navWay Podcast debate tecnologia, inovação e empreendedorismo

navWay Podcast debate tecnologia, inovação e empreendedorismo

Projeto, criado com o objetivo de de compartilhar conteúdo e trocar experiências, é apresentado por Matheus Danemberg, fundador da nav9

O navWay Podcast, que debate tecnologia, inovação e empreendedorismo, fecha 2022 com nove edições no ar, sendo que a partir do sexto episódio, passou a ser disponibilizado também em vídeo no Spotify. Em apenas quatro meses no ar, o programa registrou mais de 600 reproduções.

Matheus Danemberg, fundador da nav9, empresa de soluções digitais, é o apresentador do navWay e conta que a ideia surgiu após passar “boa parte da vida nos últimos 5 anos ‘construindo’ a nav9 e trocando experiências”. Segundo ele, o projeto, embora colocado em prática somente este ano, já era um pensamento antigo.

“Fazia tempo que eu queria começar a contar um pouco da história que estamos construindo. O podcast foi a forma mais natural que encontramos de dar os primeiros passos nesse compartilhamento de conteúdo”, afirma.

A primeira temporada trouxe entrevistas com CEOs, educadores, heads de empresas e youtubers. Entre os convidados estão César Paz, fundador e partner da Ecosys; André Nunes, head de produtos do Iguatemi 365; Layon Lopes, fundador e CEO da Lopes Advogados.

“O nosso normal aqui na nav9 é mais descontraído. Bater papo sobre esses assuntos (negócios, tecnologia, empreendedorismo, inovação) e resolver as coisas na conversa são algumas das nossas diretrizes e refletimos esse modelo no podcast”, ressalta Danemberg.

O ano de 2022 foi de muito aprendizado para a equipe da nav9, que começou a produzir o podcast e testar este novo formato de conteúdo. A avaliação até agora tem sido positiva. “O time entendeu que a iniciativa trouxe proximidade com os clientes e alguns parceiros, além de trazer feedbacks positivos de pessoas que gostaram muito de participar”.

Para 2023, há planos de expansão e os programas deverão ser adicionados em outros agregadores. “Nosso foco será em disponibilizar em mais plataformas”, comenta o fundador e host do navWay Podcast.

Sobre a nav9

A nav9 é uma tech solving partner que planeja, desenvolve e entrega experiências centradas no usuário. Por meio do navWay (metodologia desenvolvida com exclusividade, combinando Extreme Programming com conceitos do Lean Startup), cria soluções digitais efetivas para acelerar negócios e impactar positivamente a vida das pessoas, além de apresentar velocidade, rápida capacidade de execução, agilidade e escalabilidade. Como missão, quer ajudar organizações a entender antes de agir, efetuar com precisão e lucrar a partir de mudanças.

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Hospital, UPA ou Unidade de Saúde: como saber onde buscar atendimento?

Hospital, UPA ou Unidade de Saúde: como saber onde buscar atendimento?

Entenda qual o caminho indicado no sistema de saúde de acordo com a complexidade de cada caso

Dores no peito, febre, torção no pé, falta de ar, intoxicação alimentar, resfriado ou fratura. Esses são só alguns exemplos de problemas comuns de saúde que movimentam todos os dias as salas de espera de Unidades Básicas de Saúde (UBS), de Pronto Atendimento (UPA) e ainda prontos-socorros de hospitais. E uma dúvida muito comum entre a população é justamente qual unidade procurar em cada caso. Mesmo que, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 85% dos problemas de saúde possam ser resolvidos sem a necessidade de ir a um serviço de emergência ou pronto-socorro, a maior parte da população ainda recorre, primeiro, à emergência hospitalar.

Longas filas para exames, concentração de pacientes e sobrecarga da equipe de atendimento se tornam alguns dos maiores desafios das instituições de saúde. Apesar da busca pelo atendimento ser complexa e diversificada, a pandemia trouxe importantes aprendizados sobre o funcionamento desse tipo de serviço. Mesmo assim, algumas incertezas permanecem a respeito das diferenças nos suportes oferecidos por Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento ou hospitais.

