O poder do jornalismo contra as fake news

O poder do jornalismo contra as fake news

* Por Luciana Sálvaro

As gafes se acumulam e já são cometidas por diversas personalidades, que compartilham em suas mídias sociais as famosas fake news - notícias fantasiosas que enganam por seu caráter de veracidade e construção realizada conforme padrões jornalísticos - impactando milhares de pessoas. Algumas dessas notícias destoam por seu aspecto absurdo, listando fatos quase impossíveis de serem reais. Outras, fantasiam sobre o cenário atual para causar reações, seja estranhamento e potencial revolta sobre o fato, ou ainda  comoção, tristeza e empatia. Em qualquer uma dessas formas, elas são uma versão reformulada da verdade, uma contravenção sobre o papel do jornalismo, que busca, acima de tudo, representar o real.

As mídias sociais viralizam o conteúdo. Sem fazer uma segunda checagem, os usuários apertam sem cerimônia o botão “compartilhar”, fazendo com que informações inverídicas tenham o poder de percorrer estados, países e continentes. Num ambiente no qual o debate sobre o que é importante poderia ser ampliado, ele passa a ser distorcido. Uma versão moderna do uso da mídia para vigiar o meio, se utilizarmos como base as antigas teorias da comunicação.

Isso porque se, no início da utilização da Internet as fake news que mais chamavam atenção eram as dezenas de lamentações sobre a morte de artistas que se encontravam vivos, hoje, elas têm impactado discussões muito mais importantes, como aconteceu com as eleições dos Estados Unidos e o Brexit (processo de saída do Reino Unido da União Europeia).

Em ano de eleições no Brasil, onde o cenário comove o público por seu ineditismo , espera-se que as fake news sejam recursos utilizados como massa de manobra para conquistar votos e propagar opiniões com bases infundadas. A previsão é que sites "duvidosos" publiquem informações, que depois serão distribuídas pelo Facebook, Twitter e WhatsApp, como estratégia de manipulação para servir certos interesses políticos e econômicos.

O Senado já se atentou a isso e propôs um projeto de lei que pretende punir com até três anos de detenção aqueles que fizerem a divulgação das fake news. Pode ser um começo, mas em um País no qual a impunidade e a injustiça parecem parte de seu DNA, não se sabe até qual ponto o perigo de reclusão será uma barreira para esses atos. Entretanto, o que poucos lembram é que a prática tem um oponente tão semelhante em aspecto, mas tão diferente em sua dinâmica: o jornalismo de verdade.

Hoje, também disponíveis em sua maioria pela Internet, os jornais e os portais noticiosos são os grandes combatentes das fake news. Isso se inicia pela própria característica do negócio, que é relatar o que acontece no mundo, de forma ética e imparcial. Se antes a quantidade de fatos e temas era restrito pelo espaço (quando o jornalista vivia a mercê do tamanho de laudas para contar as histórias), agora é possível escrever sobre praticamente tudo no ambiente digital. Essa dinâmica pode ter alterado muito a forma de noticiar, mas não afetou de maneira alguma a essência da comunicação, que é trazer um apanhado do que acontece de verdade no mundo.

Teorias da comunicação, formas objetivas de comunicar, importância da ética e de mostrar múltiplas visões sobre o mesmo tema: durante o ensino superior, o jornalista é munido com informações para uma prática que entenda como o seu papel é importante para a sociedade como um todo. Além disso, ele recebe instruções para entender como o trabalho mal realizado pode ter consequências catastróficas. Matérias sensacionalistas, mal apuradas e tendenciosas são apenas alguns desses exemplos.

