Mulheres sofreram mais de ansiedade, exaustão e depressão que homens, aponta pesquisa

Mulheres sofreram mais de ansiedade, exaustão e depressão que homens, aponta pesquisa

Pesquisa do Zenklub conduzida pelo Instituto Datafolha avaliou o impacto da pandemia na saúde mental do trabalhador brasileiro; entre mulheres, índices avaliados foram significativamente maiores se comparados aos homens

O Zenklub, maior plataforma de saúde emocional e desenvolvimento pessoal do País, realizou uma pesquisa com o Instituto Datafolha com o objetivo de entender o impacto da pandemia na saúde mental dos trabalhadores brasileiros. Segundo os dados, o percentual de mulheres que se sentiram sobrecarregadas nos últimos 12 meses foi de 68% enquanto dos homens foi de 56%. Quando questionados sobre os sentimentos durante o período, como ansiedade, insônia ou dificuldade para dormir ansiedade e depressão, todos os índices foram significativamente maiores entre as mulheres.

Enquanto 76% das mulheres afirmaram ter tido ansiedade, o índice é de 57% para homens. 69% delas se sentiram exaustas ou muito cansadas, enquanto 54% dos homens sentiram o mesmo. Já em relação a insônia ou dificuldade para dormir, 64% das mulheres afirmaram ter lidado com isso, enquanto o índice para os homens foi de 45%. Por fim, as mulheres também se sentiram mais depressivas do que homens: 33% do índice feminino frente a 21% do masculino.

“As mulheres sofrem mais pois estão sobrecarregadas não só com demandas da carreira, como da casa e da educação dos filhos. Essa sobrecarga impacta diretamente a sua saúde mental e sua relação com o trabalho. Fora aquelas que ficaram sem alternativa e tiveram que deixar seus empregos, como já vimos em diversas pesquisas. Mais do que nunca, as empresas precisam praticar a liderança humanizada e fomentar soft skills relacionadas a empatia e gestão de sentimentos entre seus colaboradores”, explica Cassia Messias, COO do Zenklub.

A pesquisa, que identificou que 6 em cada 10 brasileiros se sentiram sobrecarregados nos últimos 12 meses, também mostrou que 64% dos trabalhadores brasileiros não possuem nenhum benefício para cuidar da saúde mental. Além disso, 86% dos participantes acreditam que benefícios como terapia online e treinamentos de habilidades emocionais podem ajudar os colaboradores a lidarem com os impactos negativos deste período.

O levantamento foi conduzido pelo Instituto Datafolha de forma presencial, distribuídas em 129 municípios do País, com 1.197 pessoas com 18 anos ou mais, pertencente a todas as classificações econômicas e PEA (Pessoa Economicamente Ativa) que trabalham, conforme critérios da PNAD 2019. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

A amostra é representativa do público pesquisado, sendo 53% homens e 47% mulheres, todos economicamente ativos e com uma renda média familiar mensal de R$ 4,1 mil, composto principalmente por assalariado registrado (35%), freelancers ou bico (22%) e autônomo regular (15%). Quanto à classe econômica, os respondentes eram de todas as classes sociais, sendo A (4%), B (24%), C (48%) e D/E (24%).

Para ajudar as empresas e os trabalhadores a lidarem com essas questões, o Zenklub criou o Guia Prático para Saúde Mental e Trabalho no Pós-Pandemia, que está disponível para download gratuito no site www.zenklub.com.br/setembro-amarelo/ O manual traz dicas práticas de especialistas, além de exemplos e reflexões que podem ajudar no cuidado com a saúde mental dos colaboradores em todos os níveis hierárquicos, abordando desde os impactos de reuniões virtuais e da volta ao escritório, até como lidar com o luto, casos de depressão e burnout.

Sobre o Zenklub

O Zenklub é a maior plataforma de saúde emocional e desenvolvimento pessoal do Brasil. Criado em 2016 pelo médico Rui Brandão e pelo doutor em Computação e Telecomunicações, José Simões, atualmente atende brasileiros em 187 países e 1205 cidades. A plataforma oferece sessões online com mais de 5 mil psicólogos, psicanalistas, coaches e terapeutas, além de conteúdos em texto, áudio, vídeo e diversas outras ferramentas em seu aplicativo. Hoje, o Zenklub impacta 1.5 milhão de pessoas por mês e atende mais de 300 empresas, entre elas Ambev, Qualicorp, Tecnisa, Loggi e Natura.

