Rede Bangalô dos Pastéis vai oferecer 50% de desconto durante a Black Friday

 

 

 

Rede Bangalô dos Pastéis vai oferecer 50% de desconto durante a Black Friday

Nos dias 27 e 28 de novembro, todas as unidades da rede vão comercializar 6 opções de pastéis pela metade do preço

A Black Friday nasceu nos Estados Unidos, mas hoje já é tradição no comércio brasileiro. A data recheada de promoções acontece sempre na última sexta-feira de novembro, que neste ano cai no dia 27, e conta com a adesão de empresas de diversos segmentos. E é claro que uma das redes mais tradicionais de pastel do Paraná não poderia ficar de fora dessa.

Nos dias 27 e 28 de novembro, o Bangalô dos Pastéis vai promover seu Black Weekend especial. Serão dois dias de promoção com pastéis vendidos pela metade do preço, válido apenas para consumo na loja. “Resolvemos aproveitar a sexta, e por que não também o sábado, para comemorar a data da forma certa: com desconto de verdade”, comenta Augusto Pedrotti, sócio proprietário da rede Bangalô dos Pastéis.

Ao todo, serão seis opções de pastel na promoção: Chocolate preto, Chocolate Branco, Banana, Frango, Frango com catupiry e Palmito com frango. Para aproveitar, basta realizar o pedido em qualquer unidade física da rede no Estado do Paraná, localizadas nas cidades de Curitiba, Guaratuba, Matinhos, Paranaguá, Guarapuava, Ponta Grossa e Campo Mourão.

A Black Weekend Bangalô dos Pastéis vai acontecer nos dias 27 e 28 de novembro, em todas as unidades físicas da rede no Paraná. Mais informações no site oficial do Bangalô dos Pastéis (www.bangalodospasteis.com.br).

 

 

 

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Saiba quais documentos não devem ser jogados fora no final do ano

 

 

 

Saiba quais documentos não devem ser jogados fora no final do ano

Comprovantes de pagamentos de tributos e contratos em geral devem ser guardados por, pelo menos, cinco anos

Boletos, contratos, extratos bancários, anotações, recibos e faturas. São papéis que não acabam mais e ocupam muito espaço nas gavetas do escritório e nos armários de casa. Mas será que é preciso guardar todos esses documentos? Com a chegada do novo ano, é comum fazer aquela faxina para jogar fora o que não é necessário e liberar espaço. Os papéis acumulados ao longo dos 12 meses também entram nessa reorganização, mas é preciso ter cuidado para não colocar documentos importantes no lixo.

O professor de Direito da Universidade Positivo, Gabriel Schulman, explica que o período de arquivamento de documentos varia de acordo com o prazo prescricional que contratos em geral devem ser guardados por, no mínimo, cinco anos. “Orienta-se que o contrato de trabalho, aluguel, serviços escolares, bancos, planos de saúde e seguro sejam guardados por ao menos cinco anos do fim da relação. Tanto para pessoas físicas, quanto para empresas, a comprovação do pagamento de tributos, condomínio e contratos em geral poderá ser exigida nos cinco anos seguintes, contudo, é preciso tomar cuidado porque o período é para o ingresso do credor com a ação e, por isso, é recomendável uma margem maior para precaver-se”, afirma.

Na hora de fazer a limpa na papelada, é preciso prestar atenção e não jogar fora as notas fiscais de produtos que ainda estão na garantia e documentos pessoais originais, como certidões. “As notas fiscais e termos de garantia de televisores, celulares e notebooks, por exemplo, devem ser guardados durante a vida útil do produto. Já documentos que se referem à pessoa física, como certidões de nascimento e casamento, devem ser guardados para sempre. Para documentos previdenciários, a recomendação geral é a guarda por dez anos e para o PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), o material deve ser arquivado por 20 anos”, explica Gabriel.

