De pesquisador a empreendedor: como desenvolver uma empresa no setor da saúde?

De pesquisador a empreendedor: como desenvolver uma empresa no setor da saúde?

Por Paulo Humaitá, CEO da Bluefields

A cada ano surgem novas healthtechs, empresas de base tecnológica voltadas para o setor da saúde. Segundo a Associação Brasileira de Startups, o número de empresas que atuam na categoria de saúde e bem-estar chega a 396, sendo esse o terceiro maior setor de atuação de startups no Brasil.

Healthtechs são ótimos negócios para melhorar a qualidade de vida das pessoas e muitas vezes demandam uma etapa de validação mais robusta do que a maioria das startups. É estratégico que um pesquisador esteja à frente das empresas desse setor, já que pesquisas e análises científicas são a base para o desenvolvimento desse empreendimento. Portanto iniciar uma healthtech não é nada fácil, mas com algumas orientações essa ideia pode ser tirada do papel.

Identificar o tipo de negócio

O primeiro passo para começar a empreender é entender qual o problema que você quer resolver. Há inúmeras áreas que possibilitam a criação de um novo negócio e é imprescindível a organização dessas ideias.

Compreender profundamente as hipóteses iniciais do negócio, até mesmo nos moldes de uma nova pesquisa científica, é algo essencial ao empreendimento e deve ser discutido antes mesmo da empresa começar. Essas hipóteses precisam ser colocadas à prova a partir de testes de mercado. Essa preparação ajuda o empreendimento a capturar valor até deixar a solução atraente para o mercado.

Pilares de sucesso

Quais os fatores que podem fazer desse projeto um sucesso? Quantas vidas essa healthtech consegue impactar? Quais os diferenciais da inovação na área? Como a solução será validada tecnicamente e mercadologicamente? Saber as respostas dessas perguntas é essencial para iniciar.

Além disso, é essencial saber quais são os riscos desse desenvolvimento tecnológico. Uma saída é aproximar o projeto do mercado antes de dar início ao desenvolvimento para saber se a ideia é interessante. Para isso, é interessante o uso de MVP (produto minimamente viável, em inglês) que consegue validar o potencial de uma ideia antes que seja investido muito dinheiro e tempo. Investir em relacionamento com potenciais parceiros que ajudem a viabilizar a entrada dessa primeira solução no mercado é um ativo que funciona muito para startups que não possuem uma grande rede à sua disposição.

Rede de colaboradores

Uma pessoa pode ter uma ideia genial de negócio, mas é praticamente impossível dar vida à ela se for sozinha. Inovações que dão certo são resultados de um time de founders com habilidades complementares.

Startups compostas somente por pesquisadores, o famoso “time do lab”, acabam tendo muitas dificuldades quando sentem ausência de características empreendedoras necessárias, além da capacidade técnico-científica. Saber dialogar com grandes empresas, modelar negócios, negociar com clientes e investidores, por exemplo, são skills indispensáveis para alavancar uma startup.

Não tenha medo de iniciar

Iniciar um novo negócio pode parecer assustador para muita gente, principalmente para pesquisadores que nunca fizeram isso antes. Porém é importante entender que aos poucos tudo vai se encaixando.

Comece estruturando o tipo de negócio, pense nos pilares de sucesso e nos diferenciais, busque por profissionais capacitados e que consigam colaborar com o negócio da melhor maneira e não tenha medo de dar o primeiro passo.

Além disso, buscar ajuda de pessoas que já trabalham com algo parecido com o seu projeto pode ser uma boa ideia. Essas pessoas já passaram por várias etapas e poderão auxiliar de alguma forma. Aproximar-se de pessoas que sabem como gerenciar uma empresa pode ser uma ótima alternativa também, já que gerir um empreendimento pode ser mais trabalhoso do que o esperado.

Outro ponto importante é a colaboração entre grandes empresas e startups nos programas de inovação. Na Bluefields, aproximamos empreendedores das startups, grandes empresas e mentores da área de biodigital (saúde, alimentação, agronegócio, etc) e, ainda, acompanhamos de perto a evolução de cada startup, auxiliando na implementação de métodos que aceleram a execução, além de conectar essas empresas a investidores.

