Santa Casa de Curitiba recebe reforço no combate à Covid-19

 

 

 

Santa Casa de Curitiba recebe reforço no combate à Covid-19

Unidade móvel da Expedição Novos Sorrisos prestará apoio aos médicos que estão trabalhando no atendimento da população

Os profissionais de saúde da Santa Casa de Curitiba que lidam diretamente com pacientes suspeitos e confirmados com o novo coronavírus passam a contar a partir agora com um espaço exclusivo para descanso e refeições. Isso deve ajudar na rotina de trabalho desses médicos, enfermeiros e outros colaboradores que estão na linha de frente do combate, mas que, por protocolos de segurança, não podem mais usar as áreas de descanso comuns do hospital. O apoio virá do projeto Expedição Novos Sorrisos, o qual oferece orientação sobre cuidados com a saúde bucal em todo o Brasil, e mudou sua missão para ajudar profissionais da saúde.

“Com a necessidade de isolamento e distanciamento social tivemos que interromper temporariamente nosso projeto. No entanto, entendemos que precisamos colaborar de alguma forma com a população e decidimos emprestar a unidade móvel da nossa expedição para servir de apoio e área de descanso para os profissionais de saúde que estão trabalhando heroicamente na linha de frente do combate à Covid-19”, explica o CEO da Neodent, Matthias Schupp. A ação começou auxiliando os profissionais de saúde de Campo Largo, no Centro Médico Hospitalar da cidade que faz a triagem de pacientes com suspeita de Covid-19, e, agora, chega à Santa Casa de Curitiba. No interior do veículo, mesas e cadeiras foram colocadas para que os profissionais possam fazer refeições.

“A ação traz grande benefício para os colaboradores que executam atividades dedicadas aos pacientes suspeitos e confirmados pelo novo coronavírus, pois proporcionará o distanciamento social, evitando, assim, o contato com outros colaboradores e pacientes. Agradecemos à Neodent em nome de toda a equipe do Hospital Santa Casa, pela parceria e benefício despendido neste momento. Cada ação é uma dádiva, uma oportunidade de melhoria e auxílio para o enfrentamento desta pandemia”, comenta a diretora hospitalar da Santa Casa, Noemi Garcia Moraes. A unidade móvel se encontra no estacionamento da Santa Casa e, diariamente, mais de 50 colaboradores se beneficiarão com esse espaço de forma direta.

A Santa Casa é o hospital mais antigo de Curitiba, atendendo a população há 140 anos. Durante esse período, abriu novas UTIs para atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e tratamento da Covid-19 e começou a campanha #SantaCasaAFavorDaVida, arrecadando doações para abertura de novos leitos, visto que é um dos hospitais que mais recebe pacientes com o novo vírus.

Link para doação: http://santacasacuritiba.com.br/santacasaafavordavida/

 

 

 

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A intercooperação como força econômica no Brasil pós-pandemia

 

 

 

 

A intercooperação como força econômica no Brasil pós-pandemia

*Cracios Clinton Consul

O Paraná possui o cooperativismo mais organizado e desenvolvido do país, sendo exemplo para várias outras regiões. São 13 ramos ou setores que incluem cooperativas de crédito, saúde, trabalho, habitação, educação, mineração, consumo, produção, infraestrutura, turismo e lazer, transporte e setores especiais, organizadas sob o guarda-chuva da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).

Além desses, o estado também conta com um sistema de intercooperação pioneiro, encabeçado pela Unium, marca institucional das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, todas do Paraná. Esse modelo, que já demonstrava bons resultados, teve sua força evidenciada durante a crise da Covid-19. Atualmente, a Unium figura entre as maiores produtoras de leite do Brasil, na 3ª posição. O levantamento divulgado pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Leite Brasil), referente a 2019, aponta que a instituição produziu 1,25 bilhão de litros de leite, com 9,5% de crescimento na produção se comparada a 2018, quando foram acumulados 1,14 bilhão recolhidos junto aos seus produtores. Atualmente, são produzidos em torno de 2,2 milhões de litros/mês com uma média aproximada de 1.700 litros/produtor/dia.

