Procura por vigilantes cresce no país  

Procura por vigilantes cresce no país

Conheça os pré-requisitos para se tornar um profissional qualificado

Com a reabertura do comércio e grandes centros empresariais, a procura por profissionais de segurança privada tem crescido no país. O motivo é o aumento da circulação de pessoas, que gera a necessidade de mais pessoal para proteção em patrimônios públicos ou privados.

O GRUPO GR, um dos maiores do setor de segurança privada no Brasil, registrou aumento de 5% de contratações de profissionais e enfatiza que a busca é por profissionais aptos a aprender cada dia mais e que entendam a importância da função.

“Força de vontade, determinação, atenção aos detalhes e respeito às pessoas são características que buscamos, além da formação em cursos preparatórios. No GRUPO GR, o primeiro passo é a pessoa entender o quanto sua função é importante para nós, para nossos clientes e para a sociedade. Acreditamos que entendendo o propósito, o profissional compreende melhor sua vocação para essa importante função”, explica Paulo Marques, Diretor de Desenvolvimento Humano do GRUPO GR, especialista em segurança privada no Brasil.

Outro fator que conta na hora da contratação é a familiaridade com a internet, uma vez que a pandemia acelerou a transformação digital – muitos processos seletivos e treinamentos têm sido realizados online. Conhecimento em aplicativos e ferramentas tecnológicas são diferenciais para profissionais que procuram recolocação ou estão em busca de uma nova oportunidade no mercado de trabalho.

“Cada vez mais fazemos uso de ferramentas tecnológicas. Por isso, os profissionais devem sempre acompanhar o que há de novo para manter o nível de empregabilidade, não só no GRUPO GR, mas no mercado de uma forma geral”, diz Marques.

Uma das inovações do GRUPO GR é a Universidade Corporativa (UniGR), colaborativa e gratuita, disponível a todos os profissionais da empresa. A plataforma oferece programas de desenvolvimento profissional, treinamentos online e presenciais, além de estudos variados como Consciência Situacional, Uso Progressivo da Força, Práticas Operacionais GR, Diversidade e Inclusão, Passagem Segura de armamento, dentre outros. Além disso, o processo de reciclagem possui uma grade adicional e exclusiva da empresa.

“Com a UniGR mantemos nosso compromisso de contribuir para o aperfeiçoamento dos nossos colaboradores por meio de treinamentos para inclusão digital, em especial para introdução e uso das nossas ferramentas”, destaca o Diretor de Desenvolvimento Humano do GRUPO GR.

Marques também ressalta que o setor de segurança está cada dia mais inclusivo, em relação a orientação sexual, raça, idade, entre outros aspectos: “a troca é muito importante para que cada um possa adquirir o que o outro tem de melhor. Nós incentivamos a pluralidade de pessoas dentro da organização e reconhecemos os ganhos que isso traz para nós e para sociedade”.

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Tecnologia para impulsionar o ESG?

Tecnologia para impulsionar o ESG?

Por Leonel Nogueira, CEO da Global TI

Vivemos um momento de profundas mudanças culturais que colocam em xeque os velhos modelos de sociedade. As organizações que possuem capacidade adaptativa em resposta aos riscos ambientais e sociais estarão mais bem posicionadas para competir e prosperar do que seus pares que não têm. Já nos últimos anos, organizações de todo o mundo já encaminhavam a tendência de creditar importância cada vez maior às práticas ambientais, sociais e de governança, as chamadas práticas ESG (sigla em inglês para Environmental, Social and Governance), porém a pandemia global de Covid-19 acelerou ainda mais essa tendencia, evidenciando a necessidade de se colocar a saúde e o bem-estar das pessoas, assim como a preservação do planeta, como prioridade.

Estudo realizado pela KPMG, “The new employee deal in the technology industry”, aponta que as melhores práticas ESG têm impulsionado as organizações a reavaliarem os aspectos de cidadania corporativa, bem como os esforços de inclusão e diversidade a fim de ajustar as relações com os profissionais e demais stakeholders durante a pandemia de Covid-19.

O pensamento sustentável é o foco das empresas que pretendem continuar crescendo e sendo resilientes no futuro. Agir de forma sustentável, transparente, com ética e integridade deixou de ser apenas uma questão puramente de propósito. Conduzir os negócios de maneira socialmente responsável nunca foi tão importante como hoje. De acordo com dados da MSCI, fundos de investimento estão preferindo apoiar marcas com ações de ESG ativas, em relação às que ainda não têm planos de sustentabilidade, durante a pandemia de Covid-19. O relatório indica que 77% dos investidores passaram a apoiar mais as companhias com foco em sustentabilidade.

Mais do que nunca, a necessidade de se criar uma sociedade mais justa e sustentável está desafiando pessoas, empresas, governos e economias em escala global. Neste contexto, já são inúmeras as empresas que estão assumindo uma postura proativa em relação ao ESG e estas empresas têm nas tecnologias o maior aliado na promoção do desenvolvimento sustentável.

As inovações e soluções tecnológicas são fundamentais na estratificação de informações e sua transformação em dados estruturados para a tomada de decisões assertivas nos diferentes níveis de uma organização. Assim, a tecnologia é uma ferramenta imprescindível para que as organizações incorporarem nas suas estratégias e práticas de governança corporativa a adoção de práticas de ESG efetivas perante a sociedade.

Ainda assim, a consolidação de políticas sustentáveis é um processo contínuo, para o qual é fundamental que estejamos prontos a estimular as iniciativas que impulsionem os aspectos do ESG.

O aspecto Ambiental

Os critérios ambientais consideram como uma empresa atua em seu papel de administradora da natureza, como o uso de energia, práticas de reciclagem, poluição e conservação de recursos naturais. Os critérios também podem ser usados para avaliar os riscos ambientais e como a empresa gerencia isso. Uma parte importante de ser sustentável é prestar atenção ao consumo de energia e ao CO2 que está sendo emitido.

O aspecto Social

Os critérios sociais indicam como a empresa gerencia os relacionamentos com funcionários, fornecedores, clientes e a comunidade. A exemplo, podemos indagar como a empresa contribui para a sua comunidade, ou ainda, como as condições e práticas de trabalho protegem a saúde e bem-estar dos funcionários.

O aspecto da Governança

A governança corporativa é baseada em quatro pilares fundamentais, transparência, prestação de contas, equidade e responsabilidade corporativa. As organizações precisam garantir que utilizam métodos de contabilidade precisos e transparentes, não se envolvem em quaisquer práticas ilegais, ou ainda, que conflitos de interesse são evitados e que não pratica atos de corrução e lavagem de dinheiro, por exemplo.

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No mês das crianças, tem espetáculo “Bita e os Animais” no Shopping Estação

No mês das crianças, tem espetáculo “Bita e os Animais” no Shopping Estação

Sucesso do universo infantil tem sessões marcadas para os dias 09 e 10 de outubro, no Teatro Ebanx Regina Vogue

O Mundo Bita é um planeta que fica na Galáxia da Alegria, ao lado do planeta Música, do planeta Circo e de muitos outros astros divertidos. Sucesso entre as crianças, o espetáculo já tem datas marcadas em outubro, nos dias 09 e 10, no Teatro Ebanx Regina Vogue, que fica dentro do Shopping Estação.

A principal missão do Bita é fazer com que os seus amiguinhos tenham experiências de aprendizado de forma leve e atrativa. Todas as músicas têm foco nos ambientes da natureza em que vivem diferentes espécies. O Bita sai em suas viagens musicais cantando e brincando com muitos tipos de animais, apresentando os habitats, os costumes e principais características dos bichos, sempre com muita alegria.

As sessões acontecem no sábado e domingo, às 15h30, e têm duração de 50 minutos. Os ingressos custam a partir de R$46 a meia entrada, válida para professores, doadores de sangue (dentro da validade de 6 meses), crianças até 12 anos, clientes EBANX, estudantes e idosos.

Serviço:

Datas: 09 e 10 de Outubro

Horário: 15h30

Gênero: Infantil

Duração: 50 min

Classificação: Livre

Ingressos:

R$46,00 (Meia)

R$92,00 (Inteira)

Onde comprar: http://teatroebanxreginavogue.com.br/agenda/

Não é permitido consumir ou entrar com alimentos e bebidas no teatro.

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças

Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

https://www.instagram.com/shopping_estacao/

www.shoppingestacao.com.br

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Especialista fala que o Marco Legal da Inteligência Artificial traz benefícios para o Brasil

Especialista fala que o Marco Legal da Inteligência Artificial traz benefícios para o Brasil

Entenda os desdobramentos desta legislação para o país

A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 21/2020 que trata do Marco Legal da Inteligência Artificial, o que significa que ele pode ser pautado para debate no plenário a qualquer momento. A regulamentação do uso da Inteligência Artificial busca balancear o incentivo à inovação e a proteção da livre concorrência para garantir direitos humanos e valores democráticos, promovendo a segurança dos agentes, privacidade e a proteção de dados.

O Brasil não saiu à frente na corrida regulatória da IA, mas pode realizar a regulamentação à luz das experiências internacionais dos Estados Unidos e União Europeia que já passaram pelo processo. Entretanto, o Brasil está preparado para iniciar o projeto do Marco Legal?

Segundo Marcelo Tostes, CEO e sócio fundador do escritório Marcelo Tostes Advogados ,“O Marco Legal da Inteligência Artificial definitivamente está entre os temas que já podem ser discutidos a nível legislativo no Brasil. Antes de pensar em implementar serviços, ou oferecer produtos baseados em IA, é preciso adotar uma cultura data driven, formando uma consistente infraestrutura de coleta e tratamento de dados, pois é sobre esses dados que atuarão as tecnologias cognitivas. A Lei Geral de Proteção de Dados já regulamentou a matéria e deu longo período para adequação dos procedimentos internos de agentes públicos e privados. Assim, a princípio, o Brasil estaria preparado para iniciar o debate sobre a regulação da Inteligência Artificial.”

O projeto de Lei tem quatro bases: primeiro, conceituação dos principais termos para regulamentação e criação de categorias de agentes com atribuições e responsabilidades específicas; segundo, instituição dos fundamentos, princípios e objetivos orientadores do uso responsável da Inteligência Artificial; terceiro, direitos e deveres de todos os envolvidos; e quarto, diretrizes para atuação do poder público. O projeto também prevê a criação de dois tipos de agentes de Inteligência Artificial: de desenvolvimento e o de operação, e lhes atribui deveres e responsabilidades específicas, observadas as suas respectivas funções.

O uso da Inteligência Artificial cresce nos negócios, segundo pesquisa da IBM-Brasil, em 2021, 40% das empresas brasileiras já tinham implantado algum projeto de IA. Tostes reforça, “Muitos agentes econômicos brasileiros já utilizam Inteligência Artificial: nas operações de back office, promovendo automatizações e simplificando o fluxos, e na interface com o consumidor, com os cada vez mais populares agentes automatizados de atendimento. As vantagens promovidas por essa tecnologia já são observadas especialmente em setores como o de serviços financeiros, produção industrial, comércio eletrônico e na área de saúde”.

No setor jurídico reforça-se a necessidade da contínua qualificação dos profissionais do direito na área de tecnologia. Enquanto não há legislação aprovada, a melhor recomendação é tentar observar as práticas internacionais estabelecidas, em especial aquelas elencadas na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em relação à proteção de dados, a legislação proposta vem para somar à LGPD, instituindo procedimentos específicos de mitigação de riscos quando os dados são processados por tecnologias cognitivas, como a elaboração do relatório de impacto de Inteligência Artificial.

Por fim, Marcelo Tostes ressalta: “A ideia é aplicar Inteligência Artificial para solucionar problemas que, até hoje, não puderam ser resolvidos pela mente humana”. Além disso, traz benefícios para toda população quando as soluções forem expandidas, seja por meio da iniciativa privada ou pela atuação do poder público.

Sobre o escritório Marcelo Tostes Advogados

Escritório comprometido em fazer a interconexão entre a inovação, a tecnologia e o Direito. Com foco na advocacia empresarial e em negócios, busca especialização constante e conta com uma equipe multidisciplinar, formada por cerca de 500 colaboradores. Esse time atua para solucionar problemas dos clientes com agilidade e responsabilidade, de forma customizada por meio do uso dos mais recentes recursos tecnológicos, o que faz do escritório uma referência no mercado. Com mais de 20 anos de atuação em diversas áreas do Direito, Marcelo Tostes Advogados aposta na segmentação e personalização para a prestação de um serviço de excelência aos clientes dos mais diversos segmentos. Possui sede em São Paulo e unidades em mais 6 estados brasileiros (Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Espírito Santo), além de contar com um setor de correspondentes que permite atuação nacional. Recentemente, as sócias do escritório – Dra. Camila Morais e Leite e a Dra. Patrícia Freitas Pires – foram reconhecidas pelo ranking “Análise Advocacia Mulher”, da Análise Editorial, como as melhores profissionais em suas respectivas áreas. A Dra. Camila ganhou em terceiro lugar no setor Tributário e em quarto lugar no setor de Construção e Engenharia. Já a Dra. Patrícia, teve destaque como a terceira advogada do setor de Petróleo e Gás e a quinta mais renomada em Previdenciário.

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Futurologia: como será o mundo do trabalho?

Futurologia: como será o mundo do trabalho?

*Edson José Ramon

Prever como será a vida no planeta ou como estaremos daqui a 20 ou 30 anos é uma temeridade. As transformações no mundo ocorrem com uma velocidade avassaladora. Então, é bem possível que vamos errar os prognósticos, quaisquer que sejam. Basta olhar para a história recente: a humanidade avançou mais nos últimos 100 anos do que em todos os outros 19 séculos, desde Cristo. Provavelmente, seguiremos mudando absurdamente nos próximos 100 anos.

Mas, quando falamos em relações de trabalho, as alterações dos últimos dois séculos, desde a Revolução Industrial, no final do século XIX, foram menos significativas. Essas relações apenas se tornaram mais formais, com regras mais claras, tanto para quem contrata quanto para quem é contratado. A relação capital-trabalho também evoluiu e se tornou mais amistosa e consensual na busca incessante pela produtividade e equilíbrio.

Recentemente, a extraordinária evolução da computação e da robótica trouxe como consequência a redução no número de trabalhadores no chão de fábrica, o que foi, de certa forma, compensado pelo número de postos de trabalho nos processos digitais. Esse movimento, claro, aumentou as exigências de treinamento e qualificação.

Outra consequência da revolução digital - e agora da pandemia - foi o trabalho remoto, que já vinha crescendo tímidamente antes mesmo da covid-19. Depois dela, contudo, esse tipo de arranjo cresceu exponencialmente, alcançando níveis antes inimagináveis. Foi um salto de vários anos, impulsionado pela necessidade de distanciamento e que, segundo especialistas, não será revertido quando tudo isso passar.

Como estará o mundo na segunda metade deste século? Hoje, médicos já fazem cirurgias de forma remota, empresas globais reúnem seu “board” por videochamada, trabalhadores resolvem complicados problemas técnicos e de operação de máquinas com uma simples chamada de vídeo feita do próprio telefone celular.

Sem dúvida, os meios digitais vão estar ainda mais presentes na vida dos trabalhadores e nas relações profissionais. Para acompanhar essa revolução, é fundamental conhecer as muitas possibilidades que existem. Jovens que se preparam para entrar no mundo do trabalho podem frequentar, paralelamente ao curso técnico ou universitário, cursos de especialização em tecnologia digital para conhecer, com alguma desenvoltura, ferramentas tradicionais como Excel, Photoshop e Word, além dos muitos aplicativos específicos para cada atividade profissional.

E, embora esse seja um grande diferencial na acirrada concorrência pelos melhores postos de trabalho, é importante lembrar que os fatores que há séculos diferenciam os seres humanos continuarão sendo essenciais e decisivos na conquista de um emprego: caráter, bons modos, empatia, gentileza, sobriedade, bom humor, honestidade, autoconfiança, facilidade de relacionamento, entre dezenas de outros atributos pessoais.

Além de tudo isso, o bom profissional do futuro deve ser eclético, aberto a novos desafios, adaptável a situações adversas. Ele deve saber improvisar, resistir a situações de estresse com a convicção de que é suficientemente bom para algo que aparenta ser intransponível. Para isso é preciso ler, estar informado. Ser um especialista, sim, mas, sobretudo, ser um generalista, com um pouco de conhecimento de física, de química, de astronomia, de história, geografia, cultura, psicologia, línguas e outras habilidades humanas.

Pode parecer muito e, com certeza, é. Mas o sucesso dependerá cada dia mais da capacidade individual de conhecer o mundo e as milhões de possibilidades do ser humano. Essa é uma grande oportunidade para aqueles que querem fazer a diferença. Ler, estudar, buscar o conhecimento na internet, nos livros de história, nos cursos técnicos, nas bibliotecas, nas boas amizades, na conversa e no convívio com profissionais de sucesso.

Assim sempre foi: os mais preparados, os que mais interagem com os outros e que melhor se adaptam às situações diversas e adversas é que vencerão. “É uma velha receita que para sempre permanecerá.” O trabalho mudará, é verdade, mas os bons profissionais seguirão conquistando novos mundos.

*Edson José Ramon é empresário, presidente do Instituto Democracia e Liberdade (IDL) e conselheiro do Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR)

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