À beira-mar ou nas montanhas, qual dos ambientes é melhor para descansar?

À beira-mar ou nas montanhas, qual dos ambientes é melhor para descansar?

Pesquisadores da Emma Colchões dão dicas de como os turistas podem dormir melhor

Como o destino de viagem pode impactar o sono? Mar, montanhas, locais em meio à natureza: quais são as melhores opções quando se trata de melhorar o sono e mesmo a saúde?

Em geral, viajar, seja nas férias ou a negócios, nos obriga a mudar nossas rotinas. Alteramos nossos horários de alimentação, o ritmo em que exercemos nossas atividades e, claro, nossos hábitos de sono. Trata-se, portanto, de um período de adaptação que pode não ser tão fácil quanto gostaríamos, mas que nos dá uma janela de oportunidade para tentarmos mudar hábitos menos positivos e implementarmos rotinas mais benéficas à nossa saúde e bem-estar.

Alguns destinos de viagem facilitam especialmente a boa qualidade do sono. Onde estão esses lugares e quais características possuem que se relacionam a um bom sono? A equipe de pesquisadores da Emma Colchões relacionou as características de alguns tipos de destinos e explica como cada turista pode se beneficiar delas no que diz respeito ao sono.

No entanto, a equipe de pesquisadores da Emma ressalta que apesar de alguns destinos promoverem um melhor descanso noturno, o realmente faz diferença para noites bem dormidas é ter produtos de qualidade que nos proporcionam um bom sono, como colchões, travesseiros e até mesmo itens acessórios, tais quais lençóis e roupas de cama, protetores de colchão ou de travesseiro, entre outros.

"Quando dormimos adequadamente todas as noites, acordamos mais dispostos. E produtos de qualidade são essenciais para isso. Um bom colchão promove alinhamento da coluna, prevenindo dores nas costas e inibindo os despertares noturnos por conta da movimentação do companheiro. Tudo isso sem abrir mão de conforto, que proporciona o bem-estar para de fato relaxarmos”, afirma a psicóloga especializada em terapia cognitiva comportamental para insônia da Emma Colchões, Theresa Schnorbach.

Mar ou montanha: qual o melhor destino para melhorar o sono?

Um estudo de 2013, denominado The sleep of elite athletes at sea level and high altitude: a comparison of sea-level natives and high-altitude natives (O sono de atletas de elite ao nível do mar e na altitude: uma comparação entre nativos do nível do mar e nativos de altitude, na tradução livre), concluiu que a exposição a grandes altitudes interrompe o sono para aqueles que são nativos de regiões do nível do mar. Em contraste, não foi observado efeito negativo nos nativos de locais de altitude. Poderíamos deduzir que destinos próximos ao mar seriam melhores locais para dormir. Se o indivíduo está acostumado a ele ou não, sua qualidade de sono não será afetada.

Já as montanhas parecem prejudicar o descanso de quem não está acostumado a elas. "Uma boa opção é levar consigo itens que tragam conforto e segurança e diminuam os impactos da mudança de rotina, como travesseiros. Afinal a altura do travesseiro impacta diretamente no alinhamento da coluna podendo causar desconforto e até mesmo dores”, explica, ainda, a psicóloga especializada em terapia cognitiva comportamental para insônia da Emma Colchões, Theresa Schnorbach.

Por que destinos à beira-mar podem ser mais propícios a um bom sono?

Os componentes naturais presentes no ar fresco à beira-mar são extremamente bons para a saúde - e para o sono. Respirar ar fresco geralmente restaura os níveis de oxigênio, cujas altas quantidades no corpo podem ajudar o cérebro a relaxar mais profundamente e de forma mais restauradora por longos períodos. A luz do sol também beneficia o sono e, se o indivíduo estiver à beira-mar, maiores as chances de absorção do sol. A luz solar pode ajudar a normalizar o sistema de sono e os níveis de melatonina. Quando o sol se põe, o cérebro recebe um sinal natural de que é hora de dormir. É por isso que podemos nos sentir exaustos assim que escurece depois de ficarmos fora o dia todo. Além disso, a vitamina D - que pode ser tomada diretamente do sol - é essencial nos processos cerebrais que produzem a melatonina.

