O diagnóstico não pode parar

O diagnóstico não pode parar

Projeto Eu Digo X lança nova campanha junto aos atores Cadu Scheffer e Jessica Medeiros e alerta sobre a importância do diagnostico da Síndrome do X Frágil em época da Covid -19


A Covid-19 é uma realidade mundial. Mas nem por isso, outras comorbidades devem ser negligenciadas, ou caídas no esquecimento. O Brasil ainda possui déficit no diagnóstico de diversas doenças e síndromes genéticas que comprometem a população, e que se diagnosticado precocemente, podem dar qualidade de vida ao paciente e aos familiares.

É o caso da Síndrome do X Frágil, uma condição genética, pouco conhecida, e diagnosticada comumente como autismo. Como a SXF apresenta muitos sintomas e sinais diferenciados, acaba dificultando a definição do quadro clínico de pessoas acometidas por ela. Por essa razão, muitos são diagnosticados com Autismo, TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção / Hiperatividade), Síndrome de Asperger entre outros. A SXF é uma condição hereditária que causa deficiência intelectual de graus variáveis e pode ter sinais comportamentais importantes, muitas vezes dentro do espectro do transtorno autista.

“Hoje sabemos que em 60% dos pacientes com X Frágil também são autistas. Nesses casos, normalmente são pessoas com quadro clínico mais acentuado”, explica Sabrina Mugiatti, idealizadora do Projeto Eu Digo X, do Instituto Lico Kaesemodel. . Infelizmente, mesmo sendo de incidência tão comum, a SXF tem diagnóstico difícil e, muitas vezes, é desconhecida até mesmo por profissionais das áreas de saúde e de educação. “Um dos principais motivos para a demora de um diagnóstico clínico mais preciso são as semelhanças com os sintomas e sinais da condição do espectro do autismo”, explica Luz María Romero, gestora do Projeto Eu Digo X.

Em busca diagnósticos

A partir dessa semana, o Projeto Eu Digo X, lança sua campanha de captação de recursos. para realizar mais de 600 exames diagnósticos para a Síndrome do X Frágil. A campanha é estrelada pelo casal Cadu Scheffer e Jéssica Medeiros, do grupo Tesão Piá.

“Somos apoiadores do Projeto desde o seu início. E nessa época atípica que vivenciamos, não podemos esquecer que além dos cuidados com a Covid-19, temos outras situações de saúde que não podem ser esquecidas”, salienta o ator Cadu Scheffer. “E nesse período ainda, as crianças sem o diagnóstico correto podem ficar mais expostas, dificultando o tratamento”, alerta.

Em um atendimento hospitalar emergencial, sem a presença de um familiar ou tutor, o paciente X Frágil e alguns casos de autismo podem resistir a ajuda, evitar o contato físico e principalmente não responder as perguntas realizadas. “Em casos que pacientes X Frágeis ou Autistas sejam diagnosticados com COVID -19, orienta-se que ao falar com eles, principalmente se for um paciente com Síndrome do X Frágil que o atendente ou médico evite olhar diretamente nos olhos, e se precisar tocá-los, faça-os com certa pressão, pois se sentem incomodados com toques leves”, ressalta Luz María. Segundo a gestora o ideal nesses casos é a permissão do acompanhante de confiança do paciente.

Outro item de extrema importância, segundo Luz María, é a medicação aplicada. “Muitos pacientes X Frágeis ou autistas possuem uma medicação forte para atenuar sintomas. Ao ingerir uma nova medicação, pode ter interações medicamentosas”, salienta. “Normalmente nossos pacientes não sabem os nomes dos medicamentos, apenas sabem da necessidade de ingeri-los. O ideal é a presença dos pais ou tutores, para informar a listagem, evitando incompatibilidade medicamentosa. Mas esses cuidados e ações junto aos atendimentos, podem ser tomadas somente com o diagnóstico correto dos pacientes.

Hoje o Projeto Eu Digo X possui 600 cadastros de famílias com múltiplos indivíduos (900), sendo 80% das pessoas com diagnóstico confirmado para a Síndrome do X Frágil. No entanto, após a realização da Campanha Nacional de Conscientização da Síndrome do X Frágil, que foi estrelada pelo atleta e ídolo Mundial Neymar Jr, a busca de informação a respeito da síndrome triplicou, e hoje o projeto está com uma fila de mais de 600 exames a serem realizados para confirmação de diagnóstico. 

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Aprender brincando: dicas de atividades educativas e sobre finanças para fazer com crianças durante isolamento

 

 

 

Aprender brincando: dicas de atividades educativas e sobre finanças para fazer com crianças durante isolamento

Confira opções selecionadas por especialistas do Sicredi para ensinar educação financeira de maneira divertida e aumentar o repertório de brincadeiras

A pandemia do novo coronavírus e a consequentes medidas de isolamento social trazem um desafio extra para as famílias com crianças. Com a suspensão das aulas nas escolas é preciso criatividade para continuar reorganizando as agendas, além de adequar horários específicos para as atividades em família, os estudos e as brincadeiras.

Nesse período, a situação econômica também está alterando a rotina de muitas famílias brasileiras que buscam no planejamento e no corte de gastos extras uma alternativa. Especialistas garantem que é importante aprender a lidar com o dinheiro desde cedo. Por isso, e para ajudar as famílias que já esgotaram o repertório de atividades com as crianças, o Sicredi preparou algumas dicas de atividades de educação financeira e brincadeiras fáceis de fazer, que trazem conhecimento de maneira lúdica e divertida.

1 – Lições financeiras com a Turma da Mônica

Os desenhos animados são um sucesso entre a garotada, mas em tempos de isolamento social vale investir também em produções que agregam conhecimento. Dicas de educação financeira e sobre como economizar estão presente nos desenhos animados da Turma da Mônica feitos em parceria com o Sicredi. São três animações que trazem como tema central questões como: de onde vem o dinheiro, orçamento familiar e a recompensa de quem sabe administrar os gastos. Os desenhos animados podem ser assistidos no canal oficial do Sicredi no YouTube. “Desenvolvemos várias iniciativas de educação financeira porque acreditamos que os conceitos aprendidos na infância ficam por toda a vida. Uma criança que sabe de onde vêm os recursos e entende as relações de consumo, a importância do planejamento e do hábito de poupar terá mais chances de evitar dívidas no futuro”, explica o presidente nacional do Sicredi e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock.

2 - Jogos de tabuleiro

Conhecidos entre crianças de várias gerações, os jogos de tabuleiro ajudam a reunir pessoas de várias idades que moram na mesma casa. Alguns jogos, como os tradicionais Monopoly e Banco Imobiliário, estimulam a capacidade de raciocínio e negociação dos participantes. Durante a partida, as crianças também podem aprender a planejar o uso de recursos e fazer investimentos. Como a brincadeira normalmente reúne jogadores de várias idades, os jogos também podem ser uma oportunidade para as crianças aprenderem as nuances do mundo dos negócios.

3 - Quiz e atividades na internet

Com o objetivo de ensinar educação financeira de uma maneira leve e divertida em diferentes plataformas, o Sicredi lançou um conteúdo especial sobre educação financeira também disponível na internet. A página traz opções de quiz, livro de atividades e desenhos para pintura. Os conteúdos podem ser trabalhados envolvendo adultos e crianças e promovem uma reflexão sobre planejamento financeiro. O projeto Tranformando.com.vc com a iniciativa “Fica em Casa” também reúne dicas e orientações de atividades para fazer com as crianças tornando a quarentena um momento de diversão e aprendizagem. “A melhor coisa que pode acontecer com uma criança é desenvolver todos os seus sentidos com música, dança, teatro, brincadeiras, jogos de montar, pinturas e desenhos. Todas essas atividades são importantes, pois desenvolvem a coordenação visomotora. Na brincadeira, as crianças também estão desenvolvendo atenção e concentração", explicou o mestre em Educação Marcos Meier, durante uma live transmitida pelo projeto Transformando.

4 - Exploração em Casa

Nessa atividade é possível estimular a curiosidade das crianças. Para brincar basta provocar a formação de uma “Pergunta Exploratória”. É preciso incentivar a criança a encontrar, dentro de casa, algum tema que que ela gostaria de saber as respostas. Use pontos estratégicos da casa, como a cozinha ou a sala, para estimular a descoberta. Definida a pergunta, a criança pode partir para a “Expedição Investigativa” desbravando o ambiente que ela pretende explorar e com as questões que podem ser respondidas pelos adultos, com os conhecimentos já obtidos, ou também com ajuda das tecnologias ou outras formas de pesquisa. A atividade pode ser concluída com a criança conversando sobre tudo que aprendeu com a exploração. A brincadeira é inspirada no Programa A União Faz a Vida, principal iniciativa de responsabilidade social do Sicredi. “A metodologia propõe uma aprendizagem participativa tendo o diálogo como premissa básica. O programa já impactou mais de 2 milhões de crianças e adolescentes em todo o país”, afirma a assessora de Desenvolvimento do cooperativismo da Central Sicredi PR/SP/RJ, Alyne Lemes.

5 - Imaginação para comprar e vender

Pais e filhos podem se divertir juntos com uma loja, um restaurante ou um supermercado fictício. Vale usar a imaginação e revezar para escolher qual participante vai comprar ou vender os produtos. Com a brincadeira é possível estimular a capacidade de raciocínio e negociação, treinar a habilidade de calcular e ainda auxiliar na reflexão sobre preço dos produtos e a compra consciente.

 

 

 

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Os planos de saúde e a Covid-19: o momento não permite improvisos

 

 

 

Os planos de saúde e a Covid-19: o momento não permite improvisos

*Gabriel Schulman

A Covid-19 atinge a todos e promove uma turbulência que reverbera nas esferas da saúde, social, econômica e jurídica. O termo pandemia se tornou uma palavra de uso cotidiano e a incerteza nos acompanha. Apesar das controvérsias nos mais variados campos, há razoável consenso de que o cenário é complexo e soluções improvisadas não dão conta dos problemas que estão postos.

Em relação aos planos de saúde, as repercussões abarcam a dificuldade de pagamento, extinção do contrato por atraso nas mensalidades, reajustes e tratamentos. Nesse sentido, o projeto de lei n. 1117/2020, em trâmite na Câmara dos Deputados, propõe a alteração da Lei dos Planos de Saúde para, “enquanto durarem os efeitos do Estado de Calamidade Pública”, vedar o reajuste das mensalidades, bem como proibir o cancelamento de contratos por atrasos de até 90 dias.

O projeto de lei, em resumo, transfere integralmente às operadoras o impacto da Covid-19, sem avaliação de custos ou riscos. Em contraste com a importância do tema, o projeto não apresentou nenhum estudo técnico ou cálculo de impacto. Como se fosse possível resolver um problema dessa magnitude em um passe de mágica, a iniciativa legislativa não levou em conta o caixa das operadoras, nem o impacto da natural redução dos clientes na crise. Ignorou também a diversidade de porte das operadoras.

Outra questão relevante está na má redação do art. 15-B, que aqui transcrevo: “As empresas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde ficam proibidas, pelo prazo de noventa dias, de procederem à suspensão ou rescisão unilateral dos contratos dos Planos Privados de Assistência à Saúde, em virtude do não-pagamento das mensalidades pelos consumidores, enquanto durarem os efeitos do Estado de Calamidade Pública (...)”.

A truncada redação permite duas interpretações. Na primeira compreensão, a operadora estaria obrigada a manter as coberturas, mesmo sem receber por 90 dias. Esse prazo poderia ser invocado mesmo com o fim do distanciamento social, já que o critério da lei é “enquanto durarem os efeitos” do coronavírus, sem especificar quais. Deixa-se a operadora sem parâmetros, e sem receber.

Uma segunda leitura, ainda mais preocupante, é no sentido de que as pessoas e empresas poderiam simplesmente não pagar o plano de saúde “enquanto durarem os efeitos do Estado de Calamidade Pública”. Exemplifico: uma empresa que demore um ano para recuperar seu volume de vendas poderia ficar todo esse período sem pagar, já que os efeitos ainda estão presentes. Ambos os cenários são inviáveis.

Em qualquer das interpretações, o projeto autoriza a suspensão total do pagamento da mensalidade do plano, por ao menos 90 dias, sem prever nenhuma contraprestação ou garantia às operadoras; nem mesmo retirou-se do benefício os planos odontológicos, os quais sequer guardam relação com a Covid-19.

A finalidade do projeto de lei de “garantir a manutenção dos contratos de Assistência Privada à Saúde” é um desejo comum a todos. As soluções, contudo, não podem se resumir a criar uma enorme bola de neve de dívidas, que terminará por extinguir os contratos de plano de saúde, seja porque as pessoas não conseguirão pagar seus débitos, seja porque as operadoras deixarão de existir.

*Gabriel Schulman, doutor em Direito pela UERJ, advogado Sócio de Trajano Neto e Paciornik, professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo

 

 

 

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Futuro alcança a escola e educação inovadora ressignifica o cenário atual

 

 

 

Futuro alcança a escola e educação inovadora ressignifica o cenário atual

O sistema de ensino brasileiro foi surpreendido pela suspensão das aulas presenciais em todas as escolas do país devido à pandemia de Covid-19. Professores e gestores educacionais precisaram buscar alternativas para superar os desafios, se reinventar e quebrar paradigmas para continuar a ensinar os alunos. A adoção de ferramentas tecnológicas tem sido o caminho para que o processo ensino/aprendizagem continue acontecendo, mesmo que à distância. As aulas gravadas e on-line, envio de conteúdos por aplicativo, videoconferências e o uso de mídias sociais passaram a ser exigência para as instituições de ensino.

A pesquisa divulgada pelo Instituto Península, fundado em 2010, e que tem como foco a melhoria da qualidade da educação brasileira, revela que 83% dos professores das redes públicas e particulares, não se sentem preparados para ensinar virtualmente e que 55% ainda não receberam treinamento ou orientação para ministrar aulas a distância.

Escola do Futuro

Se para a maior parte das escolas brasileiras a transformação digital chegou de repente, para o Colégio Amplação de Curitiba, conta a diretora Gisele Mantovani Pinheiro, a adaptação ao ensino remoto se deu de maneira tranquila. “A inovação está no nosso DNA. Há 8 anos, praticamos metodologias ativas, como o ensino híbrido e as aulas invertidas, onde o professor é mediador e o aluno, autônomo e protagonista de sua jornada de aprendizagem. Também substituímos o material didático docente físico (livros) pelo digital (tablets)”, observa Gisele. Ela relata que a reinvenção do setor educacional foi um olhar visionário do colégio, que é considerado a ‘escola do futuro’, por estar engajada no conceito de educação inovadora.

Gisele acredita que a educação brasileira já clamava por uma transformação conceitual e tecnológica, a exemplo da realidade das escolas de primeiro mundo. “A experiência da Finlândia é nossa inspiração e referência em gestão educacional moderna”, sublinha. A diretora explica que esse país nórdico está constantemente investindo na evolução de seu sistema educacional, e figura sempre nas primeiras posições em avaliações internacionais que medem o nível de aprendizado dos alunos.

“A pandemia, o distanciamento social e o ensino remoto reforçaram a necessidade de uma educação inovadora, ampla, assertiva e significativa, que não se conecta mais com a ‘velha escola’”. Ela frisa que as instituições públicas ou particulares que investem no novo não encontraram muitas dificuldades de adaptação em ações emergenciais como, por exemplo, o período de distanciamento social imposto ao Brasil.

Fluência digital

Gisele pontua que, com certeza, a pandemia transformou o sistema educacional. Todas as instituições de ensino tiveram que avançar para a educação do Século XXI, buscar estratégias e se reinventar. “Para o Colégio Amplação, que já seguia pelo caminho da fluência digital, migrar para o ensino remoto foi um passo descomplicado, quase que natural”, enfatiza a diretora. “Foi uma continuidade do trabalho presencial, porque as atividades escolares já são trabalhadas com recursos digitais, metodologias ativas e ferramentas tecnológicas aplicadas à educação diariamente”. Por isso, no início da suspensão das aulas físicas, o Amplação foi uma das primeiras escolas a levar conteúdo aos alunos por meio de aulas on-line ao vivo, e gravadas em estúdio, com envolvimento de mais de 1.000 alunos e professores.

Avaliação da aprendizagem

Outro fator deve ser considerado pelas escolas, ressalta Gisele -“Todo o processo de ensino e aprendizagem, exige a avaliação contínua e indispensável à mensuração da evolução de cada aluno, e a comprovação de sua efetividade nas variadas metodologias de ensino adotadas pelo professor”. Para ela, surge, então, a oportunidade de repensar antigas práticas e testar todas as possibilidades que possam funcionar para um ambiente virtual, inclusive, as avaliações. “É preciso levar em consideração que para este cenário não existe um modelo pronto, mas sim inúmeras maneiras de fazer o ensino remoto acontecer”.

A avaliação deve se dar em um movimento contínuo e diversificado, utilizando as mais variadas metodologias que vêm ao encontro do DNA de cada escola, e as inúmeras ferramentas tecnológicas que o sistema de ensino oferece. No Colégio Amplação estão sendo utilizadas como formas de avaliar os alunos neste período de distanciamento social e home office, as plataformas Google Forms, Socrative, Kahoot, Seesaw e Plickers.

Ainda no processo de avaliação, a diretora do Amplação destaca que o colégio também utiliza a aula invertida, que é quando o professor passa um tema ao aluno, que estuda ou pesquisa este tema, e em vídeo conferência explica o que aprendeu. Gisele acrescenta ainda, que essa metodologia estimula a habilidades como - saber ouvir, respeitar a opinião do outro e também desenvolve a autonomia e o protagonismo.

Educação inovadora

Gisele conceitua que a educação inovadora é mais humana, colaborativa, instigante e participativa. “A educação do século XXI promove o conhecimento por meio de práticas tecnológicas inovadoras e experiências educacionais diferenciadas, sem abrir mão do acolhimento e da afetividade, onde o desenvolvimento socioemocional tem tanta importância, quanto as salas de aula modernas ou as metodologias ativas”.

 

 

 

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Qualidade do produto é essencial para vida útil dos totens para higienização

 

 

 

Qualidade do produto é essencial para vida útil dos totens para higienização

Nano4You alerta para qualidade do álcool em gel disponível em totens e gabinetes para higienização das mãos

Com as academias em funcionamento, comércio abrindo, bares e restaurantes voltando a quase normalidade, os estabelecimentos precisaram se adaptar as regras governamentais para o pleno atendimento, entre elas o distanciamento social e a disponibilidade integral de álcool em gel para os clientes e funcionários.

Uma das saídas adotadas pelas empresas é a instalação de totens ou gabinetes com álcool em gel, que permite ao usuário fazer a higiene das mãos de forma prática e segura: basta pressionar o pedal de acionamento e uma porção do desinfetante é disponibilizada para esterilização, sem qualquer contato manual com o equipamento. Para o diretor científico da Nano4You, Fabiano Polak, além da solução ser inovadora e prática para as empresas, resta o cuidado na aquisição correta do produto a ser utilizado, para que a vida útil do totem ou gabinete seja maior. “Conforme o álcool em gel adquirido, se não utilizado um gel específico para a dispensa, pode gerar desperdício ou acúmulo de produto”, alerta.

Outro fator a ser avaliado é, além da procedência do produto, o custo x benefício com a aquisição do álcool em gel. “Não basta simplesmente adquirir o totem e não avaliar o custo do produto para o correto abastecimento do módulo”, salienta Polak. Segundo o diretor, a prática da higienização já está sendo incorporada pelo brasileiro, e os comércios não poderão deixar de oferecer a segurança ao consumidor. “Vale ressaltar que a procedência e o registro do produto devem ser de conhecimento do consumidor, pois como é notório, muitas fábricas no Brasil são clandestinas e ou oferecem o álcool abaixo de 60% que configura em crime”, alerta Polak.

A Nano4You, desde 2007 vem desenvolvendo e trazendo a nanotecnologia para o Brasil. Entre uma das linhas que a empresa oferece ao mercado está a Ecolar, uma linha completa de soluções em álcool 70%, chancelado pelo Tecpar, tanto para residências como para espaços comerciais. “Como a indústria possui toda uma linha de produção, o consumidor pode ter a certeza da continuidade da entrega do produto, bem como a qualidade dele e preço adequado”, afirma Polak.

Hoje a linha da Nano4You possui o maior portfolio brasileiro para higienização com álcool 70%, desde o comum álcool de limpeza, álcool em gel, álcool em aerossol (novidade do mercado) e linha wipes (panos umedecidos). Somente durante o isolamento social, a indústria já fez a doação de mais de 4 mil litros para diversas instituições do Paraná.

 

 

 

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