “A noção de carreira está associada a um caminho que pode ser visualizado e compreendido em sua extensão, percorrido com todas as suas gratificações, mas levando em conta também os percalços a serem superados, como a duração, a falta de recursos, o cansaço e até mesmo os questionamentos sobre a escolha inicial”, esclarece Marcos Valle. 

Dúvidas fazem parte do processo de escolha 

O jovem que está cheio de dúvidas na hora de escolher a carreira precisa saber que não está sozinho. A maioria dos estudantes enfrenta dilemas na hora de optar por um curso superior. Para a psicóloga do UniBrasil, essas questões são saudáveis. “Que bom que as dúvidas existem. A falta de possibilidades é que me preocupa”, afirma Graciela Faria. Ela acrescenta ainda que os jovens precisam ter em mente que nenhuma escolha precisa durar a vida toda. “Se errar é possível recomeçar de outra forma e isso não deve ser encarado como um problema sem solução. Acredito que as escolhas saem erradas justamente porque temos a sensação de que não podemos errar”, finaliza Graciela.

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Curitiba Vôlei Carob House / CMP vence Lavras e vai para a Semifinal da SuperligaB

Curitiba Vôlei Carob House / CMP vence Lavras e vai para a Semifinal da SuperligaB 

Mais uma vez o Curitiba Vôlei Carob House / CMP garantiu a vitória na Superliga B feminina de vôlei. No último sábado, dia 3 de março, o time venceu o mineiro Lavras. As parciais foram: 25/16, 25/20 e 25/9. O resultado positivo para o Curitiba Vôlei Carob House / CMP leva o time paranaense direto para a fase semifinal, cuja disputa será nos dias 24 e 31 de março, ainda com locais e adversários a serem definidos. 

“Não foi um jogo fácil, o clima do ginásio, com a chuva, dificultou um pouco a concentração. Mas a imposição em relação à parte tática do time foi importantíssima mais uma vez: o saque, a relação bloqueio/defesa e o volume de jogo da nossa equipe fizeram a diferença. O contra-ataque também melhorou em relação ao último jogo. Terminou a fase de classificação e realmente é agora que começa o campeonato, trabalhar muito nessas duas semanas de treinamento para poder ter o resultado. É um outro ciclo”, comentou Clésio Prado, técnico do Curitiba Vôlei Carob House/ CMP.
Próximos jogos:

24 e 31/03 - 2 jogos - Semifinais

07/04 - Final da Superliga

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Paternidade sem fronteiras - as diferenças na presunção de paternidade

Paternidade sem fronteiras - as diferenças na presunção de paternidade 

Advogada explica quais são as diferenças na presunção de paternidade de genitores brasileiros e estrangeiros 

O direito ao reconhecimento da paternidade é um direito de toda criança e muitas dúvidas surgem sobre como é feito o reconhecimento de paternidade de genitores brasileiros e estrangeiros. O que é preciso compreender, inicialmente, é que a paternidade não tem fronteiras. Hoje em dia, inovações jurídicas auxiliam aqueles que se deparam com a necessidade de pedir, no Poder Judiciário, o reconhecimento para os seus filhos. 

A advogada Adriana Leticia Blasius, especialista em Direito de Família do escritório Küster Machado Advogados Associados, explica que desde 1992 a ação de investigação de paternidade é regida pela Lei nº 8.560, que estabelece, em regra geral, que deve haver a realização do exame de DNA para reconhecimento da paternidade. 

Mas uma inovação, o artigo 2º-A, introduzido pela Lei nº 12.004/2009, foi criada para ajudar naqueles casos em que há recusa do investigado em submeter-se à realização de prova pericial. ”Nesses casos, o juiz poderá se socorrer das demais provas existentes nos autos. Em sua ausência poderá determinar a oitiva de testemunhas, juntada e análise de provas documentais e até conhecer pessoalmente a criança, além de outros meios viáveis e que se fizerem eficazes para seu convencimento”, explica a especialista. 

