Planejamento sucessório e a pandemia da Covid-19

 

 

 

Planejamento sucessório e a pandemia da Covid-19

No século XVIII, o escritor inglês Daniel Dafoe criou um conceito, que posteriormente foi ratificado pelo presidente norte-americano Benjamin Franklin, de que na vida só é possível termos certeza de duas coisas: da morte e dos tributos.

Tratar da morte, sobretudo a própria, não é um tema que costuma ser agradável para a grande maioria das pessoas, de tal forma que é compreensível que muitos evitem lidar com as consequências da finitude de suas vidas.

No entanto, no momento em que há uma pandemia de magnitude global em curso e somos diariamente bombardeados por diversos meios de comunicação com notícias relatando o número de óbitos decorrentes do coronavírus, ignorar a escalada do risco de termos as nossas vidas (ou de nossos parentes) interrompidas abruptamente, sobretudo daqueles que fazem parte do “grupo de risco”, que abrange não apenas as pessoas da terceira idade, mas também pessoas sedentárias e/ou fumantes, não parece ser uma opção sábia. Nesse contexto, cresce a necessidade de ter organizada a transferência aos herdeiros do patrimônio construído ao longo da vida, evitando-se disputas futuras.

No Brasil há um movimento em andamento no sentido de aumentar a tributação incidente na transferência de bens e direitos por doação ou sucessão, atualmente realizada através do recolhimento do Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doações - ITCMD, tributo de competência estadual cuja alíquota máxima prevista na constituição federal é 8%, cabendo a cada Estado estabelecer a sua alíquota.

Nos últimos anos, diversos Estados majoraram a alíquota fixa deste imposto ou a tornaram progressiva até o citado limite de 8%. No Congresso Nacional tramitam projetos de lei visando aumentar a alíquota máxima do ITCMD para 20% e torná-lo um tributo de competência da União, com repasse de parcela do tributo aos Estados e Municípios. Além disto, desde o início do atual mandato do governo federal que é noticiado que a equipe econômica, liderada pelo Ministro Paulo Guedes, estaria estudando a criação de um tributo sobre grandes fortunas, dentro do contexto da reforma tributária que deverá ser debatida no Legislativo em breve.

É fato que a carga fiscal brasileira incidente sobre doações e herança é bem inferior à de diversos países europeus como França, Alemanha e Suíça, assim como dos Estados Unidos da América, para citar alguns exemplos, onde a tributação varia entre 40 a 60% do valor do patrimônio envolvido. Portanto, são fortes os indícios de que é apenas questão de tempo para que ocorra no Brasil aumento substancial da tributação incidente sobre as transferências patrimoniais decorrentes de doações e herança.

Quando tratamos de empresas, estruturar regras para organização da sucessão é medida essencial para garantir a continuidade do negócio ao longo do tempo, em especial nas empresas familiares, que representam no Brasil aproximadamente 90% das sociedades em atividade. Levantamentos indicam que somente 30% das empresas conseguem fazer a transição da primeira para a segunda geração, o que dificilmente ocorre se não houver uma governança minimamente estruturada, com a definição clara das competências dos sócios e dos administradores, possibilitando mitigar os efeitos da perda de qualquer um deles.

Considerando o atual cenário, no qual aumentou sensivelmente o grau de incerteza sobre o futuro, planejar-se é imprescindível, seja nas relações familiares ou empresariais. Assim, por mais incômodo que o tema possa ser, incluir o planejamento sucessório na pauta de discussões é uma providência que deve ser analisada com atenção por aqueles que desejam mitigar os efeitos de uma sucessão não planejada.

Autor: Gustavo Pires Ribeiro é sócio da Área Corporativa do Marins Bertoldi Advogado

 

 

 

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Educação Infantil tem maior dificuldade no ensino virtual

 

 

 

Educação Infantil tem maior dificuldade no ensino virtual

Crianças de até 5 anos precisam de interação e atividades mais lúdicas, o que exige auxílio dos pais em casa e novos formatos de vídeos. Iniciativa para o ensino público traz uma solução com tutorial para os pais

As aulas on-line, formato adotado por muitas escolas e redes de ensino nessa época de isolamento social, têm sido especialmente difícil para crianças de até 5 anos, público da Educação Infantil, que exige formas lúdicas e diferenciadas de aprendizado e maior interação na realização das atividades.