UBS

Dentro do Sistema Único de Saúde (SUS), a chamada porta de entrada é a Unidade Básica de Saúde (UBS), também conhecida como posto ou centro de saúde. São estabelecimentos que dão acesso a atendimentos de rotina, consultas, tratamentos, medicamentos gratuitos, vacinas e acompanhamento médico. Também é o caminho indicado para casos leves e moderados, como sintomas de gripe, tontura, dor abdominal, mal-estar, diarreia, vômito e conjuntivite, além de tratamento e acompanhamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

A UBS conta com médicos de família que têm uma formação ampla e integrada, preparados para fazer o atendimento de pacientes de todas as idades. "O principal objetivo dessas unidades é oferecer atendimento para os problemas de saúde da população, quando não houver a necessidade de encaminhamento para outros serviços, como emergências e hospitais", explica Rômulo de Almeida Torres, cardiologista dos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat.

UPA

Com o foco na atenção às urgências e emergências, as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) têm funcionamento 24 horas por dia e todos os dias da semana. O atendimento é realizado pelo pronto-socorro, onde há uma equipe médica que investiga e trata doenças como hipertensão, febre alta, fraturas, cortes, infartos e derrames. Com mais recursos do que um posto de saúde, a unidade atende pacientes de média complexidade, um meio-termo entre centro de saúde e hospitais.

A estrutura, equipada com raio-X, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação, colabora para a diminuição das filas nos prontos-socorros dos hospitais. Na unidade, os médicos prestam atendimentos que controlam os sintomas e detalham o diagnóstico, permitindo que o paciente seja estabilizado e possa voltar para casa. Mas, em caso de não apresentar melhoras no estado de saúde, ele é encaminhado para um hospital.

Pronto-socorro

Fraturas expostas, fortes traumas, infartos, convulsões, pneumonias, AVCs e hemorragias são situações que pedem um atendimento imediato. O destino correto para ocorrências de alta complexidade como essas é o pronto-socorro de hospitais, que atende os casos graves geralmente encaminhados pelos serviços de urgência e emergência, como Siate e Samu. Com uma equipe multiprofissional - composta por médico emergencista, cirurgião-geral, ortopedista, neurocirurgião, clínico-geral e enfermeiros -, os pacientes são acolhidos, avaliados e classificados por meio de uma triagem que segue recomendações mundiais.

Referência em suporte a vítimas de trauma, o pronto-socorro do Hospital Universitário Cajuru de Curitiba (PR) realiza em média 33 mil atendimentos por ano, que podem dar sequência a internamentos, cirurgias e consultas ambulatoriais. "É elevado o número de vítimas que chegam aqui com um quadro clínico de alta complexidade. Acidentes com motos e atropelamentos são os que costumam resultar em lesões de maior gravidade. Nessas situações, a manutenção da vida é a prioridade do atendimento", explica Rômulo de Almeida Torres, coordenador médico do pronto-socorro da unidade que tem atendimento 100% via SUS.

Pronto atendimento

O pronto atendimento de um hospital também recebe pacientes com quadros de saúde delicados e que não podem aguardar o agendamento de consulta, porém com menor gravidade. Destinadas a realizar um atendimento mais rápido, sobretudo para quem não corre risco de vida iminente, as unidades estão preparadas para oferecer prontamente todos os cuidados necessários. São equipes multidisciplinares e especializadas que tratam pacientes que apresentam machucados, dores, alergia, falta de ar e infecções, por exemplo.

Importante centro de saúde, o Hospital Marcelino Champagnat se consolidou durante a pandemia como referência no tratamento de pacientes com a covid-19. "No pronto atendimento, estamos de portas abertas para pacientes com problemas de saúde agudos, ou seja, alterações fora do padrão de saúde e que precisam de uma intervenção imediata", conclui Rômulo, que também é coordenador médico do Pronto Atendimento do Hospital Marcelino Champagnat.

