Primeira composição do Trem Republicano

 

 

 

Primeira composição do Trem Republicano chega a Itu

Projeto turístico vai transportar passageiros entre Itu e Salto, no interior de São Paulo, a partir de dezembro

A primeira composição do Trem Republicano que chegou nesta semana ao estado de São Paulo. Após serem transportados por mais de 500 quilômetros pela BR-116, uma locomotiva e um vagão foram descarregados nesta terça-feira (10/11), na Estação Ferroviária de Itu, que receberá ainda mais uma locomotiva e dois vagões até o fim do ano.

Iniciado há 15 anos, o projeto turístico do Trem Republicano passa a operar oficialmente na segunda quinzena de dezembro. A rota de aproximadamente oito quilômetros será percorrida entre os municípios de Itu e Salto. A Serra Verde Express, atual concessionária dos trens turísticos na ferrovia Paranaguá-Curitiba, é a responsável pelo serviço no interior de São Paulo.

O local escolhido para receber a composição do Trem Turístico será também o ponto de partida do passeio, a partir de dezembro. Na Praça Dr. Gaspar Ricardo, no Bairro Liberdade, em Itu, a Estação Ferroviária foi inteiramente restaurada para receber os passageiros e operar o serviço. O imóvel sedia a Secretaria Municipal de Turismo, Lazer e Eventos e funciona ainda como central de informações turísticas. O local foi escolhido por contar com uma oficina para a manutenção dos trens. A estação ferroviária em Salto, escolhida como destino final, também foi restaurada e está pronta para receber os turistas.

A atração é considerada uma das apostas para a retomada da economia regional no período de pós-pandemia e conta com um projeto arquitetônico arrojado, moderno e aconchegante, com arquitetura dos vagões assinada pela arquiteta Lucille Amaral. “Nos três vagões, o Trem Republicano vai transportar 132 passageiros em cada viagem e prevê ainda espaço para pets”, afirma Adonai Aires de Arruda, diretor presidente da Serra Verde Express. A composição restaurada deve levar aproximadamente uma hora para percorrer os 7,6 quilômetros do passeio.

Além do Trem Republicano, a Serra Verde Express também é responsável pelo passeio ferroviário entre Curitiba e Morretes, que percorre a maior porção contínua de Mata Atlântica preservada no Brasil. Mais de três milhões de passageiros foram transportados durante os 22 anos de operação nessa rota, o que rendeu à empresa premiações nacionais e internacionais, além da nomeação pelo jornal The Guardian como um dos 10 passeios de trem mais espectaculares do mundo.

 

 

 

Add a comment

Pesquisa aponta que 75% das micro e pequenas empresas esperam que a Black Friday salve faturamento de 2020

 

 

 

Pesquisa aponta que 75% das micro e pequenas empresas esperam que a Black Friday salve faturamento de 2020

Sondagem feita pela startup vhsys em parceria com a Stone revela que maioria dos descontos vai variar de 20 a 40%; 26% das empresas afirmam que farão vendas apenas em locais físicos

De acordo com pesquisa realizada pela startup vhsys em parceria com a Stone, empresa de tecnologia em serviços financeiros, 75% dos micro e pequenos empresários esperam que a Black Friday seja a salvação do faturamento em 2020. Os dados também revelam que os descontos dados pelas micros e pequenas empresas irão variar de 20% (citado por 46% dos entrevistados) até 40% (citado por 29%). Apenas 2% das empresas consultadas darão descontos acima de 60%.

Segundo a sondagem, 65% das empresas pretendem atrair novos clientes, enquanto 31% dos negócios apostam em aumentar as vendas para clientes antigos. A pesquisa foi feita com a base de clientes da Stone e da vhsys em todo o país, e mais de 1.500 empresas responderam.

“Black Friday é a data mais esperada para o comércio no ano, junto com Natal e Dia das Mães, mas nesse ano o cenário é diferente. Em meio a uma pandemia e uma crise econômica sem precedentes, os micro e pequenos negócios esperam o evento não apenas para vender mais, mas para recuperar a perda de meses com vendas baixas. Talvez esse seja o motivo de a maioria das micro e pequenas empresas não apostar em descontos mais altos, pois precisam de segurança para terminar o ano de forma mais controlada”, analisa Reginaldo Stocco, CEO da vhsys, empresa que fornece software de gestão empresarial na nuvem e faz parte do grupo Stone.

