Especialista em Creator Economy traz dicas para criadores de conteúdo em início de carreira

Especialista em Creator Economy traz dicas para criadores de conteúdo em início de carreira

Luiz Menezes da Trope, que já trabalhou com grandes marcas como Meta e Mondeléz, destaca principais erros cometidos pelos profissionais em começo de carreira e como corrigi-los

Com a creator economy crescendo consideravelmente a cada ano, são muitas as pessoas que veem na produção de conteúdo uma oportunidade de fazer carreira e se estabilizar financeiramente. De acordo com o estudo “Creator e Negócios” de 2022, um em cada três criadores de conteúdo tem a influência como única fonte de renda.

A popularização do setor exige que creators invistam cada vez mais na profissionalização como forma de chegar mais preparado nesse mercado altamente competitivo. Diante deste cenário, Luiz Menezes, fundador e CEO da Trope, martech especializada em soluções de negócios para marcas com foco na geração Z, conta que o primeiro passo é entender o próprio perfil enquanto creator.

"Que creators são verdadeiras empresas, isso está claro. Agora é importante que, quem passa a depender da creator economy como fonte de renda, olhe também para a necessidade de variar as fontes de receita, a fim de aumentar a saudabilidade do negócio no longo prazo", diz.

Mas não para por aí. Após conhecer o mercado, Luiz ainda aponta outros fatores que podem fazer a diferença para os creators iniciantes, como é o caso da versatilidade. A receita publicitária possui alta oscilação e ter uma renda variável depende de fatores externos. Por isso, acredito que o profissional que expande sua atuação também para a consultoria estratégica e criativa, curadoria de tendências e de creators, bem como outros trabalhos bastante demandados pelo mercado podem ter ótimas oportunidades de abrir portas com marcas que sonham em trabalhar.

Muito mais do que produzir conteúdo, é preciso se conectar com os seguidores para que estes se sintam motivados a engajar com likes, comentários e, principalmente, compartilhamentos. Segundo o especialista, muitos creators esquecem de dar atenção às interações das redes sociais, sendo essencial para esse mercado se aproximar do público-alvo, fazer lives, responder comentários nas postagens e interagir com a audiência de forma humanizada.

Depois que o creator começa a ter destaque e os seguidores passam a engajar nos conteúdos surgem as primeiras oportunidades de negócios, e é a partir deste ponto que muitos não sabem como prosseguir, explica Luiz. Ele aponta que a questão não é sobre cobrar demais ou de menos, mas ter propriedade de quanto o trabalho vale e dos requisitos exigidos pelo mercado para se atender grandes companhias

“Muitas vezes observamos criadores de conteúdo cobrando valores irrisórios para jobs longos e importantes. Entendemos que, enquanto nativos digitais que vivenciam isso todos os dias, é mais difícil precificar o próprio trabalho sem um repertório de empreendedorismo ou negócios, mas é importante que o creator se dê valor e busque meios para a capacitação”, diz ao destacar a importância de se conhecer o mercado antes de seguir com orçamentos e fechamentos de contrato.

Além das dicas, Luiz destaca também iniciativas que buscam acelerar e apoiar criadores de conteúdo em ascensão, como é o caso dos Fundos de Investimento da Trope que, junto de grandes marcas, como Club Social e Bubbaloo, buscam profissionalizar e proporcionar mais oportunidades para creators.

“O investimento na carreira dos creators é importante não só para a profissionalização da categoria, mas também para a economia brasileira no geral. Ao injetarem recursos na Creator Economy, por exemplo, grandes marcas fazem a economia girar, o que lá na frente retorna como saldo positivo”, finaliza.

Sobre a Trope

A Trope é uma martech especializada em soluções de negócios para marcas com foco na geração Z. Criada em 2021, a Trope tem o propósito de impulsionar o protagonismo dos nativos digitais. A empresa tornou-se especialista em cocriar projetos para marcas com foco na geração Z. A Trope também atua com uma aceleradora e um hub de influenciadores para talentos em ascensão. Entre os principais clientes atendidos pela Trope estão: Mondelez, Meta, P&G, Oi e mais.