Por fim, ser um pesquisador não é um impedimento para empreender. Na verdade, é uma ótima ideia, já que cada vez mais healthtechs surgem no país e quanto mais aproveitamos a chance de usar a tecnologia para impactar positivamente na saúde, mais a sociedade ganha.

Sobre a Bluefields

Desde 2016 a Bluefields impulsiona startups ao oferecer soluções para as diferentes etapas da jornada: validação, aceleração de startups e inovação corporativa, especialmente nos setores da Convergência Biodigital (agronegócio, saúde e alimentos), Nanotecnologia e Educação. Com cerca de 200 startups aceleradas, possui programas como o Sparks para empreendedores iniciantes, e o Biodigital Startups, para empresas dos setores de agro, alimentos e saúde que desejam fazer inovação aberta com startups. Ao acelerar, a Bluefields cumpre a missão de transformar vidas através do empreendedorismo, porque afinal, as startups de hoje são as grandes corporações do amanhã.

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Vendas via apps, redes sociais e com pagamentos instantâneos tornam Black Friday mais atraente e mais perigosa

Vendas via apps, redes sociais e com pagamentos instantâneos tornam Black Friday mais atraente e mais perigosa

A data, que torna cada vez mais popular o comércio online, requer cuidados para evitar prejuízos

A Black Friday vem se popularizando cada vez mais e muitos brasileiros aguardam ansiosamente por suas promoções imperdíveis. Em 2020, primeiro ano da pandemia, as vendas cresceram em 25% e as compras por e-commerce chegaram a 7,3 milhões de consumidores, segundo dados da consultoria Ebit Nielsen. Ou seja, por não poderem sair de suas casas, os consumidores fizeram suas compras via internet e em 2021 essa preferência tende a se repetir.

A tendência desponta no crescimento de ofertas via redes sociais e na quantidade de lojas no Whatsapp, com páginas no Instagram e Facebook, por exemplo. Dados da pesquisa Social Commerce mostram que 74% da população brasileira utiliza as redes sociais para fazer compras.

Mas não foi só a forma de vender que mudou, o modo de pagamento também foi inovado. Em 2020 foi criada uma das ferramentas de pagamento mais utilizadas no Brasil, o PIX. Em um ano de funcionamento, ele já acumula mais de 100 milhões de usuários e, segundo pesquisas do Sebrae, 61% dos brasileiros afirmam ter realizado ou recebido pagamentos pelo sistema. Essa inovação foi feita para facilitar as transações bancárias com depósitos instantâneos e sem tarifa de transferência.

A ferramenta vem fazendo com que a confiança dos brasileiros cresça na hora de fazer compras online. Segundo a MOB consultoria, 70% das pessoas confiam nos serviços de pagamentos online via PIX. Outros 27% acreditam moderadamente. Com esse visível crescimento de pagamentos via internet e app, é de se esperar que o PIX faça muito sucesso na Black Friday.

Após a criação do PIX, o WhatsApp também criou uma forma de realizar pagamentos, dentro do próprio aplicativo. Por menos popular que seja em relação ao seu concorrente, 10% dos usuários do app já habilitaram os pagamentos, de acordo com pesquisa do MindMiners. Outros 78% dos brasileiros disseram ter conhecimento do serviço.

Mas mesmo com segurança e confiança ainda é preciso muita cautela ao efetuar compras pela internet. Isso porque os golpes são muito comuns. Fraudadores utilizam sites, perfis ou apps de lojas conhecidas para conseguir senhas, dados e enganar consumidores.

Sylvia Bellio, especialista em infraestrutura de TI e CEO da itl.tech, explica como criminosos virtuais aplicam esses golpes: “Eles se utilizam de phishing, que é a captura de dados e informações confidenciais de pessoas ou empresas por meio de mensagens seja por e-mails, redes sociais, WhatsApp. A pessoa se depara com uma oferta muito tentadora e realiza a compra com seus dados, mas ao colocar as informações na plataforma falsa, todos os seus dados são copiados pelos criminosos. A partir disso eles realizam compras em nome da vítima ou até mesmo a chantageiam em troca de dinheiro”.

A especialista separou algumas dicas de como se proteger e evitar que a tão aguardada Black Friday seja marcada por um prejuízo:

- Cuidado com mensagens que solicitam que "forneça" dados ou com links suspeitos: As vendas por apps de mensagens instantâneas cresceram. Se receber uma mensagem de um vendedor novo, é melhor confirmar se o número de contato é o mesmo que consta nos canais oficiais. Principalmente se a mensagem pedir contas bancárias ou solicitar informações pessoais, pois pode-se tratar de um golpe.
Brindes e promoções empolgam e podem atrapalhar a capacidade de julgamento. Os golpistas apostam que, ao receber suas mensagens, a vítima irá reagir rapidamente e clicar em links com vírus sem parar para pensar.

- Ao instalar aplicativos das lojas, leia as avaliações e decida se quer notificações: Boa parte das lojas de varejo possuem aplicativos, mas antes de baixar, confira as avaliações para saber se realmente trata-se do app da loja oficial e, até mesmo, se há reclamações, como por exemplo, sobre a demora na entrega dos produtos. Também é possível desabilitar aquelas mensagens ou notificações push, que aparecem na tela com a logomarca da empresa, oferecendo promoções e que podem causar distração e compras por impulso.

- Verifique a autenticidade das contas em redes sociais: Algumas redes sociais marcam as contas oficiais com um ícone, atestando que são autênticos. Em caso de dúvida, vale a pena entrar em contato direto com a loja por um telefone ou chat de suporte confiável para confirmar quais canais acessar. No Brasil, a lei exige que as lojas virtuais deixem bem visíveis informações da empresa como endereço físico, número de telefone e o CNPJ.

- A autenticação de dois fatores: Habilite um ponto de verificação secundário para logins de contas após o uso da sua senha. Ele envia um código de verificação, para algum celular, ou e-mail, para confirmar se quem está efetuando o login é de fato o dono da conta. Então o hacker pode até ter a senha, mas com a autenticação em dois fatores ele irá precisar mais do que isso.

- Redobre a atenção nos pagamentos digitais: Os pagamentos digitais são muito ágeis, por isso, antes de confirmar as transações via Pix, Whatsapp, QR-Code, NFC, entre outros, é muito importante conferir com atenção o valor da compra e o destinatário. Não caia no risco de confirmar automaticamente. No caso do Pix, verifique a chave fornecida pela loja ou empresa. E como muitas empresas têm a razão social diferente do nome fantasia que aparece nas promoções, vale conferir o CNPJ no site oficial. E se optar por pagamentos mais tradicionais como o cartão de crédito, prefira o cartão virtual, que oferece um código diferente para cada compra online.

- Pesquise a reputação da loja: visite sites de defesa do consumidor para saber como as lojas e seus produtos foram avaliados por outros consumidores. Assim você saberá se é seguro comprar na loja e se o produto que você quer comprar irá chegar evitar transtornos.
- Cuidado com as redes abertas: Só faça compras ou acesse o banco em redes confiáveis. É preciso tomar muito cuidado ao acessar redes gratuitas de internet em locais públicos, porque não há garantia de que estejam protegidas.

- Atualize e proteja seu equipamento: por fim e não menos importante, antes de comprar online, mantenha sempre o equipamento de acordo com as recomendações do fabricante. Isso corrige falhas no sistema que podem evitar possíveis ataques e vírus. Tenha sempre um antivírus de qualidade.

Sobre Sylvia Bellio

Iniciou a carreira no setor financeiro, atuando como gerente da área administrativa de grandes instituições bancárias. CEO da itl.tech - empresa eleita por quatro anos consecutivos o Maior Canal de Vendas Dell do Brasil. Com mais de 15 anos de experiência no mercado de tecnologia conduz sua equipe de arquitetos de soluções e executivos de negócios para se posicionarem lado a lado com os profissionais de TI na busca de soluções e resolver os desafios de negócios das empresas. Através de sua empresa, Sylvia foi agraciada por anos consecutivos com os mais conceituados prêmios da Dell Computadores. É autora dos livros “Simplificando TI” e “Impressões Digitais”

Introduziu no Brasil fabricantes como: Dot Hill Systems de armazenamento FC; EqualLogic armazenamento Iscsi; Force10 de networking; Compellent de armazenamento FC|ISCI.

Tem papel de destaque no empoderamento feminino dentro do universo da tecnologia. É a única mulher a compor o conselho das empresas parceiras da Dell no Brasil. Participou de diversas edições do Dell World e das últimas edições do Dell Women’s Entrepreneur Network.

