Curitiba ganha loja de produtos importados para saúde e bem-estar

Theravita, que já tem presença online, agora conta com espaço físico na capital paranaense; itens vão de travesseiros anatômicos a cadeiras de rodas

Uma loja dedicada a produtos de saúde e bem-estar é a novidade em Curitiba. A Theravita inaugura seu espaço físico no dia 18 de outubro (terça-feira), apresentando uma nova opção na cidade para quem deseja encontrar produtos hospitalares e que promovam conforto. Já atuando online, com vendas para todo o Brasil no site Theravita.com.br, a marca atenderá presencialmente na Av. Água Verde (nº 463), no bairro Água Verde.

Com atenção especial no atendimento, a Theravita foca sua atuação na humanização do processo de venda, oferecendo produtos hospitalares, para saúde e bem-estar de alta qualidade, com destaque para opções importadas presentes em um catálogo com mais de 100 artigos. Além da venda, a empresa também faz locação de itens essenciais, como muletas, andadores e cadeiras de rodas.

Um destaque importante da loja física da Theravita é o catálogo da TheraMart, empresa norte-americana focada em produtos terapêuticos e anatômicos. Lançamentos recentes já estão disponíveis, como a almofada postural TheraActive e a almofada cervical para viagens TheraGel, produzidos com a espuma viscoelástica criada pela NASA. Outra novidade é o travesseiro TheraGel, desenvolvido com espuma viscoelástica de um lado e com capa de gel do outro, promovendo alívio para a cervical, relaxamento para o pescoço e sensação refrescante.

A loja terá ainda outros produtos relacionados a tratamentos médicos, facilitando acesso para uma recuperação segura. Cinturas posturais, coletes pós-cirúrgicos, meias de compressão e faixas ortopédicas para gestantes fazem parte do catálogo.

A primeira loja física da Theravita em Curitiba (PR) será inaugurada no dia 18 de outubro (terça-feira), na Av. Água Verde (nº 463), no bairro Água Verde. O horário de atendimento será de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 12h. Mais informações e compras online, com envio para todo o Brasil, no site theravita.com.br.

Plano de saúde pet conquista tutores em mais de 80% dos estados do Brasil

Com reembolso de até 90% por procedimento, a Petwell garante que os pets possam ser atendidos por qualquer veterinário no país

O mercado pet no Brasil está cada vez mais promissor. Dados do Instituto Pet Brasil (IPB) e da Euromonitor International apontam que, durante a pandemia, o mercado cresceu mais de 42%, saindo de um faturamento de R$ 35,3 bilhões em 2019 para R$ 51,7 bilhões em 2021. Tudo isso faz do país hoje o sexto maior mercado do mundo, com expectativa de 22% de alta no faturamento em 2022, segundo projeções do IPB.

Conforme o último censo do instituto, divulgado em junho deste ano, os lares brasileiros contam com quase 150 milhões de animais de estimação, sendo que 85 milhões destes são cães e gatos. O censo revelou, ainda, que o gasto mensal do brasileiro com cachorros foi, em média, R$ 408,76 em 2021. Boa parte destes gastos está relacionada a despesas veterinárias.

Apesar disso, pesquisas do C6 Bank/Ipec revelaram que 44% dos brasileiros diminuíram os gastos com pets nos últimos meses, motivados pela alta dos preços. 18% dos entrevistados cortaram o gasto com veterinário, 34% diminuíram as consultas com especialistas e 15% trocaram o profissional por outro mais barato. Desta forma, a busca por planos de saúde para pets no Brasil tem crescido exponencialmente, porém, o IPB estima que apenas 130 mil animais domésticos estejam cobertos por este tipo de serviço atualmente.

Diante deste cenário, novas empresas estão aquecendo o mercado brasileiro e o tornando ainda mais competitivo. É o caso da Petwell Animal Healthcare que se destaca com uma proposta de plano de saúde para cães e gatos completa e descomplicada. Sem rede credenciada, o plano funciona por meio de reembolso, o que possibilita que o tutor realize as consultas com seu pet em qualquer clínica veterinária no país e depois receba parte do valor em até cinco dias úteis.

“Prevenir-se com um plano de saúde desde o início da chegada do pet é a melhor forma de garantir uma vida mais longa e saudável. Queremos proporcionar uma experiência incrível e descomplicada para os tutores, com uma concepção de produto que teve muita inspiração em players de mercados bastante desenvolvidos no segmento, como Europa e Estados Unidos”, comenta Alexandre Berger, CEO e co-fundador da Petwell.

