Novo projeto de balsa elétrica para transporte público

Novo projeto de balsa elétrica para transporte público

A Artemis Technologies, com sede em Belfast, lançou o projeto de sua proposta de balsa hidrodinâmica totalmente elétrica, a EF-24. O design de catamarã rápido vai voar acima da água em três folhas, e seu acionamento totalmente elétrico o levará a velocidades de até 38 nós, compartilhou Reinaldo Pinto dos Santos da TWB BAHIA S/A - TRANSPORTES MARITIMOS.

A Artemis espera obter um alcance de 115 nm da embarcação a uma velocidade de cruzeiro de 25 nós, com zero emissões e maior eficiência. A capacidade de passageiros será de até 150 e - com hidrofólio - o passeio será mais confortável, com menos movimento da embarcação. Os efeitos do despertar também serão minimizados, diz Artemis.

“Combinamos nossa experiência dos mundos da vela de alto desempenho, automobilismo, aeroespacial e manufatura avançada para projetar e desenvolver um sistema de propulsão elétrica que é simplesmente um divisor de águas para a indústria marítima”, disse o fundador e ex-marinheiro da America's Cup. Dr. Iain Percy OBE a Reinaldo da TWB. "Com hidrofólios que levantam os barcos para fora da água, estamos reduzindo drasticamente o arrasto. Isso é combinado com um trem de força elétrico submerso que é excepcionalmente eficiente."

Exclusivamente, Artemis diz que a embarcação incorporará um sistema de prevenção de colisões que evita obstáculos "desviando a balsa em um caminho alterado" para longe de objetos na água, como animais selvagens.

O primeiro navio da série de balsas será chamado Zero e será implantado em um serviço experimental de passageiros de Bangor a Belfast. A Artemis espera ter a balsa na água e operando em 2024.

O primeiro navio comercial da Artemis, um hidrofólio de 12 metros, já está em operação ao longo da orla de Belfast. O lançamento tem um alcance de 60 nm a até 25 nós e é destinado a operações de transferência de tripulação.

"O conforto de condução de um hidrofólio através de uma grande via marítima tem que ser experimentado para se acreditar, oferecendo uma viagem completamente tranquila, independentemente do estado do mar", disse o Dr. Percy a Reinaldo, ao seu destino e entregar seus serviços sem desconforto."

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Sesc PR comemora o Mês do Idoso com diversas atividades

Sesc PR comemora o Mês do Idoso com diversas atividades

Em outubro unidades de serviço de todo o estado oferecem programação para o público 60+, além de palestra on-line e Encontro Paranaense no Hotel Sesc Caiobá

Em 1ª de outubro é comemorado o Dia da Pessoa Idosa no Brasil e no mundo, data instituída com o objetivo de sensibilizar a sociedade sobre o envelhecimento. O Trabalho Social com Idosos do Sesc é pioneiro no país. Ele tem sido realizado no Paraná há mais de 40 anos e, em alusão à data, unidades de serviço de todo o estado realizam diversas atividades gratuitas pensadas neste público.

A celebração do Mês do Idoso no Sesc PR terá momentos de integração, de trocas e vivências entre a população idosa com a sociedade, pensando na promoção de uma vida ativa e participativa. Nesta edição, o Mês do Idoso apresentará atividades com a temática “Valorização da Cultura Regional”, por meio de representações de elementos da cultura local.

Entre os dias 3 e 7 de outubro, a programação nas unidades de serviço estará centrada nos costumes e tradições que caracterizam os povos do estado do Paraná, contemplando as culturas regionais e que valorizam suas singularidades. Confira a programação completa pelo site https://www.sescpr.com.br/atividade/mes-do-idoso-2022-03-10-2022-a-07-10-2022-0900/ ou na unidade do Sesc PR mais próxima. As vagas são limitadas e boa parte da programação é gratuita.

Programação on-line

O evento inicia oficialmente com a live “A revolução da Bela Velhice”, no dia 3 de outubro, a partir das 14h, transmitida ao vivo pelo canal do Sesc PR no Youtube. A palestra será conduzida pela Doutora em Antropologia Social, Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Colunista do jornal Folha de São Paulo, Mirian Goldenberg, autora de diversos livros entre eles “A bela velhice”, além de pesquisadora com grandes contribuições sobre a longevidade e qualidade de vida.