Com os resultados recentes em diversos setores, mostra-se que foi uma decisão acertada e que tende a crescer no mercado. Especialmente no cenário de pós-pandemia, no qual devem ser reforçados conceitos como colaboração, crescimento sustentável e economia compartilhada. Dentro desse formato, não se trata de uma fusão ou nova cooperativa, mas sim uma marca guarda-chuva, que tem abaixo de si as marcas de produtos das três cooperativas, que deixam de utilizar suas marcas de fabricante. Mas não foi somente uma questão da gestão das marcas de dezenas de produtos, que vão desde feijão, leite, até cerveja e carnes e alimentos processados, mas inclui também um complexo modelo de gestão de negócios, produção e logística.

O modelo se baseia na liderança de cada uma das três integrantes em negócios específicos, em que a cooperativa líder já possui estrutura ou expertise mais desenvolvida, porém, mantendo suas identidades organizacionais e jurídicas. Esse formato busca otimizar as plantas industriais das cooperativas e evitar investimentos duplicados ou concorrência desnecessária entre elas. Embora a operação seja de responsabilidade daquela cooperativa que assume a liderança, as decisões são tomadas em comum acordo com as três cooperativas, por meio de comitês gestores. As participações são proporcionais em cada unidade compartilhada.

Os investimentos também passaram a ter um modelo próprio, nos quais a cooperativa entra com 60% e o cooperado com 40% com participação nos resultados garantida. Ou seja, o cooperado tem a oportunidade de agregar valor a sua produção de forma direta, por meio da unidade de negócios na qual ele investiu. Este processo, que se iniciou em 2010, resultou em um modelo que hoje envolve 5 mil famílias cooperadas; 3,4 milhões de litros de leite processados por dia; 115 mil toneladas de grãos moídos por dia; 3,2 mil suínos abatidos por dia e 1,8 mil toneladas de carne industrializada por mês.

Por fim, em meio à uma pandemia mundial, a sociedade identificou a importância da cooperação para o bem-estar da população e desenvolvimento em conjunto, valores que já faziam parte da rotina de instituições cooperativas há mais de um século e que, a partir de agora, devem manter-se na rotina de cada um de nós.

*Cracios Clinton Consul, Gerente de Marketing da Unium

 

 

 

 

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Educação a.C. e d.C

 

 

 

Educação a.C. e d.C

Cinco anos em três meses. O número pode assustar aos mais céticos, porém, essa é a estimativa do desenvolvimento da educação com o quadro da pandemia que se instalou mundo afora entre 2019 e 2020. Desde a Segunda Guerra Mundial, as escolas de todo o mundo não eram fechadas ao mesmo tempo e pelo mesmo motivo. Essa medida fez com que, especificamente no Brasil, as diferenças entre o público - seja ele federal, estadual ou municipal – e o privado fossem completamente escancaradas e, mais do nunca, enxergou-se que o sistema educacional brasileiro precisa se reinventar. A educação tradicional, que costumava caminhar a passos lentos no processo de digitalização, precisou acelerar, como nunca, sua modernização.

Mundialmente, mais de 1,5 bilhão de alunos e 60,3 milhões de professores de 165 países foram afetados pelo fechamento de escolas devido à pandemia do coronavírus. No Brasil, foram 52,8 milhões de alunos afetados, da educação infantil ao ensino superior. O que antes era um modelo engessado, com aulas tradicionais em sala, chamadas de presenças, provas com fiscais e horários definidos para educação física e recreio, por exemplo, tornou-se um modelo flexível com aulas on-line e gravadas, avaliações que não proíbem consulta e um aumento na interação dos estudantes com professores, seja durante a aula ou em chats dos sistemas de aula. Um modelo de ensino focado no resultado, onde o aluno torna-se responsável por seu aprendizado e as escolas precisam ensinar além das disciplinas tradicionais. Será preciso ensinar sobre gestão de tempo, empreendedorismo, educação financeira, além de desenvolver competências socioemocionais.