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Awari oferece R$2 milhões em bolsas de estudo para alunos de baixa renda aprenderem tecnologia com especialistas do mercado

Awari oferece R$2 milhões em bolsas de estudo para alunos de baixa renda aprenderem tecnologia com especialistas do mercado

Escola digital lança programa de bolsas para promover a diversidade e inclusão no mercado de tecnologia. Alunos vão ter aulas com especialistas das melhores empresas do país

Começar a carreira no mundo da Tecnologia exige investimentos que muitas pessoas, infelizmente, não têm condições de fazer, seja no ensino superior ou em instituições especializadas. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) revelou que, entre os estudantes brasileiros entrevistados que se formaram no ensino médio, 70% não ingressaram em uma faculdade por falta de dinheiro.
A partir dessa análise das necessidades dos brasileiros, a escola digital Awari, que tem como objetivo contribuir com a trajetória de pessoas interessadas em seguir carreira na área de tecnologia, lança um programa de bolsas de estudos com garantia de contratação para alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

O programa de bolsas desenvolvido pela escola visa promover a diversidade e inclusão no mercado de tecnologia. As vagas são para os cursos de Data Science, UX/UI Design, Web Development e Product Management. A "Garantia Awari", selo de garantia de contratação da escola, ainda assegura que todos os alunos que cursarem os respectivos cursos ingressem na profissão em até seis meses após a graduação.

"Nós acreditamos na importância de ampliar o acesso à educação e sabemos que temos um papel crucial nesse processo. Eu sei, pessoalmente, a diferença que uma bolsa de estudos faz na vida das pessoas. Fui bolsista durante toda minha trajetória escolar, e isso me abriu muitas portas", explica Fábio Muniz, CEO da Awari.

Em um primeiro momento, serão investidos cerca de 2 milhões de reais na educação e no projeto de inserção desses alunos no mercado de trabalho. Os cursos com Garantia de Emprego também são abertos para alunos fora do programa de bolsas. Neste modelo, o investimento pode ser feito em até 24X no cartão de crédito ou no boleto. Se após seis meses de conclusão do curso o aluno não ingressar na profissão escolhida, a Awari devolve o valor integral do curso.

Em formato totalmente remoto, os cursos contam com aulas ao vivo, plantão de dúvidas, palestras exclusivas e mentoria individual com profissionais experientes com passagens por empresas renomadas como Apple, Disney, Nubank, Rappi, IBM, e Hospital Sírio-Libanês. ”Criamos um formato exclusivo com muito aprendizado na prática para que nossos alunos possam ingressar no mercado de tecnologia já preparados para os desafios mais comuns de suas futuras profissões”, afirma Muniz.

A escola também se preocupa com o processo de recrutamento. Algumas semanas antes de encerrar o curso, a equipe de recolocação irá compreender e ajudar o aluno a definir seus objetivos a curto, médio e longo prazo. A partir disso, a Awari identifica o perfil ideal da empresa avaliando, por exemplo, o tamanho da companhia, segmento e estilo de cultura interna. Em seguida, a equipe elabora em parceria com o aluno o currículo, o perfil no LinkedIn e um portfólio completo. E, claro, orienta cada estudante como se preparar para entrevistas com dicas valiosas a respeito das perguntas e cases técnicos mais comuns nesta etapa.

A primeira turma terá início no último trimestre de 2021. Os interessados podem se inscrever no link: https://awari.com.br/

Como participar do programa de bolsas da Awari

Para concorrer à bolsa de estudos, os interessados devem ter mais de 18 anos, acesso à internet, renda inferior a R$1.500 mensais e interesse em atuar na área. Além disso, o processo seletivo ainda demanda a realização de uma prova de lógica e um desafio prático.

O período de inscrição é até a primeira semana de outubro, enquanto as aulas terão início na segunda semana do mesmo mês. As vagas são limitadas e a garantia de contratação garantida aos alunos que finalizarem o curso com desempenho satisfatório.

