Rede de clínica popular lança franquia de conversão para alavancar consultórios

Rede de clínica popular lança franquia de conversão para alavancar consultórios

Modalidade da Clifame atrai profissionais de saúde que já têm consultório próprio e desejam expandir atendimentos com franquias

A rede de clínicas de baixo custo Clifame Franquias possui uma nova modalidade para investidores que desejam ingressar no mercado de franchising de clínicas populares. Profissionais de saúde que atuam em consultórios próprios e proprietários de clínicas médicas e odontológicas interessados em se tornarem franqueados podem converter seus negócios em clínicas da rede Clifame. O modelo de conversão se mostra uma alternativa mais rápida e segura, com garantias para consolidar negócios que já estão em andamento. O investimento inicial é de R$ 190 mil.

A Clifame Franquias, que atua há 45 anos no segmento de clínicas médicas e odontológicas de baixo custo, anunciou expansão por meio de franquias no primeiro semestre de 2017 e opera com três unidades em Curitiba e Região Metropolitana. No último ano, todas as unidades passaram por revitalização e ampliação do espaço físico. Em termos de faturamento a empresa cresceu 30% em 2017.

Os interessados em se tornar franqueados podem optar entre três diferentes modalidades para ingresso na rede de saúde de baixo custo: abrindo uma unidade própria a partir das diretrizes da marca e do sistema de franchising; comprando uma das unidades já instaladas e com carteira de pacientes consolidada ou convertendo seus consultórios em unidades franquiadas, promovendo adaptações no sistema de atendimento. “Essa é uma excelente oportunidade para quem já atua no segmento e deseja ingressar na rede para alavancar seu negócio e somar forças com o suporte de uma marca forte”, explica Fabiano Lasserre, dentista e sócio-diretor da clínica. Uma equipe especializada fornece todo know-how de maneira sistematizada, garantindo lucratividade com baixo custo operacional e rápido retorno de investimento. 

As franquias de clínicas de baixo custo (mais conhecidas como clínicas populares) se mostram um mercado de alto potencial e de crescimento expressivo no Brasil. Com atendimento particular completo, acessível e barato, as clínicas de baixo custo tornam-se alternativa para quem não pode pagar pela medicina particular. O novo modelo chega para suprir ainda mais a ampla demanda da população que não é atendida por planos de saúde (75% da população brasileira), e que sofre com longas filas de espera no SUS. A perspectiva é de atingir 40 unidades nos próximos cinco anos e se tornar referência no segmento. 

A proposta da Clifame é oferecer um atendimento rápido, de confiança e de baixo custo. A policlínica dispõe de médicos em 30 especialidades e dentistas que oferecem uma cobertura eficiente e integrada. Os exames e as consultas podem ser agendados com facilidade, sem cobrança de mensalidades.

Ficha de Investimento

Número de unidades atuais: 3

Perspectiva: 40 unidades até 2022

Investimento Inicial: a partir de R$ 190.000

Taxa de franquia: R$ 40.000 a R$ 70.000

(remunera o direito de uso da marca e do know-how a ser explorado)

Taxa de royalties: 3 a 5% sobre o faturamento bruto mensal, com mínimo de R$ 3 mil (de acordo com performance pode receber bonificação. Taxa cobre a supervisão de campo, o constante aperfeiçoamento do sistema)

Taxa de publicidade: 2% sobre o faturamento bruto mensal

Faturamento Médio Mensal: R$ 100 mil a R$ 200 mil

Prazo de Retorno: Média 24 meses 

Sobre a Clifame

Com quase meio século de dedicação à área médica, a Clifame Medicina e Odontologia foi fundada em 1973 com o objetivo de reunir atendimento de diversas especialidades em um só lugar. A intenção de atender às classes menos favorecidas também está na raiz da Clifame, que atende com preços abaixo do mercado, com preços populares. A clínica atende em 30 especialidades, além de oferecer mais de 600 tipos de exames. 

