Shopping Total - Música na Praça

Shopping Total promove Música na Praça 

Todas às quintas-feiras, o Shopping Total Curitiba, em parceria com a Rádio 98 FM, promove o Música na Praça. São shows de MPB, Pop nacional e internacional, e Sertanejo romântico. Nesta quinta-feira (27) a atração fica por conta da dupla Sandro e Léo. O happy hour acontece a partir das 19h, na Praça de Alimentação. No local, o shopping oferece 16 opções de restaurantes, com cardápios diferenciados para o happy hour, além de descontos em porções e bebidas nas quintas à noite.  As apresentações são abertas ao público. 

Serviço:

Música na Praça - Shopping Total

Todas às quintas-feiras

Horário: a partir das 19h

Local: Praça de Alimentação do Shopping Total. Rua Itacolomi, 292 – Portão. Curitiba/PR

Aberto ao público

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Coral realiza flash mob no Business Connect desta terça-feira

Coral realiza flash mob no Business Connect desta terça-feira

Evento promovido pela ADVB-PR e BPW terá prévia do espetáculo final do CANTORITIBA

O Coral da Universidade Tecnológica do Paraná será uma das atrações da edição de julho do Business Connect, marcado para esta terça-feira (25), em Curitiba. Alguns integrantes farão uma prévia do espetáculo Fronteiras durante o evento, que tem como objetivo aumentar o networking dos participantes. A pequena mostra do coral regido por Priscilla Prueter terá músicas que fazem parte do espetáculo final do Festival Internacional de Corais de Curitiba - o CANTORITIBA.

O Business Connect é promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - Seção Paraná (ADVB-PR), em parceria com a Business Professional Women (BPW/PR). Nesta terça, o encontro contará com a participação da diretora de marketing do Grupo Tacla Shopping, Maria Aparecida Oliveira. O evento é gratuito, mediante inscrição, e acontecerá no Full Jazz Bar, a partir das 19h.

Mais informações: 41 3085-3124 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. 

Serviço:

Business Connect – Julho

Data: 25 de julho (terça-feira)

Horário: a partir das 19h

Local: Full Jazz Bar (Rua Silveira Peixoto, 1297 - Batel - Curitiba - PR)

Mais informações: 41 3085-3124 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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Sábado é dia de feijoada no Black Horse

Sábado é dia de feijoada no Black Horse 

Conhecida por seu menu de carnes nobres, o Black Horse Steak House & Traiteur reserva os almoços de sábado para uma super feijoada. Um buffet composto por 18 pratos quentes, que não podem faltar em uma tradicional feijoada, com um destaque exclusivo da casa: a saborosa costela de novilho precoce assada. Tem ainda 16 pratos frios e sobremesa. Custa R$ 39,90 à vontade por pessoa ou R$ 49,90 o quilo. A caipirinha e o chope são servidos em dobro. Tudo regado a bossa nova e samba de raiz, com a música ao vivo do duo Nó de Bamba. 

Inaugurado em abril de 2017 sob o comando dos sócios-proprietários Paula Caron e Jair Galvan, o Black Horse é uma combinação entre steak house e trattoria. As carnes nobres são exclusivas da fazenda de Paula, e de criadores parceiros, todos de Umuarama, no noroeste do Paraná, sem intermediários. O estilo do restaurante lembra a casa de um antepassado, com jeito de fazenda. 

Serviço:

Feijoada do Black Horse

Endereço: Rua Albano Reis, 471 – Bom Retiro

Telefone: (41) 3121-5888.

Horário: sábados, das 12h30 às 15h.

Estacionamento no local e rolha livre

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João Braga ministra workshop A Gramática dos Estilos em Curitiba

João Braga ministra workshop A Gramática dos Estilos em Curitiba 

Especialista aborda a moda e o design de forma multidisciplinar em programa voltado para profissionais de variadas áreas 

O consultor, professor, escritor, curador e pesquisador João Braga estará em Curitiba no dia 19 de agosto para o workshop A Gramática dos Estilos. A imersão, promovida pelas consultoras de imagem Andrea Fraguas e Claudia Piantini, será no concierge do shopping Pátio Batel, entre às 9 e às 17 horas (com parada para almoço). As vagas são limitadas e as inscrições estão abertas por meio do link http://bit.ly/2rmZptLA programação é voltada para profissionais das áreas correladas à moda, design e consultoria de imagem e não necessita de pré-requisitos.

Um dos estudiosos mais atuantes e respeitados do país, João Braga é especialista em História da Arte pela Faap/SP e em História de Indumentária e da Moda pela fundação Escola de Sociologia e Política de SP. Entre seus inúmeros títulos, é também especialista em Histoire du Costume pela Écol Supérieure des Arts et Thecnique de la Mode (ESMOD-Paris).

Atua como professor de Estética, História da Moda, Cultura de Moda e História da Arte, História da Joalheria, História da Moda no Brasil em cursos livres, de graduação e pós-graduação na Faap, Santa Marcelina e Casa do Saber.

Além disso, é autor de seis livros na área de Moda e co-autor da obra História da Moda no Brasil(Ed. Disal).

No workshop A Gramáticas dos Estilos, João Braga irá mostrar como reconhecer os padrões estéticos nas artes, na arquitetura, no design, na joalheria e na moda. “Um consultor de imagem precisa refinar suas referências ao máximo e essa é uma grande oportunidade para conhecer o universo do design em diversas instâncias”, comenta Claudia Piantini. 

A escolha de João Braga não foi por acaso, comenta Andréa Fráguas: “João Braga é referência não só no Brasil como no exterior. Estamos muito contentes em oferecer essa oportunidade aos nossos colegas paranaenses”. 

Serviço:

Workshop A Gramática dos Estilos com João Braga

Dia 19 de agosto, das 9 às 17 horas, no concierge do Pátio Batel

Informações e inscrições no link: http://bit.ly/2rmZptL

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Vacina é a maneira mais eficaz para prevenir hepatites virais

Vacina é a maneira mais eficaz para prevenir hepatites virais

Doença é silenciosa e quando os sintomas aparecem já está em estado avançado

Iniciativa e propostas brasileiras apresentadas durante assembleia da Organização Mundial de Saúde (OMS), realizada em maio de 2010, instituiu a data de 28 de julho como o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais. A hepatite é uma infecção grave que afeta um dos órgãos mais importantes do corpo humano, o fígado. Sua transmissão se dá pela presença de vírus no sangue, no esperma e no leite materno e, por isso, é considerada sexualmente transmissível. “As hepatites virais são doenças silenciosas, a pessoa pode passar vários anos infectada sem apresentar nenhum sintoma, mas quando se manifesta, o problema já está em estágio mais avançado, o que pode levar a complicações como câncer de fígado ou a cirrose”, esclarece a médica infectologista  Marta Fragoso, responsável pelo Centro de Vacinação do Hospital VITA em Curitiba.

Os sintomas, os mais comuns são mal-estar, fraqueza, febre, dor abdominal, enjoo e náuseas, vômitos, perda de apetite, urina escura (cor de café), icterícia (olhos e pele amarelados), fezes esbranquiçadas. A médica alerta que atividades comuns do dia a dia podem também ser momentos de risco quando o assunto é hepatite. Ao fazer as unhas em salões de beleza, tatuagens, piercings e acupuntura, por exemplo, é possível se contaminar com as hepatites B e C. Por isso, é importante manter algumas medidas preventivas, como usar preservativo nas relações sexuais, não compartilhar objetos de uso pessoal e a vacina.

A imunização por meio de vacinas é a forma mais adequada para prevenir doenças. “Não são todos os tipos de hepatite que têm vacina para prevenir o contágio, além disso, já existem opções de medicamentos para tratamento, mas a prevenção e a informação ainda são as melhores maneiras de afastar a doença e manter a saúde do fígado”, ressalta a infectologista.

Na maioria dos casos a infecção é causada por cinco vírus: A, B, C, D e E.  Saiba mais sobre os tipos de hepatite, sintomas, formas de contágio, tratamento e prevenção:

Hepatite viral A

Apresenta distribuição mundial, transmitida pela via fecal-oral, contato inter-humano (contato sexual por meio da prática de sexo oral e/ou anal), por água ou alimentos contaminados, com período médio de incubação (exposição até o início dos sintomas) de 30 dias.

Sua disseminação está associada ao nível socioeconômico, condições de saneamento básico e higiênico-sanitárias da população, sendo mais frequente em crianças na idade pré-escolar. O tratamento consiste no repouso do paciente, dieta livre de acordo com sua aceitação alimentar (redução de gorduras e aumento de carboidratos e doces é mito popular) com restrição de ingesta de álcool por até um ano. Quanto à prevenção, pode ser feita por meio de vacinação.

Hepatite viral B

É a mais frequente e sua transmissão é por meio de relações sexuais desprotegidas, uso de drogas injetáveis com compartilhamento de seringas, agulhas e outros equipamentos, procedimentos invasivos sem esterilização adequada ou sem uso de material descartável (cirurgias, procedimentos odontológicos, hemodiálise, tatuagens, colocação de piercings, perfurações de orelha, manicures e pedicures), transfusão de sangue e derivados, transmissão vertical (mãe para o filho), aleitamento materno e acidentes perfurocortantes em profissionais da saúde.

O período de incubação varia de um a seis meses, com média de 70 dias. Pode ocorrer sem ou com sintomas inespecíficos (febre, cansaço, dores musculares ou articulares, dor de cabeça, falta de apetite, náuseas e vômitos) por até quatro semanas até a fase de icterícia ou amarelão (que pode ser de intensidade variável com pele e mucosas amarelas, urina muito escura e fezes claras) associada a coceiras pelo corpo.

Após a fase de icterícia há a recuperação ou convalescença. Uma média de 90% a 95% dos pacientes adultos evoluem para a cura, no entanto, quando a reação inflamatória do fígado persiste por mais de seis meses, considera-se que a infecção está evoluindo para a forma crônica. Neste caso, após anos de evolução, pode surgir a cirrose do fígado – causando varizes no esôfago, sangramentos digestivos, ascite (acúmulo anormal de líquidos) e alterações hematológicas e o hepatocarcinoma.

O tratamento da fase aguda consiste no repouso, restrição de ingesta de bebidas alcoólicas e medicamentos para o controle dos sintomas. Já a fase crônica pode ser cuidada com determinados medicamentos, no entanto é mais complexa, prolongada e exige o acompanhamento de profissionais especializados. A imunização por meio de vacina ainda é a melhor atitude para evitar o contágio.

Hepatite viral C

Também é viral e destaca-se pelo seu elevado percentual de pacientes que desenvolvem a forma crônica e a inexistência de vacina para sua prevenção. O período de incubação varia de 15 a 150 dias. Pode ser transmitida de várias maneiras, sendo as mais frequentes por transfusão de sangue, uso de drogas injetáveis, hemodiálise, acupuntura, piercings, tatuagens, droga inalada, manicures e pedicures, barbearias, instrumentos cirúrgicos, de mãe para o filho na gestação, acidentes perfurocortantes nos profissionais de saúde, transplantes de órgãos e tecidos e por  contato sexual (menos frequente). Em aproximadamente 10 a 30% dos casos não é possível determinar a forma de transmissão.

Pode ser assintomática ou com icterícia e outros sinais próprios das hepatites na fase aguda. Em média somente 20% dos pacientes conseguem eliminar o vírus e os outros 80% evoluem para a forma crônica com possibilidade de cirrose e hepatocarcinoma (câncer primário do fígado).

Não há vacina disponível contra o vírus C, portanto a prevenção evitando os fatores de risco já citados é primordial, além do diagnóstico precoce para a interrupção da progressão da doença com medicamentos específicos e redução de exposição a substâncias hepatotóxicas (álcool e outras drogas).

Hepatites Delta e E

Este tipo é menos frequente. A transmissão, sinais e sintomas, controle e tratamento da hepatite Delta é semelhante ao do vírus B que necessita da presença deste para contaminar o paciente. Já a hepatite E é de transmissão fecal-oral semelhante à hepatite A também nos sintomas e sinais e, portanto, as estratégias de tratamento são as mesmas.  Não há vacinas para ambos os casos.

Dados da Organização Mundial de Saúde

Um levantamento realizado pela OMS estima que 2 milhões de brasileiros tenham a doença. Os dados revelam que o número de mortes em decorrência das hepatites virais tem crescido. Ainda segundo o estudo, 325 milhões de pessoas no mundo têm um quadro crônico de infecção viral por hepatite B ou C, responsáveis por 96% de todas as mortes causadas pela doença, sendo que a maioria delas não sabe que é portadora da enfermidade, ou seja, não são tratadas. Quanto ao Brasil, o relatório da agência especializada em saúde estima que 2 milhões de indivíduos vivem com o vírus da hepatite B, o mais comum entre a população mundial.

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