Nesse cenário, os meios de comunicação profissionais despontam como o refúgio para visualizar se o que está circulando nas mídias sociais é verdadeiro. Pautados em princípios como a checagem das informações, eles voltaram a ser reconhecidos como fontes críveis para entender a realidade. Conforme pesquisa realizada pelas universidades de Darthmouth, Princeton e Exeter, apesar de um em cada quatro americanos terem tido contato com alguma fake news durante as últimas eleições presidenciais, os eleitores também continuavam se informando com frequência pelos veículos de imprensa. Ou seja, o jornalismo sério passa a reforçar seu papel e sua importância na sociedade como fonte segura para ficar a par do que acontece pelo mundo.

A guerra contra as fake news ainda está no começo, principalmente quando o termo é utilizado por muita gente quando algo que afronta suas convicções é publicado - mesmo que seja verdade. Google e Facebook já estão nessa batalha, trabalhando com códigos que penalizam esse tipo de conteúdo. Entretanto, o jornalismo será uma arma imprescindível nesse processo, atuando com responsabilidade para que atinja seus grandes objetivos: informar e levar seu público a racionar sobre os eventos, criando suas próprias percepções sobre a realidade. Tendo como base um único ingrediente: a verdade.

* Luciana Sálvaro é jornalista e assessora de imprensa na Central Press

O poder do jornalismo contra as fake news

* Por Luciana Sálvaro

As gafes se acumulam e já são cometidas por diversas personalidades, que compartilham em suas mídias sociais as famosas fake news - notícias fantasiosas que enganam por seu caráter de veracidade e construção realizada conforme padrões jornalísticos - impactando milhares de pessoas. Algumas dessas notícias destoam por seu aspecto absurdo, listando fatos quase impossíveis de serem reais. Outras, fantasiam sobre o cenário atual para causar reações, seja estranhamento e potencial revolta sobre o fato, ou ainda  comoção, tristeza e empatia. Em qualquer uma dessas formas, elas são uma versão reformulada da verdade, uma contravenção sobre o papel do jornalismo, que busca, acima de tudo, representar o real.

As mídias sociais viralizam o conteúdo. Sem fazer uma segunda checagem, os usuários apertam sem cerimônia o botão “compartilhar”, fazendo com que informações inverídicas tenham o poder de percorrer estados, países e continentes. Num ambiente no qual o debate sobre o que é importante poderia ser ampliado, ele passa a ser distorcido. Uma versão moderna do uso da mídia para vigiar o meio, se utilizarmos como base as antigas teorias da comunicação.

Isso porque se, no início da utilização da Internet as fake news que mais chamavam atenção eram as dezenas de lamentações sobre a morte de artistas que se encontravam vivos, hoje, elas têm impactado discussões muito mais importantes, como aconteceu com as eleições dos Estados Unidos e o Brexit (processo de saída do Reino Unido da União Europeia).

Em ano de eleições no Brasil, onde o cenário comove o público por seu ineditismo , espera-se que as fake news sejam recursos utilizados como massa de manobra para conquistar votos e propagar opiniões com bases infundadas. A previsão é que sites "duvidosos" publiquem informações, que depois serão distribuídas pelo Facebook, Twitter e WhatsApp, como estratégia de manipulação para servir certos interesses políticos e econômicos.

O Senado já se atentou a isso e propôs um projeto de lei que pretende punir com até três anos de detenção aqueles que fizerem a divulgação das fake news. Pode ser um começo, mas em um País no qual a impunidade e a injustiça parecem parte de seu DNA, não se sabe até qual ponto o perigo de reclusão será uma barreira para esses atos. Entretanto, o que poucos lembram é que a prática tem um oponente tão semelhante em aspecto, mas tão diferente em sua dinâmica: o jornalismo de verdade.

Hoje, também disponíveis em sua maioria pela Internet, os jornais e os portais noticiosos são os grandes combatentes das fake news. Isso se inicia pela própria característica do negócio, que é relatar o que acontece no mundo, de forma ética e imparcial. Se antes a quantidade de fatos e temas era restrito pelo espaço (quando o jornalista vivia a mercê do tamanho de laudas para contar as histórias), agora é possível escrever sobre praticamente tudo no ambiente digital. Essa dinâmica pode ter alterado muito a forma de noticiar, mas não afetou de maneira alguma a essência da comunicação, que é trazer um apanhado do que acontece de verdade no mundo.