Algumas ações simples, como arquivar os documentos em pastas e separá-los de acordo com o assunto e finalidade, ajudam a manter os papéis organizados. Nas empresas, o fluxo de contratos e documentos é muito alto e acaba ocupando um espaço amplo nos escritórios. Nesse caso, uma dica é guardar as pastas e caixas de arquivos em um box self storage, para manter os documentos seguros e em bom estado. “Os boxes são como containers que permitem o armazenamento de caixas, objetos e arquivos que não são usados com frequência e acabam ocupando uma ampla área no escritório. É uma forma de liberar espaço tendo a certeza de que os documentos estão bem guardados em um local seguro”, explica a gerente de operações da Espaço A+ Self Storage, Rousy Mary Rojas.

Para os papéis que não precisam ser guardados ou que estão com o prazo prescricional vencido, é importante prestar atenção nas informações que estão no documento antes de jogá-lo no lixo. Se possível, o aconselhável é ocultar os dados pessoais como endereço, CPF, RG e número da conta bancária.

 

 

 

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Reta final: como apoiar estudantes afetados pela pandemia

 

 

 

Reta final: como apoiar estudantes afetados pela pandemia

Especialista dá dicas de como os pais e responsáveis podem lidar com os anseios dos alunos no final do ano

Um ano diferente e desafiador em muitos sentidos. A educação mostrou que a capacidade de se adaptar é um dos fatores da área ao longo dos meses. Com a pandemia muitos pais e responsáveis podem estar apreensivos em como lidar com o encerramento do ano letivo e proporcionar bem-estar aos alunos que completam ciclos de passagem, seja de uma série para outra ou no encerramento do Ensino Fundamental e Médio.

Para o psicólogo Pedro Braga Carneiro, do Marista Escolas Sociais, é importante reforçar o diálogo e reconhecer o aprendizado do ano. “Tranquilizar e buscar entender quais são as incertezas, cada criança e adolescente pode passar por esse período de uma maneira, é fundamental incentivar e apontar que, mesmo de um jeito diferente, os aprendizados ao longo ano foram significativos”, afirma

Para os estudantes que estão fechando ciclos no Ensino Fundamental e Médio, a dica é celebrar as conquistas. “Há aprendizados em todas as fases, e os estudantes devem perceber que este momento vivido por eles é também de todo um grupo ou geração e as gerações anteriores também passaram por momentos difíceis. Mesmo não ocorrendo da forma que imaginavam, ainda assim é importante celebrar o momento”, reforça Carneiro.

Ano do desafio e das escolhas

O estudante Felipe Teixeira da Silva, de 17 anos, é aluno do Marista Escola Social Ir. Rui, que atende gratuitamente crianças e adolescentes em Ribeirão Preto (SP), diz que para ele o ano foi diferente do esperado, mas não deixou de ter muito apoio e incentivo. “É um desafio muito diferente do que imaginei estar me preparando para a prova do Enem e os vestibulares a distância durante a pandemia, mas também me trouxe a certeza de que com incentivo, auxílio e diálogo com os professores, podemos sempre seguir em frente” revela.

A escuta e o acompanhamento dos professores também foram fatores considerados por ele na escolha da profissão que pretende seguir. “Sempre gostei de ouvir e conversar com as pessoas e a escola sempre incentivou ao diálogo. Durante este ano, isso cresceu ainda mais dentro de mim.” revela o estudante que vai prestar vestibular para Psicologia e pretende celebrar o fechamento desse ciclo. “Mesmo a distância, e de uma maneira diferente quero agradecer todos os professores que me apoiaram nessa jornada”, reforça.

Para a reta final do ano letivo, o Psicólogo Pedro Braga Carneiro dá dicas de como os pais e responsáveis podem incentivar e acompanhar as crianças e adolescentes

Escuta é fundamental

Mesmo em meio a tantos acontecimentos, mais que falar, é preciso escutar. Oferecer um espaço de diálogo para as crianças e adolescentes comentarem o que estão sentindo e qual a experiência de aprendizados durante o ano. Essa conversa pode mapear os sentimentos dos alunos.

