Biodécodage: uma nova alternativa em busca da saúde

Biodécodage: uma nova alternativa em busca da saúde

A fisioterapeuta Natalia Moretzsohn encontrou na técnica francesa uma aliada para conduzir a terapia para doenças crônicas e a chance de realizar seu sonho: ajudar pacientes com câncer

Natália Moretzsohn, formada em fisioterapia em 2007, pós graduada em Saúde Pública e em Fisioterapia Intensiva, há 5 anos trabalha com Fisioterapia integrativa. Proprietária da Clínica Assist, localizada em Contagem- MG. Faz parte da primeira turma de Biodécodage no Brasil, e está no processo final de certificação na técnica pelo Instituto e Editora Cintia Chiarelli, o único homologado no Brasil para oferecer a formação original.

Ela conta como chegou na Biodécodade: “durante a prática da fisioterapia, senti a necessidade de ampliar o olhar em relação à doença e encontrar novas alternativas em busca da promoção da saúde e melhora de sintomas. A Biodécodage veio ao encontro desta busca”.

Técnica criada pelo francês Christian Flèche, a Biodécodage parte do princípio de que toda doença tem uma origem emocional como causa: “em um instante de trauma ou conflito, quando não se encontra uma solução, o corpo se adapta à situação, instalando um programa” biológico que, posteriormente, dará origem a doença”, explica Natalia.

Ela segue: “o grande diferencial desse método de tratamento são os protocolos específicos que nos levam exatamente a esse ‘programa’, ou seja, a origem dos sintomas, o que permitem que ocorra uma transformação na tríade corpo/psique/cérebro”.

A técnica é indicada para qualquer doença física, dores agudas e crônicas, padrões comportamentais repetitivos, e outras como ansiedade e depressão: “é importante ressaltar que a Biodécodage é uma abordagem complementar ao tratamento médico”, enfatiza a fisioterapeuta.

Natalia revela que foi a partir da Biodécodage que ela se sentiu apta a realizar um grande sonho: o de criar o projeto IDENTA e oferecer uma abordagem terapêutica complementar para pacientes com câncer, de forma totalmente gratuita. “Todo câncer tem como base um conflito emocional que fragiliza a estrutura. A Biodécodage consegue trabalhar o conflito de identidade e o conflito específico que gerou a fragilidade no órgão”.

Sobre a Biodécodage

Segundo seu criador, Christian Flèche, a Biodécodage leva em conta que a as doenças têm uma intenção positiva. Quando não conseguimos expressar o que sentimos, nossas necessidades, o corpo faz isso por nós através dos sintomas que preenchem a necessidade não atendida. A doença é como uma solução "perfeita" e duradoura de adaptação a um momento estressante do passado, diante do qual não havia recurso, nenhuma solução para realmente satisfazer a necessidade sentida. O método é complementar à medicina e funciona decodificando os sintomas, que são a linguagem do corpo, e fazendo a ligação entre os sintomas e as emoções que podem estar na origem de seu desencadeamento.

Sobre o Instituto Cintia Chiarelli

O Instituto Cintia Chiarelli foi criado em 2018, com sede em Rolândia, no Paraná, fruto da vontade de sua idealizadora de ajudar mais e mais pessoas a desenvolverem uma relação equilibrada entre as emoções e a saúde, seja ela mental ou física. Desde medos de 2018, oferece de forma inédita e exclusiva a formação oficial em Biodécodage das Doenças, homologada pelo criador da técnica, Christian Flèche. Até hoje, o Instituto já formou mais de 150 profissionais da área da saúde.

Saiba mais: https://institutocintiachiarelli.com.br | @institutocintiachiarelli

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O terapeuta como uma conexão entre o céu e a terra

O terapeuta como uma conexão entre o céu e a terra

Para Celia Fadul, ser terapeuta é atuar como um guia, uma bússola, conduzindo o ser através da autocura. Nesse caminho, todas as ferramentas são bem-vindas.

Desde que deixou a moda e a fotografia para se dedicar à cura do ser humano, a Psicobioterapeuta Celia Fadul já experienciou culturas de todas as partes do planeta, buscando conhecimento terapêutico para fazer o que seu coração pedia: acompanhar as pessoas durante seus processos de autoconhecimento e autocura.

