LANAC recebe teste para doenças respiratórias

LANAC recebe teste para doenças respiratórias

Resultado em até duas horas facilita diagnóstico de síndromes respiratórias diferentes da causada pela COVID-19

O diagnóstico rápido é essencial para um tratamento assertivo de doenças respiratórias. Em meio a pandemia da COVID-19, sintomas como febre, cansaço, dor de garganta falta de ar, entre outros, trazem um alerta para o coronavírus. Porém, outras doenças respiratórias apresentam também os mesmos sintomas, como pneumonia, influenza, H1N1, entre outros.

O LANAC – Laboratório de Análises Clínicas passa a oferecer em julho o BioFire® FilmArray® Pneumonia Panel, exame exclusivo que detecta, em apenas uma hora, 19 bactérias e 8 tipos de vírus, com indicação não apenas do patógeno detectado, mas também da quantidade existente e ainda detecção de genes de resistência bacteriana a antibióticos. “Com o exame, é possível identificar qual é a doença específica, além de quantificar a quantidade de bactérias e eventual resistência a antibióticos ou ainda identificar infecções pulmonares virais”, afirma o especialista em bacteriologia do LANAC, Marcos Kozlowski. O exame possibilita a administração correta do antibiótico ou tratamento adequado, evitando assim maior tempo de exposição do paciente ao medicamento, com resposta mais rápida, além da redução dos custos de tratamento e a melhora do fluxo de trabalho do laboratório.

O exame detecta inclusive a presença de outros tipos de coronavírus, e é essencial para um diagnóstico rápido da doença. “Como os sintomas são muito parecidos, é possível detectar de forma muito ágil se o paciente está com outra doença respiratória, e iniciar o tratamento. Caso não apresente nenhuma das doenças avaliadas, o médico poderá seguir o tratamento, considerando a possibilidade da presença da COVID-19 no organismo”, afirma.

Realizado pela coleta de secreção da garganta e vias aéreas, o exame apresenta sensibilidade de 96,2% e especificidade de 98,3%, e oferece agilidade para os médicos e emergências hospitalares. O exame pode ser realizado em qualquer uma das 62 unidades de coleta do laboratório, mediante agendamento, e não é coberto pelos planos de saúde.

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Rottas promove meeting online com corretores

Rottas promove meeting online com corretores

A pandemia causada pela COVID-19 está mudando a forma de como as empresas estão trabalhando. E no setor imobiliário não seria diferente. Para não aglomerar pessoas em um mesmo local, nesta terça-feira, dia 21 de julho, a Rottas Construtora promove um meeting online para mais de 200 corretores. O objetivo do encontro virtual é apresentar o Porto Tingui, novo empreendimento que a construtora irá investir em Almirante Tamandaré, a poucos minutos do centro de Curitiba, além de capacitar e fortalecer as equipes de vendas. A intermediação do evento online será com a mestre de cerimônias, locutora e apresentadora de TV nos canais Record News, Rede Massa e Canal Futura, a jornalista Juliana Karam.

Com investimento de R$ 50 milhões e geração de mais de 200 empregos diretos e 1.000 indiretos, o Porto Tingui faz parte do Programa Minha Casa Minha Vida e será um residencial vertical com conceito de condomínio clube, próximo dos parques Tingui e Tanguá. O primeiro módulo conta com 272 unidades, já o segundo possui 176 unidades, sendo todos com torres de quatro pavimentos. Os apartamentos contam com dois quartos e área total de 41 metros quadrados, com opções de apartamentos adaptados para pessoas com mobilidade reduzida. O empreendimento também oferece portaria, playground, salão de festas, espaço gourmet, brinquedoteca, quadras poliesportivas, espaço pet, academia ao ar livre e muito mais. Mais informações, acesse www.rottasconstrutora.com.br.

Sobre a Rottas

Com modernas técnicas de construção e gestão de obras, a Rottas Construtora foi fundada em 2010, pelos engenheiros Paulo Folador e Mario Augusto Stresser, com a proposta de oferecer aos clientes qualidade, planejamento e compromisso com as obras. Com mais de 180 mil m2 construídos, a empresa acumula um portfólio com mais de 4.300 unidades habitacionais, atuando em Ponta Grossa, Guarapuava, Curitiba e região metropolitana.

