Love Gifts lança linhas de produtos para o Dia das Mães

Love Gifts lança linhas de produtos para o Dia das Mães

Pensando em agradar todos os gostos, a rede está lançando a linha "Mãe Clássica" e a linha "Mãe tá On"

No próximo dia 8 de maio será comemorado o Dia das Mães, uma das datas mais importantes do calendário, pois é aquele momento onde podemos presentear alguém que nos deposita segurança, amor e gratidão ao longo da vida. Entretanto, com tantas opções, nem sempre é fácil encontrar algo que as agrade, por isso, a Love Gifts, rede de franquias de decoração e presentes criativos, criou duas linhas exclusivas para essa data.

Para esse ano, a marca focou em dois estilos distintos de mãe: a Mãe Clássica e a Mãe Conectada. “São presentes criativos e cheios de significados para todos os tipos de mãe, e pensando em diversificar, esse ano lançamos mais duas linhas de produtos: a linha ‘Mãe tá On’ que é focada na mulher mais ativa, conectada e imperativa e a linha ‘Mãe Clássica’”, comenta Fábio Farias, CEO da marca.

Os produtos vão desde almofadas, xícaras, porta maquiagem, nécessaire, até a organizador de escritório, bolsas, copos térmicos e porta-retratos. E são para todos tipos de mães, avós, bisavós e madrinhas, a marca possui produtos inclusive para as famosas mães de pet. Os preços variam de R$29,90 à R$109,90 e os produtos podem ser adquiridos nas mais de 63 lojas em funcionamento.

Criada em 2014, a Love Gifts nasceu da necessidade do empresário Fábio Farias, em criar uma loja com estilo próprio e oferecer opções de presentes e decoração de maneira criativa para todo tipo de público. Sua principal característica é criar experiências satisfatórias com seus clientes, por isso todas as unidades possuem um aroma único e uma decoração incrível. São 63 unidades espalhadas pelo Brasil. Saiba mais em: https://franquialovegifts.com.br/.

Sobre a Love Gifts

Criada em 2014, a Love Gifts surgiu da ideia de montar uma loja com estilo próprio e oferecer muitas opções de presentes e decorações criativas para diversos públicos num só lugar. As lojas contam com um excelente mix de produtos e atendimento eficaz para agradar os gostos mais variados.

Add a comment

O efeito devastador da guerra na saúde mental das crianças

O efeito devastador da guerra na saúde mental das crianças

A exposição prolongada ao sofrimento e ao estresse tóxico deixa sequelas físicas e emocionais que podem durar a vida toda

Por Helen Mavichian*

Rihab tem 10 anos e medo de ir para escola porque sabe que o local pode ser alvo de bombardeios a qualquer momento. Saeed, 3 anos, só dorme durante o dia, pois à noite tem pesadelos que o fazem acordar chorando e sair de casa correndo para fugir do ataque inimigo. Zainab conta que o irmão de 9 anos era um ótimo aluno, mas esqueceu coisas simples que havia aprendido na escola, como calcular um mais um e soletrar o alfabeto. Nour, 7 anos, sente o coração bater tão acelerado quando está assustada que seu peito chega a doer. Rihab, Saeed, Zainab e Nour são crianças sírias vivendo sob a guerra que há mais de dez anos causa destruição não apenas ao espaço físico e à infraestrutura do país árabe, mas tem efeito devastador também na saúde mental das crianças que vivem na área do conflito.

Os depoimentos integram o relatório Invisible Wounds (Feridas Invisíveis, em tradução livre), produzido pela organização não-governamental de defesa dos direitos humanos das crianças Save the Children, e investiga os impactos da guerra na Síria no bem-estar e na saúde emocional dos mais novos – o estudo foi divulgado em 2017, quando o conflito já durava seis anos. As mais de 450 entrevistas com crianças, adolescentes e adultos (entre pais e mães, professores e psicólogos) revelam o alarmante nível de estresse psicológico que afeta os pequenos e o risco de se criar a partir daí uma geração inteira de pessoas traumatizadas.

Síria, Ucrânia, Iêmen e Etiópia são alguns dos países em guerra neste momento, ainda que uns ganhem mais notoriedade e exposição que outros nos meios de comunicação. De acordo com o Unicef, no primeiro mês de conflito na Ucrânia (que já dura dois meses), 4,5 milhões de crianças e jovens tiveram que se deslocar internamente ou refugiar-se em países vizinhos – o número equivale a mais da metade da população infantil, estimada em 7,5 milhões de pessoas.