“Durante anos, produzi desfiles, trabalhei em campanhas publicitárias e influenciava as pessoas sobre o que era tendência nesse mundo, sempre me baseando no belo externo. Mesmo naquela época, eu sentia que faltava algo, especialmente relacionado a um sentimento interior, de se senti belo por dentro”, conta Celia.

Celia morou em diversos países e, aos poucos, pode entender qual era seu verdadeiro propósito de vida: “quando morei em Paris, ao final do dia, depois do meu trabalho no mundo da moda, ia ajudar os refugiados kosovares na época da guerra do Kosovo. Essa foi uma virada de chave na minha vida”, revela.

Com o desejo de ampliar essa ajuda para mais pessoas, Celia iniciou sua busca por conhecimento terapêutico. Nesse caminho, ela integrou várias formas de tratar dores e doenças:

✔️ Cruz Vermelha em Paris,

✔️ Xamanismo no México,

✔️ Leitura de registros Akáshicos nos Estados Unidos,

✔️ Fraternidade Branca, com ênfase em Mesa Radiônica, em São Paulo,

✔️ Terapeuta Maöri, em São Paulo e na Nova Zelândia,

✔️ Psicobioterapeuta em Biodécodage, aqui no Brasil.

A terapeuta afirma: “os caminhos são muitos, todos tão especiais, que me fizeram descobrir a minha verdade : ser um canal que ama acompanhar cada paciente em seu processo de cura. Quem encontra o caminho da cura é a própria pessoa, mas é uma honra estar lá para ajudar”.

A grande transformação de Celia aconteceu quando ela teve seu encontro com o método de cura dos Maōris aborígenes da Nova Zelândia e se formou terapeuta Maōri, uma da únicas que oferece a prática aqui no Brasil. “A terapia Maōri consiste em limpar traumas e memórias emotivas negativas do nosso corpo, reenergizando as células através de terapia corporal”, um diferencial incrível para chegar ao fim de dores e doenças.

Saiba mais: @healingyou_by_celiafadul

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Alegorias da Alteridade - a tessitura de Eduardo Giacomini - Figuras Santificadas é evento de destaque na programação da Caixa Cultural   

Alegorias da Alteridade - a tessitura de Eduardo Giacomini - Figuras Santificadas é evento de destaque na programação da Caixa Cultural  

Alegorias da Alteridade - a tessitura de Eduardo Giacomini - Figuras Santificadas é evento de destaque na programação da Caixa Cultural

Lançamento de livro, desfile, exposição e oficinas fazem parte da programação do projeto realizado pelo figurinista Eduardo Giacomini

Dia 18 de julho, será realizado, na Caixa Cultural, o evento de lançamento do livro "Alegorias da Alteridade, v.2 – a tessitura de Eduardo Giacomini".

A obra é resultado da contínua pesquisa do artista em convergir linguagem, estética, simbologia e história na criação de indumentárias inspiradas em figuras que fazem parte do imaginário popular. No atual projeto, o figurinista parte da notoriedade de santas ou santos não canonizados pela Igreja Católica, porém, consagrados pela fé e pela crença das pessoas em receberem graças ou milagres.

Para Eduardo Giacomini, as figuras tornaram-se lendas no imaginário popular das sociedades em que estão inseridas e representam um bem imaterial da comunidade:

"A combinação de símbolos, conceitos, memória e imaginação sobre essas histórias resultaram em releituras visuais de indumentárias carregadas de sentido e beleza. E para potencializar o imaginário, fotografamos atrizes e atores vestindo as peças e as registramos, junto com suas histórias, para a composição do livro", afirma.

Destaque do evento de lançamento da obra, será apresentado um desfile das indumentárias, com a epígrafe “Figuras Santificadas - Vida além do Tempo”. O objetivo é mostrar o protagonismo das vestimentas no projeto:

"As peças demonstram a força do patrimônio imaterial que vive nas manifestações culturais. Os aspectos das diferentes épocas são reinterpretados, por meio de materiais como tecidos, bordados e tramas de fios em crochê ou macramê, que expressam mensagens e combinam códigos referentes a cada figura", explica.

As personagens paranaenses que integram o livro são: Maria Bueno; o monge da Lapa; Corina Portugal; Clodimar Pedrosa Ló; José Oswaldo Schietti; Lecy Suzane Garcia; Eunice Taborda Ribas; e Maria Polenta.