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Brasil teve mais de 1,6 bilhão de ataques cibernéticos em três meses

 

 

 

Brasil teve mais de 1,6 bilhão de ataques cibernéticos em três meses

12 dicas para se proteger dos cibercriminosos

Estamos frente a um cenário que não estava dentro de nenhuma previsão. Além do risco da Covid-19 como epidemia, as pessoas e as empresas têm outro motivo para se preocupar: o considerável aumento dos ataques cibernéticos. Alguns especialistas em cibersegurança apontam o aumento de dispositivos conectados, principalmente pelos acessos remotos das atividades via home office, responsáveis pelo aumento da vulnerabilidade das empresas.

Milhões de pessoas estão fazendo uso de computadores, notebooks, laptops e smartphones pessoais, para continuar a exercer suas atividades de trabalho em suas conexões domésticas, normalmente desprovidas de segurança. Nestes dispositivos, normalmente estão contidas informações confidenciais e dados pessoais e agora com informações da empresa onde atua.

Esse cenário é o sonho de consumo para os criminosos cibernéticos!

Dados da Fortinet Threat Intelligence Insider Latin America, conhecida ferramenta que coleta e analisa incidentes de segurança cibernética em todo o mundo, revelam o registro de 85 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos no ano de 2019. Só no Brasil, ocorreram mais de 24 bilhões de tentativas de ataques, uma média de 65 milhões de tentativas ao dia. Números assustadores.

Companhias elétricas acabam se tornando alvos preferidos dos criminosos, pois por serem serviços sociais imprescindíveis, podem forçar pagamentos, normalmente cobrados em criptomoedas. Também a Avon, do segmento de cosméticos, e a Cosan, conglomerado de açúcar, combustíveis e logística do país foram vítimas desses criminosos.

Em casos recentes, como da maior fabricante de produtos militares do mundo, a Lockheed Martin, teve sua rede invadida por hackers que tinham como alvo os trabalhadores remotos. Isso é bem preocupante, pois se os hackers conseguem invadir um sistema desses, podemos imaginar o que eles podem fazer com conexões com pouca ou desprovidas de segurança.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), o Departamento de Saúde dos Estados Unidos, além de outras organizações foram alvos dos hackers nos últimos meses. A Cyfirma, empresa de segurança, afirma que houve aumento de 600% de ataques que tem o coronavírus como tema, isso apenas entre fevereiro e março. No Brasil, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), Cosan, Aliansce Sonae e Arteris também foram vítimas do ataque cibernético, de acordo com o El País.

Como funciona esse golpe? Os cibercriminosos invadem os sistemas, sequestram os dados e deixam a rede interna criptografada, ou seja, os donos dos dados não conseguem acessá-los. Na sequência pedem resgate para liberar esses dados, pois caso contrário as informações roubadas podem ser vendidas ou se tornarem públicas na deep web.

Alguns números são assustadores. Só no Brasil já ocorreram mais de 1,6 bilhão de ataques cibernéticos em três meses no Brasil. Outro problema é que durante a Covid-19 aumentaram, e muito, os ataques hackers contra empresas. As ferramentas que permitem o acesso remoto tiveram um aumento de 333% em nosso país, de acordo com levantamento da Kaspersky. Alertam ainda que não podemos saber, desse percentual, quantos evoluíram para o crime de dupla extorsão. Nesse golpe, os hackers sequestram dados, pedem resgate e, caso não recebam o dinheiro, leiloam as informações em tempo real.

Quem está por trás desses golpes?

Os hackers! Alguns estudos, realizados por sites especializados, apontam que existem no mínimo 11 gangues atuando só neste tipo de cibercrime. Foram atacadas pelo menos 100 empresas, e destas, 22, que não quiseram pagar pelo resgate, estão com seus dados sendo leiloados em tempo real. Os dados da pop star Mariah Carey, por exemplo, têm lance inicial em US$ 600 mil. Os dados da atriz fazem parte do pacote da Grubman Shire Meiselas & Sacks, de Nova York, que é um escritório de advocacia do ramo do entretenimento, que também tem como clientes Madonna, Lady Gaga e Elton John.