Durante as pesquisas de mercado, a Petwell notou que um grande problema dos produtos estavam ligados à uma rede credenciada, limitando a liberdade de escolha do tutor e prejudicando os veterinários, que não recebiam pelo serviço integralmente e na mesma hora. Segundo o IBP, em 2019 15% das clínicas veterinárias aceitavam planos de saúde, atualmente, apenas 9% aceitam.

Na Petwell, após o tutor escolher um teto de gastos anual entre R$5.000 e R$15.000 e definir o percentual que deseja ser reembolsado, – entre 70%, 80% ou 90% por procedimento - basta indicar alguns dados do pet como idade, raça e condição de saúde para ter um valor personalizado e realizar o pagamento via cartão de crédito. A partir daí, o tutor baixa o aplicativo pelo qual enviará a documentação para efetuar os reembolsos. No app o tutor também tem acesso a todo o histórico da saúde do pet.

“A pandemia, além de estimular a adoção de novos pets, aproximou os tutores de seus animais de estimação, gerando muita demanda por produtos e serviços do setor. O plano de saúde pet ainda tem baixa penetração no Brasil e a Petwell conseguiu desenvolver um produto realmente diferenciado, supercompleto e com abrangência em todo o território nacional para subverter este cenário”, completa Berger.

Próximos passos

Há um ano no mercado, a empresa já atende clientes em 22 estados e pretende chegar à meta de cinco mil vidas seguradas até o final de 2023 com um ticket médio mensal de R$160,40. Atualmente, a empresa conta com 25 funcionários e vem expandindo o quadro de forma sólida e orgânica. Laura Wunder Hachem, diretora comercial, é a mais nova contratação da empresa, com extensa experiência em Vendas e Trade Marketing em grandes multinacionais como Reckitt, Mondelez e HSBC.

Hachem adianta que o plano é aplicar novas estratégias de distribuição, sendo as principais, por meio de incentivo aos próprios veterinários por indicação do plano, presença em petshops e venda por corretoras.

“Como canais complementares, fechamos parcerias com empresas de diferentes tipos de serviços que também estão interessadas no mercado de saúde pet, como o Rappi (para clientes Prime Plus), Ligga Telecom e Dog Parks. Também investiremos na abordagem do modelo Corporate, mostrando para as empresas que os gastos com pets já representam uma parte significativa do orçamento dos funcionários e que faz todo o sentido incorporar esse benefício no pacote de Total Rewards”, finaliza Hachem.

Será que o futuro do trabalho precisa mesmo ser híbrido?

Por Mauro Inagaki, fundador e CEO da b2finance*

Há alguns dias, me deparei com uma notícia que chamou a minha atenção: uma matéria que falava sobre uma carta que colaboradores da Apple escreveram contra o retorno do trabalho presencial. Depois de um longo período, a gigante da tecnologia anunciou um plano em que convocava seus funcionários para irem três dias por semana ao escritório.

Após a leitura, o que me veio à cabeça foi: “independente da empresa que seja, será que é necessário fazer as pessoas irem aos escritórios, desperdiçarem um tempo precioso se elas rendem mais e trabalham mais felizes no conforto dos próprios lares?”

Em busca de algumas respostas que ilustrassem aquela decisão, descobri que, em 2020, de acordo com uma notícia da ONU, o trabalho remoto era uma opção para apenas 3% dos trabalhadores na América Latina. Atualmente, esse número está entre 20% e 30%. Se analisarmos apenas o Brasil, dados de Busca Google 2019 vs. 2021 indicam que o número de pessoas que buscam postos de trabalho remoto aumentou 340% nos últimos dois anos.

Como você pôde perceber, a carta que eu mencionei no início do texto faz todo sentido. Principalmente, porque os indicadores servem como parâmetro para entendermos que o comportamento do ser humano mudou de 2020 para cá e, consequentemente, a forma de pensar o trabalho também.

Embora essa discussão seja muito recente e que muita água há de passar por debaixo dessa ponte, acredito que, após dois anos de experiências, não dá mais para pensar o futuro do trabalho sem considerar a qualidade de vida dos nossos colaboradores.

Na empresa que eu fundei, estamos 100% remotos. Temos um escritório de apoio e que utilizamos para reuniões e encontros pontuais. “E a produtividade, Mauro?” Aumentou. Mas esse nem é o ponto principal.

Os relatos são a parte mais gratificante. Uma de nossas colaboradoras pôde visitar a família em Portugal e continuou trabalhando alguns dias antes de aproveitar as tão esperadas férias. Ou seja, nem precisa ser home office. Aqui, nós chamamos de anywhere office. Cada um trabalha de onde preferir e tudo bem.

Pessoas que antes gastavam quase duas horas no deslocamento até a empresa, agora podem passar mais tempo com os filhos, fazer um curso, ir para a academia ou realizar tarefas de casa ou simplesmente dormir um pouco mais.

