Agenda ESG (Environmental, Social and Governance) deve transcender o mercado corporativo tradicional

Agenda ESG (Environmental, Social and Governance) deve transcender o mercado corporativo tradicional

Apesar de muitas empresas ainda não considerarem as questões socioambientais de governança como metas, apenas como estratégia de negócios, agenda deve se fortalecer como desafio para a gestão em 2022

Depois da COP 26, realizada em 2021, a agenda ESG (Environmental, Social and Governance) nas empresas passou a ser ainda mais discutida em todo o mundo. Até mesmo um estudo da Bloomberg apontou que o montante mundial de investimento ligado à ESG em 2020 chegou a US$ 38 trilhões e, em 2025, a previsão é de que alcance US$ 53 trilhões, representando um terço dos ativos de investimentos.

No entanto, essas preocupações com questões ambientais, sociais e de governança ainda não são consideradas de extrema importância nas corporações. Foi o que apontou o Instituto FSB em uma pesquisa realizada no ano de 2021. O estudo concluiu que 79% das empresas brasileiras consideram as questões socioambientais relevantes e as incluem nas estratégias de negócios. No entanto, a porcentagem caiu para 31% quando essas questões se transformaram em metas e, ainda, para somente 15,5% quando o assunto é a conexão dessas metas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Além disso, somente 3% delas afirmaram atrelar a remuneração dos executivos a tudo isso. “Diante desse resultado, e por observação direta, penso que o discurso ainda é muito maior do que a prática. A ironia da questão é que as externalidades socioambientais são enormes e requerem práticas organizacionais de impacto positivo, continuadas”, diz a professora da Certificação em ESG na pós-graduação da FAE Business School, Claudia Cristina Machado. Ela explica que tal preocupação não está diretamente relacionada às metas e práticas de ESG nas organizações e o que está em curso é menor do que o que deveria ser feito. “Um grande caminho já foi percorrido, mas há muito mais para ser feito ainda”, analisa a professora.

A consultoria PwC, por sua vez, fez uma pesquisa com 78 das 81 empresas que faziam parte do Ibovespa entre maio e agosto de 2021 e reforça essas informações. O estudo mostrou que, embora os relatórios dessas corporações destaquem temas ESG, 31% não adotam metas claras relacionadas a essa agenda. E, embora divulguem relatórios sobre sustentabilidade, não estão preocupadas em “submeter suas informações a uma verificação externa que assegure a qualidade e a confiabilidade dos seus relatórios”. Por outro lado, a consultoria apontou como positivo o fato de que 85% delas apresentam as informações para o público. Segundo o relatório, “o desafio é tornar essas informações críveis, comparáveis e verificáveis”.

"Environmental", ou seja, Meio Ambiente, envolve, por exemplo, as responsabilidades das companhias com resíduos sólidos e desmatamentos. Faz diferença, então, se a empresa usa resíduos naturais ou se possui metas de redução de emissão de carbono na atmosfera. “Social” significa compromissos que as instituições firmam com as pessoas envolvidas no seu negócio, desde investidores e clientes até a comunidade do entorno, entre outros. Por fim, “Governance” destaca a forma como as empresas são lideradas e a sua transparência (auditorias, políticas anticorrupção, direitos trabalhistas, etc.).

Em relação aos profissionais para atuar com a agenda ESG, a professora Claudia, doutora em Sustentabilidade, avalia que há um número pequeno de pessoas trabalhando por essa causa. “A quantidade é infinitamente menor do que o universo empresarial poderia absorver. Se cada organização adotar estratégias de ESG e tiver um profissional de sustentabilidade no seu quadro, há um universo enorme de vagas a serem preenchidas no mercado. Uma gigantesca demanda latente que deve ser mais rapidamente ocupada quanto mais relevante for o profissional em construir pontes entre negócio e meio ambiente”, observa.