Experiências vividas na infância, quando o cérebro está em formação, podem impactar de forma duradoura o desenvolvimento psíquico, cognitivo e emocional dos indivíduos. No caso de crianças vivendo em situação de violência extrema, como na guerra, a exposição permanente ao estresse tóxico altera a química cerebral e o funcionamento de áreas relacionadas ao aprendizado, à memória e ao raciocínio – muitas apresentam atraso cognitivo e regressão no desempenho escolar, têm dificuldades de fala ou param de se comunicar, e perdem memórias relativas ao período de conflito. Também ficam mais agressivas e sujeitas a desenvolverem doenças mentais como ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático, além de problemas decorrentes delas, como uso de álcool e outras drogas e suicídio. Nos desenhos e brincadeiras, que é onde costumam manifestar o que pensam e sentem, é comum retratarem crianças se matando, homens-bomba, tanques e escassez de alimentos, situações que passaram a presenciar com frequência. Muitas falam que desejam morrer para ir ao paraíso, lugar onde imaginam poderem ficar aquecidas, comer e brincar. E podem surgir sintomas físicos, como dores, cólicas, febre e incontinência urinária. Enfim, tornam-se crianças emocionalmente destruídas e esgotadas.

Outro estudo, realizado pela mesma ONG com crianças sírias refugiadas na Turquia, revelou que 45% delas manifestaram sintomas de estresse pós-traumático (prevalência dez vezes maior do que a média mundial) e 44% tinham sintomas de depressão.

Como os adultos podem ajudar a lidar?

Para além da brutalidade dos ataques com bombas e mísseis, viver em guerra traz sofrimento e insegurança porque representa o fim de tudo que até então as crianças tinham como seguro e garantido: separam-se da família, abandonam a escola e os amigos, não há mais férias, brincadeiras e a rotina que tinham antes. Tudo passa a ser desconhecido e ameaçador.

É natural que pais queiram proteger os filhos pequenos do horror, mas não se deve mentir ou deixá-los sem respostas quando têm dúvidas sobre o que está acontecendo. Ainda que não tenham capacidade para entender os porquês geopolíticos, sociais ou econômicos do conflito, as crianças (principalmente acima dos 4 anos) conseguem compreender que existe uma briga entre países que está trazendo dor e perdas a elas e àqueles que amam.

Para as que estão inseridas na tragédia, é fundamental que tenham oportunidades de expressarem o que sentem e pensam, que tenham suas angústias acolhidas e suas perguntas respondidas com honestidade e em uma linguagem que consigam entender – por exemplo, contando histórias ou por meio de desenhos. Isso traz uma importante sensação de pertencimento e amparo. Só não se deve recorrer a imagens da guerra ou deixar que tenham acesso a esse tipo de material, que podem virar gatilhos para medo e trauma.

Para aquelas que testemunham o conflito pela televisão ou pela internet, como nós, brasileiros, também se deve oferecer explicações realistas, sem, no entanto, expô-las a excesso de notícias e imagens de violência, ficando atentos às suas reações físicas e emocionais e oferecendo apoio e afeto quando se mostrarem fragilizados. Os adultos podem, ainda, atuar como mediadores das notícias sobre a guerra usando-as para conversar com as crianças sobre a importância do diálogo, da tolerância com as diferenças entre pessoas e povos, de pensar no outro, de compartilhar e conviver pacificamente e do significado da esperança.

* Helen Mavichian é Psicoterapeuta especializada em crianças e adolescentes e Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. É graduada em Psicologia, com especialização em Psicopedagogia. Pesquisadora do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social, da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Possui experiência na área de Psicologia, com ênfase em neuropsicologia e avaliação de leitura e escrita

Add a comment

Cuidados com a saúde devem ser priorizados em todas as fases da vida da mulher

Cuidados com a saúde devem ser priorizados em todas as fases da vida da mulher

Em cada período, a população feminina deve garantir uma rotina saudável e buscar rede de atendimento especializado

A rotina saudável é importante para toda mulher, que precisa ter uma boa saúde para desfrutar de todos os momentos da vida. Os profissionais da saúde recomendam cuidados diários e atenção aos quesitos importantes para prevenção de doenças e problemas de saúde mental, que comprometem a qualidade de vida da população feminina.

De acordo com a enfermeira e docente da Estácio, Karina Nahum, os cuidados com a saúde devem ser iniciados desde cedo quando as meninas iniciam a puberdade e entram na adolescência, seguindo a rotina de alimentação saudável, prática de atividade física e sono reparador já que nesta fase o organismo passa por mudanças fisiológicas e emocionais. “Além disso, é importante que as garotas tomem a vacina para prevenção contra o HPV, pois assim elas já estarão imunizadas antes do contato com o vírus. A recomendação é também consultar um ginecologista e buscar atendimento de uma equipe multidisciplinar nos postos de saúde para o acompanhamento especializado e orientações relacionadas à nutrição, atividade física e educação sexual”, destacou.

