Pátio Batel promove live sobre gestão de equipe

 

 

 

Pátio Batel promove live sobre gestão de equipe

O diretor da Pós-Graduação da Universidade Positivo, David Forli Inocente, e o sócio fundador da Proposito/TRANSEARCH, André Caldeira são os convidados do shopping Pátio Batel para a live com o tema "Gestão de equipe em tempos de mudanças aceleradas". A transmissão, no Instagram do shopping (@patiobatel), acontece a partir das 17h nesta quarta-feira, dia 13.

Segundo Forli, a base da liderança das equipes, formada por clareza de processos e clareza de resultados, não pode mudar. "É preciso olhar como as pessoas da equipe estão trabalhando neste momento de mudança acelerada. Muito profissionais estão usando essas mudanças como justificativa para aliviar os esforços na busca de resultados e é papel do líder ajudar as pessoas a encontrar caminhos e atingir as metas, ainda que o cenário seja exigente".

O encontro on-line faz parte do projeto Conexão Pátio Batel, que traz lives com temas relacionados à moda, cultura, gastronomia, arte e entretenimento. A programação completa pode ser acompanhada no site www.patiobatel.com.br.

 

 

 

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O comércio internacional pós-covid-19

 

 

 

O comércio internacional pós-covid-19

Pode soar como prepotência ou até mesmo arrogância iniciar um artigo diretamente vinculado a um tema tão sério e impactante como é a pandemia provocada pela covid-19 já com um tom de visão, prospecção, imaginação, enfim, de sentimentos que expressem o que virá a ocorrer ao findar esse doloroso e angustiante período.

Mas não, o propósito da condução deste texto é aproximar ao máximo a nossa leitura ao cenário que se deslumbra tão logo saiamos globalmente dessa situação desmotivadora e prejudicial sobre vários aspectos, dentre eles econômicos, exatamente a partir de um momento em que se iniciava uma percepção de otimismo — e consequente confiança do mercado como um todo em relação ao Brasil.

Assim passamos a viver um presente muito implacável quanto ao sentido de possibilidade de estimativa, previsão, e projeções em relação a vários setores. Dentre eles, o Comércio Internacional, que desde o início da crise, ainda no seu epicentro na província de Wuhan na China, já impactava severamente os resultados de balanças comerciais de vários países, dada a importância da produção do mercado chinês em relação à composição dos aspectos presentes nas negociações “mundo afora”.

Esse “impacto” inicialmente no mercado asiático apresentava contornos de desorganização e decomposição de projetos industriais, ou mesmo de negócios de comércio, a partir de paradas de exportações da China para atender seus clientes globais. Pois, à medida que o vírus se espalhava da Ásia até o restante do planeta, praticamente o impacto tomava contornos de imprevisibilidade quanto à extensão que se observaria.

Tais ocorrências de certa forma obrigaram os governos e as empresas a se readequarem e a revisarem seus planejamentos mesmo antes do primeiro trimestre do ano. Ou seja, muitas empresas sequer haviam recebido insumos para produção de seus bens a serem vendidos naquele período, pois passaram a ser “peça de alto desejo”.

Esse novo cenário demanda urgente reorganização. Porém, sem uma sólida base para tomada de decisão, tendo em vista a impossibilidade de se vislumbrar um final da crise em curto ou médio prazo, e até mais, conforme os níveis de “estrago” aumentam, o longo prazo parece ser o único e mais certo caminho a ser trilhado visando um novo target (alvo – termo muito utilizado nas negociações internacionais).

Diante de tudo isso, já é hora de se buscar um novo horizonte, um pós-crise. E como em praticamente todas elas sempre surgem oportunidades, é momento de novos começos, novos desafios, principalmente considerando que a Balança Comercial Brasileira atingiu patamares de USD 402,7 bilhões entre Importações e Exportações em 2019 (dados do Ministério da Economia), dos quais aproximadamente USD 225,3 bilhões foram obtidos nas exportações.

O país encerra o primeiro trimestre de 2020 com resultado de sua Balança Comercial entre USD 49,5 bilhões nas vendas ao exterior (exportações), contra aproximadamente USD 43,9 bilhões nas aquisições do exterior (importações), sendo que ao compararmos os dados, no mesmo período do ano passado, nossas exportações atingiam valores próximos de USD 51,1 bilhões, contra USD 42,1 bilhões nas importações, apresentando já nesses primeiros 90 dias do ano, diferenças consideráveis em seus valores – momento ainda não significativo sob o ponto de vista de otimismo quanto ao fim da crise do vírus. Porém, em tese, uma exposição de valores que certamente apresentará diferenças mais acentuadas em relação aos próximos períodos, na medida em que os impactos são sentidos globalmente, já com pequenos sinais de retração na economia global, combustível principal para os saldos negativos das balanças comerciais dos países.

