Rádio Uninter lança programa com entrevistas mensais

 

 

 

Rádio Uninter lança programa com entrevistas mensais

Sabe-se que, quanto mais informação de qualidade disseminada, menos as fake news terão espaço. Pensando em trazer discussões sobre questões sociais e atuais, o Centro Universitário Internacional Uninter lança na próxima terça-feira (4), às 19h30, pelo perfil no Facebook da rádio Uninter, o programa ‘‘Fala Prof!’’.

A nova atração será mensal e trará sempre convidados especialistas para discutir temas relevantes e importantes para a sociedade, escolhidos pelo público.

Mediado pelos professores dos cursos de pós-graduação da instituição, Talita Cabral, Relly Amaral e Arthur Garcia, o programa ‘‘Fala Prof!’’ terá como primeiro convidado o doutor e mestre em filosofia, especialista em saúde mental, psicopatologia e psicanálise, Gleisson Schmidth. O tema debatido será ‘‘Covid-19 na França: o que temos a aprender com o país?’’.

Para acompanhar o programa, basta acessar o link https://www.facebook.com/radiouninter/.

Serviço:

Programa Fala Prof!

Estreia: 04/08/2020

Horário: 19h30

Onde: https://www.facebook.com/radiouninter/

 

 

 

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Dia dos Pais: compre sem sair de casa e garanta o brinde do seu paizão

 

 

 

Dia dos Pais: compre sem sair de casa e garanta o brinde do seu paizão

A distribuidora Jigger, especializada em bebidas premium, preparou sugestões de presentes na medida para brindar com os pais de bom gosto. Na loja virtual - www.loja.jigger.com.br – é possível encontrar kits que unem grandes marcas, internacionalmente reconhecidas, e produtores artesanais de grande qualidade. A entrega é grátis para Curitiba.

Uma das opções de kits une vinho e café, duas paixões de muitos pais. Traz uma garrafa do tinto espanhol Las Dosces, elaborado pela vinícola boutique Chozas Carrascal, e uma lata do Café Le Mont Spécial, produzido na região Alta Mogiana, no interior de São Paulo. Custa R$ 89.

O Las Dosces é um grande achado entre os vinhos tintos espanhóis. Amadurecido em barricas durante cinco meses, traz um corte com 51% de uvas Bobal, 39% Tempranillo e 10% de Syrah. Tem acidez equilibrada, com frescor e intensidade. As uvas usadas no corte dão ao vinho taninos bem sedosos e boa estrutura ao mesmo tempo.

Já o café Le Mont Spécial é um clássico da marca, com aroma e doçura marcantes. Conta com grãos selecionados 100% Arábica. O ponto de torra é Média Clara.

O site da Jigger oferece ainda vários outros kits. Pais que apreciam um grande gin podem escolher entre o kit Monkey 47, com uma garrafa de 500 ml e um copo de cerâmica (R$ 239). Produzido na Floresta Negra da Alemanha, o Monkey 47 conta com 47 botânicos na sua receita, unindo tradições britânicas e toques exóticos da Índia.

Outra pedia para os apreciadores deste destilado é o Kit Amázzoni Gin. Vem com uma garrafa do Amázzoni Original e outra do Amázzoni Rio Negro, ambas de 750ml, ao preço de R$ 190. A Amázzoni já foi eleita como a melhor produtora artesanal de gin do Mundo, em Londres, no World Gin Awards.

O site oferece ainda kits com a tequila mexicana Olmeca Altos Reposado, as cervejas artesanais Witbier Praya (Brasil) e os aperitivos Lillet (França) e Ramazzotti (Itália), entre outros.

Dia dos Pais Jigger

Vendas: www.loja.jigger.com.br

 

 

 

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Advogados opinam sobre os efeitos da nova cédula de R$ 200

 

 

 

Advogados opinam sobre os efeitos da nova cédula de R$ 200 

De acordo com o Banco Central a decisão, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é uma forma de a instituição agir preventivamente para a possibilidade de aumento da demanda da população por papel moeda 

O anúncio do lançamento da cédula de R$ 200 pelo Banco Central gerou repercussão no mercado, principalmente, em relação à possibilidade de facilitar a prática de crimes financeiros, além de gerar a sensação de que a moeda brasileira pode estar perdendo valor.

Essa será a primeira vez, em 18 anos, que o real ganhará uma cédula de novo valor. Atualmente, circulam as de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100. O Banco Central informou que a nota de R$ 200, com a imagem do lobo-guará, está em fase final de testes de impressão e deve começar a circular no fim de agosto, e prevê que, ao longo de 2020, entrem em circulação 450 milhões de unidades.