Esse profissional é responsável por ajudar a organização a se tornar uma organização cidadã, a zelar pelos negócios em conjunto com as questões socioambientais e conduzir a organização a realizar seu propósito todos os dias. “As faculdades e universidades têm um papel fundamental de preparar esse profissional para trabalhar com os desafios da área. Por meio de metodologias ativas, que privilegiam a prática dos conceitos estudados, essas instituições de ensino focam na construção das habilidades desse novo profissional”, comenta a professora.

Serviço:

O QUÊ: certificação em ESG

ONDE: FAE Business School | Avenida Visconde de Guarapuava, 3263, Centro, Curitiba (PR)

CARGA HORÁRIA: 120 horas.

OBJETIVO: promover a integração entre negócios e impacto socioambiental positivo, de uma forma inovadora, lucrativa, sustentável, inclusiva e regenerativa. Os quatro módulos foram pensados para qualificar o participante de maneira completa e prepará-lo para propor e desenvolver uma agenda ESG em qualquer organização, de qualquer setor produtivo. Os módulos são:

• ESG, novo capitalismo e tendências de futuro

• Sustentabilidade estratégica e inovação responsável

• Investimentos, fundos e finanças ESG

• ESG: como integrar business e impacto positivo

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Análise Comscore inédita: 97,6% dos internautas brasileiros são usuários de redes sociais

Análise Comscore inédita: 97,6% dos internautas brasileiros são usuários de redes sociais

Pesquisa da Comscore revela que o acesso às plataformas no País está acima da média na América Latina, onde o valor corresponde a 83,1% da população digital; Durante 2021, postagens geraram 29,8 bilhões de interações entre a audiência nas redes sociais, o equivalente a 81 milhões de interações diárias; No Brasil, Virginia Fonseca é a digital influencer que mais engaja nas redes sociais

A Comscore, parceira reconhecida para planejamento, transações e avaliação de mídia em diferentes plataformas digitais, acaba de divulgar uma análise sobre o uso das redes sociais no Brasil e na América Latina durante 2021. A empresa traz insights relevantes sobre o consumo de conteúdo, que servem de referência para guiar as estratégias digitais nos próximos meses. Os dados, obtidos por meio de pesquisas proprietárias e métricas de ferramentas confiáveis, indicam que o País tem a maior média de usuários de redes sociais em relação a outros países da região.

A análise da companhia identificou que a penetração dos conteúdos entre os usuários únicos de redes sociais no Brasil atinge um alcance de 97,6%, ultrapassando países como México e Argentina. Além disso, os consumidores brasileiros passaram, em média, mais de 53 horas nas redes durante o último ano; o tempo de consumo foi 19,6% maior em dispositivos móveis e 51,6% menor em aparelhos desktop, o que indica que o uso de mobile é crescente.

“Nossa vida mudou muito nos últimos anos e a maneira como descobrimos, interagimos e tomamos decisões evoluiu completamente. Por isso, a consideração de estratégias nas redes sociais é fundamental para o planejamento holístico de mídia, especialmente em tempos de crise ou incerteza. As redes sociais continuarão a atuar como um canal para atrair os consumidores e é preciso entender e se conectar com o público para expandir a participação das marcas no mercado”, comenta Ingrid Veronesi, diretora sênior da Comscore para Brasil.

Durante 2021, a Comscore monitorou 55,7 milhões de postagens no Facebook, Twitter e Instagram. As publicações geraram 29,8 bilhões de interações entre a audiência, o equivalente a 81 milhões de interações diárias durante o ano. Em relação às categorias com mais alcance, o conteúdo gerado em publishing, mídia e entretenimento e esportes foi responsável por 67% das interações.

Analisando o compartilhamento de interações por rede social, em países como Argentina, Brasil e Chile, o Instagram divide quase que igualmente a audiência com o Facebook. Já México e Peru ainda mantêm porcentagens mais altas no Facebook, mas a interação no Instagram já se mostra como muito relevante.

