Empresas investem em projetos de geração de energia renovável  

Empresas investem em projetos de geração de energia renovável

Grupo Marista tem colégio com abastecimento totalmente solar e prevê chegar a 85% de consumo de energia limpa em 2022; economia em 2021 passou de R$ 4 milhões

A alta do custo da produção energética, causada pela crise hídrica, aumentou muito o valor das contas de energia e está levando empresas a implementarem projetos constantes de eficiência energética para diminuir esse custo. Em 2021, o reajuste acumulado do consumo de energia ficou em 7%. Porém, a mudança de bandeira tarifária em função dos custos da produção de energia eleva mais ainda esse porcentual e as projeções para 2022 são de um reajuste de 19%. Para diminuir a carga dessa conta, empresas investem em usinas solares, trocas de equipamentos e no mercado livre de energia.

De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), a capacidade global de eletricidade renovável deve aumentar mais de 60% entre 2020 e 2026 e a energia solar fotovoltaica pode representar a metade desse crescimento. No Grupo Marista, um dos colégios é 100% auto sustentável em energia, produzida por painéis solares. O projeto iniciou no Colégio Marista Anjo da Guarda, em Curitiba (PR), em abril de 2019 e hoje, os painéis solares abastecem integralmente a unidade, com aproximadamente 10 mil Kw por mês, quantidade que anteriormente vinha diretamente da Copel, concessionária de energia do estado. “A energia solar consegue atender todo o consumo, pois, em dias de bastante sol, a unidade gera até mais energia que o colégio consome e essa produção fica como um crédito junto à Copel para ser utilizado em dias de menor incidência solar”, explica o analista técnico responsável pelo setor de eficiência energética do Grupo Marista, Carlos Vitor da Silva.

Consciência ambiental que se reflete em economia

Pensados com foco na sustentabilidade, os investimentos para eficiência energética iniciados há quase 10 anos geram economia crescente para o Grupo Marista. Hoje, 79% do consumo é proveniente de fontes renováveis como mercado livre, usina de biomassa, usinas eólicas e solares. Pelo mercado livre, consumidores têm a opção de comprar energia de formas alternativas à concessionária local, podendo escolher o seu fornecedor de energia e negociar preços, prazos e forma de distribuição.

A meta do Grupo Marista é alcançar 85% de consumo de energias renováveis em 2022, sendo que, além do Colégio Marista Anjo da Guarda, os hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat têm 100% do consumo do mercado livre e da Educação Superior, 89% de energias renováveis. “Como o mercado livre já nos atende com energia renovável, realizamos estudos mensais para aumentar a capacidade de produção de energia, como novas implantações de projetos solares nas menores unidades. Nosso objetivo é buscar a forma mais eficiente e limpa de atender as nossas unidades”, explica Carlos Vitor da Silva.

Essas iniciativas, somadas ao ganho pela adesão a programas de eficiência energética, promovidos pelas concessionárias de energia elétrica, geraram uma economia de 5,5 MW no último ano, o equivalente a R$ 4,4 milhões. A quantidade economizada daria para abastecer 1.632 residências por um ano. Parte dessa economia foi gerada pela troca de aparelhos como os de ar-condicionado, que tiveram substituição por outros mais modernos e que consomem menos energia. “Essas mudanças ajudam a economizar, mas, acima de tudo, são mais sustentáveis. Com modificações e diminuição de consumo, deixamos de emitir 613 toneladas de CO2. Ou seja, efetivamente estamos contribuindo para a sustentabilidade, buscando formas mais eficientes e limpas de atender nosso consumo”, afirma o especialista.

Uso consciente de água

Outra forma de otimizar os recursos e economizar é o planejamento de consumo da água. Hoje, no Grupo Marista, 52% do consumo de água vem de poço artesiano, principalmente nas maiores unidades, como a PUCPR, Hospital Universitário Cajuru e Hospital Marcelino Champagnat. O volume dessa fonte é de 201 mil m³, o que evita o desperdício na distribuição, pois a estimativa é de que 39% dos vazamentos de água são provenientes de distribuição. Além disso, um sistema de captação de água das chuvas é destinado para a limpeza dos colégios, e sensores implantados nas maiores unidades do Grupo analisam o consumo de água diário para que seja possível identificar vazamentos.