Serviço:

Clifame Franquias

Rua Conselheiro Laurindo, 73 · Curitiba

(41) 3223-1262 | https://www.facebook.com/clifame

www.clifame.com.br

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Tecnologia aliada ao lazer

 

Tecnologia aliada ao lazer

Ter uma piscina e cuidar da manutenção se tornou mais fácil devido aos processos de automação disponíveis no mercado

A tecnologia nos permite ter acesso a tarefas que antes só podiam ser realizada por pessoas, e que hoje podem ser feitas por máquinas, como pagar uma conta por meio de smartphones, fazer compras, entre outros. Aliando tecnologia a esses processos, a vida fica mais fácil e prática em diversos segmentos. Um deles é o caso de quem possui piscina em casa, que pode contar também com essas inovações. 

O processo chamado "automação" consiste em programar uma tarefa para que o sistema tecnológico a execute. Na piscina, os processos que podem ser controladas pela automação, são: sistema de aquecimento, alteração de temperatura; iluminação RGB com diversos efeitos; filtro, cascata e hidromassagem. Antes só realizados pela ação do homem, que precisava dispender do seu tempo, agora podem ser feitos por meio de uma tela touch screen, um controle remoto ou até mesmo um aplicativo em seu celular.

É o caso do aparelho Max Touch Pool, comercializado pela Naussat Piscinas, que dispõe de todas estas opções, além de uma tela de comando touch screen que pode ser instalada próxima a piscina ou na sua área gourmet, e um controle remoto à prova d'agua também. A Naussat oferece um produto ainda mais inovador, o New Mobile Pool, que permite com que o cliente e sua família acessem e modifiquem toda a programação da piscina através de seu aplicativo no Smartphone. Ficou interessado? A Naussat Piscinas trabalha com inserção e venda da automação e piscinas, entre em contato e tenha mais esta praticidade na sua vida.

Serviço:

Naussat Piscinas

Rua Iapó, 183, Alphaville Graciosa – Pinhais-PR

De segunda à sexta, das 09h00 às 18h e sábado, das 9h00 às 13h30

www.naussatpiscinas.com.br

Facebook: www.facebook.com/naussatpiscinas/

Instagram: www.instagram.com/naussatpiscinas/ 

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A oportunidade do erro

A oportunidade do erro

Celso Hartmann*

Humilhação talvez seja a palavra que melhor define a sensação que sentimos quando temos que - forçosamente - admitir que estamos errados. Estudiosos do assunto afirmam que isso acontece porque, naturalmente, enxergamos o erro como sinônimo de incompetência e acreditamos que pessoas bem sucedidas nunca erram. De onde vem essa crença? Em que momento de nossas vidas passamos a enxergar as coisas dessa forma? Se voltarmos no tempo e recuperarmos a maneira como as gerações anteriores eram ensinadas, vamos notar que a raiz desse pensamento pode ter brotado dentro das escolas. Professores costumavam - e alguns ainda insistem nisso - ensinar que existia apenas uma resposta certa para cada questão apresentada. Quem não conseguisse chegar ao resultado apontado pelo mestre, falhava - e ponto final. Aquele que respondesse da forma esperada, ganhava pontos e a admiração de todos.  

Tal constatação nos leva a refletir que, desde cedo, somos programados a não permitir que o erro aconteça, quando, na verdade, o correto seria sinalizar para crianças e jovens que todos têm a permissão de errar - não para transformar o erro em hábito, mas como parte de um processo natural de aprendizado que começa na escola e se estende para a vida. Entre os desafios diários que líderes enfrentam à frente de uma equipe, organização ou país talvez um dos mais difíceis seja aprender a lidar com os próprios erros.Quantos gênios e prêmios Nobel erraram antes de acertar? Precisamos aceitar, sem resistências, que cometer erros faz parte da natureza humana. Aprender a enxergá-los de maneira positiva é o primeiro passo para errar cada vez menos.