Segundo ela, a partir desta análise probatória, o juiz poderá determinar novamente a realização do exame de DNA ou, existindo circunstâncias suficientes, estabelecer a presunção de paternidade e o consequente reconhecimento da paternidade da criança. ”É preciso deixar claro que na primeira negativa em realizar o exame a presunção será relativa. Já na segunda, após todo o contexto probatório, a presunção será absoluta”, conforme entendimento simulado do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

A especialista destaca que o STJ não posiciona seu entendimento quanto à presunção de paternidade somente mediante recusa do investigado, mas também em casos de reconhecimento de paternidade post mortem, ou seja, quando há negativa dos herdeiros quanto à realização do exame. ”Importante destacar que, residindo o investigante e ajuizada a ação no Brasil, a legislação brasileira prevalecerá. É importante ressaltar que a presunção de paternidade possui validade no país berço da lei. Ou seja, tratando-se de investigado de outra nacionalidade que tenha se recusado a realizar o exame de DNA no Brasil, o reconhecimento da paternidade seguirá os mesmos moldes estipulados pela legislação brasileira. Porém, para que a sentença tenha força executória no país de origem do genitor, será necessário que este país também tenha adotado em sua legislação critérios para reconhecimento de paternidade por meio da presunção”, analisa. 

Entre os países que adotam tais critérios estão a Alemanha, Argentina, Espanha, Portugal e Itália. No Brasil, a ação de investigação de paternidade pode ser cumulada com pedido de alimentos, os quais, reconhecida a paternidade, serão fixados em sentença. 

”É necessário observar, no entanto, que referidos alimentos retroagirão à data da citação (Súmula 277 do STJ) quando não houver fixação de alimentos provisórios; neste último caso, somente haverá a adequação dos valores, se necessário. É importante salientar que a execução de tais alimentos, juntamente com o reconhecimento da paternidade, terá como auxílio, para sua celeridade, a Convenção de Alimentos de Nova York, celebrada pela ONU em 1956, ou a Convenção de Haia, firmada em 2007 e promulgada no Brasil em 19 de outubro de 2017, por meio do Decreto nº 9.176. Ambas trazem um conjunto de normas que visa a solução de conflitos, agilizando e simplificando mecanismos, e que trouxe facilidades aos processos para a fixação e cobrança de alimentos nos casos em que as partes – demandante e demandado, sujeitos da relação jurídica alimentar – residam em países diferentes”, explica. 

Adriana Blausis ressalta que a observância quanto a qual Convenção deverá ser utilizada observará critérios como: a data do pedido de execução da sentença brasileira, países que aderiram ou não a tais Convenções.

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TETO Paraná promove arrecadação para famílias atingidas pelas chuvas

TETO Paraná promove arrecadação para famílias atingidas pelas chuvas 

Na noite deste sábado (03), fortes chuvas atingiram a cidade de Curitiba e a Região Metropolitana, trazendo grandes problemas para comunidades precárias. Preocupado com esse cenário, o TETO, organização que atua nas favelas por meio de uma intervenção territorial focada na melhoria de habitat e moradia, está mobilizando a sociedade para a doação de diversos itens fundamentais para o dia a dia de milhares de famílias. 

APOIO ÀS COMUNIDADES AFETADAS PELA CHUVA 

PORTELINHA: Curitiba (Santa Quitéria)

Precisa: Colchão, roupas, eletrodomésticos e alimentos

Destino: R. Irati, 1190

Contato: Dida (41 99628-5218)

CAXIMBA: Curitiba (Caximba)

Precisa: Colchão, roupas, eletrodomésticos e alimentos

Destino: Estrada Delegado Bruno de Almeida, 8031 (CRAS)

Contato: Gaivota (41 99131-8796)

PAROLIN: Curitiba (Parolin)

Precisa: Alimentos, roupas, materiais para higiene, eletrodomésticos e colchão

Destino: Professor Plácido e Silva, 860

Contato: Rosária (41 99233-7104)

FAVORITA: Araucária (Capela Velha)

Precisa: Móveis, roupas, eletrodomésticos, roupa de cama e alimentos

Destino: R. Sônia Bodziak, 39

Contato: Nice (41 99705-8644)

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