Black Week na Rede Deville terá descontos de 40%

 

 

 

Black Week na Rede Deville terá descontos de 40%

Entre os dias 16 a 30 de novembro, a Rede de Hotéis Deville promove a campanha Black Week, oferecendo 40% de desconto nas tarifas para hospedagem até 2021 na rede. A promoção Black Week é aberta ao público que pode se planejar para conseguir boas tarifas para o próximo ano em qualquer destino Deville. “Os descontos são atraentes e o melhor, podem ser usados nos meses de novembro e dezembro de 2020 até o final de 2021. Uma ótima oportunidade para quem está pensando nas merecidas férias com todos os protocolos de segurança, depois de um ano tão difícil”, afirma o diretor comercial e de marketing da Rede Deville, Cícero Vilela.

Podemos mencionar como diferenciais desse ano: tarifa com cancelamento flexível até o dia do check-in; duas crianças até 10 anos (12 anos em Salvador) cortesia no mesmo apartamento dos responsáveis e late check-out conforme disponibilidade no dia da hospedagem. As diárias incluem café da manhã e wi-fi. Outra vantagem é o programa Pet Friendly, que permite a acomodação de animais. Consulte a política pelo site www.deville.com.br/pet_friendly/.

Estão participando as unidades Deville Prime Porto Alegre, Deville Prime Campo Grande, Deville Prime Cuiabá, Deville Prime Salvador, Deville Business Curitiba, Deville Business Maringá, Deville Express Cascavel. Confira as condições do regulamento, regras e datas gerais da promoção no site da Rede Deville.

 

 

 

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Casa Bauducco do Jockey Plaza Shopping recebe em primeira mão os Bauduccinos

 

 

 

Casa Bauducco do Jockey Plaza Shopping recebe em primeira mão os Bauduccinos

Com seis opções, a bebida leva fatias de Panettone, Chocottone® e Cookies

A Casa Bauducco do Jockey Plaza Shopping recebe em novembro uma novidade da marca da linha de bebidas: os Bauduccinos. São seis opções feitas à base de leite, disponíveis nas versões Panettone, Chocottone®, Cookie de chocolate, café com leite, caramelo e morango. A franquia do Jockey Plaza Shopping é a primeira em Curitiba a oferecer a novidade.

Os Bauduccinos são versáteis e uma boa opção para acompanhar as fatias de panetones doces, ou até mesmo a fatia salgada, e os demais itens de empório, como crostatas, focaccias, grissinis, biscottis, pães-de-mel e brownies.

A novidade já está disponível na Casa Bauducco do shopping, que fica no piso L2. O Jockey Plaza Shopping fica no Tarumã, na Rua Konrad Adenauer, 370 e tem estacionamento com valor fixo de R$10, por todo o período de compras dentro da mesma diária.

Serviço:

Jockey Plaza Shopping - R. Konrad Adenauer, 370

Lojas:

De segunda a sábado, das 11h às 22h

Domingos e feriados, das 14h às 20h

Alimentação e Lazer:

De segunda a sábado, das 11h às 22h

Domingos e feriados, das 11h às 22h

 

 

 

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Eu saí pra sonhar meu país

 

 

 

Eu saí pra sonhar meu país

O trecho acima faz parte da música Carta à República composta por Milton Nascimento e Fernando Brant, em 1987. No contexto de redemocratização, os compositores ousaram sonhar um país em que “o povo era senhor”, como também coloca a canção. O que envolvia questionar, inclusive, qual República estava sendo construída. Para pensar a experiência republicana brasileira, precisamos fazer uma breve digressão. O feriado de 15 de novembro comemora a Proclamação da República, ocorrida em 1889. Um evento que marcou a história nacional e revela muito sobre o nosso processo histórico.

A monarquia foi derrubada e um golpe instituiu um governo provisório (e autoritário) tendo o Marechal Deodoro como primeiro presidente do Brasil. Deodoro, aliás, possuía inclinações monarquistas. Então vejamos: a República brasileira foi proclamada por um militar com tendências monarquistas através de um golpe. Não é exatamente um cenário onde o povo é senhor, certo? O historiador José Murilo de Carvalho analisou esse processo e afirma que a participação popular foi quase nula na queda institucional do Império. O que não causa muito espanto, basta lembrarmos da política deliberada de marginalização de segmentos sociais no Pós-Abolição, sobretudo, pessoas racializadas.

Isso quer dizer que o povo não participava da política na Primeira República? De forma alguma! Mas essa participação, em grande parte, passava ao largo do viés eleitoral e institucional. As intervenções ocorriam nas manifestações culturais, em revoltas populares, luta por direitos, nas festas e eventos, etc. Mas tudo isso já é muito revelador de elementos que permaneceram. Podemos destacar dois deles: 1) o caráter frágil da democracia brasileira e marcadamente controlada por poucos. Basta lembrarmos que no século XX, o Brasil assistiu diferentes golpes de Estado: a revolução de 1930, um golpe das oligarquias nas próprias oligarquias; o Estado Novo de Getúlio Vargas; o golpe civil-militar de 1964. 2) A forte resistência popular em defesa da democracia e de seus direitos. Diferentes parcelas da população sempre atuaram em prol de seus interesses, vale citar rapidamente alguns desses momentos: o Modernismo brasileiro; a coluna Prestes; o Queremismo; a Tropicália; as mais distintas oposições à ditadura civil-militar; a campanha pela Anistia; e a luta pela redemocratização do país nos anos 1980, das Diretas-Já à Assembleia Constituinte.