A psicopedagoga Rita Schane, supervisora pedagógica do Sistema Aprende Brasil, concorda que o período de pandemia impõe limitações ao ensino e às famílias, mas ainda assim acredita que é possível praticá-lo em casa. “A BNCC apresenta a interação e as brincadeiras como eixos estruturantes do processo de aprendizagem infantil. Por meio de aulas remotas, disponibilizadas por vídeo, é possível estimular as brincadeiras, a partir de situações cotidianas e vividas em casa, promovendo a interação dessas crianças com os familiares e, ainda, resgatar as memórias afetivas que elas têm do espaço escolar e do que lá aprendem. Esse é o formato possível, nesse momento, a partir das orientações de prevenção da Covid-19”, explica.

A maior dificuldade, segundo especialistas, é mostrar para os adultos os objetivos pedagógicos de atividades simples, como colocar feijões numa garrafa pet, por exemplo. "Alguns pais podem achar uma besteira. Outros pensam que o objetivo é apenas matemático, para aprenderem a contar. Poucos se dão conta que uma atividade tão simples pode ajudar de forma importante na coordenação motora da criança - o que trará inúmeros benefícios para a escrita, no momento da alfabetização", explica o educador Paulo Tomazinho.

Ou seja, na Educação Infantil, é preciso que os pais entendam os objetivos pedagógicos de cada atividade e dediquem tempo para praticar com as crianças. Esse público infantil não consegue aprender sozinho, em frente a uma tela. Com o intuito de ajudar os pais e buscar soluções para esse público, o Sistema de Ensino Aprende Brasil desenvolveu um roteiro específico de aulas e disponibilizou no YouTube. Segundo o coordenador das assessorias de áreas do sistema, Carlos Henrique Wiens, o projeto visa a utilização de conteúdos lúdicos. “Toda a proposta foi criada pensando em trazer a criatividade com várias temáticas que exploram o que a família tem em casa. Alguns episódios trabalham equilíbrio, cores e coordenação, por exemplo”, conta.

Além da Educação Infantil, o Aprende Brasil disponibiliza aulas para todos os anos do Ensino Fundamental e traz conteúdos de todos os componentes curriculares. Os vídeos têm duração de 5, 10 ou 15 minutos e, em alguns casos, contam com materiais de apoio em PDF. Todo o material é gravado por professores do Colégio Positivo e especialistas do Aprende Brasil e está disponível gratuitamente no YouTube.

 

 

 

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Uma carta de adeus que é um alerta para aqueles que ficam

 

 

 

Uma carta de adeus que é um alerta para aqueles que ficam

Por Alessandra Diehl, psiquiatra

Os brasileiros, sobretudo a comunidade artística, foi surpreendida com a triste notícia da partida do ator Flávio Migliaccio, de 85 anos. Em tempos de pandemia Covid-19, de uma democracia abalada e de várias cenas grotescas de desumanidade em nosso país, um terreno fértil parece estar se formando para o surgimento dos primeiros efeitos colaterais destes tempos difíceis.

O isolamento social, que é a principal medida para conter o avanço da epidemia, pode em certo grau afetar a todos nós. No entanto, os idosos parecem sofrer mais com o distanciamento familiar. É o afago dos filhos e netos, além do convívio com os amigos, muitas vezes, que sustenta o corpo que padece com o avanço da idade. Para um espírito livre, produtivo e criativo como o de Flávio, envelhecer defintivamente não é nada fácil! Em um corpo com mudanças radicais, são os encontros em humanidade que podem ajudar a manter o equilíbrio mental tão necessário para a saúde mental na terceira idade. O ator, no entanto, relatou estar descrente desta humanidade.

Já o filho do ator Flávio Migliaccio - até o ano passado atuava em novelas televisivas- acredita que a senelidade foi a causa da depressão que tirou a vida do pai. Qual diagnóstico psiquiátrico que de fato tinha o ator, se é que tinha!? Bem, isto não nos pertence avaliar neste momento, e nem é a intenção agora!

Mas é importante sabermos que a depressão é uma das principais causas de anos perdidos por incapacitação segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). É impotante dizer ainda que o número de pessoas com transtornos mentais comuns em todo o mundo está aumentando, particularmente em países de baixa renda, porque a população está crescendo e mais pessoas estão vivendo até a idade em que a depressão ocorre mais comumente.

A depressão é uma doença grave associada com um nível considerável de morbidade, risco de suicídio e consequências sociais indesejadas. Cerca de 30 a 40% dos deprimidos pensam em se matar e 10 a 15% dos deprimidos cometem suicídio. Considera-se a depressão como uma das causas mais frequentes do suicídio, podendo instalar-se de forma secundária, advinda de várias condições médicas ou dos mais diversos eventos morais. A boa notícia é que suicídios são evitáveis!