O IT Investment Trends, IDC Latin America Analysis 2008 - 2020 aponta que empresas que se propõem a possibilitar experiências que levem em consideração não apenas o crescimento e o comprometimento, mas também o bem-estar podem ter resultados muito positivos. Entre os benefícios, 43% dos trabalhadores aumentam a produtividade e 41% se tornam mais leais às empresas.

Apesar de ser desafiador, nós temos a tecnologia a nosso favor. Soluções em nuvem, Inteligência Artificial, videochamadas, workspaces que permitem reunião de equipes e, no caso da empresa que fundei, temos nosso próprio espaço no metaverso. Por lá já fizemos o relançamento da nossa marca, assinamos contrato, fazemos reuniões e o mais importante: encurtamos distâncias para que, mesmo longe, estejamos sempre perto uns dos outros.

Como gestores, precisamos olhar para esse novo momento como uma oportunidade de recriar os métodos de trabalho. É de grandes transformações como a que estamos vivendo que podemos repensar nossas práticas para que tenhamos mais qualidade de vida.

Agora que você sabe um pouco mais sobre esse assunto tão falado nos últimos anos, compartilhe comigo a sua opinião nos comentários. Que esse exercício traga boas ideias.

Sobre o autor: *Mauro Inagaki é fundador e CEO da b2finance. Possui ampla vivência empreendedora e acumula conhecimentos na área de gestão empresarial e gestão de pessoas. Movido a inovação e tecnologia, é um profissional com mais de vinte anos de experiência nas áreas de auditoria, contabilidade, processos empresariais e projetos com grandes companhias do mercado

Sebrae e Sistema Positivo fecham parceria inédita para oferecer educação empreendedora a alunos do Ensino Médio

Em parceria exclusiva, material desenvolvido com Sistema Positivo de Ensino aproxima jovens de todo o Brasil do empreendedorismo e da realidade do mercado de trabalho

A partir de 2023, mais de 90 mil estudantes do Ensino Médio de colégios conveniados ao Sistema Positivo de Ensino poderão optar por encarar o “Missão: empreender”, resultado de mais de um ano de adaptação do material didático, desenvolvido junto ao Sebrae/PR. Para isso, já em outubro deste ano, professores do Sistema Positivo passarão por uma formação focada nos principais conceitos e ideias abordados.

Para a coordenadora editorial do Sistema Positivo de Ensino, Milena dos Passos Lima, trata-se de um passo importante para o projeto de Novo Ensino Médio da marca. “O empreendedorismo é um dos eixos do Novo Ensino Médio e, ao mesmo tempo, o Sebrae é a referência em educação empreendedora no país. Então achamos significativo unir as duas coisas e oferecer esse diferencial para nossos alunos”, destaca.

Esta é a primeira vez que o Sebrae/PR firma parceria com um sistema de ensino. Para Sonia Massae Shimoyama, coordenadora estadual de Educação Empreendedora do Sebrae/PR, um dos diferenciais do programa é o fato de que ele capacita nas duas pontas. “Enquanto os alunos aprendem habilidades importantes para seu desenvolvimento pessoal e profissional, os professores têm a oportunidade de aumentar seu conhecimento na temática de empreendedorismo inovador, a partir de ferramentas atuais e gamificadas”, aponta.

Cada um dos encontros do “Missão: empreender” funciona como um episódio. O formato se assemelha às séries que são sucesso entre os jovens. Assim, a expectativa é de que a disciplina gere engajamento a partir de conceitos-base e oficinas. Ao longo do ano, esses estudantes deverão desenvolver uma proposta empreendedora. O material termina com uma feira cujo objetivo é expor as ideias criadas por eles.

“As instituições de ensino poderão optar por trabalhar o material com estudantes de qualquer ano do Ensino Médio. Os encontros serão realizados no formato digital. O Sebrae estimula a educação empreendedora como um estilo de vida, o que torna tudo ainda mais rico”, afirma Milena. Ela explica que, além de falar para possíveis empreendedores, o projeto tem como foco trabalhar habilidades como gestão das emoções. “O mais legal dessa parceria é que ela não se restringe apenas aos negócios. Há uma partilha de valores em comum, um estilo de trabalho parecido, objetivos similares enquanto educadores”, observa.

Formação empreendedora gratuita

Quem optar por essa disciplina eletiva, que estará disponível a partir de janeiro de 2023, não precisará pagar mais pela formação oferecida. Como o “Missão: empreender” entra como um itinerário formativo, que é a tônica do Novo Ensino Médio, o programa é totalmente gratuito para os estudantes das escolas conveniadas. Serão 40 aulas ministradas ao longo do programa.