Sobre a Awari

Fundada em 2018, por Fábio Muniz, a Awari é uma startup brasileira que tem como objetivo contribuir com a trajetória de pessoas interessadas em seguir carreira na área de tecnologia. Os cursos remotos são compostos com atividades práticas constantes, os alunos também contam com o suporte e acompanhamento personalizado de mentores altamente qualificados para aprimorar, preparar e acompanhar sua trajetória até a entrada no mercado de trabalho. Desde sua fundação, a escola digital já capacitou mais de 650 alunos e conta com mais de 100 profissionais do setor de tecnologia apaixonados por ensinar. Nos últimos meses, a companhia recebeu investimentos anjo que, somados, contabilizam R$ 2 milhões. Para saber mais, acesse: www.awari.com.br.

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Pesquisa: mais de 14% dos brasileiros pretendem adquirir imóvel nos próximos meses e lançamentos disparam em Londrina

Pesquisa: mais de 14% dos brasileiros pretendem adquirir imóvel nos próximos meses e lançamentos disparam em Londrina

Aumento na procura aquece mercado imobiliário com novos empreendimentos como o Artsy, novidade da A.Yoshii na região da Gleba Palhano. Construtora vai fechar 2021 com mais de 15 lançamentos no Paraná e em São Paulo

A alta demanda no setor imobiliário estimulou o lançamento de vários empreendimentos neste ano, em regiões como Londrina, Maringá, Curitiba, no Paraná, e Campinas, em São Paulo. Segundo a Câmara Brasileira de Indústria da Construção (CBIC), houve um crescimento de 60% no número de novos imóveis no segundo trimestre deste ano, comparado ao mesmo período de 2020.

Uma pesquisa realizada em 2021 pela Datastore aponta que mais de 14,5 milhões de famílias têm intenção de adquirir um imóvel nos próximos 24 meses - um aumento no índice de compra de 28,7%, nos segmentos popular, médio padrão e alto luxo. Considerando apenas o ano de 2021, o interesse na compra de imóveis chega a 59%, representando mais de 8,4 milhões de famílias na intenção de compra imediata. Esse índice, de acordo com a empresa de pesquisas, foi notado pela última vez há mais de dez anos, em 2009.

A alta movimenta o setor e estimula lançamentos, como aponta a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Somente no segundo trimestre de 2021, houve um crescimento de 60% no número de novos empreendimentos, quando comparado ao mesmo período de 2020.
No Grupo A.Yoshii, referência em construção civil há 56 anos, a projeção é fechar o ano de 2021 com 17 lançamentos em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas. “A alta procura por imóveis tem grande relação com as novas rotinas e restrições impostas pela pandemia. As pessoas estão à procura de imóveis que ofereçam mais qualidade de vida, comodidade, segurança e permitam uma maior integração familiar. Estamos atentos a isso e também a todos os movimentos de mercado, inclusive por conta das mudanças políticas e econômicas que devem ocorrer nos próximos meses”, avalia o superintendente da A.Yoshii em Londrina, Pedro Mota.

Ele destaca também a busca por regiões estruturadas, com comércio e serviços consolidados. Em Londrina, um dos bairros de maior valorização é a Gleba Palhano, endereço do Artsy, lançamento da A.Yoshii, com 89 m2 de área privativa e diferenciais que atendem aos novos hábitos das famílias - como o mercado autônomo no térreo, a lavanderia compartilhada e o coworking com varanda e dois ambientes, sendo um integrado com áreas de estar e de trabalho e outro com sala de reuniões.

O apartamento decorado, que já pode ser visitado no showroom da construtora, traz inspirações “de um projeto jovem, que expressa a liberdade em ‘viver’ os ambientes, que estão totalmente integrados pensando na facilidade em receber, trabalhar e relaxar ao mesmo tempo”, comenta a arquiteta Juliana Meda.

Localizado na rua Dimas de Barros, 250, o empreendimento possui lazer completo, com fitness em uma área de 200 m2, Outdoor Training, Sport Bar, Brinquedoteca com pátio coberto, Garden Gourmet com piscina privativa, espaços gourmets com varandas, entre outros itens para diversão e prática de atividade física.

O projeto contemporâneo é assinado pela Spagnuolo e Biagi Arquitetura e terá duas torres com quatro apartamentos por andar, vagas exclusivas para portadores de necessidades especiais, poços para iluminação e ventilação naturais dos subsolos e cisterna de reaproveitamento da água pluvial.