Uma das formas de prevenir suicidio é falando sobre ele. Perguntar sobre suicídio não provoca o ato de suicídio. Muitas vezes, reduz a ansiedade e ajuda as pessoas a se sentirem compreendidas. Depressão e pensamentos suicidas precisam ser desmistificada, inclusive, dentro do núcleo familiar, para que não evolua para um quadro mais grave, capaz de ser letal. Apenas 35% das pessoas com depressão são diagnosticadas corretamente e têm um tratamento adequado. Portanto a depressão segue sendo subdiagnosticada e subtratada, tornando-se resistente: uma condição crônica, difícil de ser tratada e um fardo pessoal e financeiro para todos os sistemas de saúde.

Outra forma importante de ajudar a prevenir o suicídio é lembrar do chamado "Efeito Werther" (um personagem de Goethe), já muito estudado e documentado em que a divulgação de suicídios pode incentivar outros casos de suicídio de pessoas que estão depressivas e fragilizadas neste momento. Então, não vamos compartilhar a carta do ator Flávio Migliaccio e nem as cenas das circunstâncias do suicídio que parecem já terem vazados para as redes sociais. Ao contrário, vamos rezar por ele! Vamos emanar nossa luz para ele neste momento! Vamos pensar em seus familiares com carinho! Mas sobretudo, vamos aprender com este adeus inesperado o recado que nos permita a mais profunda reflexão sobre o que de fato queremos enquanto humanidade? Que transformação íntima e pessoal você, eu e todos nós deveríamos estar fazendo?

 

 

 

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A Pandemia e o Amor

 

 

 

A Pandemia e o Amor

Daniel Medeiros*

Para quem divide a casa com um parceiro ou parceira, em um primeiro momento, o confinamento pode ser visto como uma ótima oportunidade de exercício narcísico, aquela hora na qual se interrompe as demandas do mundo e planeja um investimento apenas em si. Daí você dá uma folheada nos Ensaios de Montaigne e depara-se com este texto: “Devemos nos desvencilhar de todos os vínculos que nos prendem aos outros; tratemos de conquistar de nós mesmos a força de viver realmente sozinhos e de viver dessa maneira confortavelmente”. E então, legitimado pelo mestre, aproveitando a circunstância tão particular e propícia, você vaticina: vou cuidar um pouco de mim. Outra coisa possível pra fazer no confinamento é dedicar-se ao seu par. Afinal, agora você tem todo o tempo do mundo e não há mais a desculpa de que você está estressado pelo trabalho e pelo trânsito e pelos compromissos sociais, ou coisa que o valha. Se estiver apaixonado, a hora é essa.

Agora, um pouco de reflexão – porque, afinal de contas, há tempo para isso também. A paixão é o exato oposto do narcisismo. Quando se está apaixonado, você só vê a pessoa amada, só quer servi-la, esquecendo de si mesmo. É o Jack em relação à Rose, do filme Titanic. Aquela tábua, afinal de contas, dava pros dois se acomodarem, mas, ora, assim, o amor dele não seria tão pronunciado, tão publicizado. Não há espaço para o eu na relação apaixonada. Por isso, o narcisismo funciona como um limite à paixão. Uma redescoberta do Eu, uma voz de fundo lembrando que você também existe, que também merece ter seus desejos atendidos, considerados. Funciona como um recobrar os sentidos, um despertar desse domínio externo, dessa força avassaladora que deixa-nos passivos e embotados.

Durante o confinamento, essas forças opostas podem acabar se confrontando e a mola mestra de ambas é a fantasia. No narcisismo, a fantasia do “eu" apaga o perímetro e transforma os outros em fantasmas ameaçadores ou inimigos a serem combatidos. Na paixão, ao contrário, o outro aparece como o pote no fim do arco íris, sem mediações. Nada pode ou deve impedir seu acesso a esse tesouro. Mas daí passam duas semanas, quatro semanas, e você já não se suporta mais. Todos os seus projetos já foram procrastinados - até porque nem eram tão urgentes assim - e seus apelos por espaço e por prioridade já afastou os outros membros da casa que agora ignoram sua presença alegremente, respirando aliviados por não mais lhe dar ouvidos. E seu destempero vira desespero. Você quer corrigir esse erro, desentortar a vara que vergou toda para o seu lado. Não há peixes no lago no qual Narciso se espelha. É tudo estéril.

Também a paixão não sobrevive à proximidade e ao cotidiano de tantas semanas iguais. Não há fantasia que resista ao feitiço do tempo, de dias e dias com a mesma rotina, as repetições do café, almoço, janta, faxina, internet, Netflix, jogo de cartas, conversas cada vez mais com conteúdo de menos. A realidade é áspera, angulosa, esburacada. A paixão se desvanece nas sestas de três horas e nas insônias de noites inteiras. E qual a saída para o convívio no confinamento?