A docente também explica que na fase adulta as mulheres devem fazer o acompanhamento médico, principalmente após o início da vida sexual, para realizar o exame preventivo para detectar o câncer de colo de útero e realizar consulta com um ginecologista para os cuidados com o corpo pelo menos uma vez por ano ou no período estipulado conforme a avaliação do médico.

“Também é interessante que as mulheres façam exames mais específicos para acompanhar o período de transição para uma futura menopausa já que em alguns casos há uma manifestação precoce desta fase. Por isso é importante buscar ajuda médica para compreender o caso e receber as orientações mais adequadas”, enfatizou a docente da Estácio.

Já quando a mulher chega na terceira idade é fundamental consultar o médico e ter apoio de uma equipe especializada para ter certeza que o corpo está funcionando normalmente. “Nesta fase é importante não deixar de ir ao ginecologista, pois é o profissional mais indicado para avaliação médica, além da rede de atendimento que conta com os demais profissionais da saúde como o educador físico, enfermeiro e fisioterapeuta, que também são indispensáveis para cuidar da saúde da idosa”.

De acordo com a fisioterapeuta e professora dos cursos de saúde da Estácio, Vanessa Barros, a prática de atividades físicas é recomendada em todas as fases da vida da mulher, inclusive na gravidez. “De um modo geral não existe contraindicação absoluta para as grávidas realizarem exercícios, mas é recomendado evitar práticas de atividades físicas de alta intensidade neste período. Além disso, em casos de complicações, como sangramento intrauterino e histórico de hipertensão, a indicação é evitar esforço físico. Neste período é importante realizar exercício de fortalecimento de musculatura pélvica, pilates, hidroginástica e exercícios de baixo impacto desde que as orientações médicas sejam adotadas com cautela”, explicou.

A especialista da Estácio também ressalta que a prática de exercícios beneficia idosas e mulheres no período da menopausa, pois auxilia no controle da pressão arterial e melhora a saúde do sistema cardiovascular. “Além disso, movimentar o corpo também ajuda a proteger os ossos e diminui a incidência de problemas na coluna e nas articulações na terceira idade”, ressaltou.

Add a comment

Mulheres em Tech: Presença e Poder em Ascenção

Mulheres em Tech: Presença e Poder em Ascenção

Webinar gratuito convida três profissionais femininas para falar sobre os desafios e avanços das mulheres no mercado de trabalho da indústria da tecnologia.

“Se não compartilharmos nossas histórias e apontar as desigualdades, as coisas não mudarão”.

A frase é de Ellen Pao, um dos maiores nomes femininos do universo tech que em 2015 processou a empresa em que trabalhou alegando discriminação e retaliação contra as mulheres no local de trabalho. Apesar de não ganhar o processo, a investidora e cofundadora do Projeto Include, abalou as estruturas da indústria da tecnologia, mostrou a importância da representatividade feminina, e sua experiência virou livro.

Histórias como a de Pao ajudam a colocar o holofote mais do que necessário na questão do papel da mulher na indústria tech que, segundo a firma de consultoria Deloitte, continuará a diminuir a diferença de gênero nos próximos anos. A Deloitte prevê que as grandes empresas de tecnologia, em média, alcançarão quase 33% da representação feminina em suas forças de trabalho em 2022, um crescimento de pouco mais de 2 pontos percentuais em relação a 2019.

Mas esse é um trabalho que ainda requer muito esforço. Apesar das mulheres ocuparem quase metade, ou melhor 47%, da força de trabalho dos EUA, por exemplo, na tecnologia elas detêm menos de 28% dos cargos de liderança, segundo dados da Forbes. No Brasil, este número é um pouco inferior com 27,4% de cargos de alta liderança.

O momento não poderia ser mais propício para discutir o papel das Mulheres em Tech: Presença e Poder em Ascenção, e este é o tema da próxima edição do Talking Business do Uninter Global Hub, que acontece no dia 12 de maio às 19h30 (horário de Brasília), com transmissão online gratuita nos canais da UNINTER BRASIL e do GLOBAL HUB no YOUTUBE.

Liderança Feminina

Christiana Mello, Chief Growth Officer da Catho, Camila Rissi, Cofundadora e CEO da Monuv e Gabriela Guerrero, Ilustradora e Designer Gráfico da Animus Studios são as convidadas do evento que tem como mediador Jason Dyett, VP do Uninter Global Hub. Juntas, elas irão compartilhar suas experiências e discutir como as mulheres podem conquistar cada vez mais espaço no mercado de trabalho da tecnologia.

“Um dos maiores desafios está relacionado à própria inserção das mulheres nesse segmento, visto que é um mercado predominantemente masculino”, afirma Christiana Mello, executiva da Catho, uma empresa que gera milhares de contratações anuais. “A Catho é uma empresa Tech e temos um cenário um pouco melhor que a média, com 66% do quadro total composto por mulheres, 39% da liderança é feminina. Ainda assim temos um desafio na área de TI, onde as mulheres representam menos de 30% do quadro”, revela Christiana.

Aos poucos este cenário vem mudando com a determinação de profissionais como Gabriela Guerrero. Nascida e criada na Venezuela, Gabriela se formou em Design Gráfico, com a mais alta distinção pela Endicott College, nos Estados Unidos. Seu trabalho foi premiado em importantes concursos como o Latin American Design Awards e o UCDA Design Awards. A ilustradora promete compartilhar sua experiência pessoal como uma estrangeira navegando no ambiente educacional e profissional no exterior. “Eventos como Talking Business dão aos alunos uma visão sobre a experiência profissional do mundo real e inspiram confiança em suas próprias habilidades para ter sucesso no que eles querem. Esses eventos também podem ajudar os alunos a definir seus objetivos e interesses de carreira”, diz Gabriela.

Esta será uma oportunidade única para aprender como essas grandes profissionais enfrentam os desafios específicos deste mercado para conquistar seu espaço, e ajudam a abrir o caminho para futuras líderes no setor de tecnologia.

O Talking Business é um webinar gratuito e interativo, com tradução simultânea em inglês e português, promovido pelo Global Hub em parceria com a Escola Superior de Gestão, Comunicação e Negócios (ESGCN) e Escola Superior Politécnica (ESPU) do Centro Universitário Internacional UNINTER. Para participar do evento, basta se inscrever AQUI

EVENTO: TALKING BUSINESS – WEBINAR AO VIVO E INTERATIVO

TEMA: MULHERES EM TECH: PRESENÇA E PODER EM ASCENÇÃO

CONVIDADOS: CHRISTIANA MELLO, CAMILA RISSI E GABRIELA GUERRERO

MEDIADOR: JASON DYETT

QUANDO: 12 DE MAIO ÀS 19h30 (BRASÍLIA) 6:30PM (EST)

ONDE: YOUTUBE UNINTER BRASIL, GLOBAL HUB - INSCRIÇÕES AQUI

Sobre as convidadas

CHRISTIANA MELLO
Chief Growth Officer na Catho, um site brasileiro de classificados de empregos com mais de 350 mil vagas em 4.500 cidades no país. Ela exerce um papel central no fortalecimento de relações com empresas e recrutadores e no crescimento da receita do marketplace de vagas e candidatos. É formada em Administração de Empresas pela FGV-SP, com pós-graduação na mesma instituição.

CAMILA RISSI
Cofundadora e CEO da Monuv, uma start-up que conecta câmeras de segurança usando a Inteligência Artificial para gerar alertas em tempo real de forma autônoma. Camila lidera o time da Monuv e conseguiu um aporte de capital de R$ 4 milhões da Indicator Capital em meados de 2021. Ela tem mais de 15 anos de experiência em gestão de vendas.

GABRIELA GUERRERO
Nascida e criada na Venezuela, Gabriela é designer gráfico e ilustradora. Superou com sucesso os desafios de estudar, trabalhar e morar no exterior. Ela é formada em Design Gráfico, com a mais alta distinção pela Endicott College, nos EUA. Seu trabalho foi premiado em importantes concursos como o Latin American Design Awards e o UCDA Design Awards. Gabriela trabalha na Animus Studios, uma pequena (mas poderosa) agência de video-first sediada em Rhode Island, EUA.

Add a comment

Rodas de Conversa

Rodas de Conversa

A exposição Oxigênio reúne os artistas Ana Procopiak, Ana Serafin, Cintia Kava, Faisal Iskandar, Márcia Dalcin, Regina Azolin, Alexandre Linhares e Thifany F. que inspirados no elemento químico oxigênio criaram suas obras no campo da fotografia, pintura, gravura e performance. A exposição ficará em cartaz no Museu Municipal de Arte de Curitiba até o dia 26 de junho de 2022.

Durante o mês de maio os artistas farão duas rodas de conversa abertas ao público, no próprio espaço da exposição, para falar sobre seus processos de criação.

A primeira acontecerá no dia 07 de maio (sábado) das 16h às 17h30, a segunda no dia 28 de maio (sábado) das 16h às 17h30.

Rodas de conversa com os artistas da Exposição Oxigênio

Onde: Museu Municipal de Arte de Curitiba – MUMA, Sala Domício Pedroso

Av. República Argentina, 3430

Quando: 07 de maio (sábado) das 16h às 17h30 e 28 de maio (sábado) das 16h às 17h30

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos