Venda de imóveis continua em alta, e reclamações também  

Venda de imóveis continua em alta, e reclamações também

Falhas de construção aparecem após a entrega do bem; especialista recomenda cautela antes da aquisição

Mesmo com a pandemia, a venda de imóveis novos cresceu 12,8% em 2021, em relação a 2020. Os dados são do estudo Indicadores Imobiliários Nacionais, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica.

Se por um lado o setor imobiliário continua aquecido, os problemas relacionados às construções também aumentaram. Defeitos, vícios aparentes ou ocultos lideram as queixas.

De acordo com o manual Saúde dos Edifícios do CREA-SP, vícios são ‘falhas que tornam o imóvel impróprio para o uso ou lhe diminuem o valor’. Defeitos são ‘falhas que podem afetar a saúde e segurança do consumidor’. Ambos podem ser aparentes ou ocultos. Ainda, segundo o manual, a garantia legal de uma construção é de cinco anos após a expedição do Habite-se. Mas o prazo legal para reclamações na Justiça, relacionados à estrutura do bem, pode ser de até 20 anos.

“Muitos proprietários só conseguem perceber os defeitos e vícios após a entrega do imóvel. Infiltrações e rachaduras são as reclamações mais comuns. Nesses casos, é preciso acionar a construtora e pedir todo o ressarcimento que o caso prevê, desde o reparo até a indenização. Curiosamente, grande parte dessas situações não são resolvidas amigavelmente e chegam aos tribunais”, explica a advogada e especialista em direito imobiliário, Morgana Borssuk.

Queixas em alta

Em seu escritório, em Curitiba (PR), Morgana relata que o número de pessoas que se sentiram lesadas por causa do vício construtivo - sobretudo após adquirir o imóvel na planta - aumentou em 30% desde o começo da pandemia.

Segundo a especialista, alguns aventureiros investiram no segmento. Já algumas empresas com experiência no ramo – com o desejo de aproveitar as oportunidades – embarcaram na onda e o resultado são inúmeros empreendimentos com defeitos de construção.

Vícios aparentes e ocultos

Vícios aparentes são aquelas falhas de fácil visualização, na qual até um leigo pode identificar os erros tais como vidros quebrados, pintura mal feita, dimensões diferentes das mencionadas no projeto. Já os vícios ocultos envolvem as falhas de difícil visualização, que geralmente são identificadas após algum tempo de uso do imóvel tais como infiltrações, problemas de tubulações ou elétricos.

“O Código de Defesa do Consumidor menciona, no artigo 26, que se o proprietário notar esses vícios, ele tem 90 dias – desde o recebimento das chaves ou da constatação do problema - para solicitar ao construtor a reparação dos danos. O ideal é pedir uma visita técnica e a solução. Na dúvida, a recomendação é buscar ajuda especializada”, orienta Morgana.

Caso o vendedor da unidade não resolva ou faça pouco caso da situação, a recomendação é contratar um advogado especialista na área imobiliária, fazer um laudo técnico, produzir provas com fotos, material de propaganda, e-mails pedindo a visita de um técnico e o conserto, notificar extrajudicialmente e dar oportunidade de resolução do conflito de forma extrajudicial. “Se mesmo assim a construtora não resolver os problemas da construção, não restará outra alternativa senão a judicial”, explica Morgana.

Por outro lado, quando o morador decide consertar – em virtude da urgência - é fundamental guardar notas de pagamento de materiais, contrato com prestadores de serviços e comprovantes de pagamento dos profissionais contratados, destaca a especialista.

Contudo, ela ressalta que o responsável pela obra deve fornecer o manual de uso, operação e manutenção do imóvel. Ao usuário, cabe o dever de cumprir as medidas descritas. Se o usuário não seguir os procedimentos e algum problema decorrente da má utilização acontecer, o executor ou incorporador da obra pode não ser responsabilizado.

Tipo de ação

Vale ressaltar que o acordo é sempre viável, mesmo com o processo em andamento. A advogada afirma que em uma ação judicial de vício construtivo, o pedido normalmente é de danos materiais, caso os proprietários já tenham gasto por conta própria para tentar consertar, visto que alguns vícios são de resolução urgente.