Ah, sem dúvida, o Amor.

O Amor é mestre na arte da contabilidade afetiva, daquelas que conseguem sempre garantir uma restituição, por menor que seja. O Amor ensina que “Nós" não é plural de “Eu”. É outra coisa, um espaço construído a quatro mãos com projeto cujo fim depende do que acontece no percurso, sem antecipações de uma parte ou outra. O Amor é um sentimento que surge com uma fatura colada nele: cobra um preço que é sempre pago com temor e com susto, pois amar é conhecer o outro do outro. Não é ter afinidade, que é enxergar no outro aquilo que eu gosto em mim; não é ser a outra metade da sua laranja, a tampa da sua panela, como se amar tivesse a ver com completar-se, sem necessariamente completar o outro. Amar é compartilhar a parte estranha do outro, aquele alguém que existe além de mim ou para mim.

Por isso amar é o maior desafio dos tempos de confinamento. Não é entrega, não é cobrança. É descoberta e aprendizado. E o que essas pessoas que se amam, tão diferentes, mas tão próximas, desejam? É a construção da intimidade, que é o espaço no qual não há um “eu fiz pra você" ou um "você fez pra mim”, mas que se parece com uma praça de encontros fortuitos, com árvores centenárias e bancos de madeira gastos onde os dois entrelaçam as mãos e ficam olhando o movimento das pessoas. Até que se levantam e um diz "já volto, tenho algo a fazer"; e o outro responde: "está bem, vou sentar na sala e ler um livro". E um vai fazer o que tem a fazer sem que tenha de ser questionado e outro vai ler seu livro sabendo que não será importunado, exceto por um fato muito importante.

A intimidade é o grau de liberdade na qual não é preciso justificar a presença do outro na sua vida, e vice versa. Na paixão, você quer consumir o outro. No Amor, o desejo é de preservar o outro. Na paixão, a fantasia é o que aproxima e o que afasta um casal. No Amor, o compartilhamento da realidade irredutível de cada um é o desafio, o contrato assinado voluntariamente, no qual não se subtrai quem eu sou ou quem ela é, mas assume a aventura de compor novas experiências comuns. Como dizia o mesmo Montaigne, em outra passagem de seu primoroso livro, referindo-se à razão da amizade profunda que nutria por seu amigo Ettiene, sem a necessidade de adjetivos perfunctórios: "porque era ele; porque era eu".

* Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo

 

 

 

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Novo Campus Faculdade Inspirar

 

 

 

Novo Campus Faculdade Inspirar

A faculdade aguarda o retorno das aulas presenciais para receber seus alunos em novo espaço, com 12 mil m2 e investimento de 10 milhões de reais

Em meio à pandemia, a Faculdade Inspirar Curitiba aguarda a orientação dos órgãos competentes para o retorno das aulas presenciais com uma dose a mais de ansiedade. Isso porque pós-covid os alunos estarão no campus novo, no Jardim Schaffer. “Estamos ansiosos e certos que nossos alunos ficarão encantados com o novo espaço, que foi projetado e construído pensado neles e em todos os nossos professores e colaboradores”, garante o presidente do Grupo Inspirar, Dr.Marcelo Marcio Xavier.

Moderno, tecnológico, amplo e arejado - foram investidos 10 milhões de reais no espaço de 12 mil m2 que comporta:

-Café-Bistrô;

-Estacionamento (para mais de 200 carros);

-Escola de Gastronomia (Inspirar Gourmet);

-Construção sustentável com 2 poços artesianos;

-Energia limpa fotovoltaica (solar);

-Diversos banheiros e vestiários;

-Bicicletário;

-Salas amplas e arejadas;

-Espaço de Simulação Realística;

-Confortável biblioteca;

-Loja de conveniência;

-Climatização;

-Segurança (com mais de 200 câmeras).

Tudo isso somado a um time de professores de referência em suas áreas de atuação, em uma faculdade com nota máxima no Índice Geral de Cursos do MEC – única do Paraná a conquistar o IGC 5 do Ministério da Educação por 4 vezes consecutivas!

Dr. Marcelo faz uma projeção com expectativa de 55% no aumento do número de alunos de graduação presencial e à distância, e 30 % em alunos de pós-graduação já no ano de 2021.

A diretora de graduação, professora Melissa Diaz, destaca o trabalho de planejamento e construção. “Nossa nova sede conta com espaços confortáveis e sustentáveis, projetados especialmente para permitirem a interatividade, combinando características humanizadas que inspiram alunos, professores e todos da comunidade acadêmica, uma vez que foi concebido a partir das sugestões trazidas por eles. Desta forma o ambiente acadêmico torna-se então um espaço efetivo de inclusão e de estímulo, contribuindo e favorecendo de forma prática e flexível para um processo de aprendizagem capaz de formar profissionais e cidadãos preparados para o mundo do trabalho”, enfatiza.

A faculdade tem cursos presenciais de graduação em Direito, Administração e Gestão Hospitalar, este último, inclusive, considerado o melhor do Brasil.

Com grande referência na área da Saúde e diversos cursos exclusivos na pós-graduação e extensão, a faculdade inova bastante ao inaugurar no campus um Centro de Simulação Realística.

Centro de Simulação Realística Inspirar

Este espaço traz a oportunidade para o aluno colocar em prática tudo o que aprendeu em sala.

Com uma metodologia inovadora, consegue proporcionar mais aprendizado para médicos, enfermeiros, profissionais da saúde e todos que atuam em urgência e emergência.

O espaço tem modelos anatômicos e simuladores de treinamento onde o aluno pode errar e repetir o procedimento quantas vezes forem necessárias, permitindo mais segurança ao executar o procedimento em uma situação real.

Inspirar Gourmet

A escola de gastronomia já estava operando, antes da pandemia acontecer. A nova franquia do Grupo Inspirar forma chefs profissionais, mas também proporciona diversas experiências gastronômicas para qualquer um que deseja se aventurar na cozinha, com aulas práticas, aulas-show e cursos modulares, entre eles: A Arte das Tortas e Quiches, Cozinha Tailandesa, Preparações Fit, Sushi e Sashimi, Frutos do Mar na Brasa, Preparações com Cordeiro, Charcutaria e muitos outros!

A primeira franquia da Inspirar Gourmet está nas mãos dos chefs Aguinaldo Monteiro, Kaue Henrrique Rodrigues e Larissa Guzzo. Aguinaldo Monteiro formou-se em 2005, mas antes de concluir o curso já trabalhava com gastronomia no Brasil e na Inglaterra. Tem foco nas diferentes cozinhas, desde a clássica e mediterrânea, até a molecular e orgânica. Kaue é apaixonado pela gastronomia e valoriza muito os ingredientes locais. Formou-se aos 16 anos, sendo um dos mais jovens chefs formados em Curitiba. E Larissa Guzzo, de origem italiana, nascida em Pato Branco, cresceu vivendo a gastronomia da forma mais pura e simples - aprendeu a cozinhar com sua Nonna e irmãs. Ela é professora do Projeto Gastronomia Sustentável Electrolux e formou-se como Chef de Cuisine e Restauranteur em 2015.

Melhor Franquia

Por cinco vezes a Editora Globo, em parceria com o Serasa Experian, classificou a Faculdade Inspirar entre as 10 melhores do Segmento Treinamento e Capacitação e a Melhor Franquia do Brasil em cursos de pós-graduação e extensão. O levantamento avalia a satisfação do franqueado – aquele que investiu na marca. A faculdade também acaba de conquistar novamente a chancela do Selo de Excelência em Franchising da ABF 2019. Para o vice-presidente de franchising do Grupo Inspirar, Ricardo Carneiro, a chancela é “a prova de que a faculdade é um ótimo negócio para se investir, visto que consegue manter a qualidade no ensino e uniformidade em sua estrutura em todas as regiões do país, levando a educação de qualidade para as mais diversas cidades e trazendo excelente retorno para seus investidores”, enfatiza.

O crescimento é visível e constante: em 2018 a Rede faturou 16 milhões, em 2019 foi 20 milhões, e a previsão para este ano é de R$ 30 milhões.

A expansão foi rápida. A primeira franquia abriu em 2011, e, após nove anos, está presente em 43 cidades, de 19 estados, em todas as regiões do Brasil. Já são mais de quatro mil cursos de extensão e pós-graduação promovidos em 23 anos, e mais de 40 mil alunos formados!

EaD

A Educação à Distância do Grupo Inspirar tem uma plataforma que oferece um ensino prático, envolvente, e de muita qualidade. A unidade Curitiba e diversas unidades da Inspirar no Brasil ofertam o sistema EaD para Administração e Gestão Hospitalar.

Serviço:

Novo campus Faculdade Inspirar

Rua João Tschannel, 880- Jd.Schaffer. Curitiba/PR (atrás da Rede Massa)

 

www.inspirar.com.br

www.inspirargourmet.com.br

 

 

 

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