Ações patrocinadas ganharam espaço

Outro aspecto relevante trazido pelo levantamento, indica que o investimento em conteúdos patrocinados foi crescendo gradativamente no mercado latino-americano nos últimos anos. A Argentina, por exemplo, dobrou o percentual desse tipo de conteúdo entre 2018 e 2021. Já o Brasil ficou com uma das porcentagens mais altas em 2021 (5,2%), atrás apenas do México. Em relação às categorias de anunciantes que mais utilizam esse formato estão: bebidas, vestuário, esportes, programas de TV e varejo.

Alcance dos vídeos e a força do TikTok

O consumo de conteúdos no formato de vídeo também teve um crescimento significativo, entre 2020 e 2021 as visualizações dessas publicações aumentaram 62% na América Latina. A Comscore indica que ao todo houve 51,6 milhões de postagens de vídeo no Facebook, Instagram e Youtube no último ano. As publicações geraram 505 bilhões de visualizações do público, equivalente a 1.383,5 milhões de visualizações diárias em 2021.

Entre os países, México e Brasil lideram respectivamente o volume de visualizações de vídeos nas redes sociais. Nestas nações, o número de usuários em plataformas de vídeos curtos, como Kwai e TikTok teve crescimento exponencial. O TikTok, por exemplo, atingiu a marca de mais de 53,7 milhões de usuários no Brasil, o Kwai vem logo atrás com mais de 40 milhões de assinantes.

Relevância dos influenciadores

A análise da Comscore identificou, ainda, a relevância dos influenciadores na relação com o público. Eles foram responsáveis por 8,7% de todas as publicações na América Latina no último ano, e por 49% do total de interações na região. Revendo a categoria, as celebridades são as que geram maior interação entre os seguidores, alcançando 2.768 milhões de ações em 2021. No Brasil, a influenciadora Virginia Fonseca foi quem conquistou o maior volume de interações.

Autonomia do público

A análise identificou também que os consumidores estão mais exigentes em relação a práticas de negócios sustentáveis: 65% deles querem que as empresas tomem uma posição sobre valores ambientais e sociais; 70% dos millennials estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços que apoiem uma causa; 74% dos centennials (geração Z) apoiam empresas que assumem uma posição empática sobre problemas que os preocupam; e 93% dos CEOs na lista Fortune 500 discordam que suas empresas devem "se concentrar principalmente em lucro e não se preocupar com objetivos de impacto social".

A pesquisa completa da Comscore pode ser acessada em: https://bit.ly/3IgnASc.

Sobre a Comscore

A Comscore (NASDAQ: SCOR) é uma parceira reconhecida para planejamento, transações e avaliação de mídia em diferentes plataformas. Com uma cobertura de dados que inclui TV digital, linear, over-the-top (OTT) e inteligência de bilheteria de cinema com insights avançados de audiência, a Comscore permite aos compradores e vendedores de mídia que quantifiquem o comportamento em várias telas e, assim, tomem decisões de negócios com confiança. Líder consagrada em medição de audiências digitais, set-top box bem como publicidade em escala, a Comscore é uma fonte contratada que surge no mercado para medição confiável de multiplataformas.

Para saber mais sobre a Comscore, por favor, visite nosso site comscore.com. 

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Jockey Plaza Shopping colore sua fachada de roxo

Jockey Plaza Shopping colore sua fachada de roxo

A ação é em comemoração ao Purple Day - Dia Mundial de Conscientização da Epilepsia

Em março, o Jockey Plaza Shopping colore a sua fachada de roxo, com o objetivo de chamar a atenção para a consciência sobre a epilepsia, doença que acomete 3% da população mundial. O Purple Day, comemorado no dia 26 de março, é o Dia Mundial de Conscientização da Epilepsia. A ação é realizada em parceria com a Associação Luta pela Epilepsia no Paraná (LEPIPR) e da Associação Brasileira de Epilepsia (ABE / SP).