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O Golpista do Tinder: especialistas alertam sobre como proteger seu dinheiro  

O Golpista do Tinder: especialistas alertam sobre como proteger seu dinheiro 

Lançado recentemente no Netflix, “O Golpista do Tinder” conta a história real do israelense Shimon Hayut, que se apresentava no app de relacionamentos como o milionário russo Simon Leviev. Em seu perfil, eram frequentes fotos de viagens em jatinho particular e jantares caros, sempre com muito luxo. Encarnando um verdadeiro príncipe encantado, o homem era, na verdade, um golpista hábil em criar situações para que várias mulheres ao redor do mundo transferissem para ele altas quantias de dinheiro. Ao todo, estima-se que Hayut tenha roubado mais de US$ 10 milhões de suas vítimas.

Para falar do tema, conhecido como estelionato amoroso, e conhecer em profundidade como funciona o Tinder e os cuidados que é preciso ter durante o uso do aplicativo, queremos sugerir as fontes:

Aline Bak, especialista em comportamento na web e em marketing digital, e Fernanda Herbella, delegada de polícia do Estado de São Paulo, graduada pelo FBI (Federal Bureau of Investigation,) nos Estados Unidos, e amiga de Aline.

Pontos que podem ser abordados na entrevista:

O que é o estelionato amoroso?

Qual o perfil das vítimas mais procurado por esses criminosos?

Quais as artimanhas utilizadas por esses golpistas conquistadores?

O que devo fazer para evitar cair nesse tipo de golpe?

Como identificar os sinais dados pelo golpista?

Procurando ajuda. Quais os canais para denúncia?

Como funciona o Tinder?

Como se relacionar em aplicativos de relacionamentos?

Sobre Aline Bak

Aline Bak é especialista em marketing de influência digital, consultora e estrategista de influência digital e de negócios digitais. Atua há oito anos no mercado de marketing digital e é formada pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado-SP), em São Paulo, com especialização no Instituto Europeo di Design (IED) em Barcelona, na Espanha. Aline ajuda a empreendedores e grandes marcas a construírem marcas sólidas nas mídias digitais. Ela ministra palestras e treinamentos e desenvolveu método próprio e exclusivo. Atualmente, tem mais de 300 mentorados, que acompanha, junto com sua equipe. Para saber mais, acesse: https://www.instagram.com/alinebak_/

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Brain Focus da Puravida ajuda na formação da memória e auxilia na manutenção do foco  

Brain Focus da Puravida ajuda na formação da memória e auxilia na manutenção do foco

Suplemento ajuda na capacidade de aprender, na lembrança de informações e na manutenção da atenção 

Você começa o seu dia fazendo uma lista de tarefas, no entanto olha para o computador e de repente dá aquele branco, não sabe o que fazer e por onde começar? Apesar das ações listadas, este tipo situação - o esquecimento - demonstra que você pode estar com falta de concentração no trabalho e precisando de algum suplemento alimentar. Pensando nessas e outras questões que acontecem no dia a dia profissional e pessoal e que podem afetar a produtividade, a Puravida desenvolveu o Brain Focus, suplemento que vai ajudar o cérebro a performar melhor e, desta forma, fazer com que a memória fique sempre ativa.

O Brain Focus é formulado com vitaminas B3, B6, E e colina, os aminoácidos taurina e tirosina, que juntos com cafeína e fosfatidilserina, podem dar suporte para o melhor desempenho do cérebro nas mais diferentes tarefas no dia a dia.

“Ele ajuda ainda na formação da memória de curto prazo e consolidação da de longo prazo, na capacidade de aprender e relembrar informações, de focar a atenção e concentração, raciocinar e resolver problemas, habilidades linguísticas e capacidade de comunicação”, afirma Flávio Passos, fundador e diretor criativo da Puravida.