Em relação às possíveis complicações que os micro e pequenos negócios poderão enfrentar este ano, os efeitos da Covid-19 lideram as respostas (63%), mas outro dado expõe os problemas de planejamento desse segmento: 35% das micro e pequenas empresas temem que a falta de estoque possa atrapalhar as vendas, seguido de dificuldade de atendimento devido ao aumento da demanda (10%).

Mesmo assim, 31% das empresas afirmam estar com o estoque adequado, especialmente porque vão aproveitar os produtos que ficaram sem giro nos meses anteriores. Já 24% afirmam ter antecipado as compras e estão com o estoque bem dimensionado.

Economia aquecida

Mais da metade das empresas farão suas vendas online e também nas lojas físicas (55%). A pesquisa também aponta que 30% dos lojistas acreditam que a presença online das empresas em lojas virtuais ajudará no resultado positivo da Black Friday, seguido de 28% que veem como positivo o aumento da confiança do brasileiro no comércio eletrônico. De acordo com o levantamento, a maioria das empresas (43%) acredita que a economia já está reaquecendo.

Vendas físicas e descontos

Mesmo com a força do comércio on-line, 26% das empresas ouvidas afirmam que farão vendas apenas em locais físicos e 29% citam a flexibilização das medidas de isolamento para compras presenciais como fator positivo para um bom resultado da Black Friday 2020.

Sobre a vhsys

A vhsys é uma empresa de tecnologia que desenvolve sistema de gestão empresarial descomplicado para micro, pequenas e médias empresas, com módulos online para emissão de nota fiscal, controle financeiro, vendas e estoque, além de uma loja de aplicativos. A vhsys também oferece integrações exclusivas que ampliam os recursos do empreendedor. Desde 2019, a empresa é uma das investidas do grupo StoneCo, em uma parceria que alia sua ferramenta de gestão com o serviço de pagamentos da Stone. A empresa integra o ranking das melhores empresas para se trabalhar, segundo o Great Place to Work, e é uma das empresas mais amadas do Paraná, de acordo com a Glassdoor. Mais informações no site https://vhsys.com.br.

Sobre a Stone

A Stone é uma empresa de tecnologia financeira que possui uma plataforma de soluções de venda e gestão cujo propósito é melhorar a vida do empreendedor brasileiro, ajudando-o a vender mais, gerir melhor o seu negócio e crescer sempre. Por meio de tecnologia e inovação, contribui para o fortalecimento e a evolução do mercado. Com clientes espalhados por todo o Brasil, desenvolve um relacionamento próximo e personalizado com cada um dos lojistas que atende.

 

 

 

Add a comment

Amcham lança nova funcionalidade para conectar mais de 20 mil empresários do Brasil

 

 

 

Amcham lança nova funcionalidade para conectar mais de 20 mil empresários do Brasil

Empresas como Furukawa e KPMG já fazem parte do aplicativo

A Amcham Brasil acaba de lançar uma nova funcionalidade para o aplicativo da instituição. A plataforma foi criada para auxiliar empresários na nova era durante e pós-pandemia. As regionais de Curitiba e Joinville apresentaram a novidade a uma parcela dos associados em um evento exclusivo sobre o Marketplace, que atua como um espaço de oferta e demanda no aplicativo da Câmara Americana para gerar ainda mais oportunidades para os negócios da região.

A funcionalidade, que também pode ser acessada pelo computador, traz destaques nacionais, por meio das demandas de empresas associadas, assim como vantagens de produtos e serviços para os associados. Além disso, o aplicativo reproduz a agenda de encontros, que acontecerão presencial e digitalmente para potencializar os negócios. São mais de 20 mil executivos de todo o Brasil, associados à Amcham, já cadastrados na plataforma para obter conteúdos exclusivos e estabelecer conexões profissionais.

‘‘O Marketplace é mais uma maneira inovadora criada pela Amcham para trazer conexão e facilidade para os empresários’’, diz a coordenadora regional da Amcham Curitiba, Isabella Francesquini Slompo. “Além da possibilidade de incluir ofertas e vantagens das empresas, a ferramenta vai além e promove o match entre demandas reais das empresas e compradores aos potenciais fornecedores, com visibilidade para a região sul e a todo o Brasil”, completa.

Todas as empresas associadas podem ter perfis na plataforma, sem limite de funcionários, ou seja, todos os colaboradores terão acesso ao conteúdo disponibilizado e às conexões.

Já fazem parte da plataforma empresas como Sodexo, Chocolates Kopenhagen, KPMG, Furukawa, entre outras. Para se cadastrar, basta acessar o link http://marketplace.amcham.com.br/.

