La Femme lança Coleção Sensación para receber o verão 2022

La Femme lança Coleção Sensación para receber o verão 2022

Mood Vibración passeia do laranja ao verde metalizado, cores que transformam os looks de quem deseja fugir do básico

Falta pouco para a chegada do verão no Brasil, e a verdade é que mesmo na primavera, não faltam dias quentes e ensolarados. Para acompanhar esse momento e atravessar toda a temporada em grande estilo, a La Femme, marca paulista especializada em calçados flats, lança sua mais nova coleção.

A linha Sensación traz uma proposta diferente de todas as anteriores, e terá seu lançamento dividido em duas partes, ou melhor, dois moods. Contando com peças flats, a coleção traz versatilidade e elegância a cada passo.

O primeiro mood é o Vibración, que abre a coleção com uma paleta repleta de cores que serão sensação neste verão: do laranja ao verde metalizado, as novas tonalidades transformam os looks de quem deseja fugir do básico. A linha mistura trend e detalhes atemporais e, definitivamente, possui personalidade.

O segundo mood é o Atracción, que marca uma nova fase, na qual tons neutros surgem em calçados confortáveis com tendências que caíram no gosto das apaixonadas por moda: puffy, amarração, bico quadrado, salto baixo e, claro, o brilho marcante dos cristais.

“Nosso objetivo com a nova coleção é trazer à tona essa descoberta de sentimentos através do look. Por isso, optamos também pelo mood 1 e mood 2, pois os sentimentos são isso, eles não afloram em sua totalidade simultaneamente. Após um período repleto de desafios, nos propomos a sair novamente. Sentir as águas, que lavam a alma e dão esperança. Sentir os raios solares e sentir os ventos”, menciona a idealizadora da coleção Sensación, a estilista Bruna Grein.

A Coleção Sensación resgata modelos confortáveis e versáteis que encantam as brasileiras. O valor das peças varia de R$ 139,90 a R$ 209,90, e é possível adquirir a coleção via e-commerce ou WhatsApp. O e-commerce disponibiliza frete grátis nas compras acima de R$ 350,00 e primeira troca grátis.

La Femme

A La Femme é referência no segmento de calçados flats com pedrarias no Brasil. Com um parque fabril de 2.500 m², a marca produz para mais de 1.000 lojas multimarcas em todos os estados do Brasil e no mundo, como África do Sul, Bolívia, Colômbia, República Dominicana, Equador, Emirado Árabes Unidos, Estados Unidos, Paquistão e Paraguai. Com produção diária de 1.500 pares, a La Femme já produziu e distribuiu mais de 3,5 milhões/pares no mercado nacional e internacional.

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Lentes de contato dental: corrigir e aperfeiçoar

Lentes de contato dental: corrigir e aperfeiçoar

Técnica garante correção e alinhamento dos dentes, além de um sorriso perfeito

Estar bem consigo mesmo também faz parte dos cuidados com a saúde. Principalmente a mental. E a estética está incluída no combo que levanta a autoestima de qualquer pessoa. Por isso, ter um sorriso completo, saudável e de aparência natural, além de bonito, não é luxo nem privilégio. Faz parte dos cuidados que estão cada vez mais ao alcance de todas as pessoas.

Produzidos com cerâmica odontológica, os “laminados cerâmicos ultrafinos”, mais conhecidos como lentes de contato dental, são feitos sob medida e colados um a um. “O processo permite a correção de falhas naturais, em alguns casos sem precisar recorrer ao uso de aparelhos odontológicos, por exemplo”, explica a cirurgiã dentista Flávia Mendes, responsável técnica da Oral Unic, franquia de Colombo.

Outros benefícios que a técnica proporciona, de acordo com a especialista, são o alinhamento e o clareamento dos dentes.

Muita gente acredita que a colocação das lentes é dolorosa e prejudica a dentição, já que em alguns casos exige um desgaste do dente natural. Mas na maioria das vezes não é isso que acontece. Para questões de estética, por exemplo, em que os dentes ficam todos alinhados e da mesma cor, não é necessário haver desgaste.

“Isso porque as lentes de contato são finas. Basta realizar o molde e depois colar, preservando a estrutura natural dos dentes. Temos uma equipe multidisciplinar e todos os recursos para avaliar as necessidades do paciente”, informa.

Em alguns casos, para manter a simetria do sorriso, o dentista desgasta o dente, mas esse é um processo bastante sutil. Com isso, o paciente praticamente não sofre alteração na estrutura dentária e percebe os ganhos na estética do sorriso.

Veja a seguir os mais motivos listados por Flávia Mendes para ter o sorriso branco e uniforme:

5 motivos para usar lente de contato dental:

1. Maior resistência a manchas

Dentre as diversas vantagens da lente de contato dental, uma delas é a resistência a manchas. Quando consumimos alimentos como o chocolate, café, chá, vinho e açaí, por exemplo, estes alimentos escurecem o esmalte dos dentes com facilidade – principalmente quando não há os cuidados devidos com a higiene bucal.

Pessoas com lente de contato dental são mais resistentes a essa ação, principalmente quando comparados aos tratamentos de restauração com resina, por exemplo.

2. Alta duração

Outro ponto positivo para usar lentes de contato dental é a alta durabilidade do tratamento. Por serem feitas com materiais de alta qualidade, é garantida uma durabilidade de até 15 anos. Para isto é preciso se comprometer com os cuidados básicos de limpeza e higiene. Esses cuidados são cruciais para garantir a durabilidade.

3. Menos desgaste dental

A lente de contato dental cria uma barreira protetora nos dentes, o que evita seu desgaste natural. Mesmo com sua espessura fina ( possui, aproximadamente, uma espessura de 0,3 a 0,5 milímetros), a mesma consegue proteger o dente.

4. Baixa manutenção

A manutenção da lente de contato dental é mínima, desde que os processos de higienização sejam regulares. Com isso, além de não alterar a cor, também é garantido que a lente não descole antes do tempo.

5. Correção de desalinhamento dos dentes

Mais que uma correção estética, a lente de contato dental também pode corrigir desalinhamentos leves dos dentes. Nesses casos, o paciente nem precisa utilizar os aparelhos ortodônticos.

Sobre a Oral Unic

A Franquia Premium Oral Unic Implantes foi fundada em junho de 2016 em Itajaí (SC), conta com a melhor gestão no ramo, e está presente em mais 146 cidades além de Colombo, espalhadas por 18 estados (Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Ceará, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Goiás, Pernambuco, Rio de Janeiro, Distrito federal, Piauí, Alagoas, Maranhão e Tocantins).

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Boi and Beer comemora três anos com nova unidade no Cabral

Boi and Beer comemora três anos com nova unidade no Cabral

A segunda casa inaugura em meados de novembro e dá sequência ao plano de expansão da marca

Outubro é marcado pelo aniversário do Boi and Beer. A casa comemora três anos de funcionamento com novidades: em meados de novembro, os moradores do Cabral terão um Açougue Moderno para chamar de seu. A segunda unidade própria, dos sócios Vitor Bourguignon, Hélcio Tessaro, Alessandro Sprea e João Carlos Artigas, funcionará no mesmo formato que a precursora, que fica no Champagnat.

“Nosso plano de expansão começou a ser programado em 2019. No ano passado, em meio à pandemia da COVID-19, implementamos o delivery e criamos uma cozinha central para atender as entregas e take away. Neste ano, ampliamos o espaço do Bistrô, com a criação do Jardim Boi and Beer e finalizamos essa primeira etapa com o Boi and Beer Cabral”, explica Bourguignon.

No menu da nova casa, carnes para churrasco, dia a dia, e um bistrô com pratos despretensiosos e burgers para todos os gostos.

“Nosso espaço tem um conceito único, plural em serviços e produtos. Somos um universo de possibilidades para o cliente, que pode saborear uma boa carne em casa, no churrasco, no dia a dia, ou no nosso bistrô, com acompanhamentos descomplicados, entre amigos ou família – tudo isso prezando pela excelência em atendimento e qualidade, agora em dois ambientes”, explica o chef.

O Boi and Beer Açougue Moderno é um açougue, com carnes, acessórios e temperos para aquele churrasco com amigos e família, cortes para o dia a dia. No bistrô, um menu com os melhores assados, acompanhamentos, burgers e aperitivos podem ser degustados a qualquer hora do dia. “Tanto o Bistrô quanto o açougue ficam abertos durante o dia todo, então a qualquer hora, nossa grelha está quente, e é possível comer uma carne de qualidade”, explica.

A inauguração do Cabral está prevista para segunda quinzena de novembro deste ano. O Boi and Beer Açougue Moderno fica na Rua Marcelino Champagnat, 779 – Mercês. Os pedidos via delivery podem ser feitos diariamente pelo telefone (41) 3328-4590, whatsapp (41)98864-3302 ou pelo lojaboiandbeer.com.br e iFood. O horário de funcionamento do Bistrô e do Açougue é na segunda, das 9h às 20h, de terça a sábado, das 9h às 22h, e domingo das 9h às 21h.