Depois do evento de lançamento do livro e desfile, as obras permanecerão em exposição na galeria térrea da Caixa Cultural, com entrada gratuita.

O projeto “Alegorias da Alteridade v. 2 – a tessitura de Eduardo Giacomini” ainda compreende ações que refletem sobre a importância da Memória e da valorização da cultura popular, por meio de uma oficina para estudantes, professores e interessados de modo geral sobre “processos criativos”, ministrada por Giacomini; e uma palestra com a antropóloga, Dra. Selma Baptista. 

O projeto “Alegorias da Alteridade v. 2 – a tessitura de Eduardo Giacomini – figuras santificadas” foi aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura – PROFICE – da Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura – Governo do Estado do Paraná e tem incentivo da Copel.

Serviço:

- Abertura do evento com desfile das indumentárias para o público e lançamento de livro.

Data: 18/07/2023

Horário: 19h

Ingresso limitados, solidário e voluntário em forma de 1kg de alimento não-perecível e sem origem animal

- Abertura e permanência da exposição para visitação gratuita do público.

De 20/07 a 20/08/2023

Horário: 10h às 18h;

- Palestra com a Dra. Selma Baptista:

Dia: 25/07/2023

Horário: 18h às 20h

*Inscrições pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.;

- Oficina sobre processo criativo com Eduardo Giacomini

Data: 26 a 28/07/2023

Horário: 14 às 18h

Local: Sala de oficinas da Caixa Cultural - vagas limitadas.

*Inscrições com envio de mini bio e declaração de interesse para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

As ações acontecerão na Caixa Cultural - R. Conselheiro Laurindo, 280 - Centro, Curitiba.

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Escritora de Curitiba é indicada ao Prêmio Jabuti 2023

Escritora de Curitiba é indicada ao Prêmio Jabuti 2023

Escritora de Curitiba é indicada ao Prêmio Jabuti 2023

Alessandra Pereira Louzada está concorrendo na categoria infantil com o seu livro “O Ladrão de Flores”

A escritora infantil Alessandra Pereira Louzada foi indicada ao maior prêmio literário do país, o Prêmio Jabuti. O prêmio está na sua 65ª edição e tem como objetivo valorizar os escritores e todos os profissionais que estão envolvidos no processo de criação e produção de um livro.

“É com o coração cheio de alegria, que celebro a indicação do meu primeiro livro ‘O Ladrão de Flores’ ao Prêmio Jabuti 2023. É uma honra ser indicada a esse prêmio”, diz a escritora infantil, Alessandra Pereira Louzada.

Há alguns anos, Alessandra iniciou um curso de escrita criativa no Solar do Rosário com a jornalista e professora Claudia Moreira. Em 2020, escreveu o livro infantil “A Dona Formiga e o Senhor Leão”. Ele foi lançado em maio de 2023 em Curitiba na Livraria da Vila.

Já em 2021, escreveu “O Ladrão de Flores”, lançado em agosto de 2022 em São Paulo, e em setembro em Curitiba na Livraria da Vila. Ambos publicados pela Editora Giostri.

As duas obras de Alessandra estão sendo sondadas para o mercado internacional.

Sobre Alessandra Louzada

Nascida em Santos/SP, Alessandra Pereira Louzada mudou-se para Curitiba/PR aos cinco anos. Desde criança esteve rodeada de livros com a leitura de Maria José Dupré, Monteiro Lobato, Ziraldo, Cecília Meireles e Saint-Exupéry. As recorrentes idas às bancas para adquirir os gibis da Turma da Mônica, povoaram seu universo infantil.

Na adolescência, seu olhar inquieto apimentou-se com os romances de Jorge Amado. Depois vieram os clássicos, José de Alencar, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, Clarice Lispector, Machado de Assis e Eça de Queiróz com o famoso Os Maias. Seu livro de cabeceira.

Também mostrou interesse, ainda menina, em aprender novos idiomas, estudou inglês, espanhol, francês e italiano. Na faculdade, com a escolha da Comunicação Social – Publicidade e Propaganda na PUC-PR, veio a certeza de que a comunicação sempre estaria presente em sua vida.

Prestou serviços à Ordem Maçônica, por aproximadamente 18 anos ininterruptos, na área da Comunicação Visual.