Encontro 60+

O Hotel Sesc Caiobá, em Matinhos, sedia a 12ª edição do Encontro Paranaense 60+, entre os dias 18 e 21 de outubro. Aproximadamente 350 idosos integrantes das atividades do Trabalho com Grupos do Sesc em 25 unidades do estado participam desta edição do evento, que terá como tema “Sesc, O Havaí é aqui!”. Na programação palestra, oficinas, passeio turístico, apresentações culturais, show de talentos, baile temático, entre outras atividades.

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Confeitaria curitibana reúne sabores de diversos países do mundo  

Confeitaria curitibana reúne sabores de diversos países do mundo

A confeitaria Tortas do Mundo, agora localizada no bairro Alto da XV, proporciona aos seus clientes uma viagem de sabores ao redor do mundo. Ela fica no endereço Av. Senador Souza Naves, e funciona de quinta-feira a domingo, das 13h às 19h.

Fundada pelos sócios Raissa Koslowski e Maicon Faria, em 2015, a confeitaria traz um pouco de cada região do mundo com seus doces e salgados, que seguem fielmente as receitas originais de seus respectivos países de origem. Lá você pode provar na mesma tarde um doce típico da Espanha e outro da Austrália tomando um cafézinho brasileiro, e vivenciar uma mescla divertida de cultura e histórias.

Toda semana são preparadas vinte receitas, de doces e salgados, de diferentes países do mundo. E a cada semana o cardápio muda, e são preparadas outras vinte receitas. Ao longo dos sete anos de existência, a confeitaria acumula mais de 60 receitas em seu repertório, e lançará, até o final do ano, uma receita nova por mês. Assim, a cada ida ao Tortas do Mundo você tem a oportunidade de ter uma nova experiência saboreando um doce diferente.

O menu da semana é divulgado nas redes sociais (@tortasdomundo) (https://www.instagram.com/tortasdomundo/). A confeitaria também aceita encomendas, que podem ser realizadas no site Goomer (https://tortas-do-mundo.goomer.app/).

Serviço:

Endereço: Av. Sen. Souza Naves, 517 - Alto da XV

Funcionamento: De quinta à domingo, das 13h às 19h

Instagram @tortasdomundo

Site: https://www.tortasdomundo.com.br/

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Programa de imersão na Amazônia capacita profissionais e empresas a atuarem com ESG na prática

Programa de imersão na Amazônia capacita profissionais e empresas a atuarem com ESG na prática

Roteiros da Vivalá apontam caminhos para sustentabilidade corporativa que vai além do discurso de escritório e do greenwashing

Quem está na iniciativa privada já deve ter ouvido falar em ESG. Segundo dados do Bank of America, no Report ESG da Snaq, a cada US$ 3 investidos no mundo em 2021, US$ 1 foi destinado a fundos ESG (um aumento de 73% comparado a 2020). E não é só no mercado financeiro que o tema está em alta, nas ofertas de empregos também. Para a Organização Internacional do Trabalho (OIT), ações para promover uma economia mais verde têm potencial de gerar 24 milhões de empregos no mundo até 2030.

Outro dados, da consultoria Michael Page, parte do Page Group, por exemplo, mostram que a procura por profissionais com experiência nas práticas ambientais, sociais e de governança para atuar em empresas do agronegócio cresceu 50% entre janeiro e maio deste ano. Isso faz com que o ESG esteja presente em reuniões de time sobre o assunto ou mudanças de objetivos e regras, pelo menos na teoria. Mas ir do campo das ideias à prática da sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança (ESG) ainda é um desafio para muitas empresas tornarem-se, de fato, sustentáveis.

Há sete anos, a Vivalá - Turismo Sustentável no Brasil aponta um caminho para que o discurso não fique só no papel. Negócio de impacto reconhecido nacional e internacionalmente por sua atuação ESG, a Vivalá realiza expedições em unidades de conservação brasileiras, em parceria com mais de 200 famílias tradicionais e de base comunitária como parceiras principais de seu negócio. Até agosto de 2022 a Vivalá já realizou mais de 7 mil horas de voluntariado através de seus programas de volunturismo e injetou mais de R$ 1,3 milhão em economias locais através da compra de serviços de base comunitária. Mas o mais importante é que conectou quase 1.500 viajantes com a verdadeira realidade do Brasil profundo.