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Exercícios físicos sem orientação profissional podem causar lesões corporais

Exercícios físicos sem orientação profissional podem causar lesões corporais

Terapeuta registra aumento de 50% no atendimento de pacientes lesionados no consultório

Para o início da prática de exercícios físicos é importante que o corpo seja `'realinhado" à medida que a rotina de exercícios é iniciada ou retomada. A pandemia da COVID-19 trouxe uma nova realidade: as pessoas começaram a se exercitar em casa, sem as devidas orientações.

“É comum que a prática de qualquer modalidade de exercício traga lesões e dores, mesmo que se tomem precauções e não se cometam excessos, pois o corpo está em constante adaptação”, afirma o terapeuta da Higia Clinic, Joetsu Narita.

No consultório, Narita registrou aumento de 50% nos atendimentos de pacientes com lesões corporais, relacionadas à prática de exercícios físicos. O terapeuta realiza o seitai, técnica japonesa criada para tratar problemas ósseos e musculares. “O seitai busca tratar não apenas a “dor ou a lesão” depois que ela ocorre ou está consolidada, mas pode e deve ser usado de forma preventiva, pois beneficia toda a estrutura óssea, nervosa e muscular”, explica.

É inevitável que lesões e dores ocorram na prática de exercícios físicos e podem ser causadas por desnivelamento na coluna, bacia e outros ossos causando compressão, e consequentemente oxidação e inflamações nos tecidos e tendões. “A terapia seitai reúne técnicas manuais e acupuntura para equilibrar a estrutura óssea, músculos, tendões e ligamentos do paciente para que a circulação sanguínea e a comunicação neural dos órgãos fluam de maneira saudável e correta, tornando a prática de exercícios mais segura e prazerosa”, completa.

Ele afirma que antes de iniciar uma atividade física, é preciso fazer uma avaliação geral da saúde, e procurar um profissional que faça uma avaliação física para a prática, independente da modalidade. “A técnica também é utilizada no tratamento de dores crônicas, tendinites, bursites, artrite reumatóide, dores no ciático, constipação, ansiedade, stress, compulsões, fibromialgia, depressão, dentre outras”, finaliza.

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ONG transforma cortiços em casas compartilhadas

ONG transforma cortiços em casas compartilhadas

O projeto, chamado Compartilha e inédito no Brasil, é centrado no proprietário social, que compra os imóveis, mas em termos não especulativos. A iniciativa visa a garantir um aluguel, em média, 30% abaixo dos valores praticados atualmente e inclui a reforma de cortiços e a assinatura de contratos de locação que impeçam reajustes e despejos arbitrários

O FICA, fundo imobiliário para propriedade comunitária que viabiliza aluguéis acessíveis de moradias para famílias de baixa renda do Centro de São Paulo, lança o Projeto Compartilha.

A iniciativa contempla modelos financeiro, jurídico, administrativo e social, baseados em investimentos de impacto social e visando à aquisição de imóveis para destinação a pessoas moradoras de cortiços na região, estabelecendo-os como uma casa compartilhada.

A operacionalização inclui a reforma das casas para produzir um ambiente de qualidade e de salubridade, respaldados por contratos de locação que impeçam reajustes e despejos arbitrários, e a diminuição dos aluguéis pagos, redução que pode chegar a 30% em relação à média de aluguel em cortiços e pensionatos no bairro, conforme levantamento realizado pelo Fundo Fica.

De acordo com Roberto Fontes, coordenador do Compartilha, o modelo é inédito no Brasil por introduzir a figura do proprietário social não especulativo (quando o dono do imóvel não prioriza o lucro e destina sua operação para demandas sociais), a partir de investimentos de impacto social.

O projeto faz parte da Wealth Inequality Initiative, rede global de esforços destinados ao combate a desigualdades sociais, que engloba iniciativas de nove países. No Brasil, foi acelerado no LabHabitação, da Artemísia, em 2020, escolhido dentre mais de outras 1.000 ações.

Segundo dados da SEADE/2004, registrados no relatório geral do Programa de Atuação em Cortiços do governo de São Paulo, cerca de 160 mil famílias, ou aproximadamente 596 mil pessoas, viviam em cortiços na região central de São Paulo, o que correspondia a 6% da população do município. Segundo Fontes, os cortiços representam atualmente um dos investimentos imobiliários mais lucrativos da cidade, com o metro quadrado valendo o dobro da mesma metragem em uma moradia formal em igual região.