Hoje, atua na Pau-brasil Comunicação Digital, na criação de conteúdo digital, aliando o amor pela escrita com o trabalho. Ainda escreve em seu blog https://umacolchaderetalhos.blog/ e dá aulas de WhatsApp e Instagram para maiores de 60 anos no Solar do Rosário.

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UniCuritiba sedia Conferência Municipal de Segurança Alimentar

UniCuritiba sedia Conferência Municipal de Segurança Alimentar

UniCuritiba sedia Conferência Municipal de Segurança Alimentar

Evento aberto à comunidade será realizado nos dias 14 e 15 de julho, com palestras, debates e coleta de alimentos não-perecíveis

Os reflexos da pandemia de Covid-19 ainda são visíveis no Brasil. A escalada no número de brasileiros que convivem com a fome é um deles. No final de 2020, 19,1 milhões de brasileiros enfrentavam a insegurança alimentar. No ano passado eram 33,1 milhões sem ter o que comer.

Os dados do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19 expõem um dos problemas em debate na 4ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Curitiba – Comsan. O evento será realizado nos dias 14 e 15 de julho, no UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação. A iniciativa é do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Curitiba.

Além de palestras, debates e eleição dos delegados para a Conferência Regional, um posto de coleta de alimentos não-perecíveis foi montado no UniCuritiba (rua Chile, 1.678, bairro Rebouças). De hoje até sábado, a comunidade poderá fazer doações que serão revertidas a entidades assistenciais, associações, institutos e fundações sem fins lucrativos cadastrados no Banco de Alimentos de Curitiba.

No Brasil, mais da metade da população vive com algum grau de insegurança alimentar, sem ter acesso regular e permanente a alimentos. No Paraná, 46,5% das pessoas enfrentam a mesma situação de incerteza em relação à próxima refeição, com dificuldades para garantir a qualidade alimentar ou a quantidade suficiente de alimentos. Para 8% dos paranaenses, a insegurança alimentar é grave.

Programação

Com foco na erradicação da fome e na garantia de direitos como comida de verdade, democracia e equidade, a 4ª Comsan começa no dia 14 de julho, às 19 horas, com o credenciamento dos participantes e palestra. No dia 15/07, as atividades começam às 8 horas, com credenciamento, e se estendem durante todo o dia, com debates, elaboração de propostas e plenárias. Às 16h ocorre a eleição dos delegados e escolha das propostas que serão levadas à Conferência Regional.

De acordo com a nutricionista Nathalie Alves do Santos, da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional da Prefeitura de Curitiba, as conferências municipais são a primeira etapa e antecedem as conferências regional, estadual e nacional. “Curitiba tem seis vagas de delegados para a etapa regional, sendo quatro deles representantes da sociedade civil e dois representantes governamentais.”

A coordenadora da área de Saúde do UniCuritiba e professora do curso de Nutrição, Maria Fernanda Koch Temporal, ressalta a importância do evento. “Precisamos buscar caminhos para erradicar a fome e garantir que toda a população tenha acesso à alimentação de qualidade. A Comsan é um evento focado nisso e está aberto à comunidade interessada em discutir o tema”, informa a nutricionista, representante do UniCuritiba no evento.

Segurança alimentar e nutricional

Acabar com a fome no Brasil é um desafio e na avaliação da nutricionista Nathalie Alves do Santos, envolve esforço e ações intersetoriais e transversais, principalmente nas áreas da saúde, educação, assistência social, agricultura e meio ambiente. “Em um país com tamanha desigualdade social existem muitos entraves que precisam ser superados, principalmente com políticas públicas efetivas”, avalia.

O acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente é um direito de todos, reforça a nutricionista. “A alimentação precisa ser garantida sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis.”

Serviço:

O quê: 4ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Curitiba – Comsan.

Quando: 14/07 (sexta-feira), das 19h às 22h e 15/07 (sábado), das 8h às 17h.

Onde: UniCuritiba – rua Chile, 1.678, bairro Rebouças.

Quem: evento aberto à comunidade mediante credenciamento no local.

Como participar: assistindo aos debates ou doando alimentos não perecíveis que serão doados a entidades assistenciais, associações, institutos e fundações sem fins lucrativos cadastrados no Banco de Alimentos de Curitiba. 

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

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