Em abril deste ano, nosso país foi alvo de mais de 60% dos ataques na América Latina, isso, de acordo com a Kaspersky. Seguem em segundo lugar a Colômbia, depois o México, Chile, Peru e Argentina.

Mas os hackers só visam atacar as organizações e personalidades. O interesse deles é somente financeiro? Não!

Com a pandemia houve um aumento considerável das conhecidas Lives. Recentemente a professora Lia Vainer Schucman, integrante do Departamento de Psicologia da UFSC, e alguns outros integrantes, sofreram um ataque nazista, misógino e racista durante um debate sobre racismo na plataforma on-line Zoom. Esse debate foi interrompido por quatro integrantes, colocaram na tela mensagens misóginas, vídeos de cabeças sendo cortadas, atentado ao pudor e uma suástica. Racismo e a apologia ao nazismo são crimes. Felizmente, a equipe do Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICOM) removeu os perfis criminosos, retomando o evento, que foi gravado. Estas questões raciais e de gênero já sofreram ataques semelhantes em outras universidades brasileiras como a Unicamp, UFRJ e UFMT.

Antes da epidemia os crimes cibernéticos já atingiam 65% da população adulta, em dados demonstrados pelo Relatório de Crimes Cibernéticos NORTON: O Impacto Humano, divulgado no ano passado. Nesses estudos são apontados registros que ocorrem em maior número na China, Brasil, Índia e Estados Unidos.

Os ataques mais comuns provêm de Vírus de computador e ataques de malware; ataques de phishing, roubo de perfis de redes sociais e fraude de cartão de crédito também estão na lista dos problemas detectados no relatório. Na Nova Zelândia, Brasil e China, 6 entre 10 computadores estão infectados (61%, 62% e 65% das máquinas, respectivamente).

Outros ataques são provenientes de links falsos de cervejaria, onde oferecem bebida grátis para os que optarem por isolamento social, clones de lives de show para arrecadar doações, além dos conhecidos golpes praticados por estelionatários fazem parte de um relatório da Cybersecurity Intelligence, que durante os meses de março e maio um aumento de 41.000% de sites suspeitos de fazer uso do Covid-19 no Brasil. De 2.236 passaram para 920.866. Os criminosos se aproveitam e utilizam temas que são relacionados à Covid-19 para sensibilizar as pessoas e consequentemente tirar algum proveito.

O WhatsApp também tem sido ferramenta para aplicar golpes. O golpista se faz passar por funcionário do Ministério da Saúde e após algumas questões, o golpista envia um código de certificação da pesquisa, e após a pessoa enviar a mensagem seu dispositivo fica bloqueado e seus dados violados, sendo a vítima coagida a efetuar pagamentos para liberar seu dispositivo.

Mas o que tem proporcionado esse aumento de ataques durante a pandemia?

Os especialistas apontam questões básicas como as redes que não fazem uso da certificação, os roteadores abertos, mais fáceis de configurar, e o maior volume de conexões em todas as esferas, são possíveis portas abertas para a invasão dos criminosos. Não podem se considerar seguras nem as empresas que ofereceram uma VPN, que é uma rede de comunicação privada.

Afinal de contas, como podemos nos proteger?

Algumas dicas, simples, mas que podem fazer a diferença:

• Criar senhas fortes, evitando combinações óbvias, datas de aniversário, nome do pet, da filha, filho entre outras não devem ser utilizadas. Alterar a senha das redes sociais e e-mail periodicamente; o ideal seria fazer isso a cada três meses.

• Não compartilhe fotos íntimas, pois elas poderão servir, além de outras situações, para extorsão. Evitar divulgar fotos de crianças, principalmente com uniformes escolares. Colocar apenas a imagem sem a localização pode ser uma alternativa para quem quer fazer postagens.

• Verificar sempre se a webcam está desativada, pois alguém pode estar espiando você e sua casa ou empresa.

• Nunca abrir e-mails desconhecidos, muito menos responder. Ficar atento a e-mails, links e SMS falsos: fenômeno chamado de phishing, em que criminosos “pescam” os dados pessoais logo após o clique.

• Não se deve deixar as redes sociais ou e-mail abertos quando não estiver usando.

• Não fazer uso de apps bancários em locais movimentados ou que tenham câmeras.