Outro componente em abundância no ar próximo ao mar é o iodo, essencial para o bom funcionamento da glândula tireoide. Muitos estudos científicos mostraram uma ligação dupla entre o mau funcionamento da tireoide e o sono insalubre.

Viagem, um período para deixar a natureza nos curar

Uma viagem pode ser o momento ideal para estar em contato com a natureza, dar um reset no relógio interno e deixá-lo sincronizar-se com os ciclos naturais do corpo.

Presos em nossas rotinas diárias, raramente percebemos o quão pouco vivenciamos a natureza. No entanto, isso é crucial para a nossa saúde, tanto mental quanto física. Não devemos supor que o tipo de estilo de vida que o homem moderno adotou, longe do verde e da natureza, seja o único possível.

Tempo ao ar livre pode proporcionar melhora do sono

Pesquisas apontam que uma semana na natureza redefine o "relógio" do corpo, que então fica mais sintonizado com os ciclos naturais de luz e escuridão. Isso resulta em melhora e maior duração do sono. O problema central é que, em nossa sociedade, temos que seguir padrões que são quase totalmente alheios aos ciclos naturais. Um dos mais notórios é a nossa forte exposição à luz artificial, o que afeta negativamente o nosso sono. Nossos ancestrais provavelmente seguiram a alternância natural entre dia e noite, indo para a cama mais cedo, quando estava escuro e frio, e se levantando com o sol, quando as temperaturas começam a subir. Mas esse comportamento não é comum hoje, com a maioria das pessoas fazendo poucas atividades ao ar livre e ficando acordadas até tarde, graças às luzes artificiais. Estar exposto à luz e temperatura da natureza pode nos ajudar a entender nosso ritmo natural. Locais com mais natureza podem ser bons destinos para entrarmos em sintonia com nosso relógio interior – e até aplicar esse comportamento no dia a dia.

O verão, por exemplo, é um ótimo momento para reconhecermos nossas inclinações individuais, repensarmos nossas rotinas diárias e ajustarmos nosso horário de sono para, consequentemente, melhorarmos nosso bem-estar.

Existem tipos de destinos que podem ser inspirações para criarmos bons hábitos. É possível a cada turista aprender ao passar algum tempo em zonas marítimas e respirando o ar fresco à beira-mar ou acampando na natureza, entrando em sincronia com seus relógios internos novamente.

Para conhecer todas as novidades sobre a marca de colchão mais premiada da Europa, basta acessar o site https://www.colchoesemma.com.br/emma-one/.

Sobre a Emma – The Sleep Company

Fundada em 2015, na Alemanha, e presente em mais de 33 países, a Emma - The Sleep Company é a marca líder mundial de sono D2C (direct to consumer). A sleeptech, famosa pelos colchões na caixa, chegou ao Brasil em 2019 para revolucionar o mercado do sono ao proporcionar uma experiência de compra única com 100 dias de teste, entrega e devolução gratuita e colchões com 10 anos de garantia. Com a missão de proporcionar a melhor noite de sono aos brasileiros, a Emma Colchões traz produtos com as melhores tecnologias, qualidade e conforto ao melhor custo-benefício. Todos os produtos da Emma são desenvolvidos por especialistas e pesquisadores da indústria do sono, somando mais de 4 milhões de colchões vendidos mundialmente. Além de mais de 75 prêmios internacionais, em 2022, a companhia foi reconhecida no Brasil pela PROTESTE como tendo o colchão com melhor custo-benefício para se dormir, o Emma Original.

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Empresas apostam cada vez mais na mistura de gerações nos ambientes de trabalho

Empresas apostam cada vez mais na mistura de gerações nos ambientes de trabalho

Gestores devem dar atenção especial à capacidade de adaptação e flexibilidade para vencerem desafios trazidos por essa combinação geracional

É preciso saber conviver e acolher a diversidade em todas as esferas da vida. Essa ideia já é valorizada por todos aqueles que conseguem enxergar que contextos ricos em diversidade de pensamentos, origem geográfica, formação acadêmica, idade, gênero ou raça tornam as relações humanas mais interessantes e saudáveis. No mundo corporativo, empresas avançam para cultivar em seus ambientes de trabalho essa mesma diversidade, mas ainda precisam lidar com os desafios para construir e preservar equipes com perfis diferentes, principalmente quando se trata de variedade de gerações.

