Viacredi e Sebrae oferecem programa de desenvolvimento para micro e pequenos empresários no PR

Viacredi e Sebrae oferecem programa de desenvolvimento para micro e pequenos empresários no PR
Em sua 24ª edição, o Programa Coopera Empreendedor, da Viacredi, já desenvolveu mais de 1,9 mil empresas

Estão abertas, até o dia 23 de setembro, as inscrições para o Coopera Empreendedor, uma parceria entre a Viacredi e o Sebrae. Com o objetivo de potencializar a gestão de empresas cooperadas por meio de consultorias, o Programa leva em conta as características específicas de cada negócio. Podem participar microempresários e empresas de pequeno porte do Paraná e Santa Catarina. O gestor precisa ter disponibilidade para participar do lançamento e das consultorias.

O programa é realizado em três etapas: diagnóstico; consultoria e análise da evolução do negócio. Na primeira, um consultor especializado do Sebrae vai até a empresa e identifica os pontos fortes e os que podem ser aprimorados na gestão do negócio. Na segunda etapa, são alinhadas as expectativas para as consultorias na empresa. Nessa fase, é possível trabalhar até dois eixos dentre as áreas: financeiro, marketing e vendas, gestão de pessoas, processos e estratégias. Já na terceira e última etapa, que acontece três meses após a conclusão da fase anterior, o consultor retorna à organização para um novo acompanhamento, analisando a evolução e ajustando o plano de ação, caso seja necessário.

O cooperado Claudio Zimmermann, proprietário do Boteco Doutor Blumenau concluiu o programa em 2020. Os resultados obtidos foram tão positivos que, depois da consultoria, ele decidiu abrir o seu segundo negócio, o restaurante Quintal do Boteco, ambos na cidade de Indaial (SC). Claudio relembra que a consultoria da Viacredi e do Sebrae foram fundamentais. “O segundo restaurante veio com a vontade de trazer mais uma opção de gastronomia para Indaial, já que o que mais ouvíamos de nossos clientes era que a cidade merecia mais opções de restaurantes aos finais de semana. O munícipio vem crescendo muito nos últimos anos e vimos muito potencial em nosso ramo”, analisa.

O empresário é cooperado da Viacredi desde 1999 e conta que a cooperativa o ajudou nas conquistas pessoais e profissionais. “Participamos de alguns programas oferecidos pela Viacredi que nos ajudaram a crescer e entender mais sobre nosso próprio restaurante. A cooperativa teve fundamental importância em todas as áreas da nossa vida. O diferencial da cooperativa é o relacionamento com seus cooperados”, avalia.

Sobre o Coopera Empreendedor, ele relata que contou com a orientação de um consultor financeiro, que mostrou a forma correta de somar os custos (fixos e variáveis) e a montar planilhas de acompanhamento do financeiro. “Antes não sabíamos como calcular o custo de cada produto e qual lucro aplicar sobre ele. Nosso sonho de empreendedor se tornou realidade graças ao apoio e incentivo que a cooperativa nos deu”, revela.

Criado em 2016, o programa está em sua 24ª edição, contabilizando mais de 50 mil horas de consultoria integrada para mais de 1,9 mil empresas. A ação é 100% custeada pela Viacredi, e faz parte do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates), aprovado em Assembleias pelos cooperados.

Sobre a Viacredi

Maior cooperativa de crédito do Brasil, a Viacredi é uma cooperativa do Sistema Ailos, com mais de 850 mil cooperados, presença em 27 municípios de Santa Catarina e Paraná, 106 Postos de Atendimentos e mais de 2 mil colaboradores. São mais R$ 10 bilhões em ativos, R$ 7 bilhões em operações de crédito e mais R$ 8 bilhões em depósitos totais. Constituída em 1951, a Cooperativa tem como propósito unir pessoas para transformar vidas, sempre comprometida com os princípios cooperativistas, com seus cooperados e com as comunidades onde está presente. Atua com solidez, agilidade e simplicidade, qualidade, ética e transparência.
Para mais informações: www.viacredi.coop.br

Serviço:

PROGRAMA COOPERA EMPREENDEDOR

Inscrições abertas até o dia 23 de setembro de 2022

As inscrições podem ser feitas pelo link. As vagas são limitadas

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Shopping Estação ganha serviço de lavanderia self-service

Shopping Estação ganha serviço de lavanderia self-service

Para auxiliar na correria do dia a dia dos clientes, o Shopping Estação acaba de agregar mais um serviço, uma lavanderia de autoatendimento. A Facille oferece os serviços de lavagem e secagem, e cada ciclo pode ser contratado individualmente pelo consumidor.