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Programas de mobilidade de carreira reduzem turnover em multinacional

Programas de mobilidade de carreira reduzem turnover em multinacional

Entre 2020 e 2021, Valmet registrou 30% de "mobilidade interna", deslocando 28 colaboradores para outras áreas e cargos em países da Europa, Ásia e América do Norte

A pesquisa Workplace Learning Report de 2021, promovida pelo LinkedIn, apontou a principal estratégia para atração e retenção de talentos, com potencial não apenas de aumentar o engajamento dos colaboradores, como também de tornar a organização mais estável em momentos de crise. A prática em questão é a mobilidade interna, método que desloca internamente funcionários de uma empresa para outros setores com novas oportunidades, projetos complementares, novas áreas, cargos - tudo com acompanhamento, mentoria, entre outros. A aposta do setor de Recursos Humanos é unanimidade em publicações como Forbes e Harvard Review quanto à eficiência para o sucesso organizacional. Inclusive, outro estudo encabeçado pela plataforma social LinkedIn revela que os profissionais tendem a ficar o dobro do tempo em empresas que promovem vagas internamente. Sob a visão das organizações, mais da metade das companhias (51%) acredita que a mobilidade interna se tornou ainda mais importante com a pandemia.

A mudança na abordagem estratégica de contratação e retenção dos talentos passou por um grande impacto com a implementação de formatos alternativos de trabalhos, como home office e modelo híbrido. A nova lógica habilitou maior poder de escolha dos profissionais que reavaliaram suas prioridades. A consequência disso foi o fenômeno de turnover, ou seja, pedidos de desligamentos. Inclusive, os índices de turnover no Brasil estão altos e alguns segmentos já enfrentam um apagão de talentos. O novo cenário impõe novos desafios para as organizações e uma solução tem sido a mobilidade interna.

Mercado competitivo: talentos promissores dentro da própria organização

Outra pesquisa promovida pela BCG no fim de 2021 revelou que 50% dos quase 210 mil respondentes estavam abertos à realocação física e setorial. A possibilidade de mudança de cargo ou setor proporciona aos funcionários experiências relevantes e singulares, que melhoram suas habilidades e os auxiliam a conquistar seus objetivos profissionais. “Apostar na mobilidade interna é fundamental para preencher possíveis lacunas de competências. Ao olhar para dentro da empresa para avaliar as habilidades que já estão disponíveis na organização, agrega-se mais valor ao ambiente e os colaboradores se sentem mais valorizados”, explica a diretora de Recursos Humanos da Valmet na América do Sul, Flávia Vieira. Por consequência, ignorar a mobilidade interna pode culminar no aumento do turnover, o que é prejudicial para qualquer negócio.

Na esteira de quem aposta na valorização dos talentos internos, a Valmet, líder mundial no desenvolvimento de tecnologias, automação e serviços para indústrias de papel, celulose e energia, possui um processo de recrutamento interno ativo há mais de 12 anos. Com uma ferramenta digital que disponibiliza publicamente as oportunidades aos colaboradores, as vagas são abertas worldwide e não possuem restrição de nacionalidade. Ainda, as oportunidades são diversas, com mobilidades por tempo determinado e indeterminado para países da América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia. “Entendemos que a mobilidade interna está entre as melhores formas de retenção de talento, pois estimulamos o desenvolvimento da carreira dentro da organização e não fora dela. Ainda, o learning curve é menor, pois o colaborador já conhece a estrutura organizacional”, complementa Flávia. Nos últimos cinco anos, a Valmet deslocou 40 brasileiros para países como Finlândia, Suécia, Portugal, Tailândia e Estados Unidos. “Destes, 28 foram realocados durante a pandemia”, ressalta.

Visionária: Valmet possui processos estruturados e suporte para adaptação do colaborador e família

Silvana Franzoni Ereno trabalha na Valmet há oito anos e atua hoje como Vice-Presidente Administrativo, Supply Chain e Financeiro para Ásia Pacífico da Valmet. Residente na Tailândia e com uma carreira executiva internacional bem-sucedida, ela defende que a mobilidade não engloba apenas o fato de mudar de país ou gestão. “A Valmet oferece diversas oportunidades, mas entendo que a mobilidade só ocorre com um trabalho em equipe. A oportunidade de deslocamento interno significa dupla capacidade: da empresa oferecer e a adaptabilidade do colaborador”. Com 32 anos de experiência e tendo vivido em cinco países diferentes, a executiva entende que a palavra-chave para mobilidade interna é adaptabilidade.