Dentro de muitas organizações já se considera a importância de uma governança multigeracional, em que seja possível equilibrar perfis jovens com outros mais experientes. Para a gerente de Desenvolvimento Organizacional do Grupo Marista, Lucia Lima Pinto Coelho, as vantagens dessa combinação são percebidas no dia a dia, na vivência e na troca entre pessoas com diferentes histórias, experiências e percepções de mundo que tornam o ambiente mais rico, mais completo e mais inovador. "Sem mencionar a vantagem competitiva destacada por vários estudos e especialistas que apontam para o diferencial criativo e de resultado que uma empresa é capaz de gerar quando esta é composta de maneira diversa", destaca.

Para fazer dar certo, de acordo com Lucia, os gestores devem aprender a reconhecer as diferenças representadas em suas equipes e não cair na tentação de assumir posicionamentos e atitudes iguais, quando, na verdade, as necessidades são particulares. "Nossas políticas internas buscam garantir o cumprimento de processos, direitos e benefícios, mas, no dia a dia, a sensibilidade para atender as expectativas individuais precisa ser uma competência da liderança. Um dos valores do nosso Grupo é a Interculturalidade. É possível notar uma boa mescla dessa representatividade em nossas diferentes frentes de atuação", explica.

Sob o ponto de vista dos colaboradores, quando essa prática é bem-sucedida, todos saem ganhando. "Considero a troca de experiências entre profissionais da minha idade com colegas mais jovens extremamente saudável não só para a empresa, mas também para nós, profissionais", afirma Geraldo Brandão, analista sênior da área de auditoria interna de riscos e compliance do Grupo Marista. Aos 55 anos, Geraldo acredita que a mistura de gerações traz equilíbrio. "No meu trabalho, que tem a ver com análise de riscos, isso é muito importante. Estou ao lado de jovens mais conectados e que também têm o que oferecer, portanto, essa complementação é muito boa", destaca.

Colega de setor de Geraldo e com apenas 24 anos, a ouvidora Ingrid Isoppo da Silva completa que, quando surgem problemas ou situações novas durante o trabalho, conversar com um colega que possui uma bagagem profissional diferente da sua ajuda a encontrar caminhos que antes não tinham sido notados. "No geral, como sou a mais nova da equipe, vejo todos os meus colegas de mais idade como fonte de conhecimento, então, estou sempre tentando absorver o máximo de informações que posso", completa Ingrid.

Adversidades também são positivas

Mas é claro que há desafios nessa convivência. Podem surgir embates entre pessoas de ideias e visões de mundo tão diferentes. "Às vezes, podemos nos deparar com o famoso 'tenho experiência no assunto, então estou certo' ou 'faço dessa forma há anos e não vou mudar'", comenta a ouvidora. Quando se trata de administrar os conflitos, Geraldo também alerta. "Para que as relações sejam saudáveis e as trocas produtivas, é fundamental ter cuidado para evitar rótulos e estereótipos, porque isso pode criar resistências e ruídos desnecessários. É preciso ter a mente aberta e estar sempre disposto a ouvir e considerar o que vem do outro lado", pontua.

Em relação aos conflitos, Lucia afirma que o maior desafio para alcançar a inclusão na prática é a mudança de mentalidade. "O nosso preconceito às vezes é velado, e está difuso no meio de práticas que repetimos há anos, sem pararmos para avaliar se ainda faz sentido. Despertar para a necessidade e para a beleza da inclusão é o primeiro passo para mudarmos a cultura organizacional", explica.

