Petiscos de boteco fazem sucesso no happy hour do Bar Baroneza

Petiscos de boteco fazem sucesso no happy hour do Bar Baroneza

Bar leva o nome da primeira locomotiva a vapor do Brasil, a única transformada em monumento cultural

Inspirado no sucesso do Festival do Pão com Bolinho o Bar Baroneza permanece com a promoção de R$9,90 do tradicional petisco de boteco Pão com Bolinho. Já o Pão com Bife (R$9,90), que já havia garantido lugar especial no cardápio da casa, também continua sendo um dos petiscos mais pedidos pelos clientes.

São os sabores dos petiscos tradicionais somados a promoções que tem atraído cada vez mais clientes para o happy hour dos bares. Além do Pão com Bolinho e do Pão com Bife, o Bar Baroneza também conta com outros petiscos em destaque que certamente estão entre os mais pedidos pelos clientes. São eles: Carne de Onça Imperador, Bolinho de Costela do Baran e Carne Seca acebolada com Aipim Frito.

Quer saber mais? O bar fica na Rua Conselheiro Carrão (esquina com a Rua Sete de Abril), nº279, Juvevê, Curitiba/PR. Informações e reservas: (41) 3352-9327.

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Ambientes externos de cara nova

Ambientes externos de cara nova        

A dupla Luiz Maganhoto e Daniel Casagrande indica materiais e estratégias para trazer a primavera para sua casa

A estação da primavera chegou para alegrar ambientes externos. É possível se apropriar de outros elementos da natureza, não somente espécies da estação. Para sair da normalidade e ousar, o arquiteto Luiz Maganhoto e o designer Daniel Casagrande sugerem dicas infalíveis para transformar a área externa em um espaço para a valorização da natureza durante a estação. 

Varandas, churrasqueiras, espaços gourmet ou qualquer local aberto pode se transformar em um canto mais primaveril. “Uma boa iluminação é tudo, a luz natural é muito bem-vinda, contudo, podemos abusar dos efeitos das luzes mecânicas com filtros variados de cores, como âmbar, verde e tons quentes, que resultam em um efeito visual incrível, principalmente entre os períodos vespertino e o noturno”, revela Casagrande.

Criar um paisagismo árido, com um estilo oriental utilizando pedras, rochas, areia, terra e seixos, traz movimento e volume. O tipo de grama pode variar, porém, existe a mais indicada por questões de durabilidade é a grama esmeralda, isto é, a mais resistente a pisoteio e passagem de automóveis, em áreas mais comuns. Também pensando em aproveitar a vegetação para diversas fases do ano, é interessante optar por espécies que floresçam tanto no inverno como no verão.

Outro detalhe importante é o posicionamento de esculturas ou objetos, próprios para área externa, que recebam luz mecânica no período noturno. O mobiliário também precisa de um cuidado especial para permanecer no lado externo. Visando a proteção, deve-se optar por produtos em alumínio com pintura eletrostática e tramas resistentes a intempéries. Já para sofás e poltronas, atentar-se a sua composição com espumas especiais que transpassem a umidade, além daqueles revestidos com tecido náutico. Uma grande praticidade nos dias atuais é a utilização de capas para os móveis da área externa, pois, é uma forma de não precisar guarda-los sempre que não utilizados.

Maganhoto explica que “se deve analisar a topografia do terreno, se é regular ou não, bem como a insolação recebida”. O ponto de partida para qualquer mudança visual depende seguramente de especificações que só um profissional capacitado compreenderá.  

Sobre Maganhoto e Casagrande Arquitetos Associados:

O arquiteto paisagista Luiz Maganhoto e o designer Daniel Casagrande estão a frente do escritório Maganhoto e Casagrande Arquitetura, que por oito anos consecutivos esteve em primeiro lugar na premiação TOP 100 Kaza Paraná, uma homenagem aos arquitetos e designers mais atuantes e influentes em todo o território nacional. Os profissionais acumulam prêmios e projetos notáveis e dentre seus feitos estão 500 clínicas espalhadas pelo mundo, além de inúmeros projetos residenciais e interiores de alto padrão. 