A partir da chamada Nova República, o Brasil viveu, comparativamente, um período mais estável e de consolidação democrática concreta. Contudo, quando passamos longos anos sem grandes rupturas institucionais, temos a tendência a naturalizar as coisas como são. Um erro. A história é um extenso e constante processo de transformações e continuidades, disputas de ideias, práticas e formas de pensar as sociedades humanas. A redemocratização - após o fim da ditadura civil-militar - alcançou trinta e cinco anos de idade. Parece muito se pensarmos que é o tempo democrático mais duradouro em nossa história. Mas é extremamente curto se compararmos com a história de nosso país.

Nossa democracia apenas engatinha seus primeiros passos. E, como um bebê, precisa de cuidados para se desenvolver plenamente. Não vivemos em um regime democrático e republicano porque naturalmente é assim, mas porque milhões de mulheres e homens construíram experiências históricas que nos levaram a estarmos onde estamos hoje. Então essa tal democracia é perfeita? Estamos falando de experiências humanas. Nada é perfeito. Mas é através da democracia que avançamos em questões importantes de participação popular, direitos humanos e o direito das minorias. A democracia e o regime republicano aqui no Brasil, com todos os seus problemas, deram voz para sujeitos históricos calados e marginalizados por séculos. Defender a democracia e a nossa República é defender a possibilidade de avançarmos e desenvolvermos mecanismos de inclusão e participação cada vez mais populares.

Neste ano, o feriado da Proclamação da República coincidiu com a realização das eleições municipais. Ainda que não seja o único espaço de participação política, as eleições cumprem um papel importante nesse processo. É na cidade que as desigualdades e problemas cotidianos ficam mais claros, por isso, o papel dos prefeitos é tão fundamental, assim como dos vereadores, que devem fiscalizar o executivo, propor e aprovar leis e votar a proposta de orçamento anual do município. É nas cidades também que outras formas de construção política podem se concretizar de maneira mais acessível, como assembleias populares e orçamento participativo.

Essas eleições municipais podem ser encaradas ainda como um retrato da sociedade brasileira, revelando no que podemos avançar em nossa democracia. Trazemos, rapidamente, alguns dados significativos. Partindo no recorte de gênero, segundo dados dos PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - 2019), as mulheres são 51,8% da população brasileira. Porém, pelos dados do TSE, na atual corrida eleitoral, elas são apenas 34% do total de postulantes ao cargo de vereadora e prefeita. Pensando em termos de raça, no Brasil, 56,2% da população se reivindica preta ou parda, de acordo com o PNAD Contínua. Esse ano, pela primeira vez, o número de candidaturas de pretos e pardos ultrapassou o número de candidaturas de brancos, somando 49,84% do total, conforme informações TSE. Ainda assim, até o ano de 2020, apenas 29% dos prefeitos se declararam pretos ou pardos. E de prefeitas mulheres? Se o número de candidaturas já é baixo, nas eleições passadas (2016) apenas 12% dos municípios elegeram mulheres, segundo o TSE.

Fica evidente a diferença de representatividade nos cargos públicos municipais, pois parte significativa da população é efetivamente sub-representada nos postos de poder responsáveis por elaborar e executar políticas públicas com efeitos diretos em suas vidas cotidianas. Reforça-se, assim, a necessidade de consolidar e aprofundar as conquistas democráticas, pois se a República deve garantir os direitos a todos os seus cidadãos e cidadãs, é fundamental que todos os grupos sociais façam parte efetivamente às esferas decisórias. Façamos como Milton e Fernando, ousemos sonhar (e construir) um país mais democrático, nessas eleições municipais e no nosso dia a dia.

Autores:

Fernanda Ribeiro Haag é doutoranda em História Social e professora da Área de Linguagens e Sociedade do Centro Universitário Internacional Uninter

Renan da Cruz Padilha Soares é mestre em Práticas na Educação Básica e professor da Área de Linguagens e Sociedade do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Radares visíveis: estamos preparados?

 

 

 

Radares visíveis: estamos preparados?

*Sady Ivo Pezzi Júnior

Com o início da validade da resolução 798 do Conselho Nacional de Trânsito – Contran, que proíbe a instalação de radares fixos ou portáteis novos em locais escondidos, gostaria de expor o contraditório. De maneira alguma quero defender, de forma contundente, que esses radares permaneçam escondidos - como muitos podem pensar -, mas creio que devemos praticar o exercício de dialogarmos, de forma sensata, sobre a maneira e o porquê de os radares permanecerem ocultos.