Sobre a Amcham Curitiba e Amcham Joinville

Os escritórios da Amcham (Câmara Americana de Comércio) em Curitiba e Joinville fazem parte de uma das maiores associações de empresas do Brasil, com 15 unidades regionais em todo o país e mais de 5.200 empresas associadas. O objetivo da Amcham é criar um ambiente favorável de negócios por meio de troca de boas práticas de mercado, capacitação profissional e cidadania empresarial. A instituição visa facilitar relações empresariais, gerar negócios, ser ponte no relacionamento governamental e internacional, além de prover conteúdos que amplificam o conhecimento de seus associados.

 

 

 

Add a comment

Com os Ursos Peraltas e Papai Noel virtual, Natal chega ao Ventura Shopping

 

 

 

Com os Ursos Peraltas e Papai Noel virtual, Natal chega ao Ventura Shopping

As atrações já podem ser encontradas no shopping, que está sorteando um carro zero-quilômetro entre os clientes

Faltando pouco mais de um mês para o Natal, as decorações começam a tomar conta das casas, ruas e do comércio. Entrando no clima da festividade, as atrações natalinas já podem ser encontradas no Ventura Shopping, localizado no bairro Portão, em Curitiba.

Com o tema “O Natal dos Ursos Peraltas”, os cenários foram desenvolvidos por Cecília Dale, referência neste segmento no Brasil. A decoração, localizada na Praça Central do shopping, leva a um passeio pela sala e berçário dos ursos, além de possibilitar um encontro com o Vovô e a Vovó da família.

Os clientes podem visitar a decoração para registrar as tradicionais fotos de Natal e conhecer o cenário instagramável, desenvolvido especialmente para a data. O espaço é decorado com luzes, lareira, presentes e a árvore de Natal - que dão o clima que a data pede.

De acordo com a gerente de marketing do Ventura Shopping, Daniela Leal, “o Natal é um momento de celebração, esperança e renascimento, e queremos levar esses sentimentos aos clientes que visitarem o shopping”.

Papai Noel virtual

Devido às condições impostas pela pandemia do novo coronavírus, neste ano o bom velhinho não estará presencialmente no shopping. Os clientes poderão assistir a uma apresentação e interagir com o Papai Noel por meio de shows virtuais diários, feitos por projeção mapeada.

Nestes shows, o Papai Noel explica as origens da tradição e costumes natalinos, como as guirlandas, a ceia, o pinheirinho, o presépio e, claro, as condições do Papai Noel para presentear as crianças.

Os shows acontecem a cada hora, entre às 14h e 21h, na “Casa do Papai Noel” - que fica no setor verde, ao lado do Posto de Trocas - e tem duração de cinco minutos.

Campanha de Natal

Além das atrações de Natal, os clientes podem concorrer a um Renault Kwid zero-quilômetro até o dia 27 de janeiro. A cada R$ 150 em compras, as notas fiscais podem ser trocadas no no shopping, em frente à Bumerang Brinquedos, e nos aplicativos Podi e Prizor - que geram cupons em dobro.

O regulamento da promoção de Natal do empreendimento pode ser consultado no site: www.venturashopping.com.br.

 

 

 

Add a comment

Cultura antirracista: debate precisa ser levado para dentro das escolas

 

 

 

Cultura antirracista: debate precisa ser levado para dentro das escolas

Embora muitos ainda tentem ignorar, a desigualdade racial e o racismo ainda estão enraizados na sociedade e também nas escolas brasileiras. A proximidade do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, convida à reflexão do tema, embora seja importante deixar claro que o racismo no Brasil não se restringe apenas à população negra. Apesar de inúmeros esforços no sentido de fazer da Educação um caminho para eliminar essa desigualdade entre brancos e negros (ou pessoas de qualquer outra etnia), a realidade mostra que isso ainda está longe de ser alcançado. "A Educação é um pilar essencial na formação de crianças e jovens que não discriminam pessoas pela cor da pele e, por isso, as escolas precisam entrar nesse debate e trabalhar para criar em seus ambientes uma cultura antirracista", afirma a assessora de História do Sistema Positivo de Ensino, Marcella Albaine Farias da Costa.