• Instale antivírus no computador, notebook ou dispositivos móveis. Manter softwares e antivírus sempre atualizados, pois os fabricantes costumam lançar atualizações que corrigem algumas falhas, inclusive contra vírus.

• Evite ter uma só senha para tudo, e nunca compartilhe essas senhas com alguém.

• Atenção redobrada ao divulgar por meio de fotos e check-ins o endereço de residência ou lugares que frequenta. Uma dica útil é postar nas redes após sair do local.

• Evitar publicações que exponham placa de veículo.

• Analisar bem a pessoa que solicita amizade ou faz qualquer tipo de contato antes de adicioná-la nas redes sociais.

• Utilizar o modo de navegação anônima para garantir mais privacidade. Disponível em navegadores como Firefox e Chrome. Neles, basta usar o comando Ctrl+Shift+N.

Autor: Armando Kolbe Junior é coordenador do Curso de Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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As leis que fazem o brasileiro enxergar mal

 

 

 

As leis que fazem o brasileiro enxergar mal
* Por Fabio Meger

A saúde visual no Brasil foi organizada com base nos Decretos n° 20.931/1932 e 24.492/1934. Poucos sabem, mas essa legislação evitou que a Optometria – ciência que estuda o ato visual – e o profissional que a estuda, o Optometrista, se desenvolvessem em nosso país.

Na década 1990, surgiram os primeiros cursos de Optometria do Brasil, destacando-se o Bacharelado em Optometria da Universidade do Contestado, elaborado com base no modelo norte-americano de formação optométrica. Plenamente reconhecidos pelo MEC, os cursos superiores em Optometria tiveram sua legalidade reconhecida pelo STJ (MS 9.469/DF) por conta de ação promovida pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia na tentativa de extingui-los. A partir daí se intensificou o questionamento sobre a vigência dos Decretos de 1932 e 1934, que são utilizados até hoje para tentar impedir os atendimentos realizados por profissionais formados em Optometria.

O Ministério do Trabalho já havia reconhecido a profissão do Optometrista ao descrever as competências e habilidades do profissional no campo da atenção primária à saúde visual. Durante os onze anos de tramitação da Lei do Ato Médico no Congresso Nacional, a classe médica lutou para que a prescrição de óculos e lentes de contato continuassem protegidos por sua reserva de mercado. O dispositivo que renovaria as proibições foi objeto de veto presidencial sob a justificativa de que a atuação de profissionais não médicos no âmbito da saúde visual já era reconhecida pelo STJ (REsp 975.322/RS) e que tal privatividade prejudicaria os atendimentos nessa área. Os vetos foram mantidos pelo Congresso Nacional.

A liberdade profissional do Optometrista vem sendo reconhecida por decisões monocráticas e colegiadas de Juízes e Tribunais Estaduais e Federais de vários estados e regiões, havendo ainda aqueles que optam pela reserva de mercado guiados muitas vezes pela desinformação propagada pelos médicos.

Desde 2008 tramita a ADPF 131 – ação constitucional que questionou a constitucionalidade de parte dos Decretos 1932 e 1934 e que foi promovida pelo Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria – CBOO. O julgamento da ADPF 131 trouxe para Optometria o reconhecimento necessário para o seu desenvolvimento, ressaltando-se os seguintes pontos fundamentais: i) a prescrição de lentes de grau não é ato privativo de médico; ii) os artigos 38, 39 e 41, do Decreto 20.931/1932, e dos artigos 13 e 14 do Decreto 24.492/1934 sofreram processo de inconstitucionalização desde o surgimento dos primeiros cursos de nível superior em Optometria; iii) que há recomendação expressa ao Congresso Nacional que regulamente a profissão para que seja dada segurança jurídica aos profissionais.

Os serviços públicos de saúde, em sua grande maioria, não possuem profissional responsável pela atenção primária da visão e a espera por atendimento especializado pode chegar a até dois anos – tempo suficiente para que casos graves evoluam para cegueira. Nos países desenvolvidos, como Reino Unido, Suíça, Dinamarca, Noruega, Suécia e Espanha, os oftalmologistas são responsáveis por menos de 25% dos atendimentos primários e prescrição de lentes corretivas. Resta saber por quanto tempo o Estado brasileiro e os Poderes constituídos vão demorar para reconhecer a Optometria e resolver a demanda reprimida por atendimento primário em saúde visual no Brasil.

* Fabio Meger é advogado do Conselho Regional de Óptica e Optometria do Estado do Paraná (CROO-PR)

 

 

 

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Plataforma Toolzz transforma Edulabzz na edtech mais inovadora do mercado

 

 

 

Plataforma Toolzz transforma Edulabzz na edtech mais inovadora do mercado

Vivemos uma verdadeira transformação digital impulsionada pela crise gerada pela Covid-19. No campo da educação, com a perspectiva da retomada das aulas, alguns professores, pais e alunos não estão seguros sobre o modelo presencial. Estados como São Paulo e Rio de Janeiro já sinalizaram datas de retorno, mas com uma sombra de incertezas sobre processos e protocolos que serão aplicados para esta volta presencial.

No meio deste cenário, uma empresa tem crescido muito devido ao aumento da demanda por plataformas de ensino a distância (EAD) e apps educacionais. A Edulabzz é um laboratório de inovação especializado em Edtech (tecnologias voltadas para a educação), que desenvolveu o Toolzz: um conjunto de aplicações para a Educação 4.0 que funciona como um hub de soluções educacionais inovadoras.

O pacote engloba desde plataformas EAD com uma experiência estilo Netflix, aplicativos de podcasts educacionais semelhantes ao Spotify, até um app que funciona como o “Uber da educação”, conectando diretamente alunos aos professores. O sistema funciona no modelo white label, permitindo à escola personalizar a plataforma com toda sua identidade visual e criar sua um ambiente personalizado em até 24h, sem programar nada e com um custo de assinatura mensal muito baixo.

Durante a pandemia, a Edulabzz focou em melhorar e desenvolver sua plataforma online para que escolas, universidades e empresas possam reagir à paralisação das atividades presenciais. Novas funções foram adicionadas ao pacote Toolzz desde o início da crise: salas de aula remotas, transmissões ao vivo, grupos de estudo, sistemas de turmas, mural da turma, sistema de criação de provas, sistema de correção de atividades – todas essas inovações foram implementadas para ajudar os professores e gestores educacionais a manterem seus alunos aprendendo de forma organizada, mesmo estando em casa.

Essas adições, unidas às já existentes, fizeram a plataforma ser reconhecida nacional e internacionalmente como uma das tecnologias educacionais mais futuristas existentes até o momento. A empresa se prepara para a internacionalização nos próximos meses. Hoje, a Edulabzz oferece suas soluções diretamente para escolas, mas recentemente iniciou uma linha de negócio voltada para sistemas de ensino que ajudaram a escalar a plataforma durante a pandemia. “Com apenas um de nossos clientes, que é um sistema de ensino para educação básica, estamos atingindo hoje 198 escolas e mais de 75 mil alunos”, afirma o fundador da edtech, Lucas Moraes.

Grandes players já são clientes da Edulabzz: o grupo Ser Educacional, um dos maiores grupos de educação superior privada do paí; o Sistema de Ensino J. Piaget; a Rhyzos Educação; a Startse; o Instituto Êxito de Empreendedorismo e outras 100 empresas fazem parte deste grupo de instituições que estão saindo na frente quando o assunto é inovar na educação. A plataforma já acumula centenas de milhares de alunos conectados diariamente. O Instituto Êxito de Empreendedorismo, por exemplo, utiliza a plataforma Toolzz para levar educação empreendedora aos jovens. "Graças à parceria e aos produtos de qualidade da Edulabzz, conseguimos disponibilizar nossa plataforma online com quase 300 cursos gratuitos, ministrados por grandes nomes do empreendedorismo nacional. Assim, estamos atingindo milhares de jovens em todo o Brasil e ajudando a mudar suas vidas", afirma o presidente da instituição, Janguiê Diniz.

Moraes reforça que o plano da Edulabzz é ser a “Microsoft da Educação” e concorrer com gigantes do mercado de tecnologia como Google e Apple, que também já possuem pacotes de soluções para educação online. “Estamos investindo em pesquisa e desenvolvimento, sempre em linha com o que o mercado educacional apresenta de necessidades, para criar soluções inovadoras e que facilitem a vida de gestores, professores e alunos”, pontua.

 

 

 

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