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Entenda como funciona o Certificado de Origem e qual é a sua importância para o mercado internacional

Entenda como funciona o Certificado de Origem e qual é a sua importância para o mercado internacional

Documento faz parte do Regime de Origem, normas que abordam critérios, alcance, exigências e obrigações dos países participantes do acordo

Para manter as relações comerciais justas e com benefícios, países criam acordos e pactos que podem garantir incentivos para exportadores e importadores de produtos diversos. O Certificado de Origem é um documento fundamental na execução destes acordos, que atestam a origem das mercadorias e garantem que os privilégios serão concedidos.

De acordo com Helmuth Hofstatter, CEO e fundador da Logcomex, empresa que oferece tecnologia para o comércio exterior, este documento precisa estar de acordo com o “Regras de Origem”, que rege cada acordo comercial internacional com critérios de fabricação e distribuição determinados pelos blocos econômicos e países envolvidos. “O Certificado de Origem faz parte do Regime de Origem, normas que abordam critérios, alcance, exigências e obrigações dos países participantes do acordo”, revela.

Com o certificado é possível que os órgãos alfandegários e públicos atestem que os produtos importados ou exportados com benefícios tarifários são de fato dos países com acordos econômicos, assim como garantir que as duas partes tenham seus devidos ganhos internos a partir dessa negociação. “Esse recurso pode ajudar a reduzir e até mesmo eliminar impostos, por isso é importante entender quando os pactos econômicos podem ser estratégicos nas negociações internacionais”, aponta Helmuth.

Países como Egito, Chile, Equador, Peru e México são apenas alguns dos que fazem pactos de exportação e necessitam do certificado. Também é possível utilizar o Certificado de Origem Não Preferencial, no entanto, ele não garante nenhum benefício fiscal aos importadores e exportadores.

Todas as empresas habilitadas para operar no mercado internacional podem emitir o Certificado de Origem, sendo que o documento deve ser emitido por uma entidade autorizada pela Secex (Secretaria do Comércio Exterior).

Sobre a LogComex

A Logcomex é uma empresa que desenvolveu soluções de tecnologia que oferecem visibilidade avançada, data analytics e automação para o comércio global. Presente em mais de 11 países espalhados em cinco continentes, a Logcomex oferece soluções para toda a cadeia de suprimentos global com visibilidade em tempo real, eficiência na gestão de ponta a ponta da operação e informações estratégicas para as empresas que atuam no comércio exterior. Para saber mais, acesse https://www.logcomex.com/

Sobre Helmuth Hofstatter

Empreendedor apaixonado por tecnologia e inovação, possui mais de 12 anos de experiência no segmento de logística internacional, fundador da LogComex,que desenvolveu soluções de tecnologia que oferecem visibilidade avançada, data analytics e automação para o comércio global. É especialista em gestão de produtos e nas mais diversas soluções voltadas ao universo do comércio exterior.

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Como sanar a dúvida entre insistir ou desistir?

Como sanar a dúvida entre insistir ou desistir?

De acordo com William Sanches, especialista em comportamento humano, existem metodologias que oferecem clareza ao tomar uma decisão definitiva

Quando as pessoas se deparam com o dilema entre desistir ou persistir em algo, seja um relacionamento, emprego ou até mesmo objetivos, é importante levar em consideração diversos fatores, como o que se vai perder ou ganhar, o impacto gerado ao persistir ou deixar para lá e, além disso, entender quais serão os resultados dos dois caminhos.

De acordo com William Sanches, terapeuta, escritor e especialista em comportamento humano e programação neurolinguística, desistir nem sempre é um sinal de fraqueza. “Muitas vezes, pode ser considerado um movimento de inteligência. Por exemplo, no caso de um comércio que não foi tão bem planejado e não está apresentando resultado esperado, essa pessoa está sendo perspicaz ao perceber que esse negócio não é o melhor para aquela região, para aquele momento e que poderia existir um tempo maior de pesquisa e preparação para dar início a esse empreendimento. Isso não é simplesmente desistir. É entender os sinais”, relata.