Entre outros benefícios, o Brain Focus ajuda na aprendizagem, na fluência verbal, no estado de alerta, no desempenho e na performance.

Como manter a concentração e evitar o estresse no trabalho:

Além de usar o Brain Focus, Puravida traz algumas dicas que podem ajudar a manter o foco o trabalho e, desta forma, aumentar a produtividade:

Crie um ambiente que permita você ficar totalmente focado no trabalho;

Elimine distrações, como o telefone, por exemplo;

Use fones de ouvido para que você não ouça o burburinho do escritório;

Faça uma lista das três prioridades do dia ou utilize o sistema de 52 minutos de trabalho, seguido por uma pausa de 17 minutos.

Sobre a Puravida

A Puravida é uma empresa que nasceu com o propósito de facilitar a prática de um estilo de vida orgânico, oferecendo alimentos naturais, suplementos concentrados e cosméticos, elaborados para proporcionar uma harmonia com a saúde.

Desde 2006 no mercado de health e wellness, Flávio Passos fundou a empresa Puravida em 2015 com o objetivo de compartilhar conhecimento sobre o que há de mais atual em saúde e qualidade de vida com foco primário na alimentação e nas escolhas saudáveis. Com o crescimento da marca, Flávio está à frente da operação com o sócio Adrian Franciscono, tendo o Fundo Aqua Capital como principal investidor.

A Puravida oferece um portfólio com mais de 200 produtos entre suplementos, nutrientes e cosméticos. Entre os produtos consagrados da Puravida, estão o Collagen Protein, Ômega 3 DHA, Immune e o suplemento vitamínico Alpha. Todos os itens são criados seguindo parâmetros de qualidade, adequação nutricional e pureza máximos, oferecendo assim o maior potencial de cada ingrediente utilizado.

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Consultora avalia franquias de software e alerta sobre cuidados com a LGPD  

Consultora avalia franquias de software e alerta sobre cuidados com a LGPD

De acordo com Marina Nascimbem Bechtejew Richter, advogada e sócia do escritório NB Advogados, "franqueadora precisa, ainda, ter o cuidado de ter todas as suas patentes registradas e ter os seus contratos que serão firmados com os consumidores (licença de uso de software, por exemplo) atualizados, respeitando as leis e principalmente protegendo a propriedade intelectual da franqueadora"

No mercado de franchising, um setor que vem apresentando resultados positivos é o de Serviços e outros negócios – que envolve as franquias que comercializam softwares. “As empresas investem mais e mais em tecnologia, independentemente do seu porte e do seu segmento de atuação. Por isso, as franquias de software vêm ganhando cada vez mais espaço”, analisa Marina Nascimbem Bechtejew Richter, advogada e sócia do escritório NB Advogados.

Os investidores que buscam uma franquia, na visão da advogada, vêm recebendo bem estes novos negócios. “Um dos motivos é que o investimento em uma franquia no segmento de software é menos oneroso do que em outros segmentos. Além disso, em muitos casos, é permitido o trabalho home office ou em ambientes compartilhados, o que também tem sido opção para muitos brasileiros”, diz.

Marina vai além: “Na maioria dos casos, os franqueados deste segmento atuam principalmente na área comercial, ou seja, realizam a prospecção de clientes e/ou vendem as soluções desenvolvidas pela franqueadora. Há casos em que se exige do franqueado também um suporte pós-venda, sendo que nesses casos o conhecimento do sistema ofertado é ainda mais importante”.

Para quem deseja franquear - Para a advogada, outro atrativo que desperta a atenção de quem deseja franquear na área é a junção de duas coisas que estão em constante evolução, o franchising e o segmento de software. “No entanto, é sempre bom frisar: o empresário que quer atuar por meio de franquias deve fazer uma autoanálise e um estudo de viabilidade do negócio (verificar, inclusive se existe algum tipo de diferencial); registrar sua marca e patentes; definir o modelo de negócio que será franqueado (definir inclusive como será a remuneração das partes) e elaborar os instrumentos jurídicos, nos termos da lei de franquia, entre outros procedimentos”.

Segundo a advogada, além dos cuidados inerentes às exigências da Lei de Franquias, há uma recomendação especial: “Em se tratando de software, dependendo do modelo a ser objeto de expansão por meio da franquia, deve-se ainda ter uma atenção especial à Lei Geral de Proteção de Dados. Tanto a equipe da franqueadora, como os franqueados, devem ser devidamente treinados para respeitar esta lei que já está em vigor”.

“A franqueadora precisa, ainda, ter o cuidado de ter todas as suas patentes registradas e ter os seus contratos que serão firmados com os consumidores (licença de uso de software, por exemplo) atualizados, respeitando as leis e principalmente protegendo a propriedade intelectual da franqueadora”, conclui Marina.

Com a palavra, a franqueadora - André Silva, Gerente de Franquias da Omie, conta que os franqueados da rede, mais de cem atuando pelo Brasil, comercializam uma plataforma de produtos em nuvem para todos os tipos e tamanhos de empresas. Inclui Sistema de Gestão (ERP, CRM), Educação Empreendedora e Serviços Financeiros – produtos para ajudar “nas dores do cliente”. “Oferecemos o auxílio de que o empresário e o mundo contábil precisam com o objetivo de destravar o crescimento das empresas”.

De acordo com o gerente, existe um potencial gigantesco de diversificação, atuação e impacto em outros negócios. “Isto se traduz em ótima rentabilidade frente às mais variadas opções de mercado”.

Sobre o NB Advogados

O escritório NB Advogados oferece assessoria jurídica especializada em Direito Empresarial com foco nas seguintes áreas de atuação: societário, cível, consumidor, contratos - notadamente, franquia e canais de distribuição ao varejo - além de direito imobiliário e propriedade intelectual. Atua, ainda, no Direito de Família e Sucessões. www.nbadv.com.br

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7 perguntas e respostas sobre a declaração de investimentos no IR em 2022  

7 perguntas e respostas sobre a declaração de investimentos no IR em 2022 

Tire suas dúvidas sobre quem é isento, como prosseguir em caso de prejuízos nos investimentos, além de saber no que ficar atento com a Receita Federal 

O começo do ano é o momento para separar os documentos e “prestar contas” com o leão, os contribuintes poderão declarar o imposto de renda (IR) entre o começo de março e o final de abril. Somente em 2021, a Receita Federal recebeu mais de 34 milhões de declarações.

Guilherme Boari, assessor de investimentos da iHUB Investimentos, explica que quando o assunto é declarar os investimentos, as pessoas físicas que realizam operações na bolsa de valores devem realizar a declaração anual. “Independente do valor das operações, o que deve ser declarado segue regras específicas, que podem inclusive isentar o declarante de apresentar suas operações realizadas e ativos em custódia”, comenta.

No caso de Bens e Direitos, em relação a valores existentes em 31 de dezembro de 2021, é dispensada a necessidade de inclusão de conjunto de ações e quotas de uma mesma empresa, negociadas ou não em bolsa de valores, como: ouro e ativos financeiros, no qual o valor da aquisição seja inferior a R$1.000,00.

Abaixo, Boari responde algumas dúvidas frequentes dos investidores ao declarar o IR:

1) Quem é isento de IR, precisa declarar os investimentos?

Sim, mas pode existir alguns pontos diferentes no momento do preenchimento da declaração, como:

Rendimentos: há uma aba específica na declaração para as operações em bolsa. Se o investidor não ultrapassar R$20 mil nas alienações mensais, os rendimentos serão isentos e os ganhos não deverão ser preenchidos nessa aba.
Prejuízos: na apuração mensal, o preenchimento é facultativo, visto que os rendimentos isentos deverão ser anuais e precisam ser inseridos na aba “rendimentos isentos e não tributáveis”.

2) Até R$20 mil em investimentos, é preciso declarar?

Uma dúvida frequente é sobre a isenção para alienações de até R$20 mil, e como é feita essa conta. O investidor deve separar todas as operações realizadas entre suas classificações fiscais, como: ação, ação isenta, ETF, ouro, opção, entre outros.