Agora, a Vivalá quer compartilhar a expertise acumulada ao longo de todo esse tempo e oferecer uma alternativa para que empresas e profissionais saiam da bolha em que vivem e ganhem vivência.

O cofundador e diretor-executivo da Vivalá, Daniel Cabrera, explica o objetivo do programa ESG Na Prática. “Depois da experiência, estes profissionais podem tratar do tema com a propriedade de quem viu os desafios e oportunidades ambientais e sociais, atuando com as melhores práticas de governança e somando esforços frente a esses problemas urgentes do mundo em que vivemos, Não existe mais tempo ou espaço para a apatia”, afirma.

Sair de escritórios da selva de pedra nas cidades e entender de perto as práticas sustentáveis de povos da Amazônia, junto com comunidades tradicionais locais e especialistas de ESG, são estímulos que transformam os profissionais, detalha Cabrera. “Eles voltam energizados e com uma visão prática das possibilidades e desafios que temos que enfrentar para criar ações ambientais, sociais e de governança em suas empresas e com isso vamos multiplicar nosso impacto em dezenas de milhares de vezes, na medida que esses executivos transformados começarem a criar programas com magnitudes muito maiores”, afirma.

Um exemplo do programa ESG na Prática é a Expedição Amazônia Rio Negro, uma expedição em meio à floresta amazônica e seus povos ribeirinhos e indígenas, com acompanhamento de profissionais da Vivalá e trocas de experiências com foco em ESG.

Fugindo do Greenwashing

O termo greenwashing pode ser traduzido por “maquiagem verde” e refere-se a empresas que vendem uma imagem sustentável enquanto mantêm práticas ambientais e sociais questionáveis, e precisa ser descartado para dar lugar a processos fiéis à sustentabilidade.

Por outro lado, existem os negócios de impacto, como a Vivalá, que vão além do ESG. Ao passo que o ESG diz respeito à adoção de processos sustentáveis, os negócios de impacto trabalham a sustentabilidade não apenas em sua operação, mas também como objetivo final - ou seja, seu sucesso está diretamente ligado não somente ao crescimento de indicadores financeiros, mas também aos efeitos positivos que sua atuação gera na sociedade e no meio ambiente.

“No caso da Vivalá, o principal é entender se é praticado turismo de massa com estresse da biodiversidade do local e mudar isso, além de buscar se há indicadores de impacto socioambiental que possam direcionar o viajante ao longo das ações praticadas pela empresa, de forma positiva”, explica a conselheira de Sustentabilidade da Vivalá, Danielly Freire, que hoje atua na Ekos Brasil.

Investindo com propósito

A Vivalá recebeu 10 prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais, e em 2022, venceu pela segunda edição consecutiva o Prêmio de Sustentabilidade concedido pela Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), Ministério do Turismo, Organização Mundial do Turismo (OMT) e Organização das Nações Unidas (ONU). Ao longo de sete anos de atuação, a Vivalá soma 1.370 viajantes de 10 países, 85 expedições em grupo e 1,3 milhão de reais injetados em comunidades locais.

“Temos muitos casos de sucesso como pessoas de comunidades tradicionais que tiveram suas fontes de renda sustentáveis e em harmonia com a natureza promovidas pelas expedições”, relata Daniel Cabrera, da Vivalá. “Do lado de quem viaja, são inúmeros relatos de pessoas que mudaram seus hábitos, prioridades, pensamentos e propósitos a partir de uma Expedição Vivalá e do contato que tiveram com os biomas brasileiros e da troca cultural”, conclui.

Em mais um reconhecimento das ações sustentáveis que desenvolve, a Vivalá recebe investimentos da AMAZ, Harvard Angels, Synthase, entre outros investidores, para acelerar seu crescimento e impacto socioambiental.

“A Vivalá aparece como um negócio que em nossa visão tem um impacto ambiental positivo porque educa viajantes e comunitários que oferecem serviços de turismo sobre as necessidades de preservação do meio ambiente, além de gerar renda para pessoas que prestam os serviços”, comenta o sócio-gestor da Synthase, Claudio Neszlinger.

A AMAZ, que tem como desafio conectar os brasileiros com a Amazônia, afirma que a Vivalá é fundamental para oferecer essa oportunidade de conexão. “A Vivalá se destaca por promover o turismo de base comunitária e gerar recursos e qualificações para as comunidades nos territórios. Isso é o coração dos negócios que aceleramos, pois devem gerar impacto socioambiental positivo para a floresta, contribuindo para sua conservação”, destaca Mariano Cenamo, CEO da Amaz.