Em 75 minutos, é possível sair do shopping com tudo limpo e seco, pronto para utilizar. As máquinas têm capacidade de 10 kg por ciclo e tanto a lavagem quanto a secagem custam R$15,99.

A lavanderia fica no piso L2, ao lado da Lojas Americanas, e funciona de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h.

Mais informações no 41 98792-3492.

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças

Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

Assistente de Compras WhatsApp 41 98869-3105

Link taplink.cc/shopping_estacao

https://www.instagram.com/shopping_estacao/

www.shoppingestacao.com.br 

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Qual a relação da literatura com a tecnologia na atualidade?

Qual a relação da literatura com a tecnologia na atualidade?

*Por Vanessa Silla

A influência das redes sociais na literatura é gigantesca, e apesar de ainda não a podermos medir, sabemos que é fonte de inspiração, de registros sócio-histórico, e de lugar que espelha nossos conflitos, nossas relações e nossas incertezas. A consagração do avanço tecnológico obriga-nos a refletir sobre questões já abordadas, mas ainda não totalmente respondidas. Repensar a definição de literatura nos padrões atuais é multitarefa extremamente delicada e impactante.

Há uma nova sensibilidade literária no ar e quero entendê-la. As inteligências artificiais estão batendo na porta e nós estamos espiando com certo medo. Me pergunto se as reservas poéticas e o acervo passional, que cada ser humano possui, podem ser imitados por um robô? Como se chega à verdade artística de uma máquina?

Sabemos que quando um escritor escreve boa ficção, todo artifício consiste em escolher os detalhes. A literatura sendo diferente da vida nos ensina a perceber os detalhes. Me pergunto: como os bots-escreventes vão escolher quais detalhes são relevantes e quais têm carga poética para sustentar uma emoção? Detalhe - eles não experimentam emoções, eles armazenam emoções. E aí?

Carregar o peso do infinito não é tarefa para dispositivos eletrônicos, entretanto são nas telas de celulares e computadores que estamos infestando nossas vivências. Este foi o ponto de partida para escrever o principal conflito vivido pela personagem central, “Laila”, no meu último romance ficcional, e não só.

Ao mesmo tempo que nos incutimos de receios tecnológicos, geramos conteúdos que nos trazem muita fonte literária e para além do lado trevoso da tecnologia, temos o massivo número de produção literária que advém das redes sociais e das plataformas de autopublicação.

A questão é: como analisar na urgência do nosso cotidiano alguns pontos da recente literatura? Como escrever um bom texto literário inspirado na linguagem dos influencers? Como encantar os leitores com temas que não estejam a um clique na cara do Google? Como enfeitiçar jovens, quero dizer convocar jovens, para ler mais se temos uma Netflix competindo com nosso tempo?

Estas são algumas das muitas perguntas que ainda estão sem respostas. Entre elas, coloquei a história da Laila e seu canal no YouTube: Me Coça. Foi através deste viés que construí a narrativa que descamba em várias outras questões até afunilar ao desmascaramento do tráfico humano, crime incessante, abusivo e incontrolável que também se utiliza dos dados da internet para fabricar suas vítimas.

Ezra Pound já dizia “[...] os artistas são as antenas da raça ou da sua época”, e penso que muitas obras estão nascendo das redes sociais, fazendo um registro importante do que estamos vivendo. As plataformas digitais, por exemplo, são um modelo de negócio que permite a conexão entre produtores e consumidores. Muitos são os textos produzidos online que viraram livros e filmes.