Em seguida, é preciso separar o tipo de operação: a comum, chamada de swing trade, ou day trade. Nesse momento, para ter o número correto, devem ser somadas as alienações de ações e operações comuns, e ouro e operações comuns.

3) Se o investidor vendeu as ações, como é o processo no IR?

Outra pergunta comum é sobre as operações vendidas no começo do dia e recompradas ao longo do dia. Para o investidor é compreensível o entendimento de que a venda zerou ou reduziu o estoque anterior que ele possuía, e a nova compra ao longo do dia estaria agregando um novo estoque de ações.

Porém, não é assim que funciona, pois essas operações são caracterizadas como day trade, e os estoques anteriores não são modificados, independentemente da ordem que a operação foi comprada ou vendida no mesmo dia.

4) No caso de prejuízos, como o investidor deve prosseguir?

A compensação de prejuízos com operações de diferentes classificações, como: ações com ETFs ou ações com opções. O investidor pode compensar ganhos de ações com prejuízos de opções, desde que as operações sejam swing trade ou day trade - ambas as operações não podem nunca se misturar.

A uma exceção a essa regra com as operações com fundos de investimentos imobiliários, ou FIIs. Nesse caso, a apuração é feita a parte e não a distinção entre day trade e swing trade, todas as operações são tributadas da mesma forma e não podem ser compensadas com nenhuma outra classe de ativos.

Os prejuízos também devem ser declarados, da mesma forma que os ganhos, sendo a declaração facultativa apenas caso as alienações mensais não ultrapassem R$20 mil com operações normais de ações ou ouro ativo financeiro.

É muito importante declarar os prejuízos, pois eles são compensáveis no futuro, sendo assim o investidor pode carregar os prejuízos para utilizá-los em uma apuração futura, na qual tenha calculado ganho tributável.

5) Qual a diferença entre notas de corretagem e posição de custódia?

As notas de corretagem são comprovantes que apresentam todas as operações realizadas no mercado secundário, além de todos os custos envolvidos nas operações destacadas.

São documentos de grande importância, pois em conjunto comprovam os ganhos do investidor com as operações na bolsa de valores, e justamente por trazer todas as informações é frequentemente utilizado por calculadoras para efetivar o controle e apuração de IR.

Já a posição de custódia é utilizada para a declaração dos ativos na aba Bens e Direitos. O preço dos ativos é atribuído pela média ponderada dos preços de compra adicionados dos custos necessários para a aquisição do ativo.

6) As declarações que a corretora entrega já é suficiente para o IR?

As declarações que a corretora entrega são instrumentos auxiliares, não contendo todas as informações necessárias para a correta declaração do IR. A lei atribui essa responsabilidade aos investidores.

Essas informações dadas pelas corretoras, geralmente, são utilizadas incorretamente, principalmente aquelas relacionadas a posição em custódia, pois as corretoras não utilizam a metodologia correta para apuração de preço médio contábil, elas realizam um preço médio gerencial apenas para estimar os ganhos para o cliente.

7) Em relação à Receita Federal, com o que o investidor deve se preocupar?

A Receita Federal tem se mostrado atenta, isso porque frequentemente há relatos de investidores que tiveram os seus CPFs suspensos por não ter declarado corretamente as suas operações na bolsa.

Isso realmente faz sentido, pois o volume movimentado e o número de investidores aumentaram consideravelmente nos últimos anos, se tornando mais relevantes para a atuação dos fiscais da Receita, visto que o controle mais eficaz poderia trazer uma arrecadação maior.

Tendo em vista que os pagamentos dos DARFs são sempre nos meses subsequentes aos da apuração, a recomendação é que o investidor realize corretamente as apurações ao longo do ano, para que na época da declaração já esteja tudo pronto.

Sobre iHUB Investimentos

A iHUB Investimentos é uma empresa especializada em assessoria de investimentos credenciada pela XP Investimentos. Possui mais de 2,6 mil clientes, somando mais de R$1 bilhão em valores investidos sob custódia.

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