Um caso como esse tem previsão de tramitar nos tribunais por pelo menos cinco anos. “Portanto, quanto antes reunir as provas e ingressar com a ação, mais chances haverá de um desfecho para o caso”, ressalta a especialista em direito tributário.

Agir antes do problema

Uma forma de diminuir os problemas de vícios construtivos e outras situações como atraso na entrega da obra é pesquisar a procedência da construtora, incorporadora ou mesmo do construtor.

“O importante é não adquirir o imóvel apenas com contrato de compromisso de compra e venda, sem verificar as certidões daquela empresa, de onde vem os recursos financeiros daquela obra, qual a situação de pagamento dos encargos tributários e trabalhistas”, observa Morgana.

Ela também diz que é necessário pesquisar a situação judicial da empresa, saber qual a origem das ações e se elas interferem diretamente no imóvel comprado.

Documento indispensável

Existe um documento fundamental na venda de obras na planta, chamado de memorial descritivo. “Trata-se de um documento obrigatório, público, registrado em cartório e que permite ver a fidelidade da oferta, versus a entrega”, explica Morgana.

Neste comprovante constam os detalhes da obra e das unidades, etapas e materiais necessários para a realização. “No momento da entrega do imóvel, é importante ter em mãos este registro e conferir se o que está descrito foi entregue. Em caso negativo, é possível requerer a alteração até que esteja de acordo com memorial descritivo ou solicitar indenização pela diferença, caso isso afete no preço pago, dependendo do caso”, orienta Morgana.

Mesmo que o setor imobiliário continue em expansão, a especialista recomenda cautela na hora de adquirir um bem.

“Geralmente a casa própria vem para dar tranquilidade a quem adquire esse patrimônio. Por outro lado, a falta desses cuidados – desde o início das negociações - transforma o que um sonho em pesadelo. Todo cuidado é necessário”, completa Morgana Borssuk.

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Campanha arrecada alimentos e roupas à população carente do Paraná  

Campanha arrecada alimentos e roupas à população carente do Paraná 

Ação nacional é elaborada pelo Conselho Federal de Biomedicina; Doações podem ser feitas em Curitiba e diversas outras cidades do Estado 

O Conselho Regional de Biomedicina do Paraná 6ª Região (CRBM6) e suas delegacias estão recebendo doações para ajudar as pessoas que vivem na insegurança alimentar. A campanha vai até o fim de outubro e o tema deste ano é “Biomedicina solidária: a fome não pode esperar”. A ação é nacional e elaborada pelo Conselho Federal de Biomedicina.

O objetivo é arrecadar alimentos não perecíveis, roupas, calçados, agasalhos, cobertores e brinquedos em bom estado de conservação para serem doados a instituições que atendem a população carente.

“A campanha é de extrema importância, pois é um momento em que podemos novamente ser solidários com o nosso próximo. Por isso, convido os mais de 4.500 biomédicos do Paraná para nos ajudarem e participarem dessa ação tão bonita. Donativos de pessoas físicas e empresas também serão muito bem-vindos”, explica o presidente do CRBM6, Thiago Massuda.

Falta de comida

Desde que a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) foi criada, entre 2003 e 2004, esse é o pior cenário no Brasil. O país jamais atingiu números tão altos de insegurança alimentar. Segundo dados da EBIA, 125 milhões de brasileiros enfrentam essas condições, sendo que 59 milhões estão em insegurança leve (quando a família possui preocupações e incertezas sobre o acesso aos alimentos no futuro).

Outros 31 milhões se encontram em insegurança moderada (quando existe redução quantitativa de alimentos entre adultos ou mudança nos padrões por falta de alimentos) e 33 milhões estão em insegurança alimentar grave (a fome passa a ser uma realidade no lar, entre adultos e crianças).

Na região Sul, segundo a pesquisa do www.olheparaafome.com.br, 10,3% da população sofre com a insegurança alimentar em nível grave.

“Solidariedade não é doar o que sobra e sim oferecer o que falta para alguns. Às vezes um pequeno ato de generosidade pode mudar muitas coisas na vida de alguém necessitado. Na região Oeste do Paraná, ainda encontramos muitas pessoas precisando de ajuda em várias vertentes, mas também temos aqueles dispostos a ajudar”, fala o biomédico perfusionista e conselheiro do CRBM6 na regional, Bruno Alencar Herrera de Souza. 