De origem genética ou adquirida por meio de traumatismo, acidente vascular cerebral ou qualquer outra lesão que traumatize o cérebro, a epilepsia é uma doença neurológica. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 50 milhões de pessoas têm epilepsia no mundo. A Liga Brasileira de Epilepsia afirma que a doença atinge mais de 3 milhões de brasileiros e 70% dos casos podem ser controlados com o uso de medicação.

O shopping realiza a ação pelo terceiro ano consecutivo, em apoio às instituições que lutam contra a falta de informação e preconceito com as pessoas que apresentam epilepsia.

O Jockey Plaza Shopping fica no Tarumã, na Rua Konrad Adenauer, 370 e tem estacionamento com valor fixo de R$13, por todo o período de utilização dentro da mesma diária. As lojas funcionam de segunda a sexta, das 11h às 23h, aos sábados, das 10h às 22h e aos domingos, das 14h às 20h. E as operações de alimentação de segunda a sexta, das 11h às 23h, aos sábados, das 10h às 23h, e aos domingos, das 11h às 22h.

Sobre o Jockey Plaza Shopping

Inaugurado em junho de 2019, o Jockey Plaza Shopping possui mais de 200 mil m² de área construída, com 400 operações, sendo 28 opções na praça de alimentação, além de um boulevard gastronômico com vista panorâmica para a pista de corridas do Jockey Club do Paraná. O empreendimento conta ainda com oito salas de cinema Cinépolis e espaços para jogos e lazer, que tornam o local ainda mais completo. Com um vasto mix de lojas e serviços, é um shopping que se propõe a atender de forma democrática todos os seus perfis de público. O projeto arquitetônico prioriza espaços amplos, iluminação natural e muita área verde, e busca ressignificar o lazer, remetendo o local a uma extensão de um espaço externo. O Jockey Plaza Shopping é um empreendimento do Grupo Tacla Shopping, Casteval, Paysage e GRCA.

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Dia Mundial da Água: como a construção civil pode fazer diferença na data

Dia Mundial da Água: como a construção civil pode fazer diferença na data

Empreendimentos sustentáveis crescem nos últimos anos no Brasil e ganham destaque no mercado imobiliário

O Programa Mundial de Avaliação da Água da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) estima que até 2050 o aumento do consumo de água no mundo seja de 20% a 30%. Os cálculos ainda indicam que até 2030 o planeta terá um déficit de 40% de água. Nesse contexto, iniciativas sustentáveis se destacam nos mais diferentes setores da sociedade, incluindo a área da construção civil.

Quando se pensa na economia de água, as práticas vão muito além de reajustar processos, mas no desenvolvimento de ferramentas e mecanismos que possibilitem o uso sustentável dos recursos naturais a longo prazo. Inclusive, essa vem sendo uma realidade no Brasil nos últimos anos. De acordo com dados recentes do United States Green Building Council (USGBC), o país possui mais de 1,5 mil construções desse tipo, ocupando a 5ª posição no ranking mundial de sustentabilidade, do qual fazem parte 180 países.

A incorporadora paranaense GT Building é um exemplo de uma empresa que já adota conceitos internacionais de sustentabilidade em seus empreendimentos. Dentre as práticas estão a aplicação de bosque vertical construído com materiais recicláveis, placas solares nas áreas comuns, sistema de ventilação das garagens controlado pela leitura de CO2, utilização de água pluvial, sistema de irrigação eficiente com sensor de umidade e utilização de materiais certificados de acordo com a ISO 14024 (Selo Verde).

"É de extrema importância que o setor imobiliário adote práticas sustentáveis para contribuir com o desenvolvimento do mercado nessa área. Cada vez mais estamos investindo em ferramentas para entregar empreendimentos que estejam de acordo com certificações ambientais. Assim contribuímos tanto com o meio ambiente, quanto na experiência do consumidor", afirma João Alfredo Thomé, diretor da GT Building.