Lucia conta que, atualmente, a organização busca conhecer com mais profundidade os colaboradores, além de trabalhar para sensibilizar e preparar melhor as lideranças para as práticas de inclusão. Um dos pilares estruturantes deste trabalho é a atenção especial dedicada aos projetos Jovem Aprendiz e 50+. "É necessário conhecer aqueles que trabalham conosco para além do crachá. Penso que a palavra de ordem é sensibilidade ao outro. Não partir do princípio de que aquilo que eu valorizo ou que me motiva é o mesmo que motiva os demais. É preciso liderar a partir das diferenças, dos diferentes níveis de prontidão daqueles que estão junto de nós", completa.

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ONG embarcou um jovem de baixa renda para o intercâmbio no exterior a cada 26 dias em 2022

ONG embarcou um jovem de baixa renda para o intercâmbio no exterior a cada 26 dias em 2022

Embaixadores da Soul Bilíngue viajaram o suficiente para dar seis voltas no Planeta Terra

A cada 26 dias um jovem de periferia embarcou para fazer intercâmbio de inglês fora do Brasil em 2022, por meio da Soul Bilíngue. No ano passado, os embaixadores, como são chamados os intercambistas da ONG reconhecida pelo prêmio Melhores ONGs 2022, voaram o suficiente para dar seis voltas inteiras no Planeta Terra.

Ao todo, as viagens de ida e volta de São Paulo ou Rio Janeiro a Dublin, na Irlanda; Londres, na Inglaterra; Havaí, nos Estados Unidos e Cidade do Cabo, na África do Sul, totalizam 258.634,88 quilômetros - a distância necessária para dar uma volta na Terra é de aproximadamente 40 mil quilômetros.

Os números são comemorados pela ONG por se traduzirem como a primeira vivência internacional, a primeira vez dentro de um avião e, principalmente, na realização de um sonho profundamente distante da realidade de cada um dos 14 jovens, todos vindos da educação pública e com renda per capita de até dois salários mínimos.

Beatriz Fernandes, carioca de 24 anos, e Sara dos Anjos, paulista de 22, inauguraram as viagens para os Estados Unidos. Estudantes na belíssima ilha de Honolulu, no Havaí, ambas fizeram os trajetos mais longos entre os intercambistas de 2022: mais de 26 mil quilômetros, cada uma.

“Se um dia fui triste, lá eu não lembrei disso. Voltei muito focada a seguir caminhos que me abram possibilidades como essa novamente.” disse Beatriz. “Apesar de ter ido para aprender inglês, meu aprendizado vai além. Vivi tanta coisa em um mês que não poderia ser a mesma pessoa de antes. Serei eternamente grata por essa experiência”, conclui Sara.

“O mais impactante do intercâmbio é que não importa se ele vai durar 30 dias, seis meses ou um ano. Você vai de um jeito e volta do outro. De repente, o seu bairro é muito pequeno, suas expectativas mudaram e tudo o que você quer é explorar o mundo. O efeito disso em uma pessoa é indescritível”, diz a fundadora da Soul Bilíngue, Ariane Noronha.

Oportunidade

Além de um caminho para conquistar um intercâmbio de inglês no exterior, a Soul Bilíngue é uma oportunidade para o jovem de 18 a 26 anos aprender o idioma, descobrir outras modalidades acessíveis de viver uma experiência internacional e se preparar para o futuro.

As bolsas de estudo são um reconhecimento aos alunos mais comprometidos com o programa desenvolvido pela organização. São cinco meses de aulas online, mentorias individuais com foco em conversação e um importante trabalho de acompanhamento feito por dezenas de psicólogos.

Atualmente, participam da Soul Bilíngue pessoas do Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil. Por semestre, são mais de 300 estudantes aprovados em processos seletivos abertos em maio e dezembro.

Sobre

A Soul Bilíngue é uma iniciativa social sem fins lucrativos que democratiza o acesso à educação internacional. Fundada em 2018, impactou desde então mais de 2 mil jovens brasileiros, tendo conquistado mais de 70 bolsas de estudo no exterior.

Outras informações podem ser obtidas no site www.soulbilingue.com

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Especialista destaca os diferenciais das escavadeiras Link-Belt para obras rodoviárias

Especialista destaca os diferenciais das escavadeiras Link-Belt para obras rodoviárias

De acordo com ele, o segmento estará aquecido em 2023 com investimentos provenientes de novas concessões

As obras de infraestrutura rodoviária envolvem desde a manutenção e operação das vias existentes, melhorias para aumentar o fluxo de veículos e a construção de novos trechos. Para 2023, a previsão é de que novos trechos de rodovias estaduais e federais sejam transferidos para iniciativa privada por meio leilões, injetando investimentos em toda a cadeia envolvida nesses processos. Recentemente, a Associação Brasileira de Concessionárias Rodoviárias (ABCR) divulgou que a expectativa do setor para os próximos cinco anos é de R$ 140 bilhões, com a possibilidade de dobrar os 25 mil km já concedidos para a iniciativa privada.

De acordo com o especialista de Produto da Link-Belt, Vladimir Machado, há previsão de concessões em diversas regiões do país. Ele explica que a gestão privada traz também a expectativa de ampliação dos trechos pavimentados e melhorias em relação ao próprio pavimento e à sinalização. “Segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), do 1,72 milhão de km de rodovias no território brasileiro, só 12,4% são pavimentadas, sendo 65,6 mil km são rodovias federais e apenas sete mil km são duplicadas”, detalha Machado ao falar dos desafios do setor.

Para o especialista, a urgência de melhorias na infraestrutura viária combinada aos investimentos injetados pelas concessões vai aquecer a demanda por escavadeiras. Os equipamentos podem ser empregados em todos as etapas envolvendo movimentação do solo, como terraplanagem, abertura de novas vias de acesso, no caso da construção de novas rodovias. Já na manutenção, elas podem operar no recapeamento ou nos processos preventivos para evitar danos aos pavimentos. Nesses casos, ele explica que as escavadeiras mais utilizadas são a 210X3E e a 300X3E, sendo que em 2022, houve um aumento na demanda pelo modelo de 18 toneladas, a 180X3E.

“Os equipamentos Link-Belt são versáteis e se destacam pela alta produtividade proporcionada pelos motores Isuzu, com baixo consumo de combustível”, comenta Machado. Os equipamentos 210X3E e 300X3E possuem as maiores profundidades de escavação da categoria. A linha X3E oferece maiores velocidades de giro e elevação simultâneas que proporcionam ciclos de trabalho mais rápidos, essenciais para atender obras com cronogramas rigorosos como os exigidos em concessões.

Outro diferencial da marca Link-Belt é a tecnologia hidráulica controlada eletronicamente por bombas Kawasaki, com dois pistões axiais de deslocamento variável e uma engrenagem, o que assegura potência hidráulica precisa. Além disso, o sistema Power Boost de aumento automático de potência proporciona cerca de 8% a mais de força hidráulica em até oito segundos, por meio do acionamento automático, sem a intervenção do operador.

Por último, ele cita que a linha X3E oferece três modos de trabalho que permitem escolher a melhor combinação de potência, precisão e economia de combustível: para trabalhos que exigem alta produção em curto prazo, escolha o modo SP (Prioridade para velocidade), enquanto no modo H (Pesado) se obtém a melhor relação entre economia de energia e combustível combinada com alta produção, e por fim o modo A (Potência aplicada) resulta em total economia e precisão em 13 ajustes diferentes de RPM para controle total da operação e com um modo LIFT incorporado ao modo A nos primeiros ajustes. Os modos de trabalho são compatíveis com a diversidade de demandas nas obras rodoviárias.

Sobre a LBX Company

A matriz da LBX está localizada em Lexington, no Estado do Kentucky (EUA) e suas origens datam de 1874. A marca é sinônimo de equipamentos inovadores para as indústrias florestal, reciclagem, demolição e de manuseio de materiais.

Atua nas Américas, de Norte a Sul, atendendo a uma base de clientes leais em parceria a uma forte rede de distribuidores. Por intermédio dos distribuidores, são fornecidos treinamentos, peças, serviços e suporte técnico para os proprietários de equipamentos Link-Belt.

Sobre a Link-Belt Latin America

As escavadeiras Link-Belt® chegaram na América Latina em 2004, mas ganharam ainda mais espaço no mercado latino-americano a partir de 2012, quando a LBX do Brasil, subsidiária da americana Link-Belt Excavator Company, empresa do grupo japonês Sumitomo, se estabeleceu na cidade de Sorocaba (SP). Deste então, os equipamentos têm aliado a tradição da marca americana de quase 150 anos de mercado com a tecnologia e qualidade consagradas da indústria japonesa.

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Saiba como evitar e tratar as assaduras nas coxas no verão

Saiba como evitar e tratar as assaduras nas coxas no verão

Esteticista dá dicas de como aproveitar os dias quentes sem lesionar a região

Um dos maiores problemas estéticos do verão sem dúvidas está nas assaduras das coxas. O atrito entre as pernas é um incômodo muito comum que causa desde irritações, e vermelhidões até assaduras na região das pernas. O maior erro das pessoas, no entanto, é ligar essa condição a pessoas acima do peso, uma vez que este problema também é acometido por quem possui uma formação mais grossa das pernas.
De acordo com a esteticista dermaticista Patrícia Elias, este atrito se agrava com o suor e com a umidade. “Quando essas assaduras entram em contato com umidade elas pioram, então não é indicado, por exemplo, usar uma roupa de ginástica úmida por muito tempo. Esse comportamento pode levar a assaduras mais severas e até mesmo ao escurecimento da pele”, aponta. “No entanto, atenção para as pessoas que estão com escurecimento dessa região excessiva e estão com sobrepeso, pode ser um sinal de resistência à insulina e neste caso, é necessário procurar um médico”.

Para tratar esse problema a esteticista indica alguns passos:

1- Óleos vegetais

Por ser uma opção natural, os óleos vegetais podem ser utilizados na pele que já está lesionada, impedindo o atrito. Entre os mais recomendados estão: rosa mosqueta, amêndoa doce, macadâmia e maracujá, todos ricos em vitaminas A, C, D e E. Usar sempre à noite.

2- Aposte em roupas de tecidos leves

Patrícia ressalta o uso de roupas leves para deixar a pele respirar e lembra que os tecidos sintéticos podem ser prejudiciais, pois abafam a área das coxas e deixam o suor e a umidade presos no local. Neste caso, vale apostar em roupas com tecido de algodão, por exemplo. Caso for necessário usar vestimentas mais grossas, assim que puder, deixe a pele respirar. Na hora de dormir, utilize um short com um tecido leve e frio para evitar o atrito e calor.

3- Talco

O talco é uma opção bastante debatida entre médicos e esteticistas quando o assunto é o tratamento de assaduras. O produto de fato ajuda a secar a região e diminui o atrito, mas pode deixar a pele esbranquiçada e manchar as roupas. Por isso, a esteticista indica o uso de talcos cremosos ou líquidos para evitar este tipo de problema.

4- Sempre hidrate a região após o banho

Neste caso, a especialista aponta que é mais assertivo buscar por um hidratante corporal que ofereça uma rápida absorção, dessa forma, é possível obter o resultado desejado sem carregar aquela sensação de que a pele está grudenta. Para o verão, cremes que possuem uma textura mais neutra são os mais indicados.

“Além dos óleos corporais, indico utilizar shorts ou bermudas modeladoras debaixo das saias e dos vestidos, pois são excelentes escolhas na hora de proteger as coxas, sempre lembrando de trocar as peças mais vezes ao dia, porque são sintéticas e infelizmente podem aumentar o excesso de umidade, principalmente no verão”, sugere Patrícia.

Se as pernas já estão lesionadas, o ideal é procurar não irritar mais a pele para reduzir o desconforto. Evite o contato com água quente, dê prioridade a sabonetes mais neutros e sempre hidrate a região da assadura para recompor a barreira da pele. “Uma sugestão é molhar uma toalha com chá gelado de camomila e deixar agir por alguns minutos. Em seguida, utilize uma pomada para assadura misturada com gel de babosa”, finaliza.

Patrícia Elias

Instagram: @esteticapatriciaelias

YouTube: Patrícia Elias – Saúde & Estética

Loja Virtual: https://patriciaelias.com.br/

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