Em uma rodovia e nas vias expressas existem placas indicativas que informam a velocidade máxima permitida naquele trecho. Antigamente, a única forma de garantir a redução de velocidade em determinada via eram as lombadas físicas. Atualmente, vejo vias de limite máximo de 70 km/h, como a Avenida das Torres, em Curitiba, por exemplo, com grande parte dos veículos circulando muito acima do limite permitido, fora do horário de pico, quando não há congestionamento, é claro.

O que acontece na Avenida das Torres é o retrato do que ocorre em todo o Brasil - dentro das cidades ou nas estradas. Sabendo onde estão localizados os radares e lombadas eletrônicas, os motoristas diminuem as velocidades de seus veículos apenas ao passar por esses limitadores. Voltando ao contraditório, os radares ocultos obrigariam os motoristas a manterem uma velocidade próxima da permitida, nem que seja por precaução pois, para muita gente, infelizmente, a educação só acontece quando dói no bolso.

Na verdade, a questão vai muito além da educação no trânsito, pois envolve conceitos de honestidade e consciência da população. O mundo ideal seria se os motoristas entendessem que quando está especificado em uma via que a velocidade máxima permitida é de 70 Km/h, todos devem trafegar constantemente nessa velocidade. É claro, estamos diantes de um dilema, pois, se o objetivo é reduzir acidentes e atropelamentos, essa resolução do Contran ainda não é suficiente, pois são inúmeros os fatores que influenciam neste cenário, como condições das vias públicas, sinalização, passarelas, viadutos, condição dos veículos que trafegam nessas vias, entre muitos outros.

O questionamento que faço é se realmente a população está preparada para acatar as velocidades indicadas nas placas de trânsito. Esse questionamento leva a uma reflexão profunda de analisarmos à luz do que presenciamos no nosso cotidiano se a população está realmente preparada para esta nova realidade. Repito: não podemos deixar de avaliar se todas as pessoas envolvidas neste modelo proposto realmente interpretarão a resolução de maneira correta. No modelo “livre arbítrio“, somos responsáveis por nossas escolhas e escravos das consequências.

Vejo como salutar a discussão deste modelo e levo sempre em conta o consenso, afinal “nem tanto ao mar, nem tanto à terra“. Precisamos encontrar na sociedade, na visão de especialistas e principalmente nas autoridades, um modelo realmente justo que consiga detectar o infrator e premiar os cidadãos que cumprem as leis de trânsito estabelecidas para, realmente, não se passar a percepção para o que hoje denominamos de “indústria da multa”, fato este que também tenho opinião formada.

Cabe muito, hoje, a definição de parâmetros aceitáveis de condução desta transição – primeiramente, pela segurança da população, pois podemos sim abrir precedentes instáveis que poderão ocasionar muitos acidentes. Solicito a reflexão de todos para algo mais importante que é o forma como os condutores interpretarão essa medida. Se houver, por parte da população, o entendimento de que se pode individualmente se manter a salvo o trânsito – seja ele urbano ou rodoviário – de forma sustentável, retiro as afirmações e me desculpo com o leitor.

Sady Ivo Pezzi Júnior, engenheiro civil, consultor da SP Soluções Empresariais e professor da Pós-Graduação da Universidade Positivo

 

 

 

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Alunos de Curitiba participam de pesquisa de Harvard

 

 

 

Alunos de Curitiba participam de pesquisa de Harvard

Universidade dos EUA vai estudar a Tecnologia Educacional aplicada em colégio da cidade

O Colégio Santo Anjo da cidade de Curitiba foi escolhido, por ser referência em Tecnologia Educacional, para participar de uma pesquisa da Universidade de Harvard.

A pesquisa fará parte do projeto “A tecnologia de Realidade Aumentada aplicada a alunos da Educação Básica: um estudo de caso”, dos pesquisadores Jessica O’Donnel, Dan Lee, Jessica von Brumelen e Bruno Branco, que estão cursando Mestrado e Doutorado na Universidade Harvard, em Cambridge, Estados Unidos, com orientação do Professor PhD Bertrand Schneider.

O projeto também faz parte dos estudos de alguns pesquisadores do PhD do MIT (Massachusetts Institute of Technology).

Durante a pesquisa, os alunos Santo Anjo selecionados responderam a questionários sobre suas aulas remotas e também conversaram com os pesquisadores sobre como tem sido o aprendizado tendo a tecnologia como uma ponte para o conhecimento, e a realidade virtual, uma das ferramentas utilizadas em aula.

A finalidade do estudo é entender se o uso da tecnologia de Realidade Aumentada (RA) em salas de aula virtuais traz algum benefício pedagógico para os alunos.

Os alunos do Colégio Santo Anjo foram escolhidos para serem fontes de pesquisa para o estudo de Harvard porque o colégio se destaca internacionalmente como uma instituição de ensino que utiliza com excelência a Tecnologia Educacional durante toda a sua história, e que, neste ano de aulas remotas, seguiu oferecendo qualidade de educação aos alunos do Berçário ao Ensino Médio.

 

 

 

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