Teorias da comunicação, formas objetivas de comunicar, importância da ética e de mostrar múltiplas visões sobre o mesmo tema: durante o ensino superior, o jornalista é munido com informações para uma prática que entenda como o seu papel é importante para a sociedade como um todo. Além disso, ele recebe instruções para entender como o trabalho mal realizado pode ter consequências catastróficas. Matérias sensacionalistas, mal apuradas e tendenciosas são apenas alguns desses exemplos.

Nesse cenário, os meios de comunicação profissionais despontam como o refúgio para visualizar se o que está circulando nas mídias sociais é verdadeiro. Pautados em princípios como a checagem das informações, eles voltaram a ser reconhecidos como fontes críveis para entender a realidade. Conforme pesquisa realizada pelas universidades de Darthmouth, Princeton e Exeter, apesar de um em cada quatro americanos terem tido contato com alguma fake news durante as últimas eleições presidenciais, os eleitores também continuavam se informando com frequência pelos veículos de imprensa. Ou seja, o jornalismo sério passa a reforçar seu papel e sua importância na sociedade como fonte segura para ficar a par do que acontece pelo mundo.

A guerra contra as fake news ainda está no começo, principalmente quando o termo é utilizado por muita gente quando algo que afronta suas convicções é publicado - mesmo que seja verdade. Google e Facebook já estão nessa batalha, trabalhando com códigos que penalizam esse tipo de conteúdo. Entretanto, o jornalismo será uma arma imprescindível nesse processo, atuando com responsabilidade para que atinja seus grandes objetivos: informar e levar seu público a racionar sobre os eventos, criando suas próprias percepções sobre a realidade. Tendo como base um único ingrediente: a verdade.



* Luciana Sálvaro é jornalista e assessora de imprensa na Central Press.

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Estamos no limiar da Quarta Revolução Industrial

Estamos no limiar da Quarta Revolução Industrial

Jacir Venturi*

O desenvolvimento tecnológico tem progredido exponencialmente, dando origem a avanços como a inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT), robótica, big data, computação na nuvem, impressoras 3D, algoritmos avançados, machine learning (máquinas que aprendem), nano e biotecnologias, fintechs (uso de novas tecnologias para o setor financeiro), drones etc. E logo estarão incorporados ao nosso cotidiano avanços como os carros autônomos e a telefonia 5G, dez vezes mais rápida que a 4G.

Essas novas tecnologias, por si sós, não definem a indústria 4.0, mas servem de insumo, por meio de sua convergência, para a implementação de fábricas inteligentes. “Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes” – faz-se oportuno Klaus Schwab, autor do livro A Quarta Revolução Industrial.

Uma das características da indústria 4.0 (Quarta Revolução Industrial) é a intensa e crescente automação das fábricas, cumprindo-se, em tom jocoso, a profecia de que a fábrica do futuro terá apenas dois operários: um homem e um cachorro. Função do cachorro: não permitir que o homem toque nas máquinas. Função do homem: alimentar o cachorro.

Como pano de fundo, cumpre lembrar que a história da humanidade passou pelos umbrais de três grandes processos transformadores. A Primeira Revolução Industrial foi iniciada na Inglaterra a partir de 1760, com a invenção da máquina a vapor e sua utilização na indústria têxtil, locomotivas e navios, produção de aço e ferro em larga escala etc. A Segunda Revolução Industrial, com início aproximado em 1850, se caracterizou pela invenção do motor a combustão interna movido a petróleo (e seu uso em profusão nos aviões, automóveis e navios) e a eclosão do uso da eletricidade, rádio, televisão, telefone, telégrafo sem fio etc. A partir da Segunda Guerra Mundial, emerge a eletrônica, a informática, a corrida espacial, a energia atômica e a engenharia genética, marcos determinantes para se denominar a Terceira Revolução Industrial.

Evidentemente, há uma área borrada entre o que se pode definir como tecnologia da Terceira ou da Quarta revolução, mas é uma discussão bizantina, irrelevante, pois é preponderante e inegável que estamos vivenciando o limiar de transformações disruptivas e avassaladoras, com elevados impactos nas relações de trabalho, geopolítica, costumes, ética e afetos. Já há quem diga que um novo ser humano está surgindo.

Nos últimos 250 anos, sob a égide das três revoluções industriais, os avanços tecnológicos e de produtividade promoveram saúde, longevidade, bem-estar e aumento da renda per capita. Cada uma das revoluções trouxe uma nova dinâmica para a empregabilidade, com funções que se tornam dispensáveis e outras que emergem. A intensidade de adaptação de indivíduos e nações às mudanças indica o grau e a qualidade de sua sobrevivência. Um exemplo clássico é a Itália, com passado glorioso, porém resistente aos avanços tecnológicos; consequentemente, hoje se mantém na rabeira das nações desenvolvidas.

Valho-me do muito bem estruturado livro A História da Riqueza no Brasil, de Jorge Caldeira, para afirmar que o nosso país, das três grandes oportunidades para o seu desenvolvimento ao longo da história, aproveitou apenas uma, pois, para nosso enlevo, de 1890 a 1930, o governo central destravou o setor privado e o Brasil tornou-se um dos países que mais cresceram no mundo.

Entretanto, duas janelas de oportunidade foram desperdiçadas. A primeira, de 1820 a 1890. No início desse período, Estados Unidos e Brasil tinham economias muito parecidas: exportações anuais de 4 milhões de libras esterlinas, população em torno de 5 milhões e rendas per capita não tão díspares, US$ 670 para o Brasil e US$ 1,3 mil para os EUA, ou seja, beirava o dobro. Já em 1890, a renda per capita americana superou a brasileira em 5,7 vezes. O que aconteceu? A partir de 1820, os EUA se abraçam ao capitalismo, revolucionam o papel do governo, incorporam as inovações da Primeira Revolução Industrial, abrem em profusão escolas e universidades. Nesse período, o Brasil pouco avança na alfabetização – de 2%, chega a apenas 17% da população, ao passo que EUA e outras nações dão saltos gigantescos na alfabetização.

Para Jorge Caldeira, desde o período do regime militar a segunda janela foi desperdiçada, pois, em nome de um nacionalismo, cometeu-se um monumental erro estratégico ao não se abrir o país suficientemente para o mercado externo, limitando ou proibindo a importação de equipamentos eletrônicos e outras tecnologias. Em sentido oposto, trafegam nações asiáticas como o Japão e as emergentes China, Coreia do Sul e Cingapura. Em 1972, quando do aperto de mãos entre Richard Nixon e Mao Tsé-tung, a China tinha um PIB correspondente ao dobro do Brasil. Embora comunista, fez a abertura comercial e hoje seu PIB é cerca de seis vezes maior que o nosso.

Reconhecidamente, o Brasil tem muitas ilhas de excelência, seja no agronegócio, seja na indústria (produção de aviões, extração de petróleo em águas profundas etc.). Porém, é pouco provável que o país esteja preparado para o advento da indústria 4.0. Não temos uma agenda desenvolvimentista, tampouco a educação é uma prioridade nacional, conquanto “a escola seja a nova riqueza das nações”, nas oportunas palavras de Peter Drucker. E sem profissionais qualificados, o atraso se perpetua. 

*Jacir J. Venturi, engenheiro e matemático, é coordenador na Universidade Positivo

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Teatro Positivo completa dez anos em março

Teatro Positivo completa dez anos em março

Maior teatro paranaense já recebeu mais de 2 milhões de pessoas

No dia 29 de março de 2008 nascia o Teatro Positivo, o maior teatro do Paraná e, com 2400 lugares, um dos maiores do Brasil. Ao longo destes 10 anos, mais de 2 milhões e 400 mil pessoas passaram pelo espaço, que tem instalações e equipamentos que permitem receber todos os tipos de eventos, desde grandes espetáculos de música, dança e teatro, até formaturas, congressos e convenções.

Segundo Marcelo Franco, diretor executivo do teatro desde sua inauguração, o pacote de serviços e as vantagens estratégicas de produção no espaço são o diferencial. “Oferecemos uma infraestrutura cênica completa, com telões e equipamentos de som já instalados, flexibilidade de horários e uma doca anexa ao palco, que facilita muito a montagem dos espetáculos. Os produtores percebem a diferença e priorizam o Teatro Positivo por isso”, explica. Entre as principais características, pode-se destacar as coxias amplas, varas móveis, cabines de som, luz, projeção e tradução. Além disso, os técnicos operadores conseguem acessar com segurança e facilidade duas passarelas embutidas no forro que abrigam os equipamentos de som e de luz.

Todas as vantagens fizeram com que, nesses 10 anos, centenas de artistas renomados e eventos de grande porte passassem pelo Teatro Positivo. O diretor destaca nomes como Roberto Carlos, Ringo Starr, Billy Paul, Lionel Rich e espetáculos do Circo Nacional da China, Disney, entre outros. Para total utilização do espaço, são recebidos ainda congressos e convenções, são exemplos: o Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, a Conferência Internacional de Promoção à Saúde e a Conferência Nacional dos Advogados (OAB). “Temos uma média de ocupação de 200 dias por ano. São 80 espetáculos em média e complementamos o restante com congressos e eventos. Em termos de Brasil, é um dos teatros que mais tem ocupação durante o ano”, destaca Franco.

Com projeto do arquiteto Manoel Coelho, o Teatro Positivo foi inspirado no Teatro Grego Epidaurus, do século IV a.C., e é mundialmente conhecido por oferecer aos espectadores visão e audição perfeitas em qualquer lugar da plateia. Ademais, a estrutura do Teatro destaca-se, no campus da Universidade Positivo, pelo porte e composição que relaciona três volumes curvos.

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Valesul Chevrolet recebe encontro do Clube do Vectra

Valesul Chevrolet recebe encontro do Clube do Vectra

Evento ocorre no dia 24 de fevereiro, no pátio da Concessionária           

A Valesul Chevrolet, concessionária que faz parte da maior rede Chevrolet do sul do Brasil, promove no próximo dia 24 de fevereiro, a partir das 9h, o Encontro do Clube do Vectra CWB – Paixão, memória e emoção. O evento, aberto ao público, contará com mais de 40 vectras, carro que marcou história da Chevrolet no Brasil, Food Trucks, música e diversão. Mais informações pela página do evento no facebook http://bit.ly/2EUpDwo ou diretamente com Fabiano Guma – (41) 99809-0014. 

O Encontro do Clube do Vectra CWB ocorre no dia 24 de fevereiro, a partir das 9h, na Valesul Chevrolet, localizada na Av. das Torres, 1.680 – São Cristovão, São José dos Pinhais, ao lado do Portal.

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Pós-Graduação: Positivo apresenta novidades para 2018

Pós-Graduação: Positivo apresenta novidades para 2018

Tecnologia 3D, realidade virtual e neurociência levam cursos cada vez mais personalizados a 8 estados do Brasil

O sofá de casa pode ser a nova carteira universitária. Com um óculos de realidade virtual é possível assistir à aula sentindo-se parte de uma turma completa, como se estivesse em sala de aula. Essa é a proposta do MBA em Marketing Digital com ênfase em Neuromarketing, oferecido pela Universidade Positivo (UP). Com uma metodologia inédita no Brasil, que utiliza a neurociência no processo de aprendizagem, as aulas podem ser assistidas a distância ou presencialmente. Óculos de realidade virtual e um aplicativo que permite visão em 360º potencializam a experiência das aulas a distância.

A tecnologia utilizada permite interação diferenciada, competição entre os alunos e gameficação, tornando o processo de aprendizagem muito mais atrativo e inovador. A neurociência é utilizada até mesmo no momento de indicar ao estudante o melhor horário para ele assistir determinado módulo ou realizar exames, de acordo com seu estado emocional e o desempenho em outras disciplinas. A metodologia garante que as diferentes formas de validação dos conteúdos criem no aluno a consciência sobre a própria compreensão e aprendizagem. Ainda na área da neurociência, a UP oferece o MBA em Gestão de Pessoas e Coaching com ênfase em Neuroliderança.

Em 2018 a Universidade Positivo lança mais de 160 opções de cursos em mais de 30 cidades, de Norte a Sul do país, nas modalidades presencial e a distância, nas áreas de saúde, tecnologia, engenharia, meio ambiente, agronegócio e ciências humanas. O coordenador da Pós-Graduação da UP, Dario Luiz Dias Paixão, afirma que uma das principais preocupações da instituição é garantir inovação em todos os setores, oferecendo diferenciais para quem busca atualização e aprofundamento em áreas específicas da profissão. "Os cursos seguem as tendências das últimas demandas do mercado de trabalho, que tem mudado rapidamente com a evolução da tecnologia e da sociedade", afirma.

Entre as novidades que a UP traz para 2018 estão novos cursos planejados para atender aos inúmeros perfis de profissionais e às demandas do mercado. Na área da saúde, a universidade abriu vagas para cursos que devem atrair profissionais que trabalham ou querem atuar no setor de Cosmetologia: "Biomedicina Estética", "Estética Avançada e Dermatocosmética" e "Enfermagem em Dermatologia e Estética". Mais uma exclusividade da UP é a especialização em Design Centrado no Usuário - Design de Interação. O curso permite que profissionais que trabalham com Inovação, Design, Business e Engenharia se especializem por meio de uma perspectiva centrada no usuário. Na área gastronômica, um dos cursos que deve chamar a atenção de profissionais da área é o de Chef Pâtissier (Confeitaria). O setor aeronáutico também ganha uma especialização exclusiva na UP em 2018: o curso Liderança, Gestão e Práticas Eficazes no Setor Aeronáutico trata com profundidade temas como mercado aeronáutico, novas regulações, ferramentas de gestão do fluxo aéreo e preparação individual para a tomada de decisão.

Para facilitar a vida dos profissionais que buscam um curso de Pós-Graduação e precisam de soluções cada vez mais personalizadas, a UP oferece a chance do estudante adaptar as aulas à sua rotina. Os cursos do programa Pós-Flex podem ser iniciados a qualquer momento, conforme a conveniência e disponibilidade do profissional, que também pode escolher parte das disciplinas que quer cursar e em quanto tempo quer concluir a especialização.

Além disso, há ainda 12 opções de cursos a distância disponíveis em 32 cidades. No Sul, os estudantes contam com polos em Arapongas (PR), Araucária (PR), Cascavel (PR), Colombo (PR), Curitiba (PR), Dois Vizinhos (PR), Fazenda Rio Grande (PR), Foz do Iguaçu (PR), Guaratuba (PR), Londrina (PR), Paranaguá (PR), Paranavaí (PR), Pato Branco (PR), Piraquara (PR), Ponta Grossa (PR), São José dos Pinhais (PR), Telêmaco Borba (PR), Balneário Camboriú (SC), Blumenau (SC), Chapecó (SC), Florianópolis (SC), Joinville (SC), São Bento do Sul (SC), Canoas (RS) e Viamão (RS). Também há polos em Campinas (SP), São José dos Campos (SP), Valinhos (SP) Uberlândia (MG), Goiânia (GO), Primavera do Leste (MT) e Palmas (TO). Mais informações e inscrições pelo site www.up.edu.br/pos.

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