Atividades que promovem o bem-estar

Com a reta final do ano se aproximando, é normal que os estudantes sintam falta de momentos e celebrações com os amigos. Para isso, os familiares podem também realizar momentos dentro de casa que lembrem essa passagem, como atividades de leitura, meditação, preparação de receitas em família, separação de itens para preparação de uma decoração de Natal. Esses são mecanismos que contribuem para o ciclo e bem-estar das crianças e adolescentes.

Atitudes positivas

Diante das dúvidas do processo, ter nos pais e responsáveis uma atitude positiva pode contar muito para as crianças e adolescentes. A valorização de uma tarefa realizada, de uma atividade que ele gostou de fazer, o reconhecimento do empenho e da dedicação também contribuem para a satisfação neste final de ano

Mantenha o vínculo com a escola

Na dúvida em como agir com as crianças e adolescentes, o vínculo com a escola pode auxiliar. Apesar da distância física, o corpo docente está disponível para o diálogo e uma conversa pode auxiliar na melhor abordagem com os alunos em casa.

Celebre as transições

Para os alunos que estão saindo do Ensino Fundamental, ou terminando o Ensino Médio, é importante pontuar que essas marcas temporais são como rituais na vida, e que são importantes para o reconhecimento das mudanças e dos novos papéis. É bom deixar claro que há aprendizados em todas as fases, e não deixar de celebrar da maneira possível e segura esse momento, reconhecendo a conquista do adolescente.

Marista Escolas Sociais

Marista Escolas Sociais atende gratuitamente 7700 crianças, adolescentes e jovens por meio de 20 Escolas Sociais, localizadas em cidades de Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Os alunos atendidos nas Escolas Sociais têm acesso a uma educação de qualidade e gratuita que vai desde a educação infantil até o ensino médio, além de projetos educacionais e pedagógicos que acontecem no período contrário às aulas. https://maristaescolassociais.org.br/.

 

 

 

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IBGE aponta que mulheres estão bebendo mais, mas por quê?

 

 

 

IBGE aponta que mulheres estão bebendo mais, mas por quê?

Transtorno psiquiátrico é a doença primária e o alcoolismo a secundária no público feminino; estudo revela que consumo da substância cresceu 4,1% entre as mulheres nos últimos 6 anos

As mulheres brasileiras estão bebendo mais: 17% das entrevistadas durante a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) afirmaram ter bebido uma vez ou mais por semana em 2019. O índice é 4,1 pontos percentuais maior do que era em 2013 (12,9%). O resultado foi divulgado na última semana pelo estudo conduzido pelo IBGE, em convênio com o Ministério da Saúde, que verificou o estado de saúde, os estilos de vida, as doenças crônicas e a saúde bucal da população do Brasil.

Alessandra Diehl, psiquiatra especialista em dependência química e vice-presidente da Associação Brasileira Sobre Estudos de Álcool e Outras Drogas (ABEAD), conta que o alcoolismo e a dependência dessa substância estão crescendo gradativamente nos últimos anos, sobretudo entre o público feminino. “Outros estudos já apontavam esse aumento. Entre 2006 e 2012, o consumo de álcool em binge cresceu de 36% para 49% entre as mulheres e, no mesmo período, as taxas de dependência subiram de 3.38 para 3.63”, relata a especialista.

O fenômeno deste aumento no público feminino revela que historicamente, os problemas relacionados ao consumo de álcool e outras drogas sempre foram mais comuns entre os homens. As mudanças no papel social da mulher nas sociedades têm sido apontadas como uma das possíveis explicações para a diminuição dessa diferença entre os gêneros masculinos e femininos.

A psiquiatra explica que que as mulheres tendem a desenvolver dependência de álcool mais rapidamente em comparação com os homens. Esse fator está relacionado inclusive às características físicas e biológicas do gênero: o menor volume de água corporal nas mulheres interfere na metabolização do álcool no estômago. Além disso, o contato dessa substância com os hormônios femininos (estrógenos e progesteronas) aumenta o dano hepático nesse público.