Sobre a A.Yoshii

Desde 1965, a A.Yoshii atua na construção e incorporação de imóveis residenciais e comerciais de alto padrão. Localizados nos bairros nobres de Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas, os empreendimentos se tornaram cartões postais dessas cidades. Com pontualidade na entrega e excelente padrão de acabamento, a construtora executa suas obras com excelência e inovação, priorizando as demandas do mercado, os anseios dos compradores, a segurança do trabalhador e a conservação ambiental. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

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Cresce procura por cursos de pós-graduação voltados para música durante a pandemia

Cresce procura por cursos de pós-graduação voltados para música durante a pandemia

A Faculdade Santa Marcelina oferece oito cursos de pós-graduação em música para artistas e profissionais da educação que buscam aprimorar seus conhecimentos

A pandemia da Covid-19 provocou a paralisação de diversas atividades. Entre os mais afetados estão os profissionais ligados aos eventos culturais como shows, teatro, cinema e educação. Porém muitos artistas e professores de música viram nesse período uma grande oportunidade de crescimento pessoal e profissional: investiram no fortalecimento de suas formações, aprofundando seus conhecimentos em áreas específicas e na titulação. A busca por cursos de pós-graduação disparou, como mostra levantamento da Faculdade Santa Marcelina, que oferece oito cursos de pós-graduação, atualmente com 225 alunos matriculados nas modalidades presencial e semi-presencial.

A Faculdade tem como diferenciais coordenadores dos principais expoentes de cada vertente em São Paulo, tanto no que concerne à atividade acadêmica quanto à artística, resultando em corpos-docentes muito especiais como destaca Sergio Molina, compositor, doutor em música e coordenador da graduação musical da instituição: “O músico do século XXI precisa ter antes de tudo uma formação de base ampla, como é o caso, por exemplo, da nossa grade - única em graduações. Uma vez tendo uma formação que permite ao músico atuar em diferentes áreas, seja na performance, criação de trilhas, uso de tecnologia etc., o passo seguinte é justamente a especialização, com cursos de pós-graduação”.
Mercado de trabalho

Pesquisas recentes mostram um aumento no consumo de música nas redes sociais e plataformas de streaming durante a pandemia. “Provavelmente, houve uma procura por uma maior introspecção, diversão e diferentes experiências estéticas que só a arte pode oferecer. E, certamente, com o declínio da pandemia, essas atividades voltarão com força nos próximos anos”, explica o acadêmico.

Com mais de 30 anos de experiência como artista, docente e gestor educacional, Molina ressalta o papel da tecnologia na aprendizagem: “Na área da música, a maioria dos cursos da Santa Marcelina utilizam o formato de "Presencial Online", ou seja, professor e alunos estão sempre presentes simultaneamente, simulando a situação de classe, com debates, entre outras atividades. Nesse modelo, por exemplo, um aluno aprende com a dúvida do colega e tem uma maior interação com o professor”.

Arte e tecnologia

Com práticas inovadoras, docentes da Faculdade Santa Marcelina venceram obstáculos impostos pela pandemia resultando no aprimoramento das aulas teóricas e práticas: “O principal foi uma maior incorporação de recursos de tecnologia como artificio didático. Muitos professores passaram a dominar e desenvolver estratégias pedagógicas criativas nessa área. E o resultado é a apresentação de trabalhos de alunos, com um acabamento mais apurado e atualizado para as situações de trabalho na vida profissional”, pontua o coordenador.

“De início, o desafio maior é com relação à prática musical ao vivo, que não há como ser feita online por questões de sincronia e atraso de sinal. Para esses casos, disponibilizamos aulas presenciais no campus de Perdizes, que são transmitidas online para os alunos que eventualmente são de fora de São Paulo. O presencial e o online oferecem situações diferentes que podem ser complementares. O principal é sempre a questão do conteúdo, a experiência e a vivência dos professores, que, no caso da Santa Marcelina, são os maiores diferenciais”, finaliza o compositor.

Pós-graduação em música Santa Marcelina

A Faculdade Santa Marcelina conta com Pós-Graduação em Canção Popular; Criação Pedagogia e Performance; Pós-Graduação em Musicoterapia Aplicada: do Desenvolvimento ao Envelhecimento; Pós-Graduação em Violão: Pedagogia e Performance; Pós-Graduação em Rock: Teoria, História e Prática; Pós-Graduação em Percussão Brasileira: Tradição e Invenção; Pós-Graduação em Pedagogia Vocal: Expressão e Técnica; Pós-Graduação Educação Musical Hoje: para Crianças, Jovens e Adultos e Pós-Graduação em Música e Imagem.

Sobre a Faculdade Santa Marcelina

A Faculdade Santa Marcelina é uma instituição mantida pela Associação Santa Marcelina – ASM, fundada em 1º de janeiro de 1915 como entidade filantrópica. Desde o início, os princípios de orientação, formação e educação da juventude foram os alicerces do trabalho das Irmãs Marcelinas. Em São Paulo, as unidades de ensino superior iniciaram seus trabalhos nos bairros de Perdizes, em 1929, e Itaquera, em 1999. Para os estudantes é oferecida toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento intelectual e social, formando profissionais em cursos de Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Na unidade Perdizes os cursos oferecidos são: Música, Licenciatura em Música, Artes Visuais, Licenciatura em Artes Plásticas e Moda. Já na unidade Itaquera são oferecidas graduações em Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Estética e Cosmética.

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12 de outubro alegrará crianças e comerciantes

12 de outubro alegrará crianças e comerciantes

Sondagem da Fecomércio PR mostra que 65,6% dos paranaenses pretendem presentear no Dia das Crianças

A criançada – e os lojistas – já podem se animar, pois as expectativas de compras para o Dia das Crianças é promissora no Paraná. Segundo sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bem, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), 65,6% dos paranaenses pretendem presentear no próximo dia 12 de outubro. Essa parcela é maior do que em 2020, quando 61% dos consumidores do estado planejavam fazer compras nesta data.

De acordo com a sondagem, 27,1% não planejam comprar presentes, principalmente por não ter criança em casa ou no seu círculo de relações, e 7,3% ainda não sabem se vão gastar ou não.

Pesquisa de preços e período da compra

A maioria dos consumidores, 84,1%, costuma fazer pesquisa de preços, sendo que 62,9% fazem essa busca pela internet e 21,2% pesquisam preços pessoalmente.

As compras para o Dia das Crianças serão feitas ao longo desta semana por 56,8% dos entrevistados e 16,2% vão comprar o presente somente na véspera. Há aqueles que se programaram com mais tempo e já fizeram suas compras: 21,2% compraram 15 dias antes; 5% com um mês de antecedência e 0,8% há mais de um mês.

Valor do presente

O tíquete médio do presente será um pouco maior esse ano e deverá ficar em torno de R$ 112,93, ante os R$ 111,99 em 2020. Entre os consumidores, 17% pretendem gastar até R$ 50,00; 37,5% vão despender entre R$ 51,00 e R$ 100,00; 17,4% gastarão entre R$ 101,00 e R$ 150,00; 15,4% estão dispostos a desembolsar R$ 151,00 a R$ 200,00 e os que planejam gastar mais de R$ 200,00 correspondem a 12,7%.

Tipo de presente

Os brinquedos são os presentes da criançada e por isso serão a opção de compra de 62,9% dos entrevistados pela Fecomércio PR. Na sequência estão os jogos educativos, com 30,9% de citações; vestuário e calçados são as escolhas de 27,8% dos consumidores e livros e afins, de 17,4%.

A escolha do presente será feita principalmente pelos adultos, em 79,9% dos casos, enquanto 20,1% das crianças poderão escolher o que desejam ganhar.

Local das compras

As lojas do centro da cidade deverão receber 34,7% do fluxo de consumidores, enquanto 23,9% farão suas compras pela internet. Outros 16,6% declaram que comprarão o presente em lojas de shopping e 8,9% em lojas de bairro.

Formas de pagamento

Os presentes devem ser pagos principalmente à vista, no cartão de débito, dinheiro ou pix, por 47,9% dos paranaenses. Outros 27% pagarão as compras no vencimento do cartão de crédito e 24,3% pretendem parcelar.

Perfil da compra

Os presentes serão dados principalmente (53,7%) pelos pais. Padrinhos e madrinhas correspondem a 39% e o restante tem outro grau de parentesco ou nenhum. A maioria (66%) vai presentear uma ou duas crianças.

A qualidade do produto é o aspecto mais observado por quem vai presentear uma criança (29,3%); descontos ou promoções são levados em conta por 25,1%; preço baixo, por 17%, e a qualidade do atendimento do vendedor influencia 15,4% das compras.

Impactos da Covid-19

A Covid-19 influenciou 57,2% dos paranaenses, especialmente no valor do presente (72,1%), na decisão de não presentear (22,6%), no tipo de presente (16,4%), na forma de pagamento (11,9%) e no local da compra (7,1%).

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