Serviço:

Maganhoto e Casagrande Arquitetura

Rua Dr. Ney Leprevost, 241 – Curitiba

http://www.maganhoto.arq.br/

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Documentário revela luta de benzedeiras pelo reconhecimento

Documentário revela luta de benzedeiras pelo reconhecimento

Filme tem lançamento pela internet com acesso gratuito. Roteiro e direção são de Lia Marchi, da Olaria Projetos de Arte e Educação 

Conhecimentos tradicionais, segredos das plantas medicinais, crença e muita vontade de cuidar do próximo. Estes são alguns dos ingredientes que compõem a saga humana das benzedeiras, realidade de um Brasil profundo que resiste até o presente. A partir do retrato de um grupo de mulheres do interior do Paraná que exerce esta prática, o documentário em curta metragem "Benzedeiras - Ofício Tradicional" revela a saga humana que se repete em muitos rincões do país. Com roteiro e direção da cineasta, pesquisadora e professora Lia Marchi, especialista em cultura popular, e produção da Olaria Projetos de Arte e Educação, o filme será lançado pela internet, com acesso livre. A partir da próxima terça-feira (20 de outubro), pode ser assistido no endereço: https://www.youtube.com/olariaculturalcombr 

No dia 5 de novembro, o lançamento será celebrado com uma exibição na Universidade Federal do Paraná, no Anfiteatro 100, 1º andar do Edifício Dom Pedro I, às 19 horas. O encontro terá a presença da autora da obra e também de três das benzedeiras retratadas no filme - Agda de Andrade Cavalheiro, Eugenia Ferreira e Ana Maria dos Santos. Após a exibição, ocorrerá um bate-papo com o público sobre a produção, que foi viabilizada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba, com incentivo da Caixa Cultural Curitiba. 

Longe das capitais e dos grandes centros urbanos, onde por muito tempo médicos e postos de saúde eram raros, pessoas que se dedicam a ajudar e curar outras com o auxílio de chás, pomadas, infusões e muita fé, traziam uma alternativa. Em seus 24 minutos de duração, este documentário mostra o trabalho de um grupo de mulheres dedicadas a esta missão. Com imagens poéticas e olhar que consegue se aproximar muito ao universo retratado, o filme revela a luta delas pelo reconhecimento de seu ofício, dando voz às protagonistas deste processo. 

Por meio de depoimentos e cenas do cotidiano das benzedeiras, o filme mostra detalhes das práticas realizadas por um grupo de mulheres da região de Rebouças e São João do Triunfo, a cerca de 200 quilômetros de Curitiba. A relação delas com a terra e seus frutos - raízes, cipós, folhas e demais "remédios do mato" - se dá numa área de terras comunitárias, cultivadas e cuidadas de maneira cooperativa. A partir daí, o filme mostra o processo de organização das benzedeiras e, com o apoio do Movimento Aprendizes da Sabedoria, a conquista do reconhecimento. 

Esta trajetória iniciou em 2008, com a realização do I Encontro Regional de Rezadeiras, curadores e costureiras de machucaduras de cidades do centro sul do Paraná, organizado pelo Movimento. No ano seguinte, um mapeamento indicou a existência de 294 detentores de ofícios tradicionais de cura na região. Em 2010, a Câmara Municipal de Rebouças aprovou a Lei nº 1401, que reconhece os conhecimentos das benzedeiras como oficio tradicional de saúde popular. Ficou oficializado, assim, o reconhecimento da importância do trabalho delas para a saúde pública, garantindo-lhes o direito de exercerem seus saberes e o livre acesso à coleta de plantas medicinais nativas. Nas cenas finais, as benzedeiras exibem felizes suas carteirinhas que garantem a conquista. 

Sobre o filme

Com uma extensa produção cultural focada na cultura popular, Lia Marchi conheceu as personagens deste documentário em 2011, num evento realizado pelo Iphan em Curitiba. Depois deste dia foram muitas visitas à região de onde elas vieram, muitas conversas e, por fim, o projeto e a gravação do filme. A obra foi rodada em 2015. 

"Nos tempos idos, em que médico não existia perto, as benzedeiras e os benzedores foram médicos, psicólogos, enfermeiros, confidentes, amigos. Foram – e são – cura para males que podem estar numa gama que vai da bicheira à depressão, passando por machucaduras, inflamações, quebrantes, até o famoso 'ar'", conta Lia. "Foi neste percurso de singularidades, das vidas privadas destas mulheres, das particularidades de cada mazela que afligia um doente ou outro que eu vi, em cada uma delas, o sentido da comunidade, do indivíduo partilhando sua vivência com a história da coletividade". 

Conforme Lia, elas passaram por uma trajetória de "resignação e luta, misturadas com a alquimia destas mulheres e homens que souberam lidar com o preconceito, com o medo, com a desinformação".  Foram, sintetiza a pesquisadora e cineasta, protagonistas de um milagre humano. 

O Movimento Aprendizes da Sabedoria mostrou-se uma ferramenta de grande importância para o futuro das benzedeiras e benzedores da região, prossegue Lia. "Ao mesmo tempo em que trouxe um reconhecimento externo aos saberes e fazeres destas pessoas, trouxe também algo de fundamental para a vida de cada uma delas: o entendimento de seu próprio valor, a certeza de que sua cultura e sua tradição têm lugar no mundo e o sentido de que suas práticas vão para além de suas vidas". 