De acordo com ela, para avaliar o papel das escolas nesse debate e como elas estão desempenhando esse papel, é preciso, antes de mais nada, entender que o currículo escolar é um espaço de disputa e seleção. "Os livros didáticos, incluindo os de História, respondem às demandas de um tempo e, portanto, apresentam mudanças e transformações que são gradativas, parte de um processo. Falar da luta antirracista hoje demanda de nós fazermos uma crítica à perspectiva eurocêntrica, a valorização da Europa no centro dos processos de ensino e aprendizagem em História. E é preciso trabalhar outras narrativas, outras histórias que, por muito tempo, estiveram silenciadas", explica Marcella.

Para a especialista, existem inúmeras formas de se trabalhar o combate ao racismo. Entre elas, discutir a inserção do negro na sociedade e como essa mesma sociedade o acolhe. Para isso, podem ser analisados e trabalhados diversos dados como, por exemplo, a relação entre raça e indicadores socioeconômicos, e também sobre violência. Os números mostram que, no Brasil, a população negra é a principal vítima de homicídio, com os negros tendo 2,7 mais chances de serem mortos do que os brancos, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Podemos também trabalhar com abordagens que ofereçam pontos positivos a esse processo educativo, como, por exemplo, a valorização da música, da produção científica, dos negros e negras que contribuíram – e muito – para a História do nosso país. É importante por exemplo, destacar a literatura infanto juvenil como uma valiosa ferramenta, por meio de contos africanos, que vão nos ajudando a dar sentido à produção desse conhecimento", descreve.

Estudiosos do assunto defendem que as crianças precisam aprender História por meio de lentes antirracistas. Não basta apresentar a elas o papel da supremacia branca ou a simples existência do racismo. É preciso que esse conhecimento seja abordado e trabalhado de forma a desenvolver nos alunos o senso crítico, a capacidade de reflexão e o ímpeto de buscar a justiça social. O aprendizado socioemocional, que oferece às crianças as ferramentas para gerenciar e expressar seus sentimentos, é fundamental nesse trabalho. Psicólogos que estudam o desenvolvimento infantil alertam para o fato de que crianças entre dois e quatro anos já podem começar a apresentar preconceitos raciais. "Ainda na Educação Infantil é possível identificar comportamentos que repetem algumas das mesmas atitudes racistas dos adultos", revela Marcella.

E esse aprendizado deve ser iniciado o quanto antes. A educadora explica que, com crianças pequenas, é preciso apenas tomar o cuidado de não utilizar literaturas que apresentem situações de racismo, mesmo que de forma subliminar. Diferente da abordagem no Ensino Fundamental e Ensino Médio, onde tais obras com conteúdos racistas podem incentivar o senso crítico. "É na infância que temos uma introdução ao universo dos conceitos. A luta antirracista precisa ser ensinada de forma correta para que as crianças aprendam desde cedo", reforça.

Nos Estados Unidos, a morte de George Floyd por um policial branco em Minneapolis, no final de maio, deu início ao que pode ser o maior movimento social da história americana. Não faltam exemplos de casos brasileiros que, assim como o episódio americano, suscitam indignação e mobilização da sociedade, ocupando as primeiras páginas dos noticiários e viralizando na internet. Em 2013, o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza desapareceu após ser detido por policiais militares na porta de sua casa, em uma favela no Rio de Janeiro. De acordo com a Justiça, ele foi torturado e morto por policiais e seu corpo nunca foi encontrado. Em julho deste ano, um policial pisou no pescoço de uma mulher negra de 51 anos, durante uma confusão de rua, em São Paulo. Também neste ano, um motoboy foi vítima de racismo, ao tentar realizar uma entrega num condomínio de luxo.

"Episódios tristes e trágicos de nosso cotidiano costumam dar voz para a indignação de uma parcela da população. E essas vozes precisam ser ouvidas e compreendidas nas suas demandas e amplificadas. As faculdades têm realizado eventos para o desenvolvimento profissional de educadores; vários professores nas escolas Brasil afora têm feito trabalhos que apontam no sentido de permitir esse tipo de reflexão. Precisamos somar esforços que demonstrem que esse debate é presente, é contemporâneo e diz respeito a todos nós", completa.

A educadora reforça que somente por meio da Educação será possível ajudar crianças e jovens a desenvolverem a consciência de si mesmos e se somarem aos esforços da luta antirracista. "Para ajudar professores nessa tarefa, podemos nos apropriar também das mídias digitais. Existem hoje aplicativos, como por exemplo Passados Presentes, que são excelentes recursos que podem e devem atuar a favor do trabalho realizado em sala de aula. E esse é um esforço para os professores de todas a áreas de conhecimento, não apenas do professor de História. É algo que deve ser trabalhado em todas as áreas de conhecimento", finaliza.

 

 

 

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos