Intensivo de férias de fotografia no Solar do Rosário

Intensivo de férias de fotografia no Solar do Rosário 

As férias de julho ganham um novo olhar no Solar do Rosário. O espaço cultural terá um curso intensivo de Fotografia Básico, destinado a iniciantes nesta arte, ou mesmo para profissionais que desejam fazer reciclagem. Aliando aulas práticas e teóricas, o fotógrafo Brasílio Wille ministra cinco encontros no qual explora os detalhes de forma didática. Os quatro primeiros acontecem entre os dias 10 e 13 de julho, das 19h às 22h, e o último no dia 15 das 9h às 12h. O investimento é de R$ 600, com direito a certificado ao fim do curso. 

Entre os tópicos discutidos, Wille fala sobre o olhar da fotografia, a composição da imagem, enquadramentos e planos, luminosidade, tipos de lentes, balanço de branco e flash, entre outros conceitos. Momentos de prática permitem aos alunos maior contato com a fotografia, com assistência do professor. Os alunos devem levar suas máquinas ao curso. 

Intensivo de férias de Fotografia Básico no Solar do Rosário

Data: de 10 a 13 de julho (segunda a quinta-feira), das 19h às 22h, e 15 de julho (sábado) das 9h às 12h

Investimento: R$ 600

Inscrição: R$ 40

Endereço: R. Duque de Caxias, 04 - Centro Histórico - Curitiba

Informações: (41) 3222-3260

www.solardorosario.com.br

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Pátio Batel participa da campanha Junho Vermelho

Pátio Batel participa da campanha Junho Vermelho 

Através da iluminação na cor vermelha nos principais monumentos e edifícios do país, a campanha Junho Vermelho pretende "acender" a causa e conscientizar a população da importância da prática de doação de sangue, especialmente durante o mês de junho, momento de grande baixa nos hemocentros, cerca de 30% durante os meses de inverno. 

A OMS recomenda que ao menos 5% da população seja doadora frequente de sangue, mas no Brasil não são atingidos nem 2% dessa média. Em parceria com o Movimento Eu dou sangue, responsável pela criação do Junho Vermelho e que trabalha na divulgação da causa e na criação da cultura da doação de sangue, o Pátio Batel estará iluminado de vermelho durante este mês.

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Citra tem pop rock, pagode e sertanejo na programação da semana

Citra tem pop rock, pagode e sertanejo na programação da semana 

Música para todos os gostos movimenta o Citra Bar nesta semana, com programação que vai de sertanejo, passando por pop rock e chegando no pagode. Quem quer curtir a véspera do feriado com axé, pode curtir a quarta-feira (14/6) com as bandas Pra Cima e Jeito a Mais em uma noite especial, interpretando sucessos do Terra Samba. Já na quinta , Roberto Nunes embala a noite com muito sertanejo. Esta data conta ainda com pratos da gastronomia japonesa pela metade do preço. 

Os fãs de pop rock tem como opção a sexta-feira, ao som da banda Disturbia, que interpreta grandes nomes internacionais do estilo, de Alanis Morrisette e Amy Winehouse a Oasis e Guns n Roses. Sábado tem Magnólia, com mais pop rock, incluindo também destaques da música nacional. A semana encerra com a festa "Se Ela Dança Eu Danço" no domingo, com show de Pretinho e Inimigos do Fim interpretando hits do pagode e DJ Rafa Diaz tocando funk. 

Citra Bar

Quarta-feira, 14 de junho - 18h - Especial Terra Samba com Jeito a Mais e Pra Cima - Entrada: Entrada: até 20h R$ 5 feminina e R$ 10 masculina, até 22h feminina R$ 10 e masculina R$ 20, após 22h feminina R$ 15 e masculina R$ 30

Quinta-feira, 15 de junho - 18h - Roberto Nunes - Entrada: até 20h feminina free e masculina R$ 10, após 20h feminina R$ 10 e masculina R$ 20

Sexta-feira, 16 de junho - 18h - Disturbia - Entrada: Até 20h feminina free e masculina R$ 10, até 22h feminina R$ 20 e masculina R$ 20, depois das 22h feminina R$ 15 e masculina R$ 25

Sábado, 17 de junho - 18h - Banda Magnólia - Entrada: Até 20h feminina free e masculina R$ 10, até 22h feminina R$ 10 e masculina R$ 20, depois das 22h feminina R$ 15 e masculina R$ 25

Domingo, 18 de maio - 16h - Pretinho, Inimigos do Fim e DJ Rafa Diaz - Entrada: até 18h feminina R$ 10 e masculina R$ 20, até 20h feminina R$ 12 e masculina R$ 30, depois das 20h feminina R$ 15 e masculina R$ 40

Endereço: R. Itupava, 1163 - Alto da XV

Reservas e informações: (41) 3328-7668

www.citrabar.com.br

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Nada deu certo

Nada deu certo

Flávio Bortolozzi Junior*

Um dos assuntos mais comentados nas redes sociais ao longo desta semana foi a “brincadeira” feita por alunos da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo. Caso semelhante aconteceu em 2015, no tradicional Colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre. Tratava-se de uma ação organizada pelos alunos do terceiro ano (vestibulandos, portanto), intitulada “se nada der certo”, em que os alunos vestiam-se com fantasias e uniformes de profissões que consideram fracassos: faxineiras, garis, garçons, atendentes do McDonald’s, vendedores e afins.

As críticas viralizaram nas redes sociais. A própria instituição, tentando minimizar o ocorrido, explicou que o objetivo da ação era de “trabalhar o cenário de não aprovação no vestibular”. O caso é preocupante e, talvez, evidencie que nada deu certo mesmo. A escola, enquanto espaço educacional é, em princípio, fundamental na formação de nossas subjetividades. Não somente a difusão do conhecimento técnico-científico, mas também processos de socialização, de (re)conhecimento do Outro devem ocorrer na escola. A percepção que temos sobre o mundo, sobre nós e sobre os demais decorre em boa medida desses processos que nos constituem ao logo da nossa vivência.

Numa sociedade como a nossa, com um passado escravocrata-senhorial mal superado e marcada por desigualdades estruturais abissais, a figura do Outro é muitas vezes construída a partir de um discurso de inferiorização, de exclusão. Os espaços de interação social com o Outro diferente, espaços públicos por excelência, cada vez mais são evitados. O grupo social ao qual pertencem esses alunos muitas vezes vive em espaços privados de pluralidade: condomínio, clube, shopping center etc., em que o diferente não é aceito ou bem-vindo. Um verdadeiro apartheid social brasileiro, uma sociedade de muros e segregação, que pode ser representada sinteticamente numa figura: a do elevador de serviço.

Cada vez mais os critérios sociais identificatórios de pertencimento ao grupo que “deu certo” são definidos por marcas, status e símbolos de consumo. O esvaziamento do sujeito, reduzido ao seu poder de consumir. Essa homogeneização cultural pelo consumismo marca as sociedades contemporâneas. Escamoteados por um falso discurso de meritocracia, os privilégios deste grupo de alunos são confundidos por eles com sucesso, reproduzindo uma estrutura de hierarquia socioeconômica, e reforçados por visões de mundo discriminatórias e excludentes. O Outro, porque diferente (economicamente, socialmente, educacionalmente etc.), é visto como inferior, como aquele que “não deu certo”, destinado a servir, uma subcategoria de humanos que “não deu certo”.

Esse tipo de mentalidade, violenta e excludente, para não dizer tacanha, deve ser problematizada e desconstruída na escola e em sociedade. A estrutura econômica, bem como o acesso privilegiado ao conhecimento técnico-científico de ponta, propiciará a estes alunos ocuparem cargos de prestígio, de poder – de status social. Isso não pode ser confundido com “dar certo”. A alteridade, o respeito e o (re)conhecimento do Outro como um ser humano devem ser tidos como a base do processo de formação educacional. Formação não para o consumo ou exclusão do Outro, mas sim para a convivência em sociedade. Se assim entendermos, os casos recentes do Rio Grande do Sul mostram que “nada deu certo”. 

* Flávio Bortolozzi Junior, mestre e doutorando em Direito, é professor de Sociologia Jurídica e Criminologia do curso de Direito da Universidade Positivo (UP).

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Paisagismo aborda homenagens na Casa Cor Paraná 2017

Paisagismo aborda homenagens na Casa Cor Paraná 2017

Ambiente de paisagismo dividido em três espaços tem como objetivo homenagear a Paz, o Jockey Club do Paraná e o Brasil 

Teve início na semana passada, a Casa Cor Paraná 2017. Dentre as diversas tendências trazidas para o evento, o paisagismo roubou a cena na maior mostra de arquitetura, decoração e design de interiores do Paraná. No ambiente Jardins das Artes, idealizado pelos irmãos paisagistas Arnaldo e Luciana Brandão, a abordagem foram as homenagens para a Paz, o Jockey Club do Paraná e o Brasil.

“A inspiração para a concepção do projeto se construiu a partir de duas perguntas que fizemos ao começarmos a planejar estas paisagens: Onde estamos? E quais e quantas pessoas queremos envolver?” aponta Luciana. O conceito do projeto também considerou uma visão da atualidade e de mundo, desenvolvendo várias atividades de encontro sociais.

Ideal para pessoas que apreciam a arte e gostam de estar envolvidas com a natureza, o ambiente foi construído com espécies de vegetais específicos da região, de baixa manutenção e fáceis de cuidar. O espaço Jardins das Artes foi divido em três setores, conheça um pouco mais sobre eles. 

Espaço de paz e de encontros

O local foi idealizado como espaço para relaxar, refletir e encontrar pessoas. Por isso tem o aconchego do deck de madeira, tornando possível sentar ao redor de uma fogueira. O pergolado é o espaço focado em trazer paz. As Kokedamas penduradas em forma de cortinas ao fundo, fazem parte da história japonesa na pós guerra. “Quando os japoneses voltaram, e perceberam que as plantas, apesar de terem sido arrancadas de seus vasos, continuaram a sobreviver devido ao musgo que cresceu e envolveu suas raízes preservando a vida, esta técnica passou a ser de memória, da paz e de sua preservação”, conta Arnaldo.

Homenagem ao Jockey Club do Paraná

A proposta do paisagismo desse espaço foi preservar a memória do Jockey por meio da arte. Para isso, foram utilizados os cavalos em um tabuleiro, em referência ao local, abordando uma releitura ao movimento “Cow Parade”, mas utilizando equinos. Nove artistas pintaram, cada um, uma cabeça de cavalo, com total liberdade para compor o jardim. “Estas peças estarão à venda no final da mostra. Parte da renda arrecadada irá para uma ONG que trabalha com terapias para crianças especiais, e que utiliza os cavalos como suporte”, comentam os paisagistas. 

Homenagem ao Brasil

Com intuito de fazer referência à bandeira do Brasil, esse espaço é composto por vegetação e mobiliário nas cores verde, amarelo, azul e branco. Além disso, as representações das raízes brasileiras, como conexões com a terra, um banco de alumínio com pintura amarela inserida diretamente sobre o gramado, pássaros pousados e cerâmicas de Portugal, país que faz parte da história do Brasil, também compõem o espaço. Neste ambiente, está sendo executada uma performance com a capela do Hino Nacional em dias aleatórios da mostra. 

Sobre

Os paisagistas Arnaldo Brandão e Luciana Brandão são irmãos e atuam no mercado de Curitiba e região desde 1992. Os dois realizam projetos, execuções e manutenções de jardins em parques, praças, clubes, condomínios, chácaras, residências e empresas.  Engenheiro Agrônomo e Arquiteta, respectivamente, acreditam que a criação dos projetos paisagísticos está direcionada para a utilização e otimização de recursos naturais, e para o equilíbrio entre as plantas e o estilo de cada jardim. Arnaldo, além da graduação em Agronomia, possui especialização em Paisagismo pela PUC-PR , e Luciana além de arquiteta, é especialista em Artes híbridas pela UTFPR.  Na CASACOR PR 2009, foram premiados como espaço de melhor apropriação do verde. 

Serviço:

Arnaldo Brandão

Rua Alcides Munhoz 1120 - Mercês | Curitiba-PR 

41 32645951 | 41 99991-0087

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Luciana Brandão

Rua Doutor Nelson Lins d'Albuquerque, 110 - Sala 3 - Bom Retiro | Curitiba- PR

41 3338-7789 | 41 99985 2707

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