Colégio aposta em aulas especiais para ajudar na saúde mental de adolescentes

 

 

 

Colégio aposta em aulas especiais para ajudar na saúde mental de adolescentes

Disciplinas de Educação Física, Teatro e Música dão apoio social, psicológico, intelectual e cognitivo aos alunos

Os impactos da pandemia na saúde mental dos estudantes é tema de preocupação de educadores do mundo todo. Principalmente os alunos de Ensino Médio, na faixa dos 14 aos 17 anos - já que grande parte das coisas que mais gostam está relacionada à interação social, da qual estão privados. "Este é um momento de privação de várias atividades prazerosas, de restrição do contato com os amigos - que é muito intenso na adolescência - e de muitas incertezas. A privação de todas essas situações aliadas com a imprevisibilidade de quando tudo isso irá passar podem ser o gatilho para doenças mentais, como ansiedade e depressão", revela a psicóloga do Colégio Positivo - Internacional, Michelle Norberto Martins.

Pensando nisso, a instituição recorreu às aulas de Educação Física, Música e Teatro para trabalhar o desempenho social, psicológico, intelectual e cognitivo dos alunos. "A prática de atividades físicas e prazerosas neste momento de isolamento são fundamentais. A rotina se estruturou de uma forma totalmente nova, com novas tarefas, em outro ambiente, sem a interação social presencial e com outros estímulos; por isso, a prática de atividades que quebrem essa rotina de afazeres, que tragam leveza e prazer para a vida do adolescente, são tão importantes", explica a psicóloga.

O coordenador de Esportes e Cultura, Gino Fellipe Santoro, alerta para o problema do sedentarismo durante a pandemia. "Vivemos um momento atípico na história da humanidade. A pandemia do novo coronavírus levou a maior parte da população a ficar em casa, isolada e inativa, aumentando expressivamente os níveis de sedentarismo, que está relacionado ao aparecimento de inúmeras doenças, em qualquer idade. As aulas de Educação Física estão ajudando, nesse sentido, os alunos a se manterem ativos e garantirem mais energia para continuar estudando", afirma.

Segundo Michelle, o Teatro e a Música são disciplinas vistas pelos jovens como diversão e relaxamento. "São momentos em que eles podem colocar para fora e expressar a emoção acumulada", conta a psicóloga. "A música é usada desde o começo dos tempos para ajudar os humanos a lidarem com sentimentos difíceis e se conectarem melhor uns com os outros", lembra o professor de Música, Leandro Ramos.

Como diz o ditado, "quem canta, seus males espanta"! E isso é cientificamente provado. Devido à forte e imediata influência sobre as emoções, aliada à capacidade de aumentar naturalmente os neurotransmissores (incluindo as endorfinas), a música é usada para programas de bem-estar no mundo todo. Segundo a psicóloga Michelle, as aulas de Música, Teatro e Educação Física ajudam na capacidade respiratória, melhoram o humor, reduzem o estresse e a ansiedade, aumentam a capacidade de concentração, estimulam a memória, melhoram a postura e causam uma sensação prolongada de bem-estar.

 

 

 

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Depois de participação em feira de Luxemburgo, designer Renata Romanó vende peças em galeria em Arlan, Bélgica

 

 

 

 

Depois de participação em feira de Luxemburgo, designer Renata Romanó vende peças em galeria em Arlan, Bélgica

Depois de fechar por um período devido à pandemia de Coronavírus, a galeria Arte Quadra, em Arlan, na Bélgica, voltou a abrir as portas este mês. Entre os artistas que têm produtos à venda na loja da galeria está a designer brasileira Renata Romanó. São peças delicadas em prata, porém com presença forte e design minimalista e geométrico.

A oportunidade de comercializar peças no país europeu é fruto da participação da designer no des Créateurs, evento do MUDAM (Musée d’Art Moderne Grand-Duc Jean), na Cidade de Luxemburgo, em dezembro de 2019. Renata foi a única selecionada brasileira a integrar o mix de marcas do evento, que reúne apenas produtos handmade. “Mesmo num momento tão atípico estamos colhendo os frutos dos contatos que fizemos no evento, no qual o espírito, agora mais do que nunca, é a valorização do feito à mão”, diz Renata.

A designer

Formanda em Design de Carros pela Universitá Degli Studi di Firenze, Renata Romanó trabalhou na Secretaria de Moda de Florença e participou do projeto para a criação da boneca Barbie para a edição especial em homenagem a Caterina de Medici. Em sua estada italiana esteve também na produção das feiras Pit Uomo e Pit Bimbo.

De volta ao Brasil, trabalhou na chegada das Lojas Coppel ao país, sendo responsável pelas compras de acessórios femininos da rede mexicana no território brasileiro. Em seguida, começou a produzir acessórios artesanalmente, fazendo peças com ladrilhos e couro. Em 2016, passou a estudar ourivesaria com o intuito de criar algumas peças que facilitariam a execução do que já produzia, mas acabou descobrindo um caminho irresistível no processo reflexivo e exclusivo da joalheria artesanal. Renata já participou de três edições do Joiarte, evento criado em Curitiba e que reúne designers de joias autorais.

Suas joias trazem como referências desde o que aprendeu no curso de Design de Carros em Firenze, ícones da arquitetura como Le Corbusier, a escola Bauhaus até as peças geométricas fortes da clássica Cartier.

Usando ouro, prata e pedras naturais, Renata está à frente de todas as etapas do processo, do desenho e execução até a venda. Seu trabalho orgânico e autoral pode ser visto no Instagram @renataromanojoias.

 

 

 

 

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Setor de contact center é impulsionado com mudança do consumidor na pandemia

 

 

 

 

Setor de contact center é impulsionado com mudança do consumidor na pandemia

São os tele atendentes das empresas terceirizadas, responsáveis pelas centrais de relacionamento, que fazem a ponte entre as marcas que vendem produtos na internet e o consumidor final

Os resultados da Pesquisa vender em marketplaces 2020, produzida pelo olist, aponta que uma das estratégias das lojas brasileiras para ganhar novos mercados é a diversificação dos canais de venda. Nesse contexto, os marketplaces se tornaram a principal fonte de renda para 57% dos lojistas entrevistados. Em tempos de pandemia colocar seu produto nas vitrines online de grandes marcas como Amazon, Submarino e Shoptime, por exemplo, é uma forma de encurtar o caminho para se conectar com novos consumidores. É assim que muitos empreendedores iniciaram sua trajetória nas vendas online.

Como muitas lojas precisaram fechar suas unidades físicas para se enquadrar à medida do isolamento social, a alternativa foi abrir uma porta no comércio da internet. Mesmo num momento de crise econômica, as empresas que migraram para os marketplaces conseguiram ir além da sobrevivência no mercado e viram seu faturamento crescer num ritmo acelerado.

A categoria Casa & Móveis aumentou suas vendas em 85,39% em comparação com o início da pandemia, graças ao comércio online, segundo dados coletados pela Conversion, consultoria de performance & SEO. A explicação parece ser simples: com a adesão em massa ao home office, muitas pessoas precisaram investir em mobiliário para ter mais ergonomia e conforto para trabalhar. Além disso, ao passarem mais tempo em casa, as famílias começaram a se interessar por artigos de decoração capazes de melhorar o bem-estar e passar momentos mais agradáveis no “lar doce lar”.

Essa mudança dupla de comportamento do consumidor - o crescimento da demanda por mobiliários e a adesão às compras pela internet – impactou em outro segmento que está intimamente ligado aos setores do varejo moveleiro e do comércio online: as empresas terceirizadas que são especialistas no atendimento e relacionamento com os clientes.

Caio Santana, coordenador de operações da dbm contact center, localizada em Curitiba, explica que a empresa precisou triplicar a equipe para atender os clientes do setor moveleiro. “A princípio os fabricantes se sentiram inseguros pela crise econômica gerada pela Covid-19, em razão do confinamento. No entanto, a exigência de ficar em casa e de trabalhar remotamente trouxe como efeito colateral o aumento da demanda por mesas e cadeiras. Passada essa primeira necessidade, sugiram outras como fazer pequenas reformas em casa, começando pela troca do mobiliário e itens de decoração, para ter mais conforto no período de isolamento social”, conta Santana.

Segundo ele, vale lembrar que, apesar da crise, muitas pessoas mantiveram seus empregos e agora dão um novo destino para sua renda. Os recursos gastos com as saídas e happy hours se tornaram uma reserva para comprar outros bens de consumo, que antes não estavam na lista de prioridades. E é na internet que esse público encontra novas formas de comprar.

“O aumento da demanda no setor de contact center surgiu justamente para atender os anseios dos novos consumidores do comércio online. Muitos foram obrigados a aderir essas plataformas, mas tinham pouca ou nenhuma intimidade com as compras na internet. Tivemos que ampliar nossa equipe para dar conta do aumento no volume de atendimentos. Muitos não conhecem os mecanismos de compra, têm dúvidas sobre prazos de entrega, rastreamento dos produtos e até a alternativa de cancelar a compra. E é numa central de atendimento que todas as dúvidas são sanadas e os problemas resolvidos”, afirma Caio Santana.

E como o setor de contact center é movido pela tecnologia e está sempre um passo à frente, a preocupação da dbm agora é capacitar os tele atendentes para fidelizar esses clientes para que continuem encantados com as vitrines online. “Já estamos aprimorando nossa forma de atendimento para atender mais um pedido dos nossos clientes, que é fazer com que o consumidor final continue conectado a sua marca, já pensando nos resultados da Black Friday, em novembro”, finaliza Caio Santana.

 

 

 

 

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Porto Seguro Transportes anuncia novo produto do ramo de Responsabilidade Civil

 

 

 

Porto Seguro Transportes anuncia novo produto do ramo de Responsabilidade Civil

Como parte da aliança estratégica com a AIG, o RC Ambiental Transportes amplia o portfólio de soluções da companhia

A partir de junho, o Porto Seguro Transportes amplia sua carteira e lança o Responsabilidade Civil Ambiental Transportes. O novo produto surge da aliança estratégica com a AIG e foi desenvolvido especialmente para imprevistos nos transportes de mercadorias e resíduos perigosos ou poluentes, oferecendo coberturas e contenção para danos que a carga possa causar ao meio ambiente e à propriedade de terceiros.

De acordo com dados da CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, de janeiro a novembro de 2019 a média de ocorrências de acidentes com cargas perigosas no Estado foi de 25,6 casos por mês. No mesmo período de 2018 a média era de 24,8. “Para quem transporta cargas de risco, ter um seguro de responsabilidade civil ambiental é fundamental, diante do risco exposto tanto para o dono da mercadoria e transportador da carga, quanto para a população e meio ambiente”, alerta Rose Matos, gerente do Porto Seguro Transportes.

O produto pode ser contratado por embarcadores (donos de mercadorias) e por empresas transportadoras. A vigência da apólice é de 12 meses e o limite de garantia mínimo é de R$50 mil, e o máximo R$1 milhão. São consideradas cargas perigosas líquidos inflamáveis, produtos transportados em alta temperatura, explosivos, materiais sólidos inflamáveis, substâncias oxidantes, tóxicas, infectantes, produtos corrosivos e outras cargas específicas.

Entre as coberturas básicas, o RC Ambiental Transportes garante: danos pessoais e danos materiais causados a terceiros; despesas de limpeza resultantes de condições de poluição da carga transportada; custos de monitoramento, remoção de contaminação do solo, águas de superfície e lençóis freáticos. Ainda é possível incluir a cobertura adicional de poluição decorrente de eventos não acidentais durante o transporte da carga, além de diferenciais como cobertura para poluição decorrente do tanque de combustível e fluídos automotivos dos veículos transportadores.

O segurado terá acesso também a parceria com empresa de atendimento emergencial com 0800 para emergências ambientais; e Plano de Ação de Emergência - PAE. “Sabemos que são inúmeros os riscos para quem transporta esse tipo de carga, mas são materiais essenciais para muitos serviços, e que não podem parar. Para isso, buscamos trazer recursos que auxiliem no transporte dessas cargas e que proporcionem maior segurança no trajeto ou em casos de acidentes”, conclui Rose.

Em dezembro de 2018, a AIG e a Porto Seguro anunciaram a formação de uma aliança estratégica envolvendo alguns produtos voltados ao segmento de Pequenas e Médias Empresas e contando com a garantia de proteção de resseguro da AIG. Tanto a Porto Seguro quanto a AIG disponibilizam o RC Ambiental Transportes para suas bases de corretores, o que permite uma distribuição mais ampla devido à grande capilaridade do canal corretor da Porto Seguro.

Para saber mais sobre o novo produto RC Ambiental Transportes, acesse o site ou contate um Corretor: www.portoseguro.com.br/transportes.

Sobre a Porto Seguro

A Porto Seguro é uma empresa brasileira com mais de 70 anos de mercado e está entre as maiores seguradoras do País, ocupando a primeira posição nos ramos de Seguro Auto e Residência. Atualmente, são quase 8,5 milhões de clientes únicos, 13,2 mil funcionários, 12,5 mil prestadores e 36 mil corretores parceiros. A companhia tem ainda 105 sucursais e escritórios regionais em todo o Brasil. O Grupo Porto Seguro é formado por 27 empresas – entre elas Azul Seguros, Itaú Seguros de Auto e Residência, Porto Seguro Saúde e Porto Seguro Uruguai – que atuam nos mais diversos ramos como seguros, produtos financeiros, serviços de emergência e conveniência, proteção e monitoramento, plano de saúde para Pets, entre outros. Em 2019, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,387 bilhão.

 

 

 

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É possível entrar para o fisiculturismo aos 40 anos?

 

 

 

É possível entrar para o fisiculturismo aos 40 anos?

Atleta superou a depressão, acumula três campeonatos e incentiva mulheres da comunidade a mudarem de vida

A prática de esportes sempre fez parte da vida da administradora de empresas, Andréia Tokutake. Paranaense, mãe de três filhos, ela se dedicava a corrida para manter a saúde em dia, mas em 2017, ao se deparar com problemas que quase a levaram para uma depressão, sua personal trainer sugeriu que ela entrasse para o mundo do fisiculturismo.

Inicialmente, a ideia foi aceita, mas imediatamente Andréia fez um questionamento: ela não queria perder a sua feminilidade. E foi assim que aos 40 anos de idade ela começou a treinar em Ponta Grossa (Paraná), sua cidade natal.

Apresentada as quatro categorias do fisiculturismo (Bikini Fitness, Wellness, Body fitness e Women’s Physique), Andréia optou pela Wellness. Nesta modalidade são avaliadas as atletas que têm coxas e glúteos volumosos, conservam o corpo feminino e exibem pouco percentual de gordura.

Assim que seus músculos começaram a aparecer, Andréia ganhou o título de Musa Fitness em sua cidade, fama que logo se espalhou e a tornou conhecida em boa parte do estado paranaense, passando a ser exemplo não só de superação e atleta, mas referência nas redes sociais e no meio empresarial.

Dos treinos quase que diários ao primeiro campeonato em 2018, Andréia precisou treinar muito para conquistar a sua colocação no Top 6 Campeonato Rafael Brandão, em Curitiba (para estreantes). E não foi só essa a conquista comemorada, mas em seguida vieram o Top 2 e Top 3 no Campeonato Rumo ao Sinistro 2019 (SP) e o vice-campeonato Sul-Americano 2019 em Lima (Peru).

Outra comemoração são as medidas esculturais (em off season/ganho de músculos) que hoje chegam a 58 centímetros de coxa.

Além de muita dedicação aos exercícios físicos, Andréia teve que se adaptar a uma nova rotina de alimentação saudável, onde a ingestão de proteínas, fibras e carboidratos foi revista por uma nutricionista.

Amadora no fisiculturismo, Andréia não se arrepende das mudanças visíveis no corpo, com músculos bem definidos, da rotina de academia (quatro vezes na semana) e nem mesmo de ter deixado de lado o vinho, bebida que ela tanto apreciava.

A atleta, que superou a fase depressiva na sua vida, hoje incentiva as mulheres, de todas as idades, a investirem na prática esportiva. “Eu sempre fui adepta de esportes, fazia corrida antes do fisiculturismo e me sentia bem, mas chegou um momento que eu precisava de algo que me fizesse criar uma rotina de treinos. Precisei abdicar de muitas coisas na alimentação, mas tudo valeu a pena. No começo tinha medo de perder a feminilidade, mas fui orientada a ingressar na categoria certa para aquilo que eu queria que era me sentir bem e feliz”, diz.

Em novembro de 2020, Andréia tentará mais uma medalha, desta vez no Campeonato NPC Masters Brasil, em São Paulo (o calendário pode ser alterado devido a pandemia de Covid -19).

Incentivo

Andréia idealizou o projeto Você Pode Mais, onde ajuda mulheres a transformarem suas vidas através da prática de esportes. Uma equipe formada por nutricionista, psicóloga e personal trainer auxilia o grupo por um período de três meses. Não há custos para estas mulheres. Cinco participantes já passaram pelo projeto que neste momento está interrompido devido a pandemia.

Sobre Andréia Tokutake

Nascida em Ponta Grossa (Paraná), em 1976, Andréia Tokutake é formada em Administração de Empresas. Casada, mãe de três filhos é atleta amadora. Entrou para o fisiculturismo em 2017 e conquistou o Top 6 no Campeonato Rafael Brandão 2018, em Curitiba/PR, para estreantes, o Top 2 e o Top 3 no Campeonato Rumo ao Sinistro 2019, em São Paulo (SP) e o vice-campeonato Sul-Americano 2019, em Lima (Peru) (Lima-Peru). Andréia Tokutake é idealizadora do projeto Você Pode Mais. Tem 13,2 mil seguidores no Instagram (@andreiatokutake_) e pode ser acompanhada também pelo Facebook (Andreia Tokutake).

 

 

 

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