Vamos agora voltar nossa reflexão para o contexto escolar e as crianças. O processo de desenvolvimento infantil envolve aprender e isso só se concretiza quando a criança tem a oportunidade de experimentar e descobrir. O que pais e educadores precisam ter em mente é que, de início, é normal e até esperado que ela não acerte e não consiga ter êxito em suas tentativas. E a forma como as primeiras falhas são encaradas é que será determinante para o sucesso futuro. Tomemos como exemplo a matemática. A resistência em relação à disciplina vem da crença de que é difícil demais e não é qualquer um que consegue ser bem sucedido na resolução das questões e conceitos matemáticos. E como, culturalmente, temos o receio de errar, a reação natural é resistir ou fugir da matéria.

Não por acaso, o Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes mostrou que em 2016 o Brasil ocupava a 66ª colocação no ranking que avalia o desempenho dos jovens em matemática - a colocação mais baixa alcançada pelo país nas últimas cinco edições do programa. Mas, e se os alunos perderem o medo de errar? Podemos, com certeza, melhorar essa realidade. O PED Brasil, um programa desenvolvido na Universidade de Stanford em parceria com o Centro Lemann, propõe novas abordagens para o ensino da disciplina, mostrando o quão produtivo pode ser o aprendizado quando o erro é tratado em sala de aula como algo positivo. Sim, positivo! Afinal, é possível aprender muito mais com o erro do que com o acerto. Quando erramos, ficamos alerta, tentamos descobrir onde foi que erramos e o que é necessário para acertar na próxima vez. Portanto, fica aqui um convite para pais e educadores: vamos ajudar nossas crianças e jovens a enxergarem no erro uma oportunidade para fazer sempre mais e melhor? 

* Celso Hartmann é diretor-geral do Colégio Positivo

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Verão com sorteio na Academia Gustavo Borges

Verão com sorteio na Academia Gustavo Borges      

Novo ano, novos hábitos! Comece 2018 bem, com muita saúde e novas atividades. Neste verão, a Academia Gustavo Borges Morumbi, de São Paulo, está sorteando uma viagem para a Pousada do Rio Quente, localizada em Rio Quente, GO, com direito a acompanhante, entre os alunos que se matricularem ou renovarem seu plano. 

Para participar basta contratar um plano anual ou semestral na unidade da Gustavo Borges, pois a promoção é válida tanto para novos alunos quanto para inativos ou alunos que mudarem para os planos que fazem parte da ação. O plano anual te dá direito a 5 cupons e o semestral a 1 cupom! 

A promoção é válida até fevereiro e o sorteio será no dia 5 de março de 2018. Não fique de fora dessa!

Voltando às aulas com tudo! 

A GB preparou ainda uma semana especial para as crianças na volta às aulas. Do dia 29 de janeiro até o dia 2 de fevereiro a Academia Gustavo Borges Morumbi estará repleta de atividades recreativas. Quem visitar a unidade, vai poder curtir desde escultura de balões, pinturas no rosto, até caça ao tesouro! E para ninguém ficar de fora, a semana especial estará aberta para todas as crianças, mesmo as que não são alunas da GB. 

Serviço:

Data: 29/01 a 02/02

Horário: 09h00 às 11h00 e das 14h00 às 17h30

Local: Academia Gustavo Borges Morumbi

Academia Gustavo Borges

www.academiagb.com.br

facebook.com/academiagustavoborges

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Código de Trânsito Brasileiro comemora 20 anos em 2018

Código de Trânsito Brasileiro comemora 20 anos em 2018

CTB entrou em vigor no dia 22 de janeiro de 1998 e permitiu uma fiscalização mais ampla e intensa do trânsito 

No dia 22 de janeiro de 2018, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) comemora 20 anos de implantação. O documento tem diretrizes e normas de condutas voltadas para infrações, fiscalização e educação viária. O Código foi criado para garantir a mobilidade segura, já que, antes, não havia critérios específicos para a fiscalização do trânsito. 

