Shopping Estação arrecada doações para 250 famílias de Curitiba e região

 

 

 

Shopping Estação arrecada doações para 250 famílias de Curitiba e região

Produtos serão entregues à Escola de Educação Especial 29 de Março; shopping também montará banco de currículos para os lojistas

Em parceria com a Escola de Educação Especial 29 de Março, o Shopping Estação está realizando a segunda edição do Estação do Bem, ação social que visa arrecadar alimentos, produtos de higiene e limpeza, livros, brinquedos e roupas para 250 famílias de Curitiba, Colombo, Piraquara, Quatro Barras, Almirante Tamandaré e São José dos Pinhais.

“Com a pandemia mais famílias estão dependendo de doações, já que não têm de onde tirar renda. Por isso, além do trabalho que já vínhamos realizando na sociedade com pessoas com deficiência múltipla, passamos a atender também famílias que estão precisando”, afirma Bruna Sthefane da Rosa Siqueira uma das responsáveis pelo projeto Escola de Educação Especial 29 de Março.

Para as coletas, o Shopping Estação montou uma estrutura que está localizada no piso L1, próximo à entrada principal da Marechal Floriano Peixoto. “Para auxiliar a sociedade neste momento econômico, também vamos transformar o local em um ponto de coleta de currículos. Com eles vamos montar um banco, que será disponibilizado para lojistas”, afirma Raphaela Zattar, gerente de Marketing do shopping.

As doações e entrega dos currículos podem ser feitas de segunda a sexta, das 12h às 20h.

Serviço:

Projeto Estação do Bem

Horário: de segunda à sexta, das 12h às 20h.

Ponto de coleta: no piso L1, próximo à entrada principal da Marechal Floriano Peixoto.

Produtos para doação: alimentos, produtos de limpeza/higiene, livros, brinquedos e roupas

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças - Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

www.shoppingestacao.com.br

@shoppingestacao |www.facebook.com/ShoppingEstacao

 

 

 

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Amanhã: Live solidária com Ricardo Amorim, Clóvis Arns e diretores imobiliários irá debater cenário atual e ajudar diretamente no combate à pandemia

 

 

 

Amanhã: Live solidária com Ricardo Amorim, Clóvis Arns e diretores imobiliários irá debater cenário atual e ajudar diretamente no combate à pandemia

O movimento W/Move, da W/Investments e parceiros, irá contribuir com o projeto 'O amor Contagia', que beneficia hospitais, lares e asilos paranaenses

No dia 28 de julho (terça-feira), às 19h, o economista Ricardo Amorim se unirá ao presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Clóvis Arns da Cunha, e aos diretores da W/Investiments, GT Building, Laguna e AG7 em uma live nas redes sociais. O encontro tem o objetivo de discutir como a pandemia está impactando o mercado imobiliário, e também anunciar o projeto W/MOVE, que une as empresas citadas em prol de uma nobre atitude: beneficiar financeiramente hospitais, lares e asilos paranaenses por meio da campanha O Amor Contagia.

Rodrigo Mendes de Camargo, sócio-diretor da W/Investments e um dos idealizadores da W/Move, afirma que o movimento foi criado com a intenção de unir forças para contribuir com a sociedade pelos vieses da saúde e da economia. “Por conta da pandemia, muitas pessoas estão considerando que esses setores estão em lados opostos ou anulam um ao outro. No entanto, queremos mostrar que é possível existir um equilíbrio por meio de atitudes responsáveis e verdadeira contribuição social. Queremos estimular a economia, ajudar a saúde e contagiar o amor”, reflete.

A contribuição a qual Camargo se refere está diretamente ligada às empresas que fazem parte do projeto, que são: GT Building, Laguna e AG7. As incorporadoras imobiliárias se uniram ao W/MOVE e, por conta disso, irão doar parte dos valores das vendas de imóveis de todos os empreendimentos até o final de 2020 para o projeto O Amor Contagia. A W/Investments também irá doar uma porcentagem do faturamento. Durante a live, os espectadores também poderão fazer a sua parte.

O CEO da GT Building, Geninho Thomé, ressalta a importância da construção civil em toda a esfera econômica e aponta para a relevância de empresas de grande porte desse setor agirem em favor da sociedade. “A construção civil é uma área fundamental em âmbito econômico e social, pois é responsável pela geração de diversos empregos diretos e indiretos e, consequentemente, pelo mantimento de milhares de famílias. O impacto que o novo coronavírus vem causando é inegável, porém, o mercado imobiliário é uma potência que tem tido reflexos menos severos, o que comprova a força do setor”, reforça.

Thomé propõe que, nesse sentido, o movimento W/MOVE vem para demonstrar que é preciso movimentação, pró-atividade e comprometimento para contribuir efetivamente com a sociedade. “É com essa união de forças que conseguiremos promover, por meio da construção civil, o desenvolvimento de ações de saúde para conter a pandemia e estimular uma atuação mais justa e voltada àqueles que realmente precisam”, conclui.