Sobre a itl.tech

No mercado há mais de 15 anos, a itl.tech é uma empresa de tecnologia que oferece serviços de projetos de TI, Arquitetura Digital, Consultoria, Integração, Suporte, Virtualização, Cloud Computing e Segurança. A empresa foi considerada, por quatro anos consecutivos, o maior canal de vendas da Dell no Brasil. Além disso, o empreendimento faz parte da elite dos canais Dell, pois é Titanium, degrau mais alto do programa Partner Direct. Oferece toda a linha de produtos Dell EMC através de um modelo de negócios direto com o fabricante e suportado pelos melhores profissionais de pré-vendas, vendas e pós-vendas do segmento. Atuando com base no conceito de ser realmente um provedor de soluções, não apenas mais um revendedor de produtos, a itl.tech participa ativamente junto aos projetos de seus clientes, suportando-os da pré-venda à pós-venda, provendo todos os serviços de suporte e assistência técnica que as soluções demandarem. Os conceitos que resumem a itl.tech são: Tradição, Confiança, Respeito, Credibilidade e Flexibilidade.

Acesse: www.itltech.com.br

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Black Friday 2021 se consolida como importante período de venda para o varejo nacional

Black Friday 2021 se consolida como importante período de venda para o varejo nacional

Sinal amarelo para a possibilidade de endividamento e fraudes contra empresas é ponto a ser acompanhado pelo mercado

A cada ano mais popular no Brasil, a Black Friday vem injetando somas bilionárias na economia nacional todos os anos, batendo recordes edição após edição. Em 2021, o cenário não deve ser diferente. Não somente pela compra de itens com descontos e condições diferenciadas, alguns consumidores já tendem a antecipar as compras de Natal, incrementando ainda mais o volume de vendas no período.

Embora a conjuntura para o período se desenhe de forma favorável aos negócios, para as empresas o sinal está amarelo. Isso porque o aumento da inflação reduziu o poder de compra do brasileiro e, se não houver controle por parte do consumidor, bem como políticas comerciais bem desenhadas, alinhada à processos antifraude e risco, há possiblidade de inadimplência para as empresas e comércios.

“Temos uma atividade econômica intensa, em um período com muita informação circulando e muitas coisas acontecendo do ponto de vista comercial. Empresas e pessoas físicas são colocadas em um caldeirão em que tudo parece vantajoso ou interessante, porque qualquer oportunidade, positiva ou não, é orientada por uma publicidade mais agressiva. Mas no contexto real temos pessoas endividadas querendo gastar mais, empresas precisando vender mais, após um período de queda, devido ao alastramento do coronavírus, que podem, seja pelas brechas sistêmicas ou pelos canais legais mesmo, trazer prejuízos umas para as outras”, comentou Mellissa Penteado, CEO da do grupo proScore.

Ou seja, ter visibilidade do terreno de atuação comercial, conhecer bem todos os players, incluindo os consumidores, bem como ter ciência sobre a própria condição econômica, sabendo os limites saudáveis de gasto, por meio de instrumentos de medição de Score, ajuda a evitar tropeços com as ciladas de acordos e contratos duvidosos. Conhecer a liquidez de um cliente, por exemplo, pode ser um dos fatores mais preponderantes. Afinal, um salário alto ou a posição de uma empresa não necessariamente refletem sua capacidade de pagamento ou potencial para cumprir com compromissos previamente acertados.

“É fundamental conhecer bem o próprio negócio, entendendo todos os processos, da logística aos modelos de pagamento e, também conhecer bem os clientes e parceiros, ter informações sobre seus padrões de comportamento e saber identificar movimentos que fujam desse quadro. Esse cruzamento de dados auxilia a traçar planejamentos mercadológicos mais interessantes, bem como estabelecer ações preventivas mais assertivas”, complementou a executiva.

Por isso, é fundamental aos empreendimentos terem acesso às ferramentas inteligentes para conduzir de forma mais segura a esteira de crédito, que compreende todas as etapas de concessão financeira, contribuir efetivamente para o motor de decisão da empresa, pelo qual são escolhidas as próximas estratégias e caminhos operacionais, e garantir a melhor parametrização de políticas comerciais.

O ideal é procurar por instrumentos tecnológicos baseados em bancos de dados robustos, já disponíveis para contratação no mercado, que via de regra trabalham identificando relações entre companhias, indivíduos, grupos econômicos e famílias, localizando pessoas e empresas pelo nome, razão social e até uma comparação biométrica, verificando a distribuição geográfica do portfólio de clientes e calculando outras informações que podem ser de suma importância para a decisão final sobre uma negociação.

Sistemas antifraude são grandes aliados para impedir transações indevidas

A ausência de um sistema de validação antifraude nas empresas, somada às novas práticas adotadas por cyber criminosos, favorecem a simulação de identidades e aplicação de outros tipos de golpes. Anualmente, transações irregulares que envolvem informações de pessoas mortas têm causado grandes prejuízos, que nem sempre podem ser revertidos e os valores recuperados. Considerando este cenário, é essencial que companhias dos mais variados setores fiquem alertas e comecem a se proteger contra esse tipo fraude. “As empresas precisam focar em suas atividades-fim, seja comércio ou serviço, e deixar que a validação ocorra de maneira sistêmica, integrada e com capacidade de informação assertiva e crível”, explica a CEO da proScore, que conta com um sistema antifraude equipado com a mais atualizada base de óbitos do País, além de ser totalmente personalizável, de acordo com as necessidades de cada empresa, para garantir agilidade na busca de informações de forma modular.

“Ao analisar os dados de um cliente, é muito melhor que a empresa primeiro aposte em um sistema de validação antifraude como o da proScore, do que diretamente ao sistema de consulta de crédito. Isso porque, a análise irá identificar qualquer irregularidade ou tentativa de fraude, ao invés de avaliar se a pessoa está habilitada para receber um crédito. Esse processo otimiza o trabalho da equipe, proporciona uma entrega de informações mais objetiva e evita que transações com dados ilícitos sejam realizadas”, conclui.

Sobre Mellissa Penteado

Formada em Administração pela PUC/SP, com especializações pela Disney Institute, Law Business School, Ohio University e Business pela University of Akron. Iniciou sua carreira no setor de fomento mercantil em 1995 até fundar a proScore Tecnologia no ano 2000, birô digital de crédito e authority de Score. Com mais de 19 anos de vivência na área administrativa e tecnológica, é CEO da empresa e em 2018 fundou o Bancoin, fintech de inclusão financeira e social especializada em desbancarizados.

Sobre a proScore

A proScore Tecnologia é um bureau digital de crédito, authority de Score, especialista em Big Data e inteligência de dados, assim como motores de decisão, com objetivo de desenvolver soluções completas e customizadas focadas em negócios com qualidade, segurança e agilidade tecnológica. As informações fornecidas pela proScore auxiliam na tomada de decisão, seja no viés crédito, cobrança, fraude ou prospecção de clientes; além de sanear e enriquecer bases de dados legadas. Com mais de 20 anos de tradição no mercado brasileiro é o único bureau com capital 100% nacional.

Acesse: www.proscore.com.br

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Livro que inspirou filme 'Casa Gucci' é relançado no Brasil

Livro que inspirou filme 'Casa Gucci' é relançado no Brasil

Obra relata história real do assassinato de Maurizio Gucci, herdeiro da marca, supostamente, à mando de sua ex-mulher

Prestes a ganhar as telonas em 25 de novembro, com direção de Ridley Scott e um elenco de peso como Lady Gaga, Adam Driver, Al Pacino e Jared Leto, a trajetória da família Gucci envolta em tragédias, ganancia e reviravoltas, foi publicada aqui no Brasil pela Editora Seoman, em “Casa Gucci”, de Sara Gay Forben. A obra, que deu origem ao longa, agora é relançada no mesmo mês que o filme homônimo chega aos cinemas. Em edição atualizada, com nova capa, novo projeto gráfico e novo posfácio (que atualiza os acontecimentos posteriores à primeira edição no Brasil em 2008), o livro revela os bastidores da morte de Maurizio Gucci, herdeiro da fabulosa marca italiana.

Na manhã de 27 de março de 1995, Maurizio levou quatro tiros de um desconhecido. Dois anos depois, Filippo Ninni, o chefe de polícia entrou no suntuoso Palazzo da ex-mulher do herdeiro, Patrizia Reggiani Martinelli e a prendeu pelo assassinato. Carregado de detalhes e com estrutura que lembra um bom roteiro de filme de suspense, o livro desvenda os motivos do crime e revela um drama familiar, de perder o fôlego.