O aniversário de 20 anos comemora os benefícios que o CTB trouxe, como dar aos municípios competências administrativas voltadas à gestão do trânsito. Para Julyver Modesto de Araujo, mestre em Direito do Estado e comentarista do CTB Digital, “um dos maiores destaques foi a ‘municipalização do trânsito’. O Poder Executivo local com o controle da gestão do trânsito fez com que a administração pública ficasse mais próxima dos cidadãos. Outro destaque é a exigência de ações de educação no trânsito, não só pelos componentes do Sistema Nacional de Trânsito, mas, também, pelos órgãos educacionais do país”. 

artigo 24 do Código transferiu aos órgãos municipais diversas competências, como executar a fiscalização, implantar o sistema de sinalização e coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas. Mas, para o especialista em gestão e legislação de trânsito, Ordeli Savedra Gomes, isto ainda precisa ser melhorado. “Apesar de o código já estar em vigência há 20 anos, apenas cerca de 25% dos municípios brasileiros estão integrados. Isto prejudica a fiscalização e a educação. A legislação não convida os municípios a serem integrados, ele obriga. Então, a lei precisa ser cumprida, mas, infelizmente, ainda não chegamos ao número ideal. O Brasil tem 5.570 municípios e apenas 1.503 estão integrados”, comenta Gomes. 

A possibilidade de ter órgãos específicos para coordenar o trânsito e, efetivamente, educar os seus usuários surgiu assim que as discussões sobre trânsito surgiram. “O trânsito passou a ser um assunto mais frequente e presente na sociedade nos últimos vinte anos, porque as pessoas têm tomado consciência dos problemas decorrentes desta convivência homem e automóvel. Embora ainda tenhamos um número de mortes e feridos alto, hoje se discutem soluções de modo muito mais amplo e ostensivo do que antes. Todavia, há a necessidade de mudança de comportamento de todos os usuários da via pública, porque só a Lei não é o suficiente para isto. Precisamos que fiscalização e educação caminhem juntas, buscando a efetividade da segurança no trânsito”, opina Araujo. 

Até 2017, 32 leis de alteração do CTB e 712 resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) complementaram o Código. Por um lado, temos um código completo, que abrange diversas situações, mas por outra, isto pode passar uma certa insegurança jurídica. “É claro que qualquer lei está sujeita a falhas. O que se precisa, entretanto, é uma solidez maior nas normas viárias, de modo que o cidadão saiba exatamente o que deve - e o que não deve - ser feito na via pública. Hoje, é praticamente impossível conhecer a legislação de trânsito na sua plenitude. Em minha opinião, o que precisa ser melhorado é justamente isso: termos uma legislação mais enxuta e mais estável, porque não se cumpre aquilo que não se conhece”, aponta Araujo. 

Mudanças no CTB

O Código, por ter sido escrito há mais de vinte anos, passou por diversas mudanças, não só por possíveis falhas iniciais, mas também porque o comportamento dos usuários do trânsito mudou. E a evolução tecnológica também. “Hoje temos, cada vez mais, vários motivos de desatenção do motorista, que colocam em risco os outros usuários da via; o que, por outro lado, não exigiria que todas as ações inadequadas tivessem que ser detalhadas na lei. A simplicidade da norma é melhor do que a sua complexidade. É fato que o condutor deve ter atenção quando estiver à direção do veículo - qualquer comportamento contrário a esta exigência está passível de cobrança, correção e punição por parte dos órgãos competentes, ainda que não esteja exatamente delineado como infração de trânsito”, explica o comentarista do CTB Digital. 

Mexer no celular, por exemplo, que não era algo comum em 1997, deixou de ser uma infração média e passou a ser gravíssima. “A tecnologia veio com tudo e trouxe insegurança ao trânsito. Por isto, foi necessário criar uma punição mais rigorosa ao condutor. A alcoolemia é outro exemplo. Há 20 anos, era uma infração gravíssima, que podia ser multiplicada por cinco. A partir de 2012, continuou a ser gravíssima, mas com a possibilidade de se multiplicar por dez. E, se houver reincidência, pode ser multiplicada por vinte”, assinala o especialista em gestão e legislação de trânsito.

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