Posigraf zera destinação de resíduo para aterros sanitários  

Posigraf zera destinação de resíduo para aterros sanitários

Posigraf destina resíduo para aproveitamento energético e reduz emissão de gases do efeito estufa (GEE) decorrentes do processo produtivo

Zerar a destinação dos resíduos para aterros sanitários até dezembro de 2022. Essa foi a meta estabelecida pela Posigraf - gráfica do Grupo Positivo - há quatro anos, e que foi atingida antes do prazo. A partir de outubro, o despacho para aterros foi retirado do processo de gerenciamento de resíduos da organização. Agora, a solução é a transformação dos resíduos em energia com o objetivo de agregar valor à economia circular da região.

O objetivo, em busca do desenvolvimento sustentável, vem sendo trabalhado ano a ano. Em 2021, a Posigraf enviou para reciclagem, reuso e compostagem 94,3% dos resíduos. O material classificado como perigoso foi destinado para coprocessamento, representando 5,27% do total de resíduos gerados em 2021; os aterrados, apenas 0,44%. De acordo com a analista de Meio Ambiente da Posigraf, Thaís Milena de Araújo, a coleta seletiva é trabalhada internamente com os colaboradores, além da busca pelas melhores práticas para a destinação final no mercado. Outra ação encontrada pela gráfica é a descaracterização e a destinação do uniforme dos colaboradores em estopa utilizado em linha automotiva.

Com o objetivo alcançado, a gráfica é a primeira do ramo na impressão de revistas e livros a ser Aterro Zero. Criado pela Zero Waste International Alliance (ZWIA) em 2002, o conceito Aterro Zero é uma meta ética, econômica e eficiente, que visa orientar pessoas e empresas a mudar práticas e costumes com o objetivo de igualar ciclos naturais sustentáveis, nos quais todos os materiais descartados tornem-se recursos para continuar sendo utilizados. “Atendemos a todos os requisitos legais para essa destinação e seguimos, ao mesmo tempo, os padrões idealizados pela ZWIA, que são o de garantir a conservação de recursos por meio da produção responsável, consumo, reutilização e recuperação de produtos e materiais sem queima e sem descargas - para a terra, água ou ar - que ameacem o meio ambiente ou a saúde humana.

“Com essa ação, também vamos reduzir as emissões de gases de efeito estufa do escopo 3 (inventário GHG Protocol), que contabiliza os resíduos gerados nas operações”, explica. “Todas as ações desenvolvidas estão alinhadas aos acordos globais estipulados pelo conceito ESG e, com o envolvimento e apoio de todas as áreas, conseguimos reduzir a geração de resíduos por meio de prevenção, reuso e reciclagem”, finaliza Thaís.

Cenário

De acordo com o relatório de 2021 do Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, realizado pela Associação Brasileira de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), a maior parte dos resíduos sólidos coletados no país é encaminhada para aterros sanitários. Somente no ano de 2020, foram 46 milhões de toneladas de lixo direcionadas aos aterros. Esse modelo linear gera um volume sem precedentes de resíduos inutilizados e potencialmente tóxicos.

Histórico voltado às práticas sustentáveis

A Posigraf foi a primeira gráfica brasileira a conquistar as certificações ISO 14001 e ISO 9001, além da certificação FSC, que atesta a origem controlada do papel utilizado no processo de impressão, além da certificação ISO 45001, que estabelece requisitos relacionados à Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Ainda, a partir de um compromisso voluntário e direto à conservação da biodiversidade, a Posigraf foi a primeira indústria a receber a Certificação LIFE – Lasting Initiative For Earth, metodologia que fornece orientações estratégicas às organizações para garantir a efetividade em ações de conservação à biodiversidade, possibilitando que quantifiquem e compensem de forma objetiva seus impactos aos recursos naturais.

Em parceria com a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) desde o ano de 2003, a Posigraf garante recursos para a conservação da RPPN Mata do Uru, na região da Lapa (PR) e, em 2008, deu início ao Programa Selo Carbono Zero, estabelecido pela gráfica para compensar as emissões de seus produtos, a partir da metodologia de PSE – Carbono trabalhada pela SPVS.

Em 2017, em parceria com os colégios do Grupo Positivo, a Posigraf implantou o projeto de Logística Reversa que arrecada livros e materiais de papel para reciclagem. Em 2019, o projeto Logística Reversa foi um dos vencedores do 17.º Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho - o maior da indústria gráfica do estado - na categoria Sustentabilidade.

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Por que empresas do ramo de óleo e gás devem investir mais em comunicação?

Por que empresas do ramo de óleo e gás devem investir mais em comunicação?

Por João Paulo Gorni*

Apostar em comunicação tem sido uma estratégia eficiente há anos para empresas dos mais variados segmentos. Tal investimento permite aos gestores um olhar mais amplo e estratégico sobre o negócio, além de otimizar a capacidade de entender seus clientes e o mercado em que atuam.

Nos últimos anos, o que já era promissor ganhou ainda mais evidência com o advento das redes sociais. Hoje, consumidores usam plataformas online não só para buscar mais informações sobre empresas das quais consomem algum produto ou serviço, mas também para se conectar com essas marcas e seus representantes.

A transformação digital atrelada à comunicação pode e deve atuar como mola propulsora dos negócios, e boa parte dos gestores já entendeu essa oportunidade. A questão aqui é entendermos que os avanços tecnológicos podem impactar diretamente na maneira como uma empresa ou marca é vista no mundo, bem como revolucionar a comunicação corporativa como um todo, já que pode ainda auxiliar na forma de como tais companhias se comunicam com seus clientes e funcionários.

De acordo com o estudo Digital Investment Index 2022, em português, Índice de Investimento Digital, elaborada pela Consultoria de Estratégia Global EY Parthemon, junto a executivos de diversos países do mundo, as empresas fizeram grandes investimentos em transformações digitais neste ano, no total, 65% a mais em relação ao que foi aplicado na área em 2020.

Está aí uma grande oportunidade que, a meu ver, poderia ser melhor aproveitada por empresas do ramo de óleo e gás. Este insight surgiu a partir de uma conversa com um grupo de pessoas que não está necessariamente conectado com este universo mas que, de forma indireta, consome produtos e serviços de empresas deste segmento. Ao citar grandes players nacionais e internacionais ninguém sequer reconheceu os nomes de tais companhias que não só movimentam bilhões de dólares todos os anos, como também prestam serviços essenciais para o dia a dia da sociedade e também para o funcionamento de várias outras empresas.

Há anos tenho convivido com executivos do setor de óleo e gás, visto que a Petrogotas atua justamente como prestadora de serviços para companhias do ramo, e me surpreende o fato de boa tarde das pessoas não saber da existência desses negócios. Trata-se de um mercado bastante fechado, do qual poucos sabem o funcionamento, justamente por não haver ações de comunicação que mostrem o quão significativa é a operação dos negócios.

Há, é claro, algumas exceções, como é o caso da Shell que com certa frequência traz luz às suas ações de comunicação e ao seu posicionamento de marca, proporcionando ao seu público uma visão mais ampla do negócio. O mesmo acredito ser o caso da Equinor, que há mais de 20 anos investe no Brasil, e busca gerar valor local por meio de iniciativas sociais, patrocínios e campanhas publicitárias.

Acredito que “apenas” vender e prestar serviços não é mais o suficiente para se fazer presente no mercado atual. Há a necessidade de se investir em uma comunicação eficiente e, para isto, não há como fugir do investimento em tecnologia. Pois assim como nos demais segmentos, precisamos estar cada vez mais envolvidos no mundo digital, uma vez que este é o ambiente onde os mais variados stakeholders (clientes, investidores, funcionários, parceiros prestadores de serviço etc) fortalecem sua conexão com as empresas.

* João Paulo Gorni é fundador e diretor da Petrogotas, empresa brasileira com atuação no setor de manutenção e reparo para a indústria de óleo e gás e limpeza industrial. A frente da companhia há mais de 10 anos. Sob o comando do executivo, a Petrogotas tornou-se referência na prestação de serviço de alta criticidade, tendo hoje uma carteira de clientes composta majoritariamente por multinacionais, algumas dessas com unidade marítima (plataformas de petróleo)

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Antes que o ano termine, investidores buscam oportunidades de novos negócios em ações

Antes que o ano termine, investidores buscam oportunidades de novos negócios em ações

A proximidade do reveillón não é desculpa para quem sente-se atraído por prêmios milionários

Até o dia 30 de dezembro, quase 200 mil traders de todo o mundo estão mergulhados na World Trader Cup 2022, uma competição que vai eleger quem são os melhores em aproveitar as oportunidades de compra e venda de ações no curto prazo. E qual a vantagem de estar concentrado nesse cenário de alta volatilidade perto da festa de reveillon, às vésperas de 2023? Os prêmios milionários, que incluem uma BMW Série 3 e mais de 300 mil dólares.

No mês passado, um levantamento divulgado pela B3 (Bolsa de Valores do Brasil) revelou que investir está mais democrático. Entre as 106 mil pessoas que estrearam em renda variável na B3 no mês de setembro deste ano, 60% começaram com valores pequenos: 31% fizeram seu primeiro investimento com valores de até R$ 40 e outros 29% entre R$ 40 e R$ 200.

Esse mesmo estudo da B3 mostrou que entre os meses de abril e setembro de 2022, houve um aumento de 200 mil investidores (pessoa física) na Bolsa de Valores. Independentemente do perfil, o mercado financeiro continua atraindo pessoas interessadas em administrar melhor seu dinheiro, ter rendimentos ou aproveitar as oportunidades.

“Um trader trabalha movimentando capital entre ativos em busca de oscilações e bons ganhos, muitas vezes em curtos períodos de tempo, por exemplo, dias, semanas ou até um a dois meses”, explica Maria Fernanda Sanchez, diretora da Binomo na América Latina, plataforma idealizadora da World Trade Cup (WTC).

Os traders inscritos nessa competição mundial têm até o dia 30 de dezembro pra cumprir provas e desafios. Entre elas está o “Desafio 50 Daily”, no qual precisam fazer 50 negociações por dia. Há ainda o desafio batizado de “Aventuras de Sprints", na qual quanto maior a quantidade total de negociações, mais próximo o trader estará da vitória, pois cada negociação será contabilizada em dobro. A WTC começou no início deste mês e desde então todos os participantes concorrem a 150 prêmios por meio de sorteio aleatório.

Sobre a Binomo

Lançada em 2014, a Binomo é uma das principais plataformas de FTT do mundo, presente em mais de 130 países, com mais de três milhões de usuários ativos, podendo operar 24 horas por dia, 7 dias por semana e ter suporte online sempre que necessário.

Confiável, segura e transparente, é regulamentada pela Comissão Financeira Internacional, o que garante os recursos dos clientes e dá mais tranquilidade para realizar as negociações. Além disso, a Binomo possui diversos certificados internacionais de segurança financeira, com destaque para o IAIR Awards e o FE Awards.

Indicado para traders iniciantes e experientes, oferece programa de integração na plataforma, página de estratégias, blog com informações e dicas, central de ajuda, e-mails com instruções e canais de contato nas redes sociais. Tudo preparado tanto para quem tem mais experiência quanto para quem está começando a aprender a operar o negócio.

Mais informações, acesse https://binomo.com/br-br.

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Aeroporto de Bacacheri amplia segurança nas operações com sistema de precisão de navegação aérea

Aeroporto de Bacacheri amplia segurança nas operações com sistema de precisão de navegação aérea

O Aeroporto de Bacacheri, administrado pela CCR Aeroportos, conquistou nesta semana uma importante melhoria que vai ampliar a segurança das operações. O aeroporto restabeleceu o PAPI (Sistema Indicador de Rampa de Aproximação de Precisão) e a homologação ocorreu no último dia 26 de dezembro, em um voo de inspeção realizado pela aeronave do Grupo Especial de Inspeção em Voo – GEIV, da Força Aérea Brasileira (FAB).

Esse sistema de auxílio visual à navegação aérea tem o objetivo de informar os pilotos sobre a altitude ideal da aeronave na fase de aproximação para pouso. Antes da homologação, o sistema passou por uma série de ajustes e avaliações técnicas até ficar apto para a operacionalidade. Além dessa melhoria, até o dia 30 de dezembro serão executados reparos no pavimento asfáltico da pista de taxiamento que garantem maior segurança operacional no aeroporto.

Sobre a CCR Aeroportos

A CCR Aeroportos, Negócio do Grupo CCR, opera 20 aeroportos no mundo, firmando sua presença em quatro países e nove estados brasileiros. Com a recente expansão a empresa se consolidou como uma das maiores operadoras em número de aeroportos no Brasil. Ao todo administra 17 aeroportos brasileiros: São Luís e Imperatriz, no Maranhão; Palmas, no Tocantins; Teresina, no Piauí; Petrolina, em Pernambuco; Goiânia, em Goiás; o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, por meio da BH Airport, e o Aeroporto da Pampulha, em Minas Gerais; Curitiba, Bacacheri, Londrina e Foz do Iguaçu, no Paraná; Navegantes e Joinville, em Santa Catarina; e Pelotas, Uruguaiana e Bagé, no Rio Grande do Sul. No exterior, a empresa opera os aeroportos de Juan Santamaria (Costa Rica), Quito (Equador) e Curaçao (Antilhas Holandesas). Em todas estas operações, a CCR Aeroportos movimenta cerca de 42 milhões de passageiros/ano.

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SMARTie, Corporate Venture Capital do Grupo SOLVÍ, realiza seu primeiro investimento

SMARTie, Corporate Venture Capital do Grupo SOLVÍ, realiza seu primeiro investimento

Aporte de R$10 milhões na green fintech Coletando é focado em logística reversa de recicláveis pós consumo com impactos socioambientais positivos

A SMARTie, programa de inovação aberta do Grupo SOLVÍ e primeira Corporate Venture voltada exclusivamente para meio ambiente no Brasil, realiza o seu primeiro investimento na startup Coletando, a green fintech que de forma pioneira promove a economia circular, trocando resíduos recicláveis por dinheiro e apoiando diretamente comunidades em situação de vulnerabilidade. O investimento será realizado no formato mútuo conversível com total previsto de aproximadamente R$10 milhões.

De acordo com dados da Abrelpe (2021), 30 milhões de toneladas por ano é a quantidade de resíduos sólidos que, ao invés de gerarem dinheiro e emprego no Brasil, tiveram destinação inadequada, como os lixões. E se apenas o plástico fosse reciclado, o valor que retornaria para a economia nacional seria em torno de R$ 5,7 bilhões/ano (Selurb – 2018).

É diante deste contexto e por possuir um foco diferenciado para o público final, principalmente pessoas em situação de vulnerabilidade, que a startup Coletando Soluções vem se destacando no mercado de logística reversa de recicláveis, por meio do seu modelo de negócio que contribui para alavancar os níveis de reciclagem no país e incentivar a coleta seletiva com moradores de cada região de atuação.

A coleta porta a porta é feita por meio de ecopontos móveis com triciclos elétricos, o que possibilita que catadores se regularizem como microempreendedores. Além disso, é oferecido um serviço de cashback e bancarização com cadastro simples, onde o participante recebe um cartão de crédito e uma conta digital, para que todo o material reciclável pós-consumo possa ser entregue nos pontos fixos pela cidade e esse montante é convertido em dinheiro na conta. O valor acumulado permite que os participantes utilizem seu dinheiro no que mais necessitam, como mercados, açougues, lojas, etc.

“Essa parceria visa não só intensificar nossa atuação em logística reversa pós consumo por meio de um modelo escalável, como também amplia o impacto positivo das nossas operações por meio de geração de renda e inclusão social. E tudo isso nos aproximando ainda mais do consumidor final”, comenta Diego Nicoletti, diretor técnico do Grupo SOLVÍ, sobre o investimento.

Para a Coletando, a parceria expandirá os horizontes da empresa e a contribuição vai além do aporte financeiro, trazendo uma estrutura robusta em tecnologias e experiência de mercado como o Grupo SOLVÍ possui.

“Com a parceria do Grupo SOLVÍ, conseguiremos potencializar os propósitos da nossa empresa, relacionados à sustentabilidade, desenvolvimento socioeconômico e ganho de escala”, destaca Saulo Ricci, fundador e CEO da Coletando.

“Esse investimento na startup Coletando é um marco para a SMARTie, que com apenas 3 anos de existência já alcançou resultados relevantes para o ecossistema, principalmente nesta campanha. E para 2023, o desafio é escalar essa solução, concretizando o modelo de negócio e seus impactos socioambientais positivos, tais como inclusão social, geração de renda e aumento dos níveis reciclagem no país.” concluí Ariane Mayer, head de inovação aberta e sustentabilidade do Grupo SOLVÍ.

A startup se conectou com a CVC por meio do #DesafioSMARTie, que tem como foco incentivar o crescimento de startups e empreendedores voltados aos setores de meio ambiente e sustentabilidade. Na edição deste ano, o desafio alcançou mais de 195% de inscrições, e com isso aumentou sua base em mais de 1.290 startups, onde 6 foram contratadas no ano, sendo 3x mais que em 2021. Dentre elas estão, Uniblock, Let´s Fly, Meruoca, Telite S.A e ORMA Carbon. E ainda segue ganhando mais relevância, pois subiu uma posição no maior ranking corporativo da América Latina, o Top 100 Open Corps da 100 Open Startups.

Com estas parcerias, a SOLVÍ busca ampliar a sua linha de soluções, trazer a inovação necessária para que a corporação se mantenha atualizada e possibilitando que novos mercados sejam alcançados.

Sobre a SMARTie

A SMARTie foi concebida em 2020 pelos dirigentes do Grupo Solví e tem a missão de fazer a ponte entre o ecossistema de inovação aberta (startups, hubs de inovação, aceleradoras, grupos de investidores anjo, universidades) e as unidades de negócio do grupo ou Unidades de Valorização Sustentável (UVS), assim como realizar a interface com todas as áreas corporativas e de back-office.
A SMARTie já realizou diversas iniciativas junto ao ecossistema de inovação verde, sendo que a primeira edição do Desafio SMARTie foi lançada em julho de 2020.

Sobre o Grupo Solví

O Grupo Solví tem o compromisso de proteger o meio ambiente, trabalhando para atender as necessidades básicas da sociedade e se comprometendo em deixar um legado sustentável para as futuras gerações. Com segurança, qualidade nos serviços prestados, integridade, trabalho em equipe, inovação, responsabilidade socioambiental e parcerias, busca sempre as melhores práticas de mercado, ofertando soluções essenciais para a vida.

Atuando nas áreas de tratamento, destinação e valorização de resíduos, contribuí com o saneamento e com a saúde pública das cidades. Soma mais de 60 UVSs — Unidades de Valorização Sustentável, no Brasil, Bolívia, Peru e Argentina. Cada uma delas, junto com a sua contribuição ambiental, permite ser uma rede capaz de mudar o futuro do planeta.

Sobre a Coletando

Uma startup de alto impacto social, objetivando a geração de renda, trabalho e inclusão por meio da promoção e do desenvolvimento de atividades ecológicas e sustentáveis, desenvolvidas através de um modelo único de logística reversa e tecnologia fintech.

A empresa auxilia indústrias na estruturação da logística reversa e cumprimento de metas perante a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, trazendo mais informações a respeito da rastreabilidade das embalagens ao ciclo produtivo, aproximando-as do consumidor final. A Coletando oferece um modelo de negócio simples e com tecnologia reaplicável em diferentes esferas, gerando renda para a população a partir da entrega de embalagens pós consumo e, desta forma, agregando sustentabilidade em todas as etapas.

A coleta dos materiais e a reintrodução no ciclo produtivo gera valor de qualidade ambiental, melhora as condições de saúde e a construção da economia circular dentro da própria comunidade e do entorno, uma vez que gera uma renda extra familiar e, ainda deixa um legado de conscientização para as futuras gerações.

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