Sobre a Vivalá

A Vivalá Turismo Sustentável no Brasil surgiu com a missão de ressignificar as relações das pessoas com o Brasil através do Turismo Sustentável, empoderando comunidades e ajudando na conservação da maior biodiversidade do mundo.

A organização é especializada em expedições em unidades de conservação com profunda interação com a natureza e imersão nas comunidades tradicionais locais através do Turismo de Base Comunitária. A Vivalá recebeu 10 prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais importantes em sua trajetória, sendo convidada para compor a rede Young Leaders of Américas do Departamento de Estado Americano em 2018, premiada como a agência mais sustentável do Brasil em 2019 pela ONU, Organização Mundial do Turismo e Braztoa, além de ter sido escolhida, em 2021, pela Fundação Grupo Boticário, Aceleradora 100+ da Ambev e PPA, e iniciativa global da Yunus & Youth para fazer parte de seus programas de aceleração.

Em 2022, venceu pela segunda edição consecutiva o Prêmio Braztoa de Sustentabilidade, em reconhecimento às ações sustentáveis durante a pandemia e está sendo investida pela AMAZ, Harvard Angels, Synthase, entre outros, para acelerar seu crescimento e impacto socioambiental. Mais informações, acesse www.vivala.com.br

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Doenças raras: pacientes vivem angústia até diagnóstico e lutam para reencontrar novo olhar sobre a vida

Doenças raras: pacientes vivem angústia até diagnóstico e lutam para reencontrar novo olhar sobre a vida

Jovem de 36 anos descobriu síndrome que afeta uma a cada cem mil pessoas e precisou sair do trabalho para se dedicar às terapias que amenizam sintomas

Mais de 13 milhões de brasileiros sofrem com doenças raras. 80% delas são decorrentes de fatores genéticos e o acesso ao diagnóstico e à terapia adequada ainda são as maiores dificuldades enfrentadas pelos pacientes.

A analista de treinamentos e logística Ana Paula Dzioba Santos, 36 anos, estava no auge profissional quando levantou para ir até o cafézinho e não conseguiu seguir em linha reta. Quem olhava de fora teve a impressão de que ela estava alcoolizada. Mas a cabeça dela já levou a medos mais sérios, de que fossem os primeiros sinais da ataxia - que são sintomas que afetam a coordenação dos movimentos - doença que o pai sofria. Alguns dias depois, acordou e quase não conseguiu andar. Pronto. Todos os alertas foram ligados e ela começou a busca por um especialista que pudesse ajudá-la.

O neurologista do Hospital Marcelino Champagnat, Gustavo Franklin, especialista em doenças que envolvem os movimentos, assumiu o desafio de encontrar o diagnóstico. As primeiras suspeitas de que a doença pudesse ser por deficiência de alguma vitamina ou hormônio no corpo foram descartadas já nos primeiros exames. Por isso, optou-se por fazer exame de genes, para descobrir mutações que estariam resultando naqueles sintomas. Precisou de mais um para chegar ao diagnóstico, uma doença rara que atinge uma a cada cem mil pessoas e com nome complicado: Síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker, doença priônica que afeta moléculas proteicas.

“Por ser uma doença mais rara, é normal não estar entre nossas primeiras suspeitas. Mesmo com o diagnóstico, não tem uma cura. Por isso, indica-se fisioterapia, hidroterapia, terapias diferenciadas e terapia psicológica que amenizam os sintomas. Todas são importantes para que a paciente tenha melhor qualidade de vida”, ressalta o neurologista.

Qualidade de vida

Toda a descoberta da doença e diagnóstico aconteceram durante a pandemia da covid-19. Ana Paula precisou ser aposentada por invalidez e agora se dedica às terapias para ter mais qualidade de vida com a filha de nove anos e o marido.

Com todo o tratamento, ainda não precisa usar o andador a todo momento, apenas quando sai de casa. “Como são poucas pessoas com diagnóstico como o meu, muitos se afastaram, mas ganhei outros amigos. Agora, sem dúvidas, vejo a vida com outros olhos e quero desfrutar tudo o que ela me oferece enquanto eu posso”, frisa Ana.

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