Antes do Covid-19 (a.C.) o termo da moda era “Educação 4.0”, em alusão à quarta revolução industrial, guiada pela internet, com digitalização, coleta e análise de dados. Uma iniciativa principalmente do setor privado para impulsionar os resultados do Brasil que, de acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nos coloca muito abaixo da média dos 79 países analisados na última avaliação. Em matemática, estamos na 70º posição; em ciências, na 66º; em leitura, somos o 57º. Porém, essa nova tendência caminhava a passos curtos, uma vez que poucas escolas ofereciam condições tecnológicas e estrutura pedagógica para suportar tamanhas mudanças.

A situação em que nos encontramos é difícil e desafiadora. A crise de aprendizagem já percebida em todo o mundo é resultado da ineficácia já presente no ensino presencial [analógico]. Os estudantes se formam nas escolas com déficits significativos em relação ao que deveriam ter aprendido e os impactos de uma educação básica problemática acontecem como uma cascata, prejudicando todos os ensinos posteriores.

Estamos assistindo a uma verdadeira revolução no ensino, onde educadores não apenas precisam, mas estão experimentando novas possibilidades de ensinar. É surpreendente ver como os estudantes, pais e escolas adotaram, efetivamente, um perfil colaborativo no processo de aprendizagem ― e isso é um grande avanço para um dos setores mais resistentes às mudanças advindas das novas tecnologias. É o que chamamos de inovação aberta, com a participação de vários agentes.

Do ponto de vista de formação de professores, será preciso que o ensino superior reveja os currículos dos cursos, uma vez que a incorporação de tecnologias não é trabalhada pela grande maioria das faculdades de Pedagogia na formação inicial dos professores. A revolução que estamos vivendo na educação vai exigir que os profissionais façam uma aplicação bem feita da tecnologia no seu cotidiano e isso não significa apenas usar a tecnologia para a transmissão das aulas, mas quer dizer que é preciso desenvolver uma proposta e uma prática pedagógica baseada nela.

Não podemos deixar de analisar sob o ponto de vista econômico. A educação nunca mais será a mesma e muitas instituições de ensino não sobreviverão a essas mudanças. Planejamento passa a ser fundamental para que as escolas possam entender esses “novos alunos”, que buscam muito mais que uma formação escolar, mas desejam um projeto educacional inovador, focada nos resultados, com metodologias ativas e um ensino híbrido, que leve o estudante para o ambiente escolar presencial apenas quando for necessário.

Claro que a educação depois do coronavírus (d.C.) não terá uma conversão definitiva do ensino presencial para o virtual. Na era pós-pandemia, mais do que nunca, será necessário estar aliado à tecnologia. Temos que aproveitar este momento para aprender e desenvolver recursos tecnológicos que são essenciais para projetarmos o futuro, que já é presente. Um presente que exige estimular ainda mais o aprendizado e possibilitar, de maneira inteligente, o melhor uso das ferramentas e plataformas da internet.

* Claudio Castro é Empreendedor, Investidor-anjo, CEO e Fundador da Ensinar Tecnologia, Sócio da Pitang Consultoria, Sunrise, Brainy Resolutions, VP de Inovação da Sucesu-PE e do Instituto Êxito de Empreendedorismo

 

 

 

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A vida depois da graduação

 

 

 

A vida depois da graduação

David Forli*

Com milhares de opções nas mais de duas mil Instituições de Ensino Superior do Brasil, não é de surpreender que os profissionais tenham dúvida ao escolher uma opção de educação continuada. Nos parágrafos a seguir, espero ajudar a refletir sobre esta importante escolha.

Tudo aquilo que se faz após a graduação é educação continuada. Pode ser formal, como uma pós-graduação lato ou stricto sensu; ou informal, como os cursos livres, aperfeiçoamento, extensão, educação executiva, entre outras nomenclaturas. Escolher entre uma dessas opções vai depender de uma série de fatores, mas principalmente do objetivo com o curso, dos recursos disponíveis e do tempo que possui para se dedicar aos estudos.

Se o resultado esperado é um aprofundamento de carreira dentro de uma profissão (seja para sustentar uma carreira já assumida ou por um desejo de transição), sua escolha deve ser por uma especialização. Se o objetivo é a carreira docente, o caminho é um mestrado ou doutorado. Para quem busca se atualizar em uma competência ou habilidade específica, ou ainda, aprender a utilizar novos conceitos ou ferramentas, um curso livre ou de extensão pode funcionar bem.

Importa considerar que a questão financeira não pode ser deixada de lado e, para muitas pessoas, pode ser decisiva nessa escolha. Muitas empresas oferecem ajuda de custo aos funcionários que optarem por investir em educação continuada. Também deve-se levar em conta que esse investimento geralmente tem um retorno a curto prazo, com uma promoção ou aumento de salário. Mas se nenhuma dessas condições se encaixa no seu perfil profissional atual, não caia na tentação de optar por um curso de menor duração apenas pela questão financeira. Hoje, cursos muito sérios de EAD estão disponíveis por valores bem mais acessíveis que os presenciais. É algo a se considerar.

Outro ponto positivo para a modalidade de Ensino a Distância é o tempo. No EAD, é possível fazer um curso dentro do seu horário disponível, em qualquer lugar. Mas o sucesso do aprendizado depende de muito mais disciplina e dedicação do estudante. Há de se pesar também a necessidade de infraestrutura. Quando se trata de Ciência Social Aplicada, Direito, Administração, Educação, a compreensão do conteúdo e possibilidade de aplicação não há grandes perdas se a instituição não oferecer infraestrutura de ponta. Já em áreas como Psicologia, Neurociência, Medicina, Odontologia e diversas carreiras em Gastronomia, Saúde, TI e Engenharias, a infraestrutura pode ser vital para a compreensão do conteúdo e pode até mesmo limitar a capacidade que o curso terá de compartilhar e explorar as tendências futuras da carreira.

Voltando à questão do tempo, o período que se pode dedicar aos estudos é determinante na escolha do programa. Uma pós-graduação lato sensu geralmente dura entre 12 e 18 meses, com aulas entre uma e duas vezes por semana. No stricto sensu (mestrado e doutorado), os programas vão de 24 a 48 meses e, em muitos casos, as aulas ocorrem em horário de atividade comercial.

Definido o programa e a área escolhida, é hora de comparar os cursos disponíveis no mercado. Outro dia, brincando com um aluno, criei esta metáfora: quando você resolve mudar de carro, não se pode sair buscando “um carro”, pois isso é muito amplo. Defina um ano, marca e modelo, quanto quer gastar - e só então passe a comparar. Do contrário, estará sempre comparando frutas com grãos e não vai conseguir encontrar qualquer relação de custo e benefício.

Um comentário final: independente da opção que adotar, estude! O mercado produz movimentos constantes, interpretá-los e aproveitar as oportunidades depende dos seus conhecimentos!

* David Forli é diretor de Pós Graduação e Relações Institucionais da Universidade Positivo

 

 

 

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Na contramão da crise, construtora lança empreendimento de alto padrão com 40% das unidades vendidas

 

 

 

Na contramão da crise, construtora lança empreendimento de alto padrão com 40% das unidades vendidas

Grupo A.Yoshii apresenta o Glória Residence, localizado na Gleba Palhano, região nobre de Londrina

Números da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostram que, por conta da pandemia do novo coronavírus, 79% das construtoras pretendem adiar lançamentos imobiliários. A pesquisa aponta que as vendas imobiliárias cresceram 26% entre janeiro e março de 2020, em comparação com o mesmo período do ano passado, mas estão em queda por conta do cenário atual.