“Quando mudamos de cargo ou país, isso é mobilidade interna. Mas cabe ao colaborador entender que ser móvel é se adaptar a meios e culturas diferentes. E, para isso, é preciso sair da zona de conforto, entender os riscos e aceitá-los”, complementa Silvana.

Para isso, a Valmet possui sólido processo para o que chama de “mobilidade receptora” de seus colaboradores. Com esse processo global de mobilidade, a empresa destaca-se por manter uma rede bem conectada entre gestores e colaboradores. “Para facilitar a adaptação do funcionário no novo local, orientamos em questões como moradia, escola e, até mesmo, aprendizado do idioma local. Nosso mindset é: retemos o colaborador proporcionando novas experiências. Queremos que nossas equipes se sintam valorizadas”, afirma Flávia.

“Que bom que perdemos a Denise para a própria Valmet”. Com esse relato, a Engenharia de Qualidade, Denise Andrade, compartilha sua experiência de mobilidade interna. Há dois meses foi para Portugal e hoje trabalha na unidade Valmet localizada em São João de Ovar. A colaboradora destacou especialmente o suporte e apoio organizacionais detalhados. “O processo de chamamento também é dialogado e feito em conjunto entre a Valmet e o colaborador. Não é mandatório”, detalha. Inclusive, é com diálogo que a empresa irá entender o porquê da vontade de mudança, analisar a carreira do interessado até então e encontrar, em conjunto, a melhor saída para essa migração.

Mário Holzmann e Diego Fernandes também são dois brasileiros que se mudaram durante a pandemia. Ambos destacam o processo sempre em acordo e estruturado, sem nenhuma abordagem impositiva. “Pude escolher o mês que queria me mudar”, explica Diego que vive hoje na Suécia e atua como Gerente de Projetos. Mário, por sua vez, trabalha em Portugal e ressalta como a Valmet investe no quadro de colaboradores e oportuniza o desenvolvimento das pessoas.

A diretora de Recursos Humanos da Valmet na América do Sul compreende que a prática de mobilidade interna é uma ferramenta focada no colaborador e visa conectar habilidades e competências com oportunidades dentro da própria organização. “Não queremos jamais perder talentos. O mercado está cada vez mais competitivo e entendemos que ao viabilizar oportunidades de crescimento e desenvolvimento, só ganhamos! O processo de recapacitação interna é fundamental”, diz. Cabe destacar que a contratação externa também é saudável, visto que auxilia na oxigenação da organização e atrai novos talentos.

“Nosso diferencial competitivo são as pessoas. Por isso, sempre focamos no desenvolvimento e atualização das habilidades da nossa equipe. A portabilidade do conhecimento da nossa equipe dentro da nossa empresa será sempre muito bem-vinda e estimulada” finaliza Flávia.

Sobre a Valmet

A Valmet é uma desenvolvedora e fornecedora líder global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Com soluções de automação, válvulas e controladores de fluxo, a Valmet atende uma base ainda mais ampla de indústrias de processo, visando ser campeã global no atendimento dos seus clientes. Com mais de 17 mil profissionais, a Valmet conta com mais de 220 anos de história industrial e tem como missão converter recursos renováveis em resultados sustentáveis. Em 2022, a empresa Neles Corporation foi incorporada pela Valmet. A Valmet América do Sul opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, Antofagasta e Santiago, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br

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Startups: parem de relegar a gestão para segundo plano

Startups: parem de relegar a gestão para segundo plano

*Por Pedro Signorelli

Há algum tempo no nosso país explodiu um novo tipo de empresas, que prometiam ter uma forma de negócios mais moderna, com um conceito de ser uma empresa jovem, com modelo repetível e escalável e, muito comumente com base tecnológica, as startups.