Boas ações

Desde o início da pandemia, empresas de diversos segmentos têm doado bens materiais e financeiros para ajudar a conter as dificuldades que hospitais e projetos sociais estão enfrentando. A GT Building beneficiou a Santa Casa de Misericórdia de Curitiba com 200 mil reais que foram revertidos para a compra de novos respiradores e monitores. A AG7, por sua vez, está promovendo lives com vários especialistas para oferecer conhecimento e conteúdo durante o isolamento social.

De acordo com o site Monitor de Doações, que contabiliza semanalmente a quantidade de empresas e a valoração doada desde o início da pandemia no Brasil, mais de seis bilhões de reais beneficiaram diversas instituições por meio de mais de 400 mil empresas ou doadores individuais.

Serviço:

Live Ricardo Amorim, Clóvis Arns Cunha e integrantes W/MOVE

Data: 28 de julho, terça-feira

Horário: 19h

Canal: YouTube da W/Investments, Facebook da W/Investments ou Instagram da W/Investments

Para saber mais e doar: W/MOVE

Para saber mais e doar: O Amor Contagia

 

 

 

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A crise no boicote ao Facebook

 

 

 

A crise no boicote ao Facebook

Há quem pense que os discursos de ódio racial são "potencializados" pelo Facebook, em suas redes sociais (Facebook, Instagram e WhatsApp), que não toma as devidas providências para que essa ação tenha fim. É o caso de grandes empresas, antes anunciantes do Facebook, que resolveram fazer um boicote ao império de Mark Zuckerberg.

Incentivadas pela organização não governamental Stop Hate for Profit, importantes marcas passaram a redirecionar suas verbas de anúncio para outras mídias digitais, como o Google.

O problema disso é que a única forma de monetização do Facebook é com anúncios. Funciona assim: os usuários podem usar a rede social gratuitamente, mas em troca disso permitem ter seus interesses analisados pela rede social. As empresas podem anunciar um produto para as pessoas de acordo com seus interesses, hábitos e preferências (por isso eu costumo dizer que na internet, o que é gratuito, a mercadoria é você). Isso não é negativo, pois os dados são usados apenas para o direcionamento de anúncios mais segmentados para o melhor público.

E é aí que o Facebook sai perdendo: se os grandes anunciantes saem, as possibilidades de monetização ficam menores. Por enquanto, marcas brasileiras seguem apenas analisando a situação, enquanto marcas globais suspenderam o direcionamento de verba publicitária para o Facebook, como: Coca-Cola, Heineken, Microsoft, Volkswagen, Nívea, Starbucks e outras mais de 400 marcas.

Este protesto fala muito sobre a sociedade, e sobre como o Facebook lida com os discursos de ódio racial disseminados na rede social, e também com as famosas fake news.

Além de deixar de lucrar com estes anunciantes, a decisão ainda deixa a empresa com um gigante prejuízo: as ações caíram mais de 8%, o que resulta em mais de R$ 300 bilhões do seu valor de mercado.

O Facebook conta com a ajuda da inteligência artificial para banir a disseminação deste tipo de conteúdo falso e promovendo o ódio racial, o que, de acordo com a empresa, consegue filtrar 90% disso tudo. Algoritmos são programados para que nenhum conteúdo como estes, bem como os de nudez ou propagando informações de armas e drogas, sejam mostrados.

Autora: Maria Carolina Avis é professora do curso de Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Vestibulandos recorrem a podcasts para entenderem o momento atual

 

 

 

Vestibulandos recorrem a podcasts para entenderem o momento atual

Conhecimento de atualidades é cada vez mais exigido em todos os vestibulares e Enem

O podcast caiu no gosto popular e agora faz parte da rotina dos brasileiros. Uma pesquisa realizada pela Deezer - plataforma de streaming - divulgada em outubro de 2019, mostrou que o consumo de podcasts subiu 67% em apenas um ano no Brasil, que já é o segundo país em consumo da plataforma, atrás apenas dos Estados Unidos. Um outro estudo realizado pela Associação Brasileira de Podcaster (ABPOD) com 16.713 pessoas, indica que os jovens entre 15 e 19 anos correspondem a apenas 9% do público - enquanto que a média de idade é de 28 anos.

Mas esse público parece estar aumentando. Com o isolamento social, os estudantes começaram a buscar nos podcasts mais uma forma de estudo. A vestibulanda Júlia Mirelly Carvalho Fanis, de 17 anos, faz parte dessa estatística. Para manter-se com o conhecimento de atualidades sempre em dia, cada vez mais exigido nos vestibulares e Enem, tanto na redação quanto nas questões das mais diversas disciplinas, a jovem passou acompanhar o podcast Atualizando, produzido pelo Curso Positivo. “Quando soube que teríamos mais esse recurso para nos atualizarmos, fiquei curiosa e logo se tornou um vício, pois além de prático, porque consigo ouvir fazendo outra atividade, não é cansativo, os temas são comentados de maneira clara, sem que eu precise acompanhar de um livro, por exemplo. Além disso, como os temas são apresentados pelos meus professores, me sinto segura em confiar, principalmente quando me baseio para escrever alguma redação”, completa.

De acordo com o doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo, Daniel Medeiros, com um mundo no qual a informação se multiplicou de maneira impossível de calcular, a grande questão para o conhecimento é a confiança. “Umberto Eco nos deixa isso como lição, quando disse ainda nos anos 80 - antes de internet - que haverá um momento que a informação estará disponível para todos, mas que a diferença entre informação e conhecimento será o filtro. Os jovens não têm essa experiência ainda, por isso, o que dá a eles a confiança de que determinada informação é bom conhecimento é o seu professor”, explica.

A afirmação vai de encontro ao que estudante Guilherme Drabecki Martins, de 18 anos, conta sobre o consumo de podcast. “Gostei bastante do podcast, pois para formar uma opinião, com certeza vou dar mais atenção aos dados dos professores, já que tenho mais confiança neles em comparação com as redes sociais ou imprensa”, esclarece. Em 20 episódios, professores das disciplinas de Humanas do Curso debatem com convidados temas do momento, com visões divergentes, para manter os alunos atualizados sobre os principais debates do país e do mundo e ajudá-los a fazer suas análises críticas de cada situação. Entre março e julho, os professores discutiram a pandemia do coronavírus, as manifestações de rua contra e a favor do presidente da República, o problema habitacional do país e a situação das favelas, o desmatamento e a crise hídrica, entre outros assuntos, muitos dos quais sugeridos pelos próprios alunos.

“Um podcast já estava no nosso radar antes mesmo da pandemia e da suspensão das aulas presenciais. Era uma das ferramentas que queríamos adotar para sair um pouco da sala de aula e levar para o dia a dia do aluno, de forma mais lúdica, assuntos da realidade. Assuntos que servem para mantê-los ligados nos temas do momento e não só nos conteúdos escolares, e que ainda podem acabar se transformando em temas das redações do Enem e de vestibulares”, comenta o diretor do Curso Positivo, Alceu Gnoatto.

O diretor comemora a receptividade dos alunos ao programa. “Fizemos enquete recente com os alunos e 60% estão ouvindo o podcast. Em quase todos os últimos episódios, os temas já foram sugeridos por eles. Colocamos professores com visões diferentes sobre os assuntos e, sem dúvida, conseguimos formar alunos mais críticos”, avalia.

No episódio final da primeira temporada, os professores fizeram uma retrospectiva sobre os temas abordados e uma avaliação sobre a situação atual das questões discutidas anteriormente. “Discutimos, por exemplo, os direitos fundamentais de afrodescendentes no mundo após o assassinato de George Floyd pela polícia dos Estados Unidos, além da situação da cidade de Wuhan como epicentro da pandemia”, comenta o professor de Geografia, Marcos Monteiro.

A segunda temporada do podcast já está prevista para ir ao ar a partir de agosto e, de acordo com o diretor do Curso Positivo, seguirá em produção mesmo depois que as aulas retornarem ao sistema presencial.

 

 

 

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Professora de Curitiba ganha prêmio nacional de educação

 

 

 

Professora de Curitiba ganha prêmio nacional de educação

Educa Week, maior evento de educação básica do Brasil, reconhece experiências de sucesso em meio à pandemia

O projeto Fun Story Time, da professora Julia Furtado e Silva, conquistou o 1° lugar no Prêmio Destaque 2020 na categoria Educação Infantil - Escolas Privadas. Promovido pelo Educa Week, maior evento de educação básica do Brasil, a premiação reconhece iniciativas de professores da rede pública e privada de todo o Brasil que promovem melhoria no aprendizado e na vida de alunos, familiares e colaboradores das escolas.

Julia se destacou entre centenas de projetos, com contação de histórias em inglês para alunos da Educação Infantil. O seu desafio é atrair a atenção e ensinar a língua inglesa a distância, já que as aulas acontecem por meio das plataformas on-line devido à pandemia da covid-19. O que poderia ser um empecilho, virou um atrativo em suas aulas, pois com a tecnologia é possível tornar a experiência ainda mais lúdica, com filtros, fundos e cenários diferentes. “Eu busco despertar o prazer de aprender a língua inglesa, envolvendo os alunos afetivamente e despertando sua curiosidade por meio de atividades lúdicas”, explica. As atividades propostas por Julia procuram envolver toda a família e geram experiências divertidas e marcantes, fazendo com que a língua seja um meio para aprender.

Os projetos ganhadores passaram por duas fases de seleção. O primeiro filtro aconteceu por meio de votação aberta ao público e os dez projetos mais votados foram avaliados pelo júri especializado. Os primeiros lugares das sete categorias ganharam o curso ‘O Professor na Era Digital’, do Institute of Technology and Education (ITEDUC).

Sobre a Rede Marista de Colégios

A Rede Marista de Colégios (RMC) está presente no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em www.colegiosmaristas.com.br.

 

 

 

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