Ele cita o exemplo de um quarto de 12 m² com banheiro compartilhado em um cortiço no bairro do Glicério, cujo aluguel pode custar R$ 800, equivalente a 80% do salário mínimo. Para o proprietário, o retorno é significativamente lucrativo, uma vez que o aluguel rende até 2% ao mês. “O m² de um cortiço no centro pode ser mais caro que de um apartamento de classe média alta em São Paulo”, cita.

Para Fontes, o alto faturamento contrasta com o péssimo estado da maioria dos edifícios, sem retorno na qualidade da construção, segurança de posse ou qualidade de vida. “Além disso, os inquilinos não são protegidos por direitos legais e são frequentemente ameaçados com despejos. Uma parcela significativa de cortiços é precária e superlotada, e os valores abusivos cobrados aos inquilinos alimentam o ciclo vicioso de violação de direitos”, destaca.

“A proposta do Compartilha busca interromper esse ciclo com a captação de recursos para a compra de imóveis, reforma e destinação a moradores de cortiços de forma não especulativa, garantindo uma moradia justa a uma população historicamente excluída do acesso ao mercado imobiliário”, completa.

Como vai funcionar

Ao contrário de outros projetos conduzidos pelo Fundo FICA, a captação de recursos do Compartilha não será feita por meio de doações. O modelo é baseado em investimento de impacto social com retorno financeiro. A rentabilidade inicial será de 4% ao ano em até 10 anos, a depender do valor do imóvel.

O financiamento coletivo acontece com valores a partir de R$ 10 mil e é garantido pelo próprio imóvel. “O perfil do investidor é aquele que, primeiramente, terá orgulho do impacto de seu dinheiro na vida de outra família. O retorno financeiro é um segundo aspecto”, explica Fontes.
Todo o processo, desde a captação de recursos até a gestão predial, é feito pelo Fundo FICA, cuja diretoria é composta por arquitetos, urbanistas, engenheiros, advogados e profissionais de comunicação, entre acadêmicos e profissionais dos respectivos mercados.

Um primeiro imóvel foi adquirido como parte do projeto piloto da iniciativa. O imóvel contou com o financiamento de um grupo inicial de investidores e será alugado para três famílias que pertencem a uma cooperativa de costureiras e que hoje residem em cortiços no bairro do Bom Retiro. A mudança das famílias está prevista para novembro.

A casa é a primeira de um cronograma que pode viabilizar lares seguros para outras famílias. Segundo Fontes, os esforços estão concentrados em oferecer novos lares para até 50 famílias em 2025, em uma primeira fase do projeto. No entanto, salienta que o objetivo é produzir mudanças qualitativas. “O Compartilha vai apresentar modelos de tecnologia social e de investimento de impacto social para a aquisição dos espaços, além de alternativas de habitação, de financiamento e de modelos jurídicos com potencial para demonstrar para o Estado a viabilidade de políticas públicas que saiam do convencional, que estão majoritariamente baseadas na transferência de propriedade privada, que é a venda de imóveis”, frisa.

“Países como Holanda, Áustria e Inglaterra têm tradição em propriedade social não especulativa, já com resultados maduros e com muita relação com as políticas públicas. Na Holanda, por exemplo, cerca de 75% dos 3 milhões de imóveis alugados estão em propriedade de associações de moradia. Precisamos potencializar e colocar em prática essa temática também no Brasil, o que vai acontecer inicialmente na região central de São Paulo”, completa.

Mais informações em Fundo Compartilha Investimentos - FICA (fundofica.org)

Sobre o Fundo Fica

Fundo imobiliário de propriedade coletiva que nasceu em 2015 para promover o acesso igualitário a moradias, baseado no uso socialmente justo da propriedade, evitando a gentrificação. É o único fundo do gênero no Brasil. Em 2017, adquiriu em comodato seu primeiro imóvel: um apartamento no centro de São Paulo no qual reside uma família que paga mensalmente um aluguel 50% abaixo do valor do mercado. Em maio de 2021, o Fundo adquiriu seu segundo imóvel, totalmente viabilizado por crowdfunding com cerca de 200 doadores. As doações para o imóvel 3 já atingiram 50% do valor necessário para a compra, devendo ser completado até final deste ano.

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