Estudantes na causa

Os estudantes de biomedicina também já se mobilizaram pela causa. O núcleo que integra a ‘ala júnior’ do CRBM6 está engajado na campanha e está mobilizando coletas de doações nas universidades públicas e particulares do Paraná.

Em Curitiba, os donativos podem ser entregues, em horário comercial, na sede do CRBM6 (Rua Visconde de Nácar, 754, Mercês, tel. 41-3359-9341). No dia 15 de outubro haverá uma ação específica para coletar e separar essas doações.

Em todo Paraná, as doações podem ser entregues até o fim de outubro nas delegacias regionais da entidade que ficam nas cidades de Campo Mourão, Cascavel, Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá, União da Vitória, Guarapuava, Umuarama e Guaíra (www.crbm6.gov.br/delegacias).

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Dia Internacional do Café: seis endereços para celebrar com muito sabor

Dia Internacional do Café: seis endereços para celebrar com muito sabor

Do cafezinho coado aos mais elaborados, o café é uma das bebidas mais consumidas no mundo; confira diferentes espaços dedicados à bebida em Curitiba

A segunda bebida mais consumida no mundo (perdendo apenas para a água), o café merece ser celebrado em um dia especial. Ou até mais de um: há calendários que marcam celebrações nacionais e mundiais para a bebida. É o caso desse 1o de outubro, no qual é comemorado o Dia Internacional do Café, criado em 2015, em Milão (Itália) pela Organização Internacional do Café. A data é mais uma forma de aproveitar o saboroso preparo, em suas variadas formas, do clássico cafezinho coado até ou mais diferentes e criativos.

Confira seis endereços em Curitiba que tem o café como destaque:

Go Coffee – Valorizando o formato “to go”, a marca curitibana prepara cafés para levar. O grão da Go Coffee é cultivado no Cerrado Mineiro, em altitudes acima de 1000m, recebendo muita luz. Todo o cuidado na colheita e preparo destaca um café intenso de finalização achocolatada, com notas de avelã, nozes e caramelo. O cardápio variado tem dezenas de pedidas, desde o café preto e o Cappuccino até criações como o Latte Ice de Caramelo. Todas as opções são servidas em copos personalizados ideais para levar. Só em Curitiba, são mais de 20 lojas – que você pode conferir no Instagram @gocoffeebrasil.

Rituais Casa de Café - a primeira loja-conceito da 3 Corações na cidade é comandada por Estela Cotes e traz inúmeras experiências sensoriais, além de linhas exclusivas de grãos da marca. Explorando os sabores, texturas e delícias da bebida, a casa conta com um cardápio exclusivo de cafés especiais de produção nacional, além de opções gastronômicas. A cafeteria Rituais Casa de Café fica na Rua Moysés Marcondes (nº 609), no Juvevê, e funciona de terça a domingo, das 9h às 20h, e feriados, das 10h às 20h. Mais informações pelo telefone (41) 3501-8234, pelo site www.rituaiscasadecafe.com.br ou no perfil oficial da casa no Instagram (@rituaiscasadecafe).

Prestinaria – A famosa casa de pães tem um menu completo de pedidas que harmonizam com um bom café. São quatro unidades em Curitiba: no Bigorrilho (R. Euclides da Cunha, 699), no São Lourenço (R. Mateus Leme, 3440) no Juvevê (R. Moysés Marcondes, 430) e no MON (R. Marechal Hermes, 999). Os variados salgados, sanduíches, tortas e bolos da Prestinaria podem ser aproveitados com pedidas do espresso ao french press, com 250 ml de café filtrado denso e encorpado. Mais informações no Instagram @prestinaria.

Café Cultura – A rede catarinense conquistou o público curitibano com suas seis unidades. O Café Cultura é uma das marcas mais reconhecidas no Brasil com seu formato “farm to cup”, cuidando dos grãos desde a colheita até chegar ao cafezinho. Os blends exclusivos, produzidos com grãos cultivados em São Paulo e Espírito Santo em altitudes acima dos 1000m, passam por um trabalho de torrefação no Café Cultura Lab, laboratório próprio da rede. Em Curitiba, conta com as lojas ParkShoppingBarigüi (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600), Soho Batel (R. Saldanha Marinho, 1050), Batel (R. Coronel Dulcídio, 558), Cabral (R. São Pedro, 696), Pátio Batel (Av. do Batel, 1868) e São Lourenço (R. Mateus Leme, 4715 – Abranches). Mais informações no Instagram @cafecultura.

Esalcafé – Uma ambientação especial é o diferencial da Esalcafé. O empreendimento gastronômico funciona dentro da Esalflores, maior floricultura e Garden center do sul do Brasil. O cliente saboreia um cardápio de produtos premium em meio a plantas e flores. São diversas opções de cafés desenvolvidos com grãos selecionados produzidos no norte pioneiro do Paraná e delícias inspiradas nos doces típicos da gastronomia holandesa, além de uma seleção especial de tortas, doces e salgados tradicionais e integrais. O Esalcafé fica na Rua 24 de Maio, 1839 – Rebouças. Confira no Instagram @esalcafe_ .

Lupita Bistrô Bar – Ambientado no histórico Edifício Anita, o Lupita tem uma proposta descontraída. Há tanto um espaço interno quanto externo, com mesas na calçada. Funcionando todo o dia, tem desde tortas e lanches até pratos completos para o almoço ou jantar – que combinam bem com aquele cafezinho depois da refeição. O Lupita funciona na Al. Dr. Carlos de Carvalho (nº 15). Instagram: @lupitabistrobar.

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Housi coloca mais uma flagship no Sul: Joinville ganha empreendimento voltado para investidores com as melhores soluções tecnológicas

Housi coloca mais uma flagship no Sul: Joinville ganha empreendimento voltado para investidores com as melhores soluções tecnológicas

Que tal investir em um prédio de 46 unidades com muita tecnologia embarcada e em uma área nobre de Joinville? Essa oportunidade chega no dia 20 deste mês, com o primeiro empreendimento da Housi na cidade, em parceria com a Viplan Engenharia, batizado como Frame Powered by Housi. O prédio é uma galeria de apartamentos compactos, cheios de inovação, direcionados para pessoas à procura de praticidade para o dia a dia e a novos investidores interessados em ter alta rentabilidade.

O empreendimento com a flagship da Housi, empresa que oferece moradia sob demanda para moradores que desejam um aluguel flexível, 100% seguro e online, está fincado no bairro Anita Garibaldi. Bem próximo ao centro da cidade, o local é considerado uma área nobre, cheia de opções como barzinhos e restaurantes na Via Gastronômica, além de a poucos metros de distância, o futuro locatário encontrará academias, escolas e faculdades, mercados e ampla gama de serviços e vasto comércio. O bairro fica próximo a BR 101, o que também facilita o acesso a cidades próximas.

Segundo a Viplan Engenharia, a expectativa do setor imobiliário do município é ótima, pela solidez da indústria da construção civil. A valorização dos imóveis em Joinville chama a atenção, já que entre março de 2021 e abril deste ano, o preço médio do m² subiu 12,9% e o Valor Geral de Vendas (VGV vendido) cresceu 15,2% no mercado residencial vertical no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Joinville também fechou o primeiro trimestre com 1.982 unidades em estoque, o que representa apenas 28,5% da oferta lançada ainda disponível para comercialização. Além disso, a cidade oferece imóveis em todos os padrões, para todos os bolsos e necessidades dos consumidores. Outro ponto favorável a quem quiser investir em empreendimentos no município é a qualidade de vida, já que Joinville foi considerada a melhor cidade do Brasil pela revista Isto É. Pelo Censo de 2010, do total de domicílios (160.651), 19% são imóveis locados na cidade.

“Hoje, estamos completamente focados no cliente final, aquele que compra seu imóvel dos sonhos, projeta cada detalhe e se imagina morando no seu apartamento. Mas, vimos a necessidade de atender uma demanda de investidores. Para isso, nada melhor do que trabalhar em conjunto com uma empresa como a Housi, que tem seu foco nesse público, e que oferece benefícios e facilidades, além da rentabilidade que é o objetivo principal desse cliente”, afirma Ana Rita Vieira, Diretora da Viplan.

O prédio contará com os serviços Housi Decor e Housi Gestão. A Housi será responsável pela gestão dos imóveis, com o foco em atender os investidores da Viplan com interesse em mobiliar e alugar os apartamentos pela sua plataforma interativa e disruptiva. As vendas das unidades serão realizadas por intermédio de uma força tarefa de vendas da Viplan Engenharia e imobiliárias parceiras em um primeiro momento.

O prédio contará com Drink&Eat Bar, salão de festas, terraço lounge com lareira, piscina, academia equipada, coworking com acesso externo, lavanderia compartilhada by OMO, Bikes compartilhadas, Coffe to Go, carregamento de carros elétricos, entre outros serviços.

O modelo de moradia flexível traz para o investidor receita de hotel e custo de um residencial tradicional. Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia a dia de um imóvel. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.

De acordo com Alexandre Lafer Frankel, CEO da Housi, Joinville ganhará um empreendimento de ponta, moderno e altamente funcional, com ótimo retorno para aqueles investidores que querem um ótimo retorno e oportunidade de negócio, aliado às inovações e tecnologias que somente a Housi oferece.

“A Housi, em Joinville, será um marco de diferenciação no mercado imobiliário local. Sempre estamos nos reinventando para atender a todas as necessidades dos investidores, com imóveis altamente rentáveis, com ótima ocupação. O futuro inquilino também terá a oportunidade de viver sem as amarras das burocracias existentes no mercado tradicional, como fiador, cartório, contrato fixo de 30 meses e as demais complicações. A Housi está presente em Santa Catarina com toda sua tecnologia disruptiva e inovadora”, afirma Alexandre.

Sobre a Housi

Lançada em 2019, a Housi é pioneira mundial no serviço de moradia flexível 100% digital. Criada por Alexandre Lafer Frankel e mais três sócios dentro de um apartamento de 28m², a empresa veio para revolucionar o jeito de morar, proporcionando mais liberdade, tempo e menos burocracia aos usuários por meio de seu serviço de locação por assinatura. Todo o processo é feito de forma digital e, para alugar um imóvel na plataforma, leva-se menos de um minuto. Além disso, a Housi traz praticidade, conveniência e conforto por meio dos serviços oferecidos em conjunto com empresas parceiras. A Housi já está presente em todo o Brasil, oferecendo moradia sob demanda, o que ajuda incorporadores a venderem mais, investidores a maximizarem seus retornos, e moradores a terem um aluguel flexível, com pagamento online.

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Últimos dias para aproveitar 6º Festival da Carne de Onça no Bar Quermesse

Últimos dias para aproveitar 6º Festival da Carne de Onça no Bar Quermesse

O bar, um dos mais tradicionais de Curitiba, oferece o clássico preparo por apenas R$ 19

É impossível falar da gastronomia curitibana sem pensar na tradicional Carne de Onça, patrimônio cultural da cidade. Indispensável no cardápio de centenas de bares da capital paranaense, a receita tradicional é preparada com carne bovina magra (sem nervo ou gordura), sem tempero, servida com broa preta, pimenta do reino, sal, azeite de oliva extravirgem, cebola branca, cebolinha e pimenta do reino.

Até o dia 02 de outubro, acontece em a 6ª edição do Festival da Carne de Onça de Curitiba e o Bar Quermesse, um dos endereços gastronômicos mais badalados de Curitiba, é parada obrigatória para quem quer saborear essa iguaria. Durante o evento, o público poderá aproveitar a receita do Quermesse com carne bovina moída (patinho), cebola branca cortada fininha, cebolinha verde, sal e pimenta do reino, azeite de oliva extra virgem sobre a fatia de broa escura, pelo preço fixo de R$ 19.

Além da opção tradicional, a casa tem a maior variedade de versões do preparo na região, como a carne de onça japonesa e carne de onça na massa crocante de pastel. Outro grande destaque fica por conta do delicioso e criativo canudinho de carne de onça, receita que une o conhecido canudinho de maionese, servido em festas de aniversário, com a saborosa iguaria curitibana. Na releitura, a carne de onça ganha ainda mais sabor com o delicioso e crocante canudinho.

O Bar Quermesse fica na Rua Carlos Pioli, (nº 513), no bairro Bom Retiro, e funciona de terça a sexta, das 17h às 01h, e aos sábados e domingos, das 11h30 às 01h. Mais informações no site www.quermesse.com.br ou pelo telefone (41) 3026-6676.

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