As redes sociais ajudam na divulgação dos trabalhos dos escritores, o TikTok é seu novo lar, o Instagram colabora e aquece a literatura em todos modos sociais, os e-books proporcionam diversas comodidades, os Podcasts estão aí para oralizar as discussões e os áudio livros têm contribuído na vasta lista que se forma elencando as distintas formas de leitura. São inúmeros os exemplos que vem auxiliando a literatura, trazendo a economia criativa para a ponta do iceberg literário.

As chamadas Culturas de Massas são alguns dos cenários subjetivos por onde Laila vivencia seus conflitos. O universo pop, muitas vezes criticado, é também espaço de criatividade. Temos de educar e treinar nossos sensores para o sangue digital que circula nas telas e pulsa nas veias da web. São apenas dispositivos diferentes, são apenas lugares transitórios, são apenas formas de fazer e pensar a literatura, mas, são outros, são capacidades de fragmentar e juntar estilhaços. Todos procuramos a nossa identidade embaralhada na criação cultural a que fomos submetidos, estamos constantemente preenchendo os espaços desabitados, e Laila se descobre neste mundo virtual entre likes e seguidores onde distribui suas dores e acertos.

Uma das vantagens da Laila é a de influenciar as pessoas e tenho vontade de imitá-la, desenvolvendo um app que auxilie verdadeiramente na busca de pessoas perdidas, imigrantes desatendidos, roubo de bebês, e outras subtrações que fazem parte do varejo humano. Pode ser uma forma linda de responder como a literatura deve competir com a internet.

*Vanessa Silla é formada em Letras, com Especialização em Literatura Brasileira e tem Mestrado e Doutorado em Escrita Criativa pela PUCRS. Nasceu em Porto Alegre (RS), onde atua como professora de inglês e ministrante em oficinas literárias. Com 12 livros publicados, transita entre poesia, crônica e prosa, sendo Laila seu romance mais recente e que constrói um diálogo entre literatura e tecnologia

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Ceusa lança coleção Texturize com design disruptivo inspirada em arquitetura futurista

Ceusa lança coleção Texturize com design disruptivo inspirada em arquitetura futurista

A textura tem um papel essencial nesse porcelanato com sombras delicadas

Seja na moda, na arquitetura ou no design, inovar é uma forma de quebrar os padrões existentes, brincando com as inúmeras possibilidades que as tendências trazem em sua essência. Com os revestimentos não poderia ser diferente: presentes em diversas aplicações nos ambientes, eles carregam personalidade e estilo.

Durante a Expo Revestir de 2022, a Ceusa, inspirada nos universos da moda e arquitetura, lançou 24 coleções com o tema Pulse. Entre os conceitos trabalhados, o Lúdico Futurista traz peças intensas, expressivas e criativas, traduzindo o otimismo e a alegria da nova fase. Aqui, a linguagem contemporânea ganha força e destaque.

A coleção Texturize, umas das novidades da marca, está alinhada a essa concepção. A arquitetura futurista, com suas formas angulosas e fachadas estampadas, a inspiram. Movimento e continuidade conquistados através de linhas retas e curvas. Uma verdadeira imersão na decoração disruptiva.

Como o nome já indica, a textura tem um papel essencial no design desse porcelanato. Um baixo-relevo geométrico recebe a aplicação de sombras delicadas que acentuam ainda mais o efeito de profundidade.

O Fuori Salone deste ano transportou seus visitantes ao mundo das formas orgânicas vetorizadas e programadas. Por influência digital, as peças têm menos fluidez e mais precisão, mostrando que Ceusa e sua nova coleção estão alinhadas as principais tendências.

Disponível nos tons branco e cinza, os revestimentos da linha Texturize podem ser instalados em diversos espaços: churrasqueira, fachadas, piscinas, paredes internas e painéis decorados. No formato 29,1x117, eles decoram as superfícies de forma criativa e personalizada.

Sobre a Dexco

Na Dexco, acreditamos que ambientes existem para serem vividos. Para isso, por meio de nossas marcas - Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Ceusa, Durafloor e Castelatto – oferecemos soluções que combinam estética e funcionalidade, promovendo conforto e bem-estar. Aqui, acreditamos que temos um papel importante na sociedade e, desde o início da nossa trajetória, as questões ambientais, sociais e de governança pautam nossas discussões sobre o futuro da companhia. Somos uma empresa brasileira, privada e de capital aberto, controlada pela Itaúsa – Investimentos Itaú S.A - e pelo Bloco Seibel. Com sede administrativa em São Paulo, possuímos 22 unidades industriais e florestais estrategicamente localizadas (Estados de Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo), além de três fábricas de painéis na Colômbia - Dexco Colômbia. Estamos também à frente da LD Celulose, por meio de uma joint venture com o Grupo Lenzing e da Caetex, joint venture criada para o plantio de florestas de eucalipto em Alagoas. Nossas ações estão listadas no Novo Mercado (o mais elevado padrão de Governança Corporativa) e na versão 2019/2020 da B3 - ISE.

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Filhos: especialista dá dicas de como lidar com birras

Filhos: especialista dá dicas de como lidar com birras

É bem provável que você já tenha vivenciado ou presenciado uma criança fazendo birra com seus pais ou responsáveis. Em grande parte desses momentos, os adultos reconhecem que não sabem exatamente como lidar com a criança que está chorando, gritando e esperneando, e se perguntam qual a melhor forma de reagir diante dessa situação, se o certo é brigar, acolher ou simplesmente ignorar. Além disso, há outras dúvidas frequentes: até qual idade é normal fazer birra? Por que elas expressam dessa maneira, e não pela fala? O que estão sentindo naquele momento? Existe um lado positivo nessa questão?

A birra é simplesmente a frustração que a criança está sentindo naquele momento e externalizando da forma que ela acha que receberá atenção. Tendo em mente que esse comportamento faz parte do desenvolvimento infantil, é preciso fazer mais do que só mandá-la parar ou ignorar o que está acontecendo, conforme explica a pedagoga, especialista em neuropsicopedagogia e professora do Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR), Elisângela Schulz. “Uma atitude que pode acabar com a birra é tentar desviar o foco da criança para outra atividade ou envolvê-la em alguma curiosidade. Caso não dê certo, acolhê-la é a melhor solução”, recomenda.

A pedagoga alerta que há maneiras de tentar evitar a birra, trazendo a questão da previsibilidade para a criança sobre um dia que será diferente da rotina a qual ela está acostumada. “Se for fazer um passeio ou algo incomum, ela precisa ser comunicada dessa mudança, e assim, não haverá nenhuma surpresa que a deixe estressada”, aponta, destacando a importância da inserção da criança no processo da escolha, para que se sinta valorizada e até mais tranquila para lidar com a frustração.

Além da questão da previsibilidade, é importante trabalhar com as emoções dos pequenos. Por conta disso, Elizângela ressalta a importância do acolhimento, que acaba superando a questão de apenas ceder e evitando que isso se torne um mecanismo utilizado pela criança sempre que quiser algo que não pode ter. “Quando há acolhimento e conversas sobre essas emoções, ela vai entender que há outras formas de resolver a frustração.”

Segundo a especialista, existem estudos que apontam que a birra pode, sim, ser algo positivo, partindo do ponto de vista de como o adulto conduz o impasse, podendo aproveitar o momento para manifestar que também se frustra com algumas situações. “A conversa é importantíssima para esse entendimento, e uma sugestão é perguntar para a criança o que ela sentiu e como isso pode ser resolvido. A maneira como a birra é tratada terá consequências futuramente, pois, como a criança ainda está em desenvolvimento, todas as formas de comunicação que ela vivencia contribuem para o seu crescimento”, finaliza Schulz, indicando que, por conta da questão do processo de desenvolvimento dos pequenos, é natural que as birras aconteçam até os 4 anos de vida.

Colégio Semeador

Com 25 anos de história, o Colégio Semeador tem uma infraestrutura robusta, moderna e funcional, inserida em um amplo espaço verde de 161 mil metros quadrados, onde os alunos estudam e convivem com plantas e animais. Localizado em Foz do Iguaçu (PR), o Colégio Semeador tem turmas de Educação Infantil (Regular e Bilíngue), Ensino Fundamental – Anos Iniciais (Regular e Bilíngue), Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio. Em 2019, passou a fazer parte do Grupo Positivo.

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