Escritora paranaense participa de reflexão internacional sobre o mundo depois da pandemia

 

 

 

Escritora paranaense participa de reflexão internacional sobre o mundo depois da pandemia

O “Pensando o Amanhã”, projeto do Goethe-Institut, apresenta depoimentos de artistas e intelectuais de diversos países que lançam olhares diferentes sobre como será o planeta pós-coronavírus

A escritora curitibana Bebeti do Amaral Gurgel é uma das intelectuais convidadas a participar do projeto “Pensando o Amanhã”, do Goethe-Institut, que propõe uma reflexão sobre o que ocorrerá no mundo após a pandemia do novo coronavírus. Seu texto, em forma de depoimento, será divulgado no dia 19 de junho, no endereço: https://www.goethe.de/en/kul/ges/eu2/pco.html

Bebeti conta que está em isolamento social há quase cem dias e optou por fazê-lo sozinha. “Não saio de casa há 96 dias, peço comida e o que preciso é entregue na minha casa”, conta. Para preencher seus dias, busca o exemplo de seus ídolos. “Livros, filosofia e vinho me ajudam e me inspiram, assim como escritores e escritoras, atores e atrizes que admiro. O Anthony Hopkins, por exemplo, com seus 82 anos, está fazendo isolamento social apenas com seu gato. Não quis passar com a família. O Mark Ruffalo chegou a alugar um quarto em um hotel vazio e o transformou em estúdio.”

No projeto do Goethe-Institut, Bebeti, assim como outros intelectuais, entre eles, músicos, filósofos, historiadores, poetas, tentam, a partir da vivência de cada um, projetar como será o planeta assim que for encerrada a necessidade de isolamento social e a maior crise sanitária já vivida pelo planeta Terra. O exercício de reflexão futura parte da pergunta: O que será do mundo pós-pandemia?

“Acho que o caráter das pessoas vai sair do armário nesse isolamento. Quem são os amigos que ligam para saber se a gente está bem, se precisa de alguma coisa. Celebridades também estão mostrando seu caráter, quem é solidário, quem é egoísta. Carolina Ferraz é uma atriz que nunca dei muita importância porque não assisto novelas, mas ela me surpreendeu. O caráter dela saiu do armário quando convidou um médico para explicar sobre higienização. Agora ela comprou uma máquina de costura para aprender a costurar máscaras para doação. A generosidade dela saiu do armário” diz Bebeti do Amaral Gurgel.

A transformação pela arte

Angela Su, artista de mídia e performer de Hong Kong, não acredita em mudanças radicais no comportamento humano pós-pandemia enquanto a sociedade ainda estiver enraizada em conceitos neoliberais, capitalistas e patriarcais. Ela teme uma guerra por recursos naturais, dependência ainda maior da internet e China e Rússia em luta para se tornar o país mais poderoso do mundo. Mas vê esperança na beleza, expressa na maneira em que a arte pode emocionar e transformar um indivíduo. “Continuo com a ilusão de que a arte de alguém, ou até mesmo meu trabalho, possa tocar uma pessoa em um canto remoto do mundo e fazer com que essa pessoa traga mudanças capazes de salvar a humanidade”.

https://www.goethe.de/ins/br/pt/kul/sup/dan/21841782.html

Treinador elíptico

A escritora tcheca Petra Hulová cita o filósofo também tcheco Václav Bělohradský para refletir sobre o momento e o que há de vir passada a pandemia. Václav definiu certa vez que uma crise deveria nos permitir a escolha entre catástrofe e alternativas. “O que estamos todos experimentando no momento é um empurrão nos limites da nossa imaginação”, acredita Petra. “Sempre nos foi dito que vivemos em um sistema que não pode ser mudado, para o qual não há alternativas. No entanto, agora vemos como a vida pode mudar radicalmente em questão de dias. Essa experiência em si é valiosa”, aponta. Para ela, a esperança está no potencial de mudança. Ela entende haver conexões entre o capitalismo, mudança climática e o covid-19, sendo o vírus a “personificação de uma natureza e uma sociedade doentes”. “O coronavírus é nosso treinador elíptico, nos ensinando a ver o mundo e a nós mesmos sob uma nova luz. Se ele não nos quebrar, vai nos fazer mais fortes”.

https://www.goethe.de/ins/br/pt/kul/sup/dan/21851280.html

Lidar com o luto

Ciente de que o número de mortos em alguns países da América Latina deve ficar na casa dos milhares – se não dos milhões – a filósofa mexicana Julieta Lomelí entende que o saldo final de vítimas deve causar um impacto indelével na saúde mental das populações. Fundamental para o enfrentamento da covid-19, o confinamento social também tem um preço a ser pago, não só econômico. E isso tem se refletido em seu país, onde boa parte da economia está pautada no comércio informal. “No longo prazo, a generalização da dor da perda de membros da família forçará o Estado a dedicar mais atenção e um orçamento maior a questões de saúde mental”, avalia. Neste caso, Julieta entende que o desafio imediato do México e também da América Latina será o de aprender a lidar com a morte em larga escala, superar o luto e lembrar que a recessão econômica, em algum momento, vai passar. “Uma consequência positiva será a exigência, vigilância e mobilização de cidadãos para que o Estado garanta o direito à saúde e faça da assistência médica um serviço universal e gratuito, independentemente da classe social.”

https://www.goethe.de/ins/br/pt/kul/sup/dan/21849895.html

Desejo insistente de viver

Vivendo no país em que o governo federal se coloca contra as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o artista soteropolitano Tiago Sant’anna vê com dificuldades fazer uma previsão do que será o mundo pós-pandemia. “Mas um fator é quase certo”, constata: “as desigualdades irão aumentar razoavelmente. As medidas para as pessoas mais pobres são limitadas. As campanhas de doação e as ações de filantropia não serão suficientes porque precisamos de políticas sociais mais profundas e efetivas – em curto e longo prazos”, lamenta. Apesar do desalento com que a realidade atual se apresenta, o artista vê que a superação a essa crise sanitária sem precedentes virá por meio de “lutas diárias, do senso comunitário que nos une e do desejo insistente de viver.”

https://www.goethe.de/ins/br/pt/kul/sup/dan/21856136.html

De volta à caverna

O jornalista alemão George Seesslen retorna à alegoria da caverna, de Platão, para apontar o momento atual, em que “somos dobrados novamente e, enquanto podemos esperar por um novo desdobramento, isso não é uma situação tão miserável. Mas quanto tempo dura essa espera? E que poder ganha a impaciência?”, questiona. Embora ainda veja o mundo enfrentando crises diferentes – a “matriosca” (uma crise dentro de uma crise); a “teoria da idade das trevas” (ascensão de doutrinas de salvação e redenção e teorias da conspiração; ameaça de uma ampla catástrofe ecológica; guerras civis como um estado permanente) e a própria crise do coronavírus, que une as crises entre si enquanto aparenta encobri-las – sua esperança está na libertação do sujeito que pensa criticamente. E que pode ser ele o agente provocador da mudança no mundo a partir do isolamento.

https://www.goethe.de/ins/br/pt/kul/sup/dan/21820816.html

 

 

 

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Compliance: um aliado em tempos de pandemia

 

 

 

Compliance: um aliado em tempos de pandemia

Akira Otsuka*

O período de isolamento social instaurado em decorrência da disseminação do novo coronavírus no Brasil vem impactando operações de empresas em diferentes segmentos, que buscam equilibrar a proteção do caixa, a perenidade do negócio e a preservação dos empregos. Analisando o cenário, em um evento promovido em maio pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), especialistas salientaram que o momento atual da crise provocada pela pandemia será um grande teste para as áreas de compliance - setor que visa principalmente estabelecer um sistema de controle interno, para proporcionar maior segurança perante o mercado.

Nos últimos anos, empresas brasileiras ampliaram o investimento nessa área, com ações traçadas para garantir relações éticas e transparentes entre empresas e, principalmente, o Poder Público. O compliance é uma ferramenta atual e estável, para que a corporação preserve sua integridade e resiliência, assim como a de seus colaboradores e da alta administração.

E como a pandemia impacta essa estabilidade? O desligamento de colaboradores; a redução na remuneração; a adaptação de contrato com fornecedores; o investimento pontual em máscaras, álcool em gel e equipamentos de segurança voltados à saúde; e a realização de ações sociais, como doações, são exemplos de atuações que podem colocar a integridade da empresa em cheque neste período. Qualquer mudança que não seja devidamente registrada, dentro das conformidades e políticas da empresa, com transparência e respeito aos princípios legais, corre o risco de ser alvo de irregularidades.

Neste período de incertezas, algumas empresas consideraram o desligamento das atividades das áreas de compliance, por não reconhecerem a grande essencialidade do departamento dentro de uma empresa. Mas o resultado é bem o contrário: as empresas com estes setores bem estruturados podem passar por este momento com mais tranquilidade, com ciência dos protocolos que devem ser seguidos para preservar a sua integridade. Já as companhias que ainda não tinham desenvolvido essa área, estarão mais vulneráveis às irregularidades e terão trabalho redobrado para correr atrás do prejuízo.

Como a pandemia da Covid-19 tem mantido algumas pessoas em suas casas, praticando o trabalho remoto, as companhias terão que encontrar uma solução para seguir os protocolos à distância. Uma estratégia adotada é o uso ampliado da tecnologia digital, que departamentos podem utilizar para se comunicarem com seus stakeholders. Um exemplo é a plataforma ClickCompliance, um software em nuvem com possibilidade de acesso remoto. A solução é responsável pela gestão do programa em quatro frentes: gestão de políticas e documentos; canal de denúncias; treinamentos; e compliance bot de atendimento, que é um programa de computador responsável por automatizar procedimentos. Outros canais como TV corporativa, WhatsApp e e-mail também são alternativas eficazes para complementar as estratégias neste período.

O departamento de compliance trabalha para que a empresa se adeque e cumpra as normas dos órgãos reguladores, como também as normas internas elaboradas pela própria companhia. O programa favorece a transparência, justiça, sustentabilidade do negócio e muitos outros benefícios que promovem o fortalecimento e desenvolvimento da organização. É uma estratégia essencial para assegurar a continuidade dos negócios em um cenário de incertezas e adequações.

*Akira Otsuka é Diretor de Risco e Compliance do Grupo A.Yoshii Engenharia

 

 

 

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Depois de participação em feira de Luxemburgo, designer Renata Romanó vende peças em galeria em Arlan, Bélgica

 

 

 

 

Depois de participação em feira de Luxemburgo, designer Renata Romanó vende peças em galeria em Arlan, Bélgica

Depois de fechar por um período devido à pandemia de Coronavírus, a galeria Arte Quadra, em Arlan, na Bélgica, voltou a abrir as portas este mês. Entre os artistas que têm produtos à venda na loja da galeria está a designer brasileira Renata Romanó. São peças delicadas em prata, porém com presença forte e design minimalista e geométrico.

A oportunidade de comercializar peças no país europeu é fruto da participação da designer no des Créateurs, evento do MUDAM (Musée d’Art Moderne Grand-Duc Jean), na Cidade de Luxemburgo, em dezembro de 2019. Renata foi a única selecionada brasileira a integrar o mix de marcas do evento, que reúne apenas produtos handmade. “Mesmo num momento tão atípico estamos colhendo os frutos dos contatos que fizemos no evento, no qual o espírito, agora mais do que nunca, é a valorização do feito à mão”, diz Renata.

A designer

Formanda em Design de Carros pela Universitá Degli Studi di Firenze, Renata Romanó trabalhou na Secretaria de Moda de Florença e participou do projeto para a criação da boneca Barbie para a edição especial em homenagem a Caterina de Medici. Em sua estada italiana esteve também na produção das feiras Pit Uomo e Pit Bimbo.

De volta ao Brasil, trabalhou na chegada das Lojas Coppel ao país, sendo responsável pelas compras de acessórios femininos da rede mexicana no território brasileiro. Em seguida, começou a produzir acessórios artesanalmente, fazendo peças com ladrilhos e couro. Em 2016, passou a estudar ourivesaria com o intuito de criar algumas peças que facilitariam a execução do que já produzia, mas acabou descobrindo um caminho irresistível no processo reflexivo e exclusivo da joalheria artesanal. Renata já participou de três edições do Joiarte, evento criado em Curitiba e que reúne designers de joias autorais.

Suas joias trazem como referências desde o que aprendeu no curso de Design de Carros em Firenze, ícones da arquitetura como Le Corbusier, a escola Bauhaus até as peças geométricas fortes da clássica Cartier.

Usando ouro, prata e pedras naturais, Renata está à frente de todas as etapas do processo, do desenho e execução até a venda. Seu trabalho orgânico e autoral pode ser visto no Instagram @renataromanojoias.

 

 

 

 

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Colégio aposta em aulas especiais para ajudar na saúde mental de adolescentes

 

 

 

Colégio aposta em aulas especiais para ajudar na saúde mental de adolescentes

Disciplinas de Educação Física, Teatro e Música dão apoio social, psicológico, intelectual e cognitivo aos alunos

Os impactos da pandemia na saúde mental dos estudantes é tema de preocupação de educadores do mundo todo. Principalmente os alunos de Ensino Médio, na faixa dos 14 aos 17 anos - já que grande parte das coisas que mais gostam está relacionada à interação social, da qual estão privados. "Este é um momento de privação de várias atividades prazerosas, de restrição do contato com os amigos - que é muito intenso na adolescência - e de muitas incertezas. A privação de todas essas situações aliadas com a imprevisibilidade de quando tudo isso irá passar podem ser o gatilho para doenças mentais, como ansiedade e depressão", revela a psicóloga do Colégio Positivo - Internacional, Michelle Norberto Martins.

Pensando nisso, a instituição recorreu às aulas de Educação Física, Música e Teatro para trabalhar o desempenho social, psicológico, intelectual e cognitivo dos alunos. "A prática de atividades físicas e prazerosas neste momento de isolamento são fundamentais. A rotina se estruturou de uma forma totalmente nova, com novas tarefas, em outro ambiente, sem a interação social presencial e com outros estímulos; por isso, a prática de atividades que quebrem essa rotina de afazeres, que tragam leveza e prazer para a vida do adolescente, são tão importantes", explica a psicóloga.

O coordenador de Esportes e Cultura, Gino Fellipe Santoro, alerta para o problema do sedentarismo durante a pandemia. "Vivemos um momento atípico na história da humanidade. A pandemia do novo coronavírus levou a maior parte da população a ficar em casa, isolada e inativa, aumentando expressivamente os níveis de sedentarismo, que está relacionado ao aparecimento de inúmeras doenças, em qualquer idade. As aulas de Educação Física estão ajudando, nesse sentido, os alunos a se manterem ativos e garantirem mais energia para continuar estudando", afirma.

Segundo Michelle, o Teatro e a Música são disciplinas vistas pelos jovens como diversão e relaxamento. "São momentos em que eles podem colocar para fora e expressar a emoção acumulada", conta a psicóloga. "A música é usada desde o começo dos tempos para ajudar os humanos a lidarem com sentimentos difíceis e se conectarem melhor uns com os outros", lembra o professor de Música, Leandro Ramos.

Como diz o ditado, "quem canta, seus males espanta"! E isso é cientificamente provado. Devido à forte e imediata influência sobre as emoções, aliada à capacidade de aumentar naturalmente os neurotransmissores (incluindo as endorfinas), a música é usada para programas de bem-estar no mundo todo. Segundo a psicóloga Michelle, as aulas de Música, Teatro e Educação Física ajudam na capacidade respiratória, melhoram o humor, reduzem o estresse e a ansiedade, aumentam a capacidade de concentração, estimulam a memória, melhoram a postura e causam uma sensação prolongada de bem-estar.

 

 

 

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Porto Seguro Transportes anuncia novo produto do ramo de Responsabilidade Civil

 

 

 

Porto Seguro Transportes anuncia novo produto do ramo de Responsabilidade Civil

Como parte da aliança estratégica com a AIG, o RC Ambiental Transportes amplia o portfólio de soluções da companhia

A partir de junho, o Porto Seguro Transportes amplia sua carteira e lança o Responsabilidade Civil Ambiental Transportes. O novo produto surge da aliança estratégica com a AIG e foi desenvolvido especialmente para imprevistos nos transportes de mercadorias e resíduos perigosos ou poluentes, oferecendo coberturas e contenção para danos que a carga possa causar ao meio ambiente e à propriedade de terceiros.

De acordo com dados da CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, de janeiro a novembro de 2019 a média de ocorrências de acidentes com cargas perigosas no Estado foi de 25,6 casos por mês. No mesmo período de 2018 a média era de 24,8. “Para quem transporta cargas de risco, ter um seguro de responsabilidade civil ambiental é fundamental, diante do risco exposto tanto para o dono da mercadoria e transportador da carga, quanto para a população e meio ambiente”, alerta Rose Matos, gerente do Porto Seguro Transportes.

O produto pode ser contratado por embarcadores (donos de mercadorias) e por empresas transportadoras. A vigência da apólice é de 12 meses e o limite de garantia mínimo é de R$50 mil, e o máximo R$1 milhão. São consideradas cargas perigosas líquidos inflamáveis, produtos transportados em alta temperatura, explosivos, materiais sólidos inflamáveis, substâncias oxidantes, tóxicas, infectantes, produtos corrosivos e outras cargas específicas.

Entre as coberturas básicas, o RC Ambiental Transportes garante: danos pessoais e danos materiais causados a terceiros; despesas de limpeza resultantes de condições de poluição da carga transportada; custos de monitoramento, remoção de contaminação do solo, águas de superfície e lençóis freáticos. Ainda é possível incluir a cobertura adicional de poluição decorrente de eventos não acidentais durante o transporte da carga, além de diferenciais como cobertura para poluição decorrente do tanque de combustível e fluídos automotivos dos veículos transportadores.

O segurado terá acesso também a parceria com empresa de atendimento emergencial com 0800 para emergências ambientais; e Plano de Ação de Emergência - PAE. “Sabemos que são inúmeros os riscos para quem transporta esse tipo de carga, mas são materiais essenciais para muitos serviços, e que não podem parar. Para isso, buscamos trazer recursos que auxiliem no transporte dessas cargas e que proporcionem maior segurança no trajeto ou em casos de acidentes”, conclui Rose.

Em dezembro de 2018, a AIG e a Porto Seguro anunciaram a formação de uma aliança estratégica envolvendo alguns produtos voltados ao segmento de Pequenas e Médias Empresas e contando com a garantia de proteção de resseguro da AIG. Tanto a Porto Seguro quanto a AIG disponibilizam o RC Ambiental Transportes para suas bases de corretores, o que permite uma distribuição mais ampla devido à grande capilaridade do canal corretor da Porto Seguro.

Para saber mais sobre o novo produto RC Ambiental Transportes, acesse o site ou contate um Corretor: www.portoseguro.com.br/transportes.

Sobre a Porto Seguro

A Porto Seguro é uma empresa brasileira com mais de 70 anos de mercado e está entre as maiores seguradoras do País, ocupando a primeira posição nos ramos de Seguro Auto e Residência. Atualmente, são quase 8,5 milhões de clientes únicos, 13,2 mil funcionários, 12,5 mil prestadores e 36 mil corretores parceiros. A companhia tem ainda 105 sucursais e escritórios regionais em todo o Brasil. O Grupo Porto Seguro é formado por 27 empresas – entre elas Azul Seguros, Itaú Seguros de Auto e Residência, Porto Seguro Saúde e Porto Seguro Uruguai – que atuam nos mais diversos ramos como seguros, produtos financeiros, serviços de emergência e conveniência, proteção e monitoramento, plano de saúde para Pets, entre outros. Em 2019, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,387 bilhão.

 

 

 

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