Mas sempre há “vida que segue”, aquilo que precisamos enfrentar no futuro, e este já se apresenta como “incerto”, porém com uma dose muito forte de mistério. Isso ocorre exatamente porque é certo que novas medidas econômicas deverão ser apresentadas pelos governos para restabelecimento de suas economias: novas regras, novos procedimentos para as práticas comerciais globais. Sendo que, mesmo no início do agravamento da crise, os países mais expoentes no Comércio Internacional já reviam alguns procedimentos, como redução tarifária para aquisições de produtos de combate ao coronavírus e medidas de flexibilização às regulamentações para entradas de produtos médicos de acordo com suas regras de vigilância sanitária.

O Brasil, por exemplo, através de Resoluções, Portarias, Instruções Normativas e outras normas legais, conseguiu reduzir alíquotas do Imposto de Importação em dezenas de produtos importados relacionados diretamente ao combate ao vírus, além de outras medidas que permitiram (e permitirão, inicialmente até 31/12/2020) empresas brasileiras adquirirem no mercado externo produtos para comercialização interna. Com tais “incentivos” fiscais (termo este com grifo nosso exatamente por se tratar de uma necessidade de questões humanitárias), a face do “incentivo” fiscal não como meio de alavancagem de negócios, mas sim abertura de portas e facilitação para que na maior extensão possível as empresas encontrem alternativas de alimentar o setor de saúde público e privado, do maior número possível de recursos para o combate ao vírus.

Segundo dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) de 14 de abril de 2020, os dados das pesquisas relativas ao Comércio Internacional davam conta de que é esperado um impacto negativo de aproximadamente 20% nos resultados das negociações internacionais para o corrente ano, sendo que destes, se forem avaliados sob previsões otimistas, chega-se a 15% contra 25% para quem optar pela ótica pessimista.

É fato que qualquer um dos números é muito delicado e extremamente prejudicial para a economia como um todo, pois os países dependem cada vez mais uns dos outros. A queda nos negócios internacionais acentua eventos deficitários ao mesmo tempo em que, ao citarmos dados baseados em pesquisas, é necessário também manifestarmos nossas convicções no aspecto otimista de que, como agentes de transformação que somos, precisamos unir esforços e buscarmos uma fórmula de alavancar negócios globais para juntos retomarmos o crescimento tanto do PIB brasileiro e, por extensão, mundial, sem jamais esquecer dos menos favorecidos. Afinal, antes do Comércio Internacional, precisamos “olhar os nossos”, quem está mais próximo e dependendo de nosso auxílio, seja de qual natureza for.

Realidade cruel, mas convicção de que com saúde seremos e sairemos vitoriosos no pós-covid-19.

Autor: João Marcos Andrade é professor dos cursos de Global Trading e Comércio Exterior do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Jovens de 16 anos produzem e distribuem gratuitamente extensores de máscaras para ajudar profissionais de saúde

 

 

 

Jovens de 16 anos produzem e distribuem gratuitamente extensores de máscaras para ajudar profissionais de saúde

A pandemia causada pelo novo coronavírus inspira boas ações em todo o mundo. Em Curitiba (PR), dois jovens de 16 anos, passaram a imprimir, em casa, extensores para orelhas, que ajudam a aliviar a dor e o desconforto causado pelas longas horas de uso de máscaras por profissionais de saúde. Até agora, já foram entregues cerca de 3.500 extensores para profissionais da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba.

O projeto começou com dois estudantes do 3° ano do Ensino Médio do Colégio Positivo Internacional:, Jhony Minetto Araújo e João Pedro de Ribas Nunes. No início, os jovens também receberam ajuda de alunos e familiares do Colégio. Atualmente, sete pessoas estão envolvidas na produção, entre as famílias dos jovens e o Liceu de Ofícios Inovação Cidadania Cajuru (Fab Lab). “Agora, estamos trabalhando na produção de um novo modelo, que será mais útil e confortável”, conta Jhony.

No início, os extensores eram produzidos com os materiais que os meninos tinham em casa, mas com a expansão e a demanda, eles conseguiram arrecadar doações para ampliar a produção. De acordo com Jhony, o material usado atualmente é compostável e com custo relativamente baixo. “Com 1kg de matéria-prima, conseguimos produzir mais de mil extensores", conta. Porém, ele ressalta que, para suprir a demanda de grandes hospitais, como o do Trabalhador e o Zilda Arns, precisam de doações.

A capacidade de produção pode atingir 250 extensores por dia. “Tive um grande sentimento de alívio por ter conseguido atingir o que eu esperava no início. Fico feliz em saber que a nossa atitude foi de grande valia para esses profissionais, pois é algo pouco notado pela população em geral, mas que tem grande impacto no dia a dia dessas pessoas. Agora, com mais apoio, o objetivo é continuar a produção e, quem sabe, ampliar a doação para outras cidades, pois já estamos recebendo pedidos”, conta.

 

 

 

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Artistas da gastronomia são homenageados com seleção de filmes no Streaming do Telecine

 

 

 

Artistas da gastronomia são homenageados com seleção de filmes no Streaming do Telecine

Assim como o cinema, cozinhar também é uma arte! Para homenagear os chefs de cozinha, o streaming do Telecine reuniu produções que vão aguçar as papilas gustativas. As histórias desses artistas da culinária reúnem criatividade, superação, romance e excelência, com uma boa dose de alta gastronomia.

O diretor Jon Favreau mostra o seu lado de ator no filme Chef. Na comédia dramática, Favreau é um renomado chef de cozinha que enfrenta dificuldades com o dono do restaurante em que trabalha, vivido por Dustin Hoffman. Ele vê sua carreira ir por água abaixo quando um crítico gastronômico interpretado por Oliver Platt vai ao restaurante e reprova a sua comida por considerar o cardápio pouco criativo.

No longa Pegando Fogo, Bradley Cooper vive um famoso chef de cozinha que vai ao fracasso por se envolver com drogas e álcool. Após um período de isolamento, ele tenta recomeçar a carreira na alta gastronomia e retornar ao topo com planos grandiosos, sendo o principal deles conquistar a terceira estrela no guia Michelin de restaurantes.

Para esquentar os corações, Receita Para O Amor traz Roselyn Sanchez e Eric Winter. Eles vivem Gabby Ferrar, chef-assistente de um restaurante que se muda para Massachusetts com o objetivo de abrir seu próprio negócio e se tornar uma renomada chef de cozinha, e Caleb Delaney, chef e dono do restaurante rival. A gastronomia aproxima os dois e eles vivem um intenso romance.

Penélope Cruz e Murilo Benício são os protagonistas de Sabor da Paixão. A comédia romântica conta a história de uma chef de cozinha dona de um restaurante na Bahia, que ao descobrir a traição do marido, se muda para San Francisco e faz sucesso ao assumir o comando de um programa de culinária.

Confira alguns destaques:

Receita Para o Amor
(A Taste Of Summer)
Gabby Ferrar decide deixar seu emprego como chef-assistente em Nova York e abrir o próprio restaurante em sua cidade natal. Ela, então, conhece Caleb Delaney, chef e dono do seu principal concorrente. Mesmo com um festival gastronômico se aproximando, surge da rivalidade uma intensa paixão.
Direção: Peter Deluise
Elenco: Roselyn Sanchez, Amanda May, Matt Mazur, Hannah Pederson
EUA. 2019. Romance. 86 min.

Amor Em Little Italy
(Little Italy)
Nikki trabalha num restaurante de Londres, mas precisa voltar por um mês ao lugar onde nasceu: Little Italy, no Canadá. A garota reencontra seu amigo de infância Leo. Como Leo é da família de pizzaiolos rivais, a relação dos dois causa um grande alvoroço.
Direção: Donald Petrie
Elenco: Emma Roberts, Hayden Christensen, Danny Aiello
Canadá. EUA. 2018. Comédia. 91 min.

Chef
Carl é um famoso chefe de cozinha que trabalha em Los Angeles. Após arruinar sua carreira por confrontar um renomado crítico de gastronomia, ele decide voltar às suas origens e, junto com seu filho, cozinhar em um food truck em Miami. Agora, o chef aprenderá o verdadeiro valor de cozinhar com amor.
Direção: Jon Fraveau
Elenco: Jon Favreau, Robert Downey Jr., Scarlett Johansson
EUA. 2014. Comédia. 114 min.

Sabor da Paixão
Isabella é uma chef e dona de um restaurante na Bahia. Ao descobrir que é traída pelo marido, ela vai embora do Brasil e parte para São Francisco para seguir seu sonho de ser famosa. Lá, ela vira um sucesso ao se tornar apresentadora de um programa de culinária na TV.
Direção: Fina Torres
Elenco: Penélope Cruz, Murilo Benício, Harold Perrineau Jr.
EUA, 2000. Comédia Romântica. 87 min.

Estômago
Raimundo Nonato decide deixar o Nordeste para tentar a vida em São Paulo e, por acaso, descobre ter um talento especial para a culinária. Tudo vai bem até que uma traição muda totalmente os rumos de sua vida.
Direção: Marcos Jorge
Elenco: João Miguel, Fabíula Nascimento, Babu Santana, Carlo Briani, Zeca Cenovicz, Paulo Miklos
Brasil. Itália. 2007. Nacional. 110 min.

Pegando Fogo
(Burnt)
Adam Jones já foi um dos mais respeitados chefs de Paris, mas a atitude arrogante e o consumo excessivo de drogas o levaram ao fracasso. Ele vai para Londres não só disposto a recomeçar a carreira, mas também a fim de voltar ao topo. Adam precisará dos amigos cozinheiros para conquistar a crítica gastronômica e a terceira estrela do Guia Michelin.
Direção: John Wells
Elenco: Bradley Cooper, Sienna Miller, Daniel Brühl
EUA. 2015. Drama. 98 min.

Garçonete
Jenna trabalha como garçonete e planeja juntar dinheiro para abandonar o seu marido. Sua esperança está em um concurso de tortas, que é sua melhor habilidade. Porém, uma gravidez não esperada muda seus planos, fazendo com que ela tenha que se tornar ainda mais forte para buscar sua felicidade.
Direção: Adrienne Shelly
Elenco: Keri Russell, Nathan Fillion, Cheryl Hines
EUA. 2007. Comédia Dramática. 107 min.

Duas De Mim
Suryellen é uma cozinheira que trabalha duro para manter sua família. Quando ela encontra uma doceira mágica, ela pede para ter uma cópia dela mesma. Mas logo percebe que, apesar de serem idênticas, sua cópia tem desejos próprios, causando as maiores confusões em sua vida.
Direção: Cininha de Paula
Elenco: Thalita Carauta, Latino, Alessandra Maestrini, Letícia Lima
Brasil. 2017. Comédia Nacional. 83 min.

 

 

 

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Freguesia online: "banca" virtual e WhatsApp viram ferramentas de venda para feirantes durante pandemia

 

 

 

Freguesia online: "banca" virtual e WhatsApp viram ferramentas de venda para feirantes durante pandemia

Com mais de 140 comerciantes já cadastrados, site inédito aproxima feira do cliente durante período de isolamento social

O comércio eletrônico, que virou questão de sobrevivência para tantos setores, chegou às feiras livres. Para os aproximadamente 350 feirantes de Curitiba, o formato de venda online foi visto como uma revolução e forma de se reinventar em meio ao período de isolamento social. Com a nova ferramenta virtual, os comerciantes podem expor e negociar seus produtos em uma única plataforma.

Para o gerente da Unidade de Feiras de Curitiba, Luiz Maskow, o cadastro nesta plataforma virtual é, para muitos feirantes, o primeiro passo no comércio eletrônico. “Além disso, muitos já estão realizando entregas no sistema delivery como alternativa para as pessoas que não podem ter acesso ao local das feiras”, acrescenta.

E foi pensando nesse público e também nas dificuldades que essa inovação poderia causar que o projeto foi desenvolvido. “Sabíamos que alguns dos usuários seriam novos na rede e ressaltamos a importância de uma plataforma simples, intuitiva, porém eficaz”, explica o coordenador de Portais do ICI, Luciano Cardoso.

Para a feirante Wiviane Cavilio Tulio, de 39 anos, que comercializa frutas e verduras, o projeto é uma forma de aumentar o contato com os fregueses. “Está tudo bem simples e tranquilo de fazer, agora vai ficar mais fácil do pessoal encontrar a gente. Nós queremos nos adequar a este novo momento”, conta.
Os feirantes interessados em entrar na plataforma podem fazer o cadastro pelo computador ou smartphone. Após o preenchimento dos campos de informações, a solicitação passa pela aprovação e é validada em até 24 horas. Depois disso, a banca virtual já estará disponível no portal.

O site, desenvolvido pelo Instituto Cidades Inteligentes (ICI) em parceria com a Prefeitura de Curitiba, reúne campos que vão desde alimentos prontos para consumo, hortifrutis, cereais, carnes, pescados até armarinhos, cosméticos e utilidades domésticas. Após escolher o produto, feirante e cliente podem negociar diretamente pelo WhatsApp. Para conferir, basta acessar feiraslivres.curitiba.pr.gov.br.

 

 

 

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