Sobre a diretora e produtora 

Lia Marchi é cineasta, pesquisadora, professora e produtora. Iniciou carreira artística em 1990, como produtora cultural e atriz. A partir de 1998 cria e coordena o projeto Tocadores, que editou livros e filmes focados nos músicos da cultura popular, em diversas regiões do país e também em Portugal. Fundou em 1999 a Olaria Projetos de Arte e Educação, onde atua como diretora artística coordenando a realização de diversos projetos. 

Há mais de 15 anos se dedica a pesquisa e divulgação das culturas tradicionais e populares, especialmente do Brasil e de Portugal. Em seus livros e filmes, aborda o rico universo das comunidades tradicionais e dos sons e sentidos das culturas locais. Atualmente divide seu tempo entre a pesquisa musical, a realização de documentários e oficinas para diversos públicos. 

É autora de onze documentários e quatro livros, entre outros produtos culturais, como exposições, seminários e cursos. 

Mais informações em: www.olariacultural.com.br | https://www.facebook.com/liamarchioficial 

DOCUMENTÁRIO "BENZEDEIRAS - OFÍCIO TRADICIONAL" 

EXIBIÇÃO ABERTA NA INTERNET, A PARTIR DA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA (20/10), no canal do Youtube da Olaria cultural:https://www.youtube.com/olariaculturalcombr

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Doe um lenço, ganhe amizades

Doe um lenço, ganhe amizades           

Todas as unidades do Laboratório Frischmann Aisengart da Grande Curitiba participam, a partir desta segunda-feira (19), da campanha Doe um lenço, ganhe amizades. A campanha tem como objetivo fazer com que a comunidade doe lenços para as pacientes do setor de Oncologia do Hospital Erasto Gaertner e da Santa Casa de Curitiba. A doação pode ser feita diretamente com as recepcionistas das unidades do Frischmann Aisengart. 

Sobre o Laboratório Frischmann Aisengart

O Laboratório Frischmann Aisengart tem 70 anos e é considerado uma referência para o segmento de medicina diagnóstica na região. Com forte presença nas áreas hospitalar e ambulatorial é o líder de mercado na capital e Região Metropolitana. Possui mais de 600 colaboradores e mais de 40 unidades no Paraná. São mais de três mil tipos de exames de análises clínicas que contemplam serviços e soluções diferenciados com qualidade, rapidez e alto padrão de atendimento, como a coleta domiciliar e vacinas. Para mais informações: www.labfa.com.br ou (41) 4004-0103. Siga o Laboratório Frischmann Aisengart nas redes sociais: Blog - blog.labfa.com.br; Facebook - facebook.com/laboratorio.fa; Twitter - @labfa

 

 
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Para os dias de sol, ombrelone

Para os dias de sol, ombrelone

Objeto é uma ótima opção para quem busca conforto e proteção

Verão chegando, muita praia, piscina, sol, e diversão garantida. Mas nesse clima de festa, não dá para esquecer do principal, o cuidado e a proteção da pele. Por isso, na Green House Store Curitiba, referência no mercado de mobiliário para área externa, encontram-se diversas opções de ombrelones. Com cobertura de tecidos impermeáveis como O’bravia e Olefin, contam ainda com uma camada de proteção UPF 50+.

Os inúmeros modelos e as cores diferentes deixam o ambiente mais agradável. Um exemplo disso é o Sombrano AKZ, que abre e fecha pelo manuseio de uma manivela, com alumínio anodizado natural, cobertura em tecido O’bravia e luminária LED. Além de permitir uma cobertura de 360º, é uma peça bastante resistente por possuir uma saída de ar na parte superior que é capaz de aguentar ventos mais fortes. O produto pode ser utilizado em qualquer local e atualmente é bastante cotado para paisagismo, áreas de piscina e restaurantes. 

Sobre a Green House Store:

Dos sócios da loja Artesanal Mais, Luiz Francisco e Joana D’Arc Brugnolo Jacoski, a Green House Store inaugura na cidade de Curitiba como uma opção exclusiva da marca que está há 15 anos no mercado de mobiliário para área externa. A loja oferece uma vasta variedade de itens para varanda, jardim, piscina, com destaque para a qualidade, design exclusivo e funcionalidade das peças. O projeto arquitetônico do novo empreendimento conta com a assinatura do arquiteto Luiz Maganhoto e do designer Daniel Casagrande, além do trabalho de 15 profissionais renomados da capital paranaense, responsáveis pelos 15 ambientes que compõem o showroom. Situada em uma região nobre da cidade, que está se tornando referência para o segmento de móveis e decoração, a loja está localizada na Al. Dr. Carlos de Carvalho, no bairro Batel. 

Serviço:

Green House Store

Al. Dr. Carlos de Carvalho, 828, Batel – Curitiba (PR)

(41) 3023-8080

www.ghstorecuritiba.com.br

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