Quando pensamos em um relacionamento, o terapeuta acredita que o namoro é o melhor momento para entender como funciona a dinâmica de um casal. “É durante esse período que conhecemos a pessoa com quem nos relacionamos e entendemos se esse relacionamento realmente pode dar certo. Quando alguém está namorando há três anos, por exemplo, e ainda não tem certeza se essa é a pessoa com quem ela se vê no futuro, é preciso se perguntar se essa insistência no casal existe apenas de um dos lados”, revela.

Segundo Sanches, muitas pessoas tendem a não dar fim a um relacionamento, mas dão sinais de que já não existe um futuro juntos. “Alguns homens e mulheres têm dificuldade de comunicar o que estão sentindo e muitos comunicam o fim de um relacionamento de outras maneiras, como a falta de carinho, atenção, fingindo esquecimentos, atrasos e, em muitos casos, até sendo grosseiros. Nesse momento, é importante ter a clareza para encerrar um ciclo que não é mais saudável”, pontua.

Para o especialista, existem técnicas capazes de evidenciar quando se é necessário desistir ou insistir em algo. “Se dividirmos uma folha de papel ao meio e em cada lado elencarmos os prós e contras desse relacionamento, ao abrir será possível ver o que mais se destaca entre os dois tópicos. Esse movimento trará uma clareza enorme para entender se o melhor caminho é insistir ou desistir”, relata.

Sanches acredita que se o lado positivo for maior que o negativo, vale a pena ter uma conversa para que esse relacionamento, de fato, comece a prosperar. “Mostrar essas listas de prós e contras e expressar seus sentimentos e insatisfações em busca de uma melhora nessa relação, será um passo fundamental para que as coisas comecem a fluir como devem e como se espera”, finaliza.

*William Sanches é Terapeuta Transpessoal é Pós-graduado em Neurociências e Comportamento pela PUC-RS. Também cursou Letras, Pedagogia e é pós-graduado em Literaturas, Educação, Psicologia Positiva, Hipnose Clínica e Programação Neurolinguística. Estudou as Questões Sociais do Novo Milênio na Universidade de Coimbra, em Portugal. Apaixonado pelos temas que envolvem a alma, aprofundou-se nos estudos sobre espiritualidade independente e participou de Retiros pelo Brasil, Índia e Israel. Com uma linguagem dinâmica e atual, consegue permitir uma reflexão capaz de construir novos caminhos. Educador por excelência, dedica-se às palestras, cursos e workshops que profere em todo o mundo, atingindo um público estimado em dois milhões de pessoas. Possui mais de 25 livros publicados no Brasil, Europa e em toda América Latina. Atualmente é uma das maiores referências sobre o tema Lei da Atração. Seu Canal no YouTube ultrapassa 1 milhão de inscritos e mais de 40 milhões de visualizações. Para mais informações, acesse: www.williamsanches.com ou pelas redes sociais @williamsanchesoficial.

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Empreendedorismo com cannabis: modelos de negócio em ascensão no mercado

Empreendedorismo com cannabis: modelos de negócio em ascensão no mercado

*Maria Eugênia Riscala

O mercado da cannabis apresenta muitas oportunidades de negócios, inclusive para aqueles que buscam empreender. O processo de regulamentação, apesar de caminhar a passos lentos, ainda assim, são muitas as áreas para atuar, inclusive na capacitação profissional de pessoas interessadas em criar novas empresas, que quebrem antigos paradigmas desde a sua aplicação na indústria quanto na geração de empregos. Para isso, levar conhecimento e entendimento sobre a cannabis enquanto negócio é imprescindível.

Um exemplo disso, está na venda de óleo de canabidiol (CBD), como insumo para a criação de novos medicamentos e cosméticos, e, assim, fomentar a economia e o setor e o de serviços, nas áreas financeira, jurídica, publicitária, dentre outros. O varejo, também, traz perspectiva positiva para estabelecimentos dedicados à comercialização de produtos atrelados à planta, como a criação de marketplaces, tabacarias e grow shops.

Outro setor de destaque é a indústria de cosméticos, apesar da proibição de produtos de beleza à base de canabidiol (CBD). No entanto, no setor de beleza e bem-estar, vem se popularizando entre os consumidores, cosméticos que trazem em sua composição o Cannabinoid Active System, denominado pela sigla (CBA), óleos da Amazônia 100% natural com efeito similar à cannabis.

No segmento para pets, o uso de medicamentos à base dos ativos da cannabis, podem movimentar 1 bilhão de reais. Ganho para a economia e para o aumento de profissionais atuantes, uma vez que, muitos veterinários prescrevem remédios à base dos ativos da planta. Contudo, a falta da regulamentação dificulta e limita o acesso e, consequentemente, o crescimento do mercado.

Na prática, o uso de medicamentos à base do ativo é feito a partir de uma brecha legislativa. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe a receita de cannabis para fins medicinais em pets, entretanto, o estatuto dos médicos veterinários autoriza que eles adotem quaisquer tratamentos que julguem eficazes.

Considerando o tamanho do mercado pet, é possível criar uma empresa de snacks saudáveis para animais e, a partir de uma possível legalização, desenvolver produtos à base da semente de cânhamo, que é nutritiva e possui mais proteínas do que a ervilha e o leite. Nesses casos, o empreendimento já estaria consolidado no mercado atuante e, com uma estratégia de branding para se conectar com os consumidores, possuiria autoridade para se posicionar e investir no mercado da cannabis.

Entretanto, nota-se que o setor ainda sofre com a ausência de profissionais capacitados e de formações que auxiliem a adentrar nesse segmento que está em uma constante crescente. Por isso, reitero a importância de investir no conhecimento para acompanhar essa transformação de mercado, que garante uma estrutura segura e qualificada para as camadas envolvidas.

Com apenas uma regulamentação, fica restrita a compra e a venda da cannabis para fins medicinais, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), farmácias e importados/uso compassivo. Como é sabido, mercados mais desenvolvidos apresentam uma maior concorrência, logo a restrição, por sua vez, mostra um terreno fertil para o empreendedorismo, para visionários que buscam se tornar precursores no setor e investir em educação de qualidade para entrar no mercado com solidez.

Maria Eugênia Riscala é formada em Relações Internacionais com Master em Consumer Insights, é cofundadora e CEO da Kaya Mind, primeira empresa brasileira especializada em dados e inteligência de mercado no segmento da cannabis, do cânhamo e de seus periféricos

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ZooMoo Kids abre sinal para transmissão pela Sky

ZooMoo Kids abre sinal para transmissão pela Sky

Durante os dias 07 ao dia 14 de janeiro, a programação do ZooMoo Kids será transmitida para todos pela Sky, no canal 52

A partir do dia 07 de janeiro o Canal infantil ZooMoo Kids estará disponível com o sinal aberto na programação da Sky até o dia 14 de janeiro para todos.

A ideia da abertura de sinal é levar para mais espectadores as principais estreias do mês, além do “Especial de Férias” com alguns dos nossos maiores sucessos com o público infantil como "Peixonauta", "Patati Patatá", "Boris & Rufus" e muito mais!

A programação estimula o aprendizado das crianças em diversos aspectos, desde contagem numérica, leitura até vivências sociais. Além disso, o canal oferece oportunidades de interação entre os pequenos e suas famílias, construindo momentos especiais para todos.

Site: https://www.zoomookids.com.br/

Youtube: https://www.youtube.com/c/ZooMooKids

Instagram: https://www.instagram.com/zoomookids

Sobre o ZooMoo Kids

O ZooMoo Kids é um canal infantil que traz a junção entre o melhor conteúdo infantil e o ato de aprender. Sua programação segura e de qualidade é voltada a crianças de 0 a 8 anos, cultivando valores como respeito, empatia e amizade. Está disponível na Claro (613 - HD e 113 - SD), SKY (52 - SD), Vivo (556 - HD), Oi TV (125 - HD) e operadoras independentes de todo o Brasil.

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