Para escrevê-lo, a historiadora de moda, Sara Gay Forben realizou inúmeras pesquisas aprofundadas sobre a trajetória da empresa e da família Gucci, reconstituiu o arquivo Gucci, além de entrevistar mais de cem pessoas, incluindo familiares, funcionários atuais e ex-funcionários, entre indivíduos intimamente ligados ao universo Gucci e seu drama.

“Muitas pessoas dividiram comigo suas experiências nas empresas e na família Gucci. Isso tem grande valor para mim, porque essa ligação com os Gucci inevitavelmente provoca emoções profundas e impressões duradouras. Até hoje, a grife Gucci e a família que a fundou continuam a inspirar, surpreender”, diz a autora. Sara também relata que, embora as autoridades penitenciárias tenham negado seus pedido para entrevistar Patrizia Reggiani Martinelli na prisão San Vittori, em Milão, a “ Viúva Negra, como era chamada imprensa, se correspondeu com a autora de sua cela, enquanto sua mãe incansavelmente respondeu às suas perguntas.

Já no Posfácio, Sara conta sobre os acontecimentos pós 2008, quando o livro foi publicado pela primeira vez, atualizando o dia a dia da família Gucci, assim como a trajetória do império Gucci. Ela revela, por exemplo, que, após sua libertação, Patrizia mudou-se com a mãe para a Via San Barnaba, no centro de Milão – a alguns passos do tribunal onde havia sido julgada e sentenciada por ter encomendado o assassinato de Maurizio. Ela declarou oficialmente que não tinha condições de se manter e ganhou uma pensão do governo de 300 a 400 euros por mês. Patricia também apelidou San Vittore de “Victor Residence” e falou bem do tempo que passou ali. “Às vezes eu gostaria de estar de volta à Victor Residence, porque minha mãe é muito difícil. Ela me repreende todos os dias sem motivo “, disse ela ao The Guardian.

Elogios ao livro:

“Este livro cativante sobre o império Gucci e o assassinato de Maurizio Gucci [...] revela a verdade repulsiva por trás da mais fabulosa família do mundo da moda. ” – Glamour

“Você vai devorar este livro como se fosse um romance [...] Uma história intrincada e de agradável leitura. ” – The Economist (Melhor Livro do Ano)

“Uma narrativa vigorosa e acelerada [...] Leia como se fosse um roteiro de cinema [...] Impossível largar até a última página. ” – International Herald Tribune

Sobre a autora

SARA GAY FORDEN morou em Milão, Itália, por 22 anos, durante os quais foi repórter de negócios, e cobriu o crescimento da indústria da moda italiana para publicações como o Wall Street Journal, Bloomberg News, Women’s Wear Daily, The International Herald Tribune e W Magazine. Por mais de 15 anos, escreveu sobre a explosão de grifes como Gucci, Armani, Versace, Prada e Ferragamo, que passaram de ateliês familiares para marcas globais. Este livro é o resultado de pesquisas aprofundadas sobre a história da empresa e da família Gucci. Forden trabalhou como historiadora da moda, reconstituindo o arquivo Gucci, e entrevistou mais de cem pessoas, incluindo familiares, funcionários atuais e ex-funcionários, e outros indivíduos intimamente ligados à história.

Sobre o Grupo Editorial Pensamento: Mais que livros, inspiração!

Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Na busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por quatro selos: Pensamento, Cultrix, Seoman e Jangada e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito. Mensagens que emanam energia positiva e bem-estar. Mensagens que equilibram o ser. Mensagens que transformam o mundo.

Serviço:

Livro: Casa Gucci

Autor: Sara Gay Forden

Editora: Seoman

Páginas: 520

Preço: R$ 64,90

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Porks prepara lançamento da primeira unidade em Ponta Grossa

Porks prepara lançamento da primeira unidade em Ponta Grossa

A rede, considerada a maior franquia de carne suína do Brasil, vai iniciar as operações em Ponta Grossa (PR) no dia 06 de novembro

Dezenas de preparos com carne suína, desenvolvidos com excelência, e muito chope artesanal, tudo isso comercializado com preços acessíveis (entre R$ 8 e R$ 18), que cabem em todos os bolsos. Neste sábado, dia 06 de novembro, a cidade de Ponta Grossa