De acordo com o Banco Central a decisão, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é uma forma de a instituição agir preventivamente para a possibilidade de aumento da demanda da população por papel moeda. Informou que, entre março e julho deste ano, cresceu de R$ 61 bilhões o entesouramento de dinheiro, ou seja, notas que deixaram de circular porque a população manteve o dinheiro em casa, por conta da pandemia de Covid-19.

Na contramão do movimento mundial de ampliação da quantidade de transações por meio digital, a nova cédula tem outro efeito negativo: favorecer crimes financeiros. De acordo com o advogado Alberto Goldenstein, especialista em Direito Empresarial e Civil, apesar de a nova cédula não induzir ao crime, poderá facilitar a corrupção por meio da ocultação de patrimônio, a lavagem de dinheiro e o tráfico de ilícitos, além de dificultar o rastreamento do dinheiro. “Notas de valores altos são mais fáceis de guardar e carregar em maletas”, observa.

Vinicios Cardozo, advogado especialista em Direito e Processo Penal, observa que a circulação da nova cédula pode ser uma oportunidade para a atuação de assaltantes e falsários. “A circulação de notas de maior valor acarreta em mais lucratividade com assaltos a caixas eletrônicos e lotéricas, por exemplo, o que indiretamente tende a incentivar a prática destes crimes".

De outro lado, o advogado acrescenta que a circulação de cédulas novas é historicamente aproveitada por falsários. "É importante que as pessoas sejam bem informadas e alertadas para que não acabem vítimas de golpes", frisa. Para ele, ainda é cedo para avaliar com precisão os efeitos que a cédula de R$ 200 terá na economia, na forma de pagamentos etc., principalmente, diante do uso cada vez mais frequente de outras formas de pagamento.

 

 

 

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Quer tirar suas ideias do papel em cinco dias?

Quer tirar suas ideias do papel em cinco dias?

Conheça o Design Sprint, metodologia de trabalho que torna isso possível

Sabe aquela ideia ou projeto que você deseja fazer, mas não sabe se vale arriscar? Será que continua a investir tempo e dinheiro para depois ver o resultado?

Foi justamente para esclarecer essas dúvidas que surgiu o Design Sprint, uma técnica que permite testar projetos de empresas ou serviços relacionados às carreiras individuais em apenas cinco dias, partindo de uma ideia e chegando a uma avaliação prática.

O nome Sprint remete a um tipo de competição de atletismo em que a corrida tem curta duração e alta intensidade. A analogia dessa ferramenta é a mesma: uma equipe multidisciplinar se reúne por pouco tempo, dividem conhecimentos, focam nos trabalhos conjuntos e no quinto dia dos encontros fazem a análise de viabilidade de um projeto.

Onde surgiu o Design Sprint?

A metodologia foi desenvolvida em 2010 pela GV – braço de investimentos de capital de risco ligado à Google – e disseminada mundialmente após a publicação do livro Sprint (2016), escrito por Jake Knapp, John Zeratsky e Braden Kowitz.

“Ela é composta por uma sequência de atividades que tem como objetivo entender o desafio proposto, construir uma ideia, fazer testes reais, medir a eficácia das avaliações, os resultados obtidos e aprender com os feedbacks coletados”, explica o especialista em tecnologia da informação Carlos Eduardo Colenetz – diretor da X-Bits, empresa especializada em desenvolvimento de software web e aplicativos.

Colenetz também é o responsável pelo canal do Instagram @Jeitotech, que procura falar sobre tecnologia da informação e ferramentas que auxiliam o dia-a-dia – de modo simples e objetivo – a fim de ajudar quem busca referências sobre o tema.

Quem participa do Design Sprint?

Para o desenvolvimento assertivo, Colenetz explica que o ideal é agrupar um time de profissionais distintos, que tenham habilidades variadas e em diferentes áreas. Veja o exemplo:

Decisor: Líder da empresa ou alguém que conhece a fundo o problema a ser atacado

Finanças: Quem entende dos custos e das implicações financeiras do projeto

Marketing: Quem saiba mostrar o produto ou serviço ao cliente

Relacionamento: Quem conheça seus clientes e entenda seus desejos com profundidade

Logística: Quem entende as etapas para que o produto ou serviço chegue às mãos do cliente

Facilitador: Quem entende de projetos, mantenha as ações no prazo e tome decisões com agilidade

Questionador: Quem tenha uma visão contrária à do time, faça muitas perguntas e traga novas perspectivas

A soma desses conhecimentos é que vai permitir o desenvolvimento da ideia, no prazo de cinco dias.

Quais são as vantagens do Design Sprint?

A maratona de cinco dias do Design Sprint é uma maneira de fugir da procrastinação e de evitar que uma ideia fique parada só no papel ou na imaginação.