O efeito telescópico é mais um aspecto que deve ser analisado quando se fala da projeção do consumo de álcool entre as mulheres. Este conceito é utilizado em estudos clínicos para explicar por que elas iniciam tratamento com histórias mais curtas de problemas com álcool do que os homens, mas com sintomas equivalentes. “Mesmo fazendo o uso de álcool em idade mais avançada do que os homens, as mulheres buscam tratamento com a mesma idade. Elas lidam ainda com sentimento de culpa e medo, reforçados pelo estigma social de que a mulher não pode se intoxicar. Enfrentam também de falta de apoio do parceiro para o início de um tratamento e um sistema de saúde carente de serviços especializados, com foco específico nas necessidades desse público. Tudo isso favorece o chamado efeito telescópico”, aponta Alessandra.

Depressão é porta de entrada para o álcool

Outra informação importante é que, nas mulheres, os transtornos psiquiátricos tendem a ser a morbidade primária e a dependência, a secundária, ao contrário dos homens. Ou seja: o consumo de álcool e drogas nas mulheres, geralmente, está associado a transtornos do humor (mania e depressão), de ansiedade (pânico, fobias e transtorno do estresse pós-traumático) e transtorno de personalidade borderline.

Sherydan Luisa de Oliveira, gestora técnica da comunidade terapêutica feminina, Missão Resgate da Paz, na cidade de Goiânia (GO), ressalta que o álcool é encarado por muitas dependentes erroneamente como um ‘bálsamo’, uma poção mágica para aliviar sintomas de estresse. “A depressão é um gatilho para a bebida. Muitas mulheres que buscam apoio na comunidade terapêutica apresentam um quadro de depressão anterior. O alcoolismo pode ser observado uma consequência do problema da saúde mental. A princípio o consumo do álcool era apenas uma forma de relaxamento, que acabou provocando a dependência química, atrelada à depressão”, afirma Sherydan.

Ela diz ainda que as mulheres estão mais suscetíveis aos transtornos psicológicos e psiquiátricos porque se sentem incompreendidas e precisam da escuta, do sentimento de empatia. “Quando alguém se dispõe e ouvi-la e dar atenção a busca pelo tratamento é facilitada. Nesse contexto, os coletivos femininos, que realizam reuniões online durante a pandemia, têm contribuído bastante para aliviar a tensão das mulheres dependentes. Por ser um grupo vocacionado para o olhar para o gênero, aumenta a adesão e permanência desse público. Na rede de apoio elas enxergam na dor da outra a própria dor e conseguem compartilhar emoções e sentimentos, que ajudam a estancar as feridas. Não podemos perder de vista que o alcoolismo está relacionado à depressão e que cuidar da saúde mental é uma forma, também, de olhar para a dependência química”, observa Sherydan.

Na opinião dela, a segunda onda da pandemia da Covid-19 pode aumentar ainda mais a busca pelo álcool como remédio para as angústias enfrentadas pelas mulheres em tempos de Covid-19. “É consenso que elas estão sobrecarregadas, tendo que administrar muitas tarefas, sem recursos. Essa sensação de impotência pode aumentar a frequência de uso e a tolerância ao álcool, que levam à dependência. Por isso, as mulheres devem buscar ajuda psicológica quando surgirem indicativos de depressão como sinais de abatimento, isolamento e intolerância. O caminho é buscar um lugar de escuta, para que se sintam compreendidas. Esse tratamento psicológico pode inibir a gravidade de um quadro depressivo e, consequentemente, o alcoolismo”.

Alessandra Diehl destaca que a realidade do Sistema Único de Saúde (SUS) carece de modelos de tratamento de baixo custo, baseado em evidência e específicos para o gênero. “O problema começa na falta de identificação, de um diagnóstico e intervenção feita por profissionais da atenção primária à saúde”, acrescenta.