Além disso, o novo lançamento da GT, o Temple Batel, é um exemplo quando se trata de práticas sustentáveis, com foco no reaproveitamento e uso consciente da água. O projeto faz a utilização de materiais certificados ambientalmente, possui tecnologia de reaproveitamento da água da chuva para irrigação e manutenção de áreas comuns, além de painéis fotovoltaicos e iluminação nas áreas comuns por sensor de presença, que também auxiliam na economia de água. Horta de temperos e hortaliças, com adubo orgânico, árvores nativas e frutíferas também fazer parte do empreendimento.

Com uma localização privilegiada, próximo à Praça da Espanha, no bairro Batel, o edifício contará com 102 unidades, com seis opções de plantas que variam entre 31 a 54 m². Uma gama de serviços pay-per-use, controlados por aplicativo, estrão disponíveis aos novos moradores, o que garante facilidade no dia a dia.

Os apartamentos terão infraestrutura para instalação de ar-condicionado, kit antirruído na porta de entrada e do quarto, e tomada USB na cabeceira das camas. Já os banheiros trarão ponto para desembaçador de espelho, tampos em mármore ou granito e piso aquecido (exceto no lavabo e área de box). Todas as unidades contarão com varanda para ter a proximidade e o conforto da natureza logo ali, ao alcance de cada um. Fechadura eletrônica e forro de gesso completam os itens estruturais e de acabamento.

Sobre a GT Building

A GT Building projeta empreendimentos com o propósito de entregar mais que um imóvel, um projeto de vida, atendendo aos clientes de forma personalizada, com isso já é uma das maiores incorporadoras do estado e líder no mercado de Curitiba em volume de vendas. Até o momento a empresa vendeu R$ 310 milhões no ano de 2021, e vai lançar 90 mil m² de área construída ainda este ano. Partindo de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade, confiança e sustentabilidade, possui em seu repertório 20 edifícios em diferentes fases. Entre eles o Casa Milano, o Bosco Centrale, o Denmark, o All Batel e o Maison Alto da Glória, cada um com uma personalidade única.

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Sócia do escritório HSVL, advogada Sheila Shimadaé a mais nova conselheira do Conin  

Sócia do escritório HSVL, advogada Sheila Shimadaé a mais nova conselheira do Conin

A advogada Sheila Shimada, sócia do escritório paulistano HSVL, acaba de se tornar membro do Conselho de Inovação (Conin), órgão da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) responsável por auxiliar na definição de caminhos para a defesa da livre-iniciativa e das instituições democráticas, além de informar e gerar debate sobre temas que impactam diretamente nas cidades, na economia, na indústria, no comércio e nos serviços.

Especialista em Direito Societário, Sheila Sheila também atua com negociações em contratos de M&A, mentoria para Startups em early Stage e mediações nos conflitos societários. “Desde que eu comecei minha carreira jurídica, sempre prezei pelo entendimento sistêmico do caso, considerando questões humanas, relacionais e políticas, pois tratar o litigio é tratar o efeito e tratar das questões humanas é tratar a causa”, conta a advogada. “Estou muito honrada por fazer parte do Conin, pois nosso time de conselheiros é formado por grandes lideranças dos setores público e privado, autoridades nas áreas em que atuam”, finaliza. 

Sobre o Higasi, Shimada, Veisid & Leal Advogados (HSVL)

Escritório internacionalmente reconhecido, é especializado em direito digital, reputação política, marcas empresariais, direito trabalhista, penal, cível, do consumidor, empresarial e tributário. Destaca-se por oferecer soluções jurídicas inteligentes e eficazes, com uma linguagem clara e acessível. Seus profissionais buscam simplificar conceitos jurídicos complexos, o que proporciona aos seus clientes mais segurança e clareza na tomada de decisão. Com a prestação de um atendimento personalizado, o HSVL busca atender aos mais diversos anseios e interesses de seus clientes, sempre de forma ética e transparente.

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