Sonho de uma noite de verão para os fãs de vinhos  

Sonho de uma noite de verão para os fãs de vinhos

O sonho de uma noite de verão, para quem gosta de vinhos, é beber bons rótulos em meio a um espaço aberto, em contato com a natureza, e desfrutando de todas as possibilidades que um wine bar com centenas de rótulos pode oferecer. Com a proximidade da estação mais quente do ano chegando e os termômetros em alta, uma ótima opção para curtir um bom vinho nestas condições mais arejadas é o Vino! Cabral. Esta e a última semana para aproveitar a casa em 2022: de 26 de dezembro até 2 de janeiro, estará em recesso.

Esta unidade do Grupo Vino! conta com um belo jardim, decorado com uma frondosa araucária e outras árvores. Mesas e cadeiras de diversos formatos, junto com um balanço, se espalham pelo espaço aberto, convidando para a integração entre vinhos, gastronomia, pessoas e a área verde. De dia, a vegetação e ombrelones oferecem sombras generosas, enquanto à noite uma iluminação cênica confere um toque ainda mais intimista.

O Vino! Cabral ocupa uma charmosa casa na tranquila Rua Clovis Beviláqua, no Cabral. O jardim é “vizinho de muro” com o campo de golfe do Graciosa Country Club. Além do jardim, tem ambientes internos, com decoração acolhedora, para os dias e noites nos quais o tempo não colabora.

Inaugurada em abril de 2021, a unidade do Cabral conta com o cardápio das lojas Vino!, oferecendo uma gastronomia de influência italiana. Para compartilhar, são destaques a Burrata cremosa (R$ 59), o Arancini (bolinhos de risoto com açafrão - R$ 28) e a Battuta (tipo de steak tartare italiano, a R$ 32). Entre os pratos, alguns dos mais pedidos são os Risotos, em duas versões – Limoncello com frutos do mar (R$ 37) e Camarões Salteados com gengibre e manga (R$ 39). Gnocchi com polpettone (R$ 39) e Polenta com ragu de costela (R$ 27) também tem muitos fãs.

Como não poderia deixar de ser, o Vino! Cabral dedica especial atenção aos vinhos. Trabalha com cerca de 100 rótulos disponíveis, originados em 14 países. Vinícolas premiadas e vinhos aclamados de locais como Argentina, Portugal, Itália, Espanha e França, entre outros, fazem parte da adega. Além de garrafas, há opção de vinhos em taça, sempre com opções diferentes a cada dia. 

Vino! Cabral

Endereço: Rua Clóvis Beviláqua, 321 – Cabral, Curitiba - PR

Reservas: (56) 9 9596 8717

Horários: de terça-feira a sexta, das 17h às 22h, e nos sábados do meio-dia às 22h.

Instagram: www.instagram.com/vino.cabral/ 

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Ofertas personalizadas e programas de relacionamento são preferência de 72% dos brasileiros

Ofertas personalizadas e programas de relacionamento são preferência de 72% dos brasileiros

Ter um programa de fidelidade funcional e tecnológico faz toda a diferença para os novos consumidores

Os varejistas brasileiros estão cada vez mais focados em oferecer produtos e serviços personalizados a seus clientes. Segundo o Relatório do Varejo 2022, produzido pela Adyen, plataforma de tecnologia financeira preferida de empresas líderes, em parceria com a KPMG, 32% deles já começaram a pensar em estratégias de personalização de experiências para os clientes no online e no mundo físico. E isso não é à toa, afinal 72% dos consumidores gostam quando varejistas enviam anúncios ou sugestões personalizadas para eles.

O relatório mostra que eles estão dispostos e abertos aos programas de fidelidade. Afinal, 78% dos participantes dizem que fariam o download do aplicativo de uma loja para receber bônus ou recompensas. Outra forma de retorno, que deixaria 72% consumidores bastante satisfeitos, são os programas de relacionamento que funcionassem automaticamente por meio do cartão de crédito.

“Um dos benefícios trazidos pelo Comércio Unificado é a facilidade em identificar seus maiores clientes. Com uma base de dados real de comportamento tanto na loja quanto nas redes, preferências de compras e métodos de pagamento mais usados por eles, é possível criar promoções e ações pensadas para a realidade de cada um”, comenta Maria Isabel Noronha, vice-presidente de contas na Adyen.

Em contrapartida, o estudo também deixa claro que essa é uma área que ainda exige melhora e dedicação por parte dos varejistas. Apenas 26,5% dos varejistas relatam ter algum tipo de ação de fidelidade que leve em conta o histórico de compras online e offline de um consumidor. Para 62% dos respondentes, programas de fidelidade exigem tempo e esforço para valerem a pena e 60% dizem que raramente oferecem coisas que eles realmente querem ou usariam. Os planos para fidelização precisam ser mais fáceis, demandar poucas ações dos usuários e ofertar coisas que realmente despertem o interesse dos clientes.

“Gratificações, descontos e recompensas dadas de forma automática, seja pelo cartão de pagamento ou dados de identificação, são maneiras que tendem a agradar os clientes. Mas essas ações precisam ser pensadas de forma personalizada para cada perfil de cliente para que isso possa se tornar efetivo para os dois lados. Além disso, isso pode levá-los às redes sociais e app dos varejistas ou, até mesmo, os incentivarem a fazer o cartão próprio da loja”, completa a especialista.

Sobre a Adyen

Adyen (AMS: ADYEN) é a plataforma de tecnologia financeira preferida de empresas líderes. Ao fornecer recursos de pagamentos de ponta a ponta, insights orientados por dados e produtos financeiros em uma única solução global, a Adyen ajuda as empresas a alcançar suas ambições mais rapidamente. Com escritórios em todo o mundo, a Adyen atende clientes como Uber, 99, Magazine Luiza, Dr. Consulta, Dafiti, Amaro, impactando mais de 50 milhões de consumidores somente no mercado brasileiro.

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Metade dos trabalhadores está esgotada e considera o trabalho muito estressante, diz pesquisa

Metade dos trabalhadores está esgotada e considera o trabalho muito estressante, diz pesquisa

Cenário de pandemia fez surgir um fenômeno que vem ganhando espaço no mundo corporativo, o quiet quitting, a demissão silenciosa

A pandemia deixou marcas profundas nas relações de trabalho. A cada dois trabalhadores, um se sente esgotado e acha o emprego muito estressante. Um em cada três profissionais considera que sua felicidade foi afetada pelo estresse do trabalho e 40% deles planejam pedir demissão nos próximos anos. Os números são da pesquisa Talkspace’s Employee Stress Check, feita este ano por uma consultoria de saúde mental nos Estados Unidos, mas que refletem uma realidade mundial.

Os principais motivos para insatisfação do trabalhador, segundo a pesquisa, são salário baixo (57%), esgotamento emocional ou burnout (51%), falta de flexibilidade da empresa (45%) e excesso de horas extras (44%). Esse cenário de pandemia fez surgir um fenômeno que vem ganhando espaço no mundo corporativo, o chamado quiet quitting, ou demissão silenciosa.

Na versão corrente, demissão silenciosa é quando o trabalhador executa estritamente suas funções limitando-as ao necessário, o suficiente para se manter no emprego. A psicóloga Patrícia Ansarah, uma das fundadoras do Instituto Internacional de Segurança Psicológica (IISP), afirma, no entanto, que o comportamento se populariza, alavancado pela Geração Z (nascidos entre 1996 e 2012), porque dá voz ao sofrimento das pessoas no ambiente de trabalho.

De acordo com Patrícia, a demissão silenciosa não tem relação com falta de engajamento. “Tem a ver com o colaborador optar por permanecer realizando suas funções sem assumir responsabilidades extras, contra as expectativas de líderes e empregadores de que todos dedicarão horas adicionais e energia sem compensação adicional. Embora possa parecer falta de engajamento ou apatia, são pessoas que até não se importam em trabalhar muito, desde que vejam valor e benefício em sacrificar o seu tempo e saúde para isso”, avalia Patrícia.

O movimento foi criado em um contexto de insegurança financeira, constante estresse, aumento nos casos de ansiedade, burnout (esgotamento emocional) e, consequentemente, baixa qualidade de vida. A psicóloga Veruska Galvão, também fundadoras do IISP, afirma que a mudança drástica do modelo de trabalho durante a pandemia, com profissionais sobrecarregados, sofrendo pressão por resultados e, na maioria das vezes, não sendo valorizados e nem remunerados por isso, provocou o aumento desse comportamento.

“É um movimento mundial que essa geração mais nova provoca sobre o que significa ter uma carreira de sucesso e qual o preço disso, numa resposta às gerações anteriores que estão adoecendo por terem negligenciado conversas sobre limites, saúde e bem-estar. É um movimento social de crítica à normalização do excesso de trabalho”, afirma Patrícia.

Liderança

Segundo Veruska, empresas que não prepararem seus líderes para compreenderem o contexto e o impacto desse movimento sofrerão consequências negativas. Ela diz que os gestores precisam reavaliar prioridades, estabelecer conexão com seus times, incluir em suas pautas o tema de saúde mental e, principalmente, se colocar como parte do time, assumindo a responsabilidade pelos indicadores de saúde e performance da equipe.

O especialista em logística e sócio da empresa Pathfind, Antonio Wrobleski, divide os praticantes de quiet quitting em duas vertentes. Uma delas é característica das novas gerações. “O jovem de hoje não tem mais pretensão de permanecer longos períodos na empresa, está muito suscetível a mudanças e enxerga motivos em diferentes situações”, afirma. O outro aspecto está relacionado à empresa, quando o funcionário não vê perspectivas de crescimento ou a companhia não oferece atratividade.

“A pessoa só se estressa, se frustra, quando não alcança seus objetivos, sejam pessoais, de relacionamentos ou empresariais. O quiet quitting é um ponto na curva que acontece há algum tempo e hoje está tendo publicidade porque algumas empresas não sabem como lidar com isso”, diz Wrobleski.

Para Patrícia, o movimento de quiet quitting está diretamente relacionado à liderança. A falta de clareza dos papéis, objetivos e metas causa ineficiência operacional, que resulta em retrabalhos, horas extras e esforços que não geram valor ao negócio. A insegurança dos líderes em confiar em seus times e a falta de tempo como desculpa para não estar com suas equipes geram distanciamento entre líder e liderado, afirma Patrícia, aumentando o nível de estresse, ansiedade e doenças mais graves como burnout e depressão.

Áreas vulneráveis

Ainda não há estudos sobre os setores mais vulneráveis ao quiet quitting, mas os casos de burnout são mais frequente nas áreas de saúde, serviço e educação, especialmente em grandes empresas multinacionais, nas quais os profissionais relatam maior dificuldade para se desconectar do trabalho nos momentos que deveriam ser focados para o descanso, lazer ou cuidados com a saúde, devido principalmente ao excesso de cobrança por resultados.

Segundo Patrícia, a demissão silenciosa impacta os resultados financeiros e sustentabilidade do negócio, o que pode ser prejudicial às organizações que estão precisando inovar rapidamente para se manterem competitivas. O aumento de turnover, auxílio-doença, absenteísmo, afastamento médico, ineficiência operacional, processos de seleção e de treinamento afetam a reputação da empresa e impacta diretamente o resultado financeiro.

“Para se ter uma ideia de grandeza de valores, uma pesquisa realizada pela Gallup mundialmente com mais de 3 milhões de pessoas, mostra que apenas 25% dos profissionais estão engajados no trabalho. A estimativa, em dólares, é que isto custe US$ 7,8 trilhões à economia global”, aponta Veruska.

Para romper esse ciclo é preciso preparar a liderança, concordam Patrícia, Veruska e Wrobleski. “Identificar o que precisa ser mudado é o primeiro passo e isso só será possível se a qualidade do relacionamento entre líder e liderado virar prioridade”, afirma Patrícia. Veruska defende que é preciso desenvolver uma relação mais próxima, mais vulnerável e humana para que as pessoas se sintam confortáveis ao trazer suas questões, compartilhar inseguranças e pedir apoio sem medo de sofrer retaliação ou julgamento.

Wrobleski aponta que a empresa precisa oferecer um ambiente de trabalho saudável. Isso inclui horários mais flexíveis, ambientes mais leves e soltos. “Tudo isso faz parte das regras de convivência entre empresas e funcionários, que é como uma convivência familiar. Se não houver uma boa convivência, não vai haver funcionários estimulados e a empresa também não será estimulante”, comenta.

O empresário diz que existem variadas opções para oferecer recursos ao trabalhador. “Eu sempre gostei de atualização pessoal, abrir canais para novas formações. Existem muitas ferramentas que trazem bons resultados”, alega.

Relação humana

Resultados a qualquer custo não cabem mais nas empresas saudáveis e sustentáveis. A qualidade das relações humanas é o foco para criar e manter ambientes produtivos. A gestão empresarial precisa estar preparada para fazer mais perguntas e dar menos respostas. Essa também é a melhor maneira de incluir a diversidade de pensamentos e criar diálogos e discussões férteis para o negócio.

“Criar condições para que o ambiente seja favorável à saúde do profissional e da organização é oferecer ambientes psicologicamente seguros, onde haja limites, falar dos problemas que ninguém fala, pedir ajuda, falar daquilo que importa, sem medo”, afirma Patrícia.

Wrobleski diz que, mais do que o KPI, os indicadores-chave de performance, fundamentais para conduzir bem os negócios, é preciso voltar a atenção aos indicadores-chave das pessoas no mundo corporativo. “Sempre fui muito favorável e estou olhando com particular carinho para esses indicadores de pessoas, abrindo a visão sobre o que acontece com essas pessoas no dia a dia”, afirma.

Ao observar as pessoas na empresa, o gestor consegue identificar eventuais problemas, como por falta de motivação, presença inconstante, entregas irregulares, que caracterizam o quiet quitting. “O gestor precisa ter ferramentas para se aproximar das pessoas e para que as pessoas se aproximem da empresa”, explica Wrobleski.

Segundo Veruska, empresas onde existe a prática do quiet quitting são as que adotam o microgerenciamento, retaliação, falta de confiança, medo instalado e a cultura do silêncio imperando. “Ambientes psicologicamente seguros favorecem a alta performance em uma dinâmica social saudável, a qualidade das conversas aumenta e o nível de estresse diminui, impactando a saúde do colaborador e a saúde financeira da empresa”, garante.

Quiet firing

Mas a conversa franca depende também do trabalhador. No lugar da prática da demissão silenciosa, Patrícia sugere que o profissional seja transparente com o seu líder e tome a iniciativa para conversar sobre limites do trabalho. Esse diálogo, segundo ela, pode impedir consequências ainda mais graves, como a adoção do quiet firing, resposta imatura da liderança ao quiet quitting, que aumenta a distância entre o líder e liderado.

No lugar de olhar para a demissão silenciosa como um diagnóstico que aponta para a urgência de se criar relações psicologicamente seguras que geram aprendizado e crescimento para todos, no quiet firing os líderes passam suspender feedbacks, congelar promoções, promover mudanças repentinas, não compartilhar informações relevantes para o trabalho, cancelar reuniões, entre outras práticas, até que a situação se torne insustentável e o funcionário peça para sair, comenta Veruska.

Como empresário, Wrobleski defende que o quiet firing não deve existir. “Se o funcionário não está atendendo à empresa, não importa o comportamento dele, se estiver fora da curva, o gestor precisa trazê-lo para dentro. Não pode nunca haver uma dinâmica de quiet firing”, alega.

As empresas devem colocar o ambiente saudável na agenda de negócio. “Assim como hoje respondem por indicadores de performance e de acidente de trabalho, responderão por indicadores de saúde mental e reputação organizacional. E empresas que quiserem se manter competitivas e saudáveis no mercado, precisarão trabalhar em estratégias de prevenção com muito foco na qualidade das relações”, diz Veruska.

Sobre o Instituto Internacional em Segurança Psicológica (IISP)

O Instituto Internacional em Segurança Psicológica é uma organização criada para apoiar empresas corajosas a liderar a transformação do jeito de fazer negócios, preparando a liderança para uma gestão mais consciente e humana, por meio da Segurança Psicológica. A ideia do instituto vem para endossar o pioneirismo e dar visibilidade ao tema, colocando o Brasil e demais países de língua portuguesa na mesma página de outros países que já estão aplicando as intervenções baseadas nos estudos da Segurança Psicológica. É um movimento de dentro para fora. É uma causa que acredita que as organizações têm papel fundamental social e que a segurança psicológica pode ajudar a mudar o mundo do trabalho, das relações humanas e dos negócios.

Sobre Antonio Wrobleski

Especialista em logística, presidente do Conselho Administrativo da BBM Logística, sócio e conselheiro da Pathfind. Engenheiro com MBA na NYU (New York University) e também sócio da Awro Logística e Participações. Ele foi presidente da Ryder no Brasil de 1996 até 2008, em 2009 montou a AWRO Logística e Participações, com foco em M&A e consolidação de plataformas no Brasil. Foi Country Manager na DHL e Diretor Executivo na Hertz. O trabalho de Antonio Wrobleski tem exposição muito grande no mercado Internacional, com trabalhos em mais de 15 países tanto no trade de importação como de exportação. Além disso, ele é faixa preta em Jiu-jítsu, há 13 anos, e pratica o esporte há 30 anos.

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Palladium incentiva público a vivenciar a experiência de uma ação solidária neste Natal

Palladium incentiva público a vivenciar a experiência de uma ação solidária neste Natal

Celeiro dos Sonhos, dentro da programação natalina do shopping, incentiva pequenos a fazerem um gesto social voltado a crianças carentes

Milhares de crianças já passaram pela experiência de fazer um gesto solidário neste fim de ano por meio de uma ação inédita que o Palladium Curitiba inseriu em sua programação de Natal. O ‘Celeiro dos sonhos’ tem encantado pequenos e adultos em uma história que fala da importância de sonhar e jamais desistir dos sonhos. Na atração, o público se depara com a história de uma carneirinha que deseja realizar algo diferente em sua vida, buscando sair do seu ‘quadrado’.

A ação como um todo, traz um forte viés social, onde o público infantil participante pode fazer a doação de uma pelúcia a uma criança carente neste Natal depois que ela própria também escolhe um presente para si, uma pelúcia que vira um travesseiro.

Desde o seu lançamento, no final do mês de novembro, quase 4 mil pelúcias já foram doadas a Cruz Vermelha, que vai disponibilizar os brinquedos para perto de 20 comunidades e instituições sociais de Curitiba e Região Metropolitana. A atração segue até o dia 31 de dezembro, período em que seguirão as arrecadações.

Horário diferenciado

A medida que as festas de fim de ano se aproximam, a movimentação de pessoas no shopping Palladium Curitiba vem aumentando consideravelmente. Nesta semana já está em vigência o horário estendido para atendimento ao público que ocorre das 10h até às 24h, com isso, os consumidores terão maior tempo para fazer as compras de Natal bem como aproveitar os atrativos e promoções que o shopping está dispondo para os consumidores neste período.

Dentro das festividades de Natal o shopping também está com uma encantadora decoração natalina inspirada em animais, celeiros entre outras figuras que fazem parte do universo do campo. Uma mini fazenda encantada do Vovô Urso está disponível para visitação. Nela os animais campestres convivem harmoniosamente entre si sob a tutela de ursos que cuidam da fazenda. Com essa magia no ar, as crianças que visitam o espaço poderão se deparar com animais que emitem sons, mexem-se e simulam a vida real.

Promoções de Natal

O Palladium também lançou as tradicionais promoções de final de ano, entre elas a ‘Compre e Concorra’. A cada R$ 200,00 em compras vale 1 cupom para concorrer a um carro Ford Territory que tem sorteio marcado para 23/01/2023 às 19h.

Serviço:

Visita ao Celeiro dos Sonhos - Pacote individual: R$ 35,00 e combos para famílias valor de R$ 90,00 até 3 crianças. Assistir o evento já dá direito a uma pelúcia (além da pelúcia de doação). Apresentações ocorrem durante o horário de atendimento do Shopping.

Horário de atendimento estendido: das 10h às 24h. Domingo. Sábado, 24/12, das 9h às 18h.

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Cabanas das Galáxias são novas opções de hospedagem no Quintal Espacial em Pirenópolis

Cabanas das Galáxias são novas opções de hospedagem no Quintal Espacial em Pirenópolis

Feitas em contêiners, as Cabanas das Galáxias lançadas neste mês de dezembro prometem experiências únicas em meio à magia do céu noturno e da exuberante natureza do Cerrado, em uma área de 20 mil m²

Imagine-se no campo, onde consegue ouvir o balanço das árvores, o canto dos pássaros e o ruído de outros animais. Um momento inspirador que te desconecta de tudo e de todos, te faz sentir na pele a brisa fresca da noite e ter olhos apenas para o contorno das montanhas no horizonte, o brilho do luar e a imensidão do céu. Mais do que um refúgio em meio à natureza, um verdadeiro paraíso particular que te permite desacelerar, se conectar com o universo e viver experiências únicas em um cenário de tirar o fôlego.

Para quem acha que isso não passa de um sonho, toda essa experiência pode ser vivida na cidade de Pirenópolis, que fica a 120 km de Goiânia e a 140 km de Brasília, mais especificamente no Moriá Village, primeiro condomínio de casas modulares para temporada na região. Instalada em uma área de 20 mil m², a menos de sete minutos de carro do centro histórico, a estância passa a contar com duas novas opções de hospedagens em contêiners que possibilitam essa desconexão do mundo urbano, com maior proximidade da natureza e, sobretudo, do espaço em uma espécie de “Quintal Espacial”.

Trata-se da Green Roof Lodge e da Summer Glass Home, duas “cabanas das galáxias” que têm o céu noturno como fonte de inspiração. Apesar de terem a vista panorâmica para a serra e a paleta de cores em tons de cinza remetendo ao luar como pontos em comum, os dois novos empreendimentos apresentam particularidades entre si. O primeiro é voltado para casais e, além de telhado verde, tem um ofurô em madeira no deck da cabana como um de seus principais atrativos.

Já o segundo consiste em um contêiner de 40 pés que foi transformado em uma "casa de vidro”, com paredes frontais e laterais cristalinas que garantem uma vista privilegiada das montanhas, matas e demais atrativos naturais do Cerrado. Além do mais, esta passa a ser a primeira acomodação do Moriá Village para famílias, e conta com projetos assinados pela empresa Karacol Containers.

"Observamos que haviam pessoas querendo levar os filhos ou até mesmo amigos e outros familiares. Então contemplamos isso no novo projeto com um contêiner maior, onde foi possível colocar uma cama de casal e um sofá cama para comportar até quatro pessoas e termos uma cabana de veraneio para férias em família ou grupo de amigos”, conta Jacob, empreendedor da área do turismo e desenvolvedor da estância Moriá Village.

Experiências noturnas únicas

Na parte interna das cabanas das galáxias, a magia do céu noturno se faz presente por meio de móveis planejados numa paleta de cores em tons de cinza que se assemelha ao luar. Mas a grande promessa das novas hospedagens são mesmo as experiências noturnas que elas proporcionam em meio à natureza. Mais do que apreciar o céu, a Green Roof Lodge e a Summer Glass Home vão oferecer aos hóspedes a possibilidade de resgatar práticas ancestrais, como acender uma fogueira para aquecer alimentos ou preparar uma refeição na churrasqueira e no disco de arado, enquanto contempla as estrelas.

Mas as opções não param por aí. Na Green Roof Lodge, por exemplo, ainda é possível relaxar no ofurô que, diferentemente das banheiras, tem o propósito de aquecer o corpo, relaxar músculos e órgãos internos e ativar a circulação, principalmente quando aliado ao aroma dos sachês de ervas e óleos essenciais. Já na Summer Glass Home, ainda dá para curtir um cinema. Para os dias mais frios, saborear um delicioso fondue e um bom vinho sob o luar também pode ser uma boa pedida e fica por conta da criatividade de cada hóspede que tem a disposição uma cozinha equipada. Sem contar a possibilidade de manusear um telescópio para observar mais a fundo o céu estrelado, este será outro atrativo.

“Existe um novo comportamento do público adepto às hospedagens de veraneio. Além da curiosidade de vivenciar a experiência proporcionada no campo, boa parte busca reconfigurar a vida através da imersão na natureza, desacelerar e adequar ao ritmo do campo. As pessoas estão cada vez mais coesas às ideias de sustentabilidade e à valorização dos aspectos culturais de cada região”, destaca Jacob.

Turismo de experiência

Outras duas cabanas modulares em contêiners compõem a estância Moriá Village: a Sunset Rooftop House, a primeira de Pirenópolis com lounge e spa privativo; e a Pop-up Tiny House, que possui telhado verde, deck móvel com mesa e camas retráteis e cinema à céu aberto. Além de oferecerem o mínimo de interação com outros hóspedes, elas são exclusivas para casais e trazem o conceito rooftop - terraços com vistas para a natureza, marcada pelo cerrado.

Além de oferecer a tranquilidade do campo acompanhada da proximidade da cidade, a estância ainda conta com produtos e serviços exclusivos, como uma linha exclusiva de amenities e um enxoval de 400 fios, bem como cestas campais, vinhos especiais e massagem terapêutica, que podem ser contratados à parte. No local, o hóspede ainda tem acesso à uma mini cozinha com frigobar, fogão, forno, louças, talheres e outros utensílios; WiFi gratuito; ar-condicionado; e deck privativo para a prática de atividades ao ar livre, como meditação, alongamento e yoga.

Tudo isso para aproveitar ao máximo o turismo de experiência, que exige interação mais aprofundada com o espaço visitado, envolvendo temas da região como história, cultura e gastronomia. Outros destaques do projeto são o sistema de ecofossa, que trata o esgoto de forma mais sustentável, e a recuperação do meio ambiente local, que foi degradado por anos com pastagens, por meio do plantio de espécies nativas do cerrado. O reflorestamento do espaço faz parte de uma parceria com o programa ProFloresta, da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Serviço:

Lançamento: Cabanas das Galáxias para hospedagens em Pirenópolis

Endereço: Moriá Village - Chácara Bom Jesus Jaicos, GO-431, Km 20, 10

Informações e reservas pelo Airbnb: Família Shambala Piri

Contatos: Instagram (@shambalapiri) ou pelo site: https://www.temporadaempiri.com.br/

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