O perfil das dependentes em álcool

De acordo com Alessandra Diehl, as mulheres que sofrem com a dependência química, sobretudo com o alcoolismo, têm determinadas características em comum. Geralmente, são mulheres que começaram a beber em faixa etária precoce; com baixa escolaridade; baixa inserção no mercado de trabalho; enfrentam conflitos intrafamiliares; possuem vínculos afetivos enfraquecidos; sofreram violência ou abuso sexual; e amigos, familiares e companheiros favoreceram o comportamento adictivo.

Além de todos esses fatores de vulnerabilidade, o início do uso do álcool entre mulheres pode ser associado a um mecanismo de enfrentamento da timidez, da ansiedade e de baixa autoestima. “As adolescentes estão ainda sob a influência da mídia, que associa o consumo do álcool e do tabaco ao glamour, à beleza, à riqueza e ao sucesso profissional”, finaliza a psiquiatra.

Onde buscar ajuda on line?

O Coletivo Alcoolismo Feminino (@alcoolismo_feminino) surgiu em meio à quarentena e apoia as mulheres que querem se recuperar da dependência do álcool. Realizam reuniões próprias para grupos de Alcoólicos Anônimos.

 

 

 

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Plágio e Fake News: você verifica a origem do que lê?

 

 

 

Plágio e Fake News: você verifica a origem do que lê?

O plágio consiste em utilizar as palavras, ideias e produção conceitual de outra pessoa sem a devida referência, ou seja, é roubar a produção intelectual de alguém. Portanto, trata-se de um crime federal, categorizado no Art. 184 do Código Penal como um Crime de Violação aos Direitos Autorais.

As fake News – ou notícias falsas – também estão em vias de ser consideradas um ato criminoso, com projeto de lei já aprovado pelo Senado (projeto de lei 2.630/2020). Por definição, as fake news dizem respeito ao compartilhamento de notícias falsas tidas como verdadeiras com diferentes intenções.

Com relação ao plágio, apesar de ser mais discutido no meio acadêmico, é mais comum de ser encontrado também no meio artístico, com cópias de músicas, livros, histórias e estórias. Inclusive, há um termo para o plágio nas redes sociais como o Twitter, Facebook e Instagram chamado kibagem. Uma página ou perfil “kiba” quando utiliza (ou remixa) um meme, uma história, foto ou vídeo como sendo de sua autoria, quando, na verdade, é de outra página ou perfil. A kibagem é muito mais comum do que imaginamos e prejudica aqueles que necessitam das mídias profissionalmente.

Mas qual a relação entre plágio e fake news?

Tanto o plágio quanto as fake news são problemas sociais antigos e se emaranham nas notícias, textos, imagens e leituras que consumimos no cotidiano. São tantas informações nos bombardeando todos os dias que aceitamos aquilo que lemos e passamos para a próxima notícia, muitas vezes sem uma análise ou averiguação do conteúdo. Assim, damos por verdade tanto a notícia quanto a sua origem e autoria, acreditando e compartilhando mentiras ou produções roubadas.

Não é sem razão que os dois problemas citados passaram a ser discutidos no meio jurídico e considerados crimes. As mentiras que rodeiam o plágio e as notícias falsas prejudicam os autores das notícias verdadeiras e das obras originais e, sobretudo, prejudicam nossa leitura de mundo, nosso olhar crítico em relação à sociedade, cultura e política, prejudicam as relações sociais e humanas.

Em tempos de informações vindo em alta velocidade e em grande fluxo, com a notícia a dois ou três cliques de distância, precisamos escolher o que vamos consumir, dar mais valor à qualidade do que à quantidade, buscando verificar se o que estamos lendo é verídico e reconhecendo os verdadeiros autores.

Na Bíblia, como diria o apóstolo João, “conhecereis a verdade e a verdade os libertará” (João, 8:32). A verdade também nos liberta de plágios e notícias falsas em nosso dia a dia como leitores e cidadãos.

Autora: Larissa Priscila Bredow Hilgemberg, especialista em Educação Corporativa e Docência EAD, professora da área de Linguagens Cultural e Corporal do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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