Como é de se imaginar, o processo exige total atenção e dedicação dos participantes. Mas por ser um processo que valoriza o coletivo acima do individualismo, também acaba reforçando o trabalho em equipe.

“Essa ferramenta de trabalho pode ser usada não só por empresas, mas por qualquer um que tenha pressa em testar ideias e colocá-las em prática. De uns anos para cá, muitas companhias a utilizam para se diferenciar em seus produtos e serviços”, destaca Colenetz.

Quando usar o Design Sprint?

A metodologia pode ser usada nas seguintes situações:

• Para testar ideias rapidamente

• Quando múltiplos projetos estão acontecendo

• Quando prazos de entrega estão ameaçados

• Quando um volume enorme de tarefas estão se acumulando

• Quando há limite de recursos físicos e humanos

“Essa forma de atuar é uma excelente maneira de tirar do papel aqueles projetos que dão frio na barriga de qualquer gestor. E o melhor: com economia de tempo e dinheiro”, finaliza o especialista em tecnologia da informação, Carlos Colenetz.

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Mais de 1,7 milhão de sementes foram resgatadas pelo Sistema de Transmissão Gralha Azul

 

 

 

Mais de 1,7 milhão de sementes foram resgatadas pelo Sistema de Transmissão Gralha Azul

Ação garante a preservação de espécies e a doação para instituições

Além de fortalecer a estrutura de fornecimento de energia no Centro-Sul do Paraná, o Sistema de Transmissão Gralha Azul, em implantação pela ENGIE na região, vem reforçando as ações de conservação ambiental no território paranaense. Exemplo disso são as atividades dedicadas à coleta de sementes da vegetação nativa, com a finalidade de assegurar a variabilidade genética de espécies importantes para o ecossistema local. Entre janeiro e julho deste ano, já foram resgatadas cerca de 1,7 milhão de sementes, pertencentes a 43 espécies diferentes.

O trabalho, conhecido como resgate de germoplasma, é conduzido por uma equipe especializada –composta por biólogos e engenheiros florestais–, e tem foco nas áreas a serem afetadas pela supressão vegetal durante as obras, reduzindo o impacto ambiental causado. Nesses locais, são priorizadas as espécies que apresentam algum grau de ameaça, conforme classificações do Ministério do Meio Ambiente e também da Lista Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de extinção no Paraná, de 2008. Entre as espécies com sementes resgatadas de maior destaque, estão a Araucária (Araucaria angustifólia) e o Cedro-Rosa (Cedrela fissilis). Além disso, as ações contemplam a coleta de exemplares de epífetas (bromélias e orquídeas) e o transplante de xaxim (Dicksonia sellowiana), que são realocadas para áreas similares ao ambiente de origem, de modo que não sofram com as intervenções relacionadas às obras.

Auxiliar na preservação dessas espécies e na manutenção do banco genético exige procedimentos minuciosos: em cada área de coleta, os frutos/sementes são quantificados, acondicionados em sacos porosos e etiquetados, identificando o nome da espécie e o local de origem. Após o processo de coleta, as sementes/frutos são encaminhadas para os viveiros regionais do Instituto Água e Terra - IAT, que mantêm estrutura e equipes técnicas especializadas para acolher e destinar adequadamente o material. “O IAT recebe e aprova esse tipo de material em seus viveiros de produção de mudas florestais nativas e depois distribui por todo o Paraná. Assim o projeto ajuda direta e indiretamente outras entidades que trabalham nessa área, como instituições de ensino e pesquisa”, explica o diretor de implantação do Sistema de Transmissão Gralha Azul, Márcio Daian Neves.

O resgate de germoplasma é um dos 17 programas socioambientais que acompanham a implantação do Sistema de Transmissão Gralha Azul. “Esses programas refletem o compromisso da ENGIE com o desenvolvimento sustentável de todas as regiões onde está inserida. O respeito ao meio ambiente constitui um valor fundamental da Companhia”, destaca Neves.

Sobre o ST Gralha Azul

As obras do ST Gralha Azul passarão por 27 municípios da região Centro-Sul e Centro-Oriental paranaense, movimentando cerca de 5 mil vagas de emprego ainda em 2020, para implementar mais de mil quilômetros de linhas de transmissão no estado e 2.200 torres. As obras do Sistema de Transmissão Gralha Azul, da ENGIE, estão em execução no Paraná desde o mês de setembro de 2019. O projeto, que tem o investimento de R$ 2 bilhões, contempla a construção de 15 linhas de transmissão e dez subestações de energia – sendo cinco ampliações e cinco novas. O projeto deverá ser concluído em 2021, com a operação escalonada prevista para iniciar em julho.

 

 

 

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