Por muito tempo, a maioria delas foi exemplo de sucesso e de arrecadação, com aportes milionários e modelos de trabalho diferenciados, que favoreciam ter um colaborador mais engajado em ambiente mais flexível, com menos burocracia e mais modernidade, como as salas de jogos e os espaços para descanso.

Já há algum tempo o fenômeno “startupeiro” se destaca por aqui, até mesmo durante a pandemia, que recentemente assolou todo o mundo impactou de forma diferente as startups em relação às gigantes corporações, já que beneficiou empresas voltadas para a tecnologia, pois foi nelas que o mercado encontrou um terreno fértil para seu desenvolvimento em tempos de necessidade de afastamento social e isolamento.

É preciso entender que esse tipo de negócio, assim como outros, necessita de um tempo para se firmar. De acordo com o relatório Perspective of Brazil’s Digital Landscape, da McKinsey, as startups consideradas “unicórnios” precisaram em média 8 anos para se tornarem lucrativas em terras brasileiras, ainda que crescessem 100% anualmente, seja em estrutura, marketing, pessoas e outras áreas.

Além disso, neste ano, estamos acompanhando um baque enorme neste mercado, que após um período recorde de captações e crescimento, passou a apertar os cintos em um ciclo de incertezas e de demissões em massa. E isso nos fez tentar entender o porquê disso ter acontecido, e claro, como pode ser minimizado.

O volume de Venture Capital, investimento que serve de impulso às startups, também foi menor em todos os continentes. De acordo com levantamento da KPMG, só no Brasil houve recuo de 51% entre o primeiro semestre de 2021 e de 2022.

Para se ter uma ideia, alguns exemplos: o recém unicórnio Facily, que no fim do ano passado recebeu um aporte de US$ 250 milhões, demitiu entre 200 e 300 funcionários este ano; já as startups ligadas ao mercado de imóveis como QuintoAndar e Loft, demitiram 160 colaboradores cada; outro exemplo, a Hash, que levantou perto de US$ 60 milhões em rodadas de investimento, porém num dado momento deixou de atender clientes, demitiu , sua força de trabalho e, por fim, encerrou suas operações.

Para começo de conversa, precisamos entender que existem diversos motivos para isso, mas a maioria passa pela gestão. Que mesmo não sendo tão burocrática, precisa ser assertiva. A crise econômica que o mundo enfrenta, também tem a ver, mas, mesmo assim, como explicar que um mercado que recentemente estava superaquecido, tenha quebrado em tão pouco tempo?

Não sou o dono da razão, ou alguém que possui a fórmula mágica, e isso deve ser muito clichê, mas tudo começa por um bom planejamento, onde se deve direcionar os valores recebidos, visando o crescimento e a consolidação da empresa, de maneira sustentável.

É importante mostrar que de fato sua ideia tem potencial, e após receber os investimentos, mapear uma forma de gestão condizente com seu negócio e com o momento da economia.

Um excelente caminho para fazer valer o aporte e adotar a gestão por OKRs (Objectives and Keys Results - Objetivos e Resultados Chaves). Com eles, a organização terá claras quais são as principais frentes da estratégia que vão receber o investimento e focar nos resultados que importam. É uma ferramenta que deixa claro para cada membro da equipe qual o impacto das suas responsabilidades dentro do todo, trazendo um engajamento maior. Além disso, tem algo, dentre outros pontos, que considero essencial para as startups, que é a possibilidade de ajustes constantes no rumo da empresa. Num negócio novo isso é mais do que importante, é vital.

*Pedro Signorelli é um dos maiores especialistas do Brasil em gestão, com ênfase em OKR. Já movimentou com seus projetos mais de R$ 2 bi e é responsável, dentre outros, pelo case da Nextel, maior e mais rápida implementação da ferramenta nas Américas. Mais informações acesse: http://www.gestaopragmatica.com.br/

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É mais fácil efetivar o hábito de atividades físicas no verão

É mais fácil efetivar o hábito de atividades físicas no verão

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) cerca de cinco milhões de mortes poderiam ser evitadas se as pessoas praticassem algum tipo de atividade física em algum momento do dia. Ainda de acordo com a instituição internacional e sua diretriz, é recomendável que sejam feitos pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana para todos os adultos, incluindo quem vive com doenças crônicas ou incapacidade, e uma média de 60 minutos por dia para crianças e adolescentes.

A atividade física regular é fundamental para prevenir e controlar doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e a hipertensão arterial, bem como para reduzir os sintomas de depressão e ansiedade, diminuir o declínio cognitivo, melhorar a memória e manter a saúde do cérebro.

E no verão, período em que os dias são mais longos e quentes, é mais fácil efetivar uma rotina de exercícios. Esse hábito deve ser permanente, mas nessa época, com as pessoas mais dispostas, é um bom momento para que haja uma mudança positiva no modelo de alimentação, estilo de vida e na inclusão da prática de atividades físicas.

“Temos que destacar a importância de sermos ativos para nossos corações, corpos e mentes, e como resultados favoráveis beneficiam a todos, de todas as idades e habilidades”, aponta Alessandra Feltre, nutricionista, especialista em emagrecimento, longevidade e nutrição esportiva da Puravida.

A proteína é a matéria-prima primordial para o corpo. Seu consumo é benéfico em todas as fases e finalidades da vida, como para pessoas maduras que desejam tratar a flacidez, jovens em busca de hipertrofia e fortalecimento muscular, dentre outros interesses.

Para auxiliar e aumentar a performance nas atividades físicas, a Puravida tem uma extensa linha de proteínas feitas com ingredientes selecionados para agradar a todos os públicos. Contém proteínas animais, vegetais e plant based, nos formatos em pó para o preparo de bebidas e receitas, em sopas e também em barras. Entre as proteínas mais indicadas para atividade física estão os Whey Protein, Vegan Protein e Collagen Protein.

O Whey Protein é a proteína mais conhecida quando falamos de desempenho esportivo. É a proteína do soro do leite que oferece um rico perfil de aminoácidos essenciais. No portfólio da Puravida há duas opções de whey: o concentrado ou o isolado. O concentrado tem selo grassfed e sabores de chocolate belga, vanilla do tahiti, framboesa e neutro. Já o whey isolado é encontrado nos sabores baunilha e chocolate.

O Vegan Protein é a versão da proteína sem ingredientes de origem animal, que combina duas das melhores fontes proteicas vegetais: ervilha e girassol. A composição garante um ótimo perfil de aminoácidos oferecendo sabor e textura suave, nos sabores neutro e vanilla.

Já o Collagen Protein é feito com tecnologia alemã e contém Verisol, comprovado cientificamente como o melhor colágeno para pele do mundo. É uma bebida leve, saudável de verdade e saborosa. Os peptídeos de colágeno são uma fonte de proteína de excepcional biodisponibilidade. Sua digestão é simples e fácil, e os aminoácidos são normalmente assimilados em poucos minutos, sem demandar esforço digestivo. É uma boa alternativa para quem tem dificuldades para digerir e assimilar a proteína do whey, da ervilha, do ovo e de outras fontes.

“Qualquer tipo de atividade física, de qualquer duração, pode melhorar a saúde e o bem-estar, mas quanto mais exercício melhor”, destaca Alessandra Feltre. “Se você precisa passar muito tempo sentado, quieto, seja no trabalho ou na escola, deve praticar alguma modalidade para combater os efeitos prejudiciais do comportamento sedentário”, finaliza Feltre.

Sobre a Puravida

No mercado desde 2015, a Puravida possui o objetivo de levar conhecimento e saúde através da nutrição facilitando a prática de um estilo de vida saudável.

A empresa oferece um portfólio com mais de 230 produtos entre suplementos, superfoods e cosméticos. Entre os produtos consagrados da Puravida, estão o Collagen Protein, Ômega 3 DHA, Immune+, Blue Calm e o multivitamínico Alpha. Todos os itens são criados seguindo parâmetros de pureza máxima, oferecendo assim o maior potencial de cada ingrediente utilizado.

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