Na contramão da crise, a A.Yoshii - construtora que está há 55 anos no mercado - fará o lançamento de um empreendimento em Londrina (PR): o Glória Residence. Localizado na região da Gleba Palhano, um dos pontos mais valorizados da cidade, o condomínio de alto padrão com 27 pavimentos e quatro apartamentos por andar já possui 40% das unidades vendidas. “Tivemos muita procura no pré-lançamento por conta da inovação no processo de vendas, 100% online e tour virtual pelo decorado. As pessoas têm buscado um investimento seguro neste momento e o imóvel é uma excelente opção. O Glória possui diversos diferenciais, tanto no apartamento quanto nas áreas comuns e acompanha as tendências do mercado”, destaca o gerente de unidade da A.Yoshii em Londrina, Ricardo Kitamura.

Com projeto assinado pela Spagnuolo Arquitetura, o empreendimento oferece três pavimentos com áreas de lazer, entre elas espaço fitness, coworking, brinquedoteca, sala de yoga, playground, quadra poliesportiva, lavanderia coletiva e espaço gourmet. E, como diferencial, o condomínio possui sistema de reaproveitamento da água pluvial.

“No pavimento térreo oferecemos um coworking exclusivo, com salas para administração e copa para funcionários; com acesso restrito e isolado das áreas sociais. Essas soluções estão comuns nos tempos de hoje, em que o home office cresceu diante do isolamento social. Nos apartamentos, aplicamos alternativas que reduzem o impacto ambiental e melhoram o desempenho térmico da edificação, como ventilação e iluminação natural e reaproveitamento da água da chuva”, explica o arquiteto do projeto, José Carlos Spagnuolo.

Com área privativa de 114 m², os apartamentos possuem uma suíte, dois dormitórios e duas vagas de garagem. A opção de planta inteligente também possibilita a adaptação do apartamento para duas suítes e uma sala estendida. Outra característica do apartamento é a possibilidade de adaptar o quarto de hóspedes em escritório - tendência que serviu de inspiração para o apartamento decorado do empreendimento. “O home office está em alta e precisamos estar atentos às mudanças de comportamento dos consumidores para criarmos espaços versáteis, que sejam eficazes e eficientes”, explica Kitamura.

Plataformas virtuais

Em meio à pandemia, recorrer a plataformas virtuais e estratégias diferenciadas são alternativas para que os negócios não parem. Para este empreendimento, o Grupo A.Yoshii investe em um lançamento com recursos digitais para que os clientes possam conhecer o novo projeto. “Todas as ferramentas virtuais e redes sociais serão utilizadas para que nossos clientes sintam-se perto de nós neste lançamento, que será marcante. Investimos na digitalização de 100% do atendimento e dos trâmites para venda, além de site, chat, aplicativos de relacionamento e tour virtual nos decorados”, conta a gerente de marketing do Grupo A.Yoshii, Maria Fernanda Benelli Vicente.

Projetado pela arquiteta Juliana Meda, o apartamento decorado possui elementos de madeira e concreto, apresentando equilíbrio entre os dois materiais que se contrastam. “O Glória foi projetado para a família, direcionamos para um ambiente integrado que traz conforto e aconchego. Ele foi pensado para valorizar as refeições em conjunto, com uma sala de estar, que também serve como copa. Como revestimento que se destaca, temos o concreto e a madeira, que combinam muito bem com o mármore branco e trazem um efeito requintado”, comenta a arquiteta.

Além das praticidades e serviços 100% online disponíveis até o fechamento do contrato, o apartamento decorado Glória Residence também pode ser visitado com agendamento prévio no showroom de Londrina.

 

 

 

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