Sr. Banana se apresenta no Fórum Tutano de Gastronomia

O grupo sobe ao palco às 19h desta terça-feira e fará um show de aproximadamente uma hora e meia

A segunda edição do Fórum Tutano Gastronomia, que será realizado nesta terça-feira (10) terá como atração a banda curitibana Sr. Banana. O grupo sobe ao palco às 19h e fará um show de aproximadamente uma hora e meia tocando os maiores sucessos da carreira e clássicos do reggae nacional em versões especiais. Para os interessados em assistir apenas a apresentação do Sr. Banana o ingresso custa R$ 25.

No ano passado, mais de 700 pessoas participaram do Fórum Tutano. O evento trata sobre temas como gestão, negócios familiares, crescimento em tempos de crise, tendências, inclusão social e como criar um negócio voltado para a área de gastronomia. O idealizador do fórum é o empresário curitibano Beto Madalosso. O evento será realizado no Restaurante Madalosso, em Santa Felicidade, em Curitiba.

“É um prazer participar da festa de encerramento desse festival. Será um grande show, animado e alto astral”, afirma Fabiano Neves, percussionista do Sr. Banana.

A banda

O Sr. Banana é um grupo curitibano de rock, reggae, dancehall, ska e reggaeton que foi a primeira contratação da lendária gravadora britânica Virgin Records no Brasil. Seu primeiro disco foi lançado em 1995 e produzido por Geroge Fully, baixista da banda de Peter Tosh. As músicas "Dignidade", "Tenho que ver", "Encontrar" e "Ritmo da Chuva"(versão ska da jovem guarda composta por Demétrius) fizeram parte do Top 20 da MTV. Em 1996 se apresentaram na Jamaica no festival Sunfest tocando ao lado de Shaggy e Maxi Priest e depois de 20 anos retornam à cena musical com sucessos como "Não Vá" e "Pura Confusão".

Nesse ano o grupo assinou contrato com a gravadora Midas, do produtor musical Rick Bonadio. O primeiro single pelo selo é “Olhos Verdes”, que já está entre as músicas mais tocadas das rádios de todo o Brasil.

Microcirurgia: procedimento permite reconstruir partes do corpo que foram mutiladas por doenças ou acidentes

A jovem que teve o couro cabeludo arrancado por um kart passou por uma cirurgia de reconstrução na última semana, no Hospital Especializado de Ribeirão Preto. O procedimento realizado foi a microcirurgia reconstrutiva, técnica cirúrgica baseada no uso de aparelhos de aumento (microscópio ou lupa cirúrgicos) e de instrumentos especiais para a manipulação de estruturas anatômicas de pequenas dimensões, na ordem de milímetros.

O médico cirurgião plástico Bruno Legnani, especialista em microcirurgia, fala que a técnica é usada para reconstrução de partes do corpo e membros, e muito importante para minimizar riscos e perdas decorrentes de doenças e mutilações. “A microcirurgia permite reimplantar membros amputados, transplantar tecidos do corpo para corrigir defeitos, com resultados muito bons, inclusive na recuperação de movimentos em caso de paralisia”, afirma. 

É possível reconstruir tecidos, nervos, ossos e veias que foram completamente destruídos, usando outras partes do corpo com a mesma finalidade. “Usar um nervo do pé e colocar na face, um tecido da perna e colocar no rosto. As possibilidades são inúmeras e os resultados impressionantes”, afirma o médico, que lista entre os principais benefícios o normal funcionamento da área afetada, além do resultado estético, muito satisfatório se comparado a lesão original. A técnica exige conhecimento e habilidade dos profissionais, e muitas vezes é realizada como emergência, pós-trauma.

Sobre Bruno Legnani

O médico cirurgião plástico Bruno Legnani possui título de especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), tem residência médica em cirurgia plástica e microcirurgia pelo Instituto Nacional do Câncer e fellow internacional em cirurgia plástica estética na Akademikliniken, na Suécia.

Botox natural: o efeito que vem da madeira

Sem agulhas e sem marcas: Maderoterapia facial é o melhor custo-benefício na estética facial

Não há nenhum pecado na busca para manter uma pele bela e saudável. A física quântica tem mostrado que amar a si próprio é um processo evolutivo e sentir-se bem é uma questão de cuidado e zelo consigo.

Nesse processo de fazer as pazes com a autoestima uma técnica chama atenção especialmente para quem não quer enfrentar agulhas, toxinas nem um alto investimento financeiro: é o botox natural.

Além de ativar a circulação e consequentemente ajudar na quebra de retenção de líquidos em procedimentos corporais a MADEROTERAPIA FACIAL é indicada na eliminação de rugas, bolsas, bigode chinês e linhas de expressão.

A técnica traz a energia da madeira somada às técnicas da medicina tradicional chinesa.

Usando acessórios como a Copa Sueca e o champignon – ambos produzidos artesanalmente com madeira - o profissional aplica diferentes movimentos que tonificam, drenam e modelam a região trabalhada estimulando a produção de colágeno e reduzindo a flacidez.

Em Curitiba, a pioneira no procedimento é a esteticista Vera Mendes que há sete anos já aplica a técnica e ainda promove cursos de formação na área. Os resultados da maderoterapia já aparecem na primeira sessão e com oito sessões é possível perceber o efeito durante meses.

“É um método perfeito para pessoas imediatistas, que querem resultado rápido e sem dor. Com um estilo de vida que respeita alimentação saudável e atividades físicas periódicas o resultado pode ser potencializado e ainda mais duradouro”, explica a profissional.

Dentro ainda dos métodos faciais a redução da papada é outra possibilidade que trabalha a harmonização do contorno facial, mas os benefícios do tratamento estético vão além da beleza. Para Vera Mendes, a técnica está ligada à qualidade de vida.

“Na cultura asiática a maderoterapia é utilizada para trabalhar os campos energéticos em qualquer idade. O que a gente percebe é um equilíbrio que vai além do universo físico e que beneficia corpo, mente e alma”, finaliza.

Serviço:

Vera Mendes Maderoterapia

Ig: @veramendesterapias

R. Lamenha Lins, 1623 - Rebouças, Curitiba – PR

(41) 3332-7078 / (41) 9725-3261

Pesquisa mostra que brasileiro valoriza aprendizagem contínua

Levantamento feito em nove países destaca brasileiros entre os que vêem educação continuada como ferramenta essencial para evolução na carreira

Em uma economia em acelerada transformação, na qual o mercado de trabalho ganha nova configuração em ciclos cada vez mais curtos, é preciso estar em permanente aprendizagem. O conceito de lifelong learning (aprendizagem contínua) está fortemente difundido entre os brasileiros. É o que revela uma pesquisa inédita divulgada em agosto deste ano pela empresa britânica Pearson, da área educacional.

O levantamento foi realizado com 21,5 mil pessoas entre 14 e 70 anos em nove países. Entre os brasileiros entrevistados, 84% disseram que enxergam a educação continuada como ferramenta essencial para a evolução na carreira. Os índices são expressivos: 81% enquadraram-se na categoria de “aprendizes ativos”. Ou seja, frequentaram algum curso nos três anos anteriores à pesquisa ou pretendem fazer isso em um prazo de três anos.

O índice supera o verificado em países como África do Sul, Canadá, Austrália, Reino Unido e Estados Unidos. O levantamento também contemplou China, Emirados Árabes Unidos e Índia. Além de visar o aprimoramento na atual área de domínio, os entrevistados apontaram a necessidade de conquista de novas habilidades e competências para fazer frente às demandas do mercado de trabalho. "Na educação, também é preciso estar em um processo constante de inovação. Um profissional que se mantém atualizado e que procura por novas aptidões é muito mais valorizado na hora de procurar emprego", diz o reitor do Centro Universitário Internacional Uninter, Benhur Gaio.

“Esse também é um dos motivos da flexibilidade do centro universitário em oferecer as modalidades de ensino a distância, semipresencial e presencial, além de cursos de graduação, pós e extensão, para encaixar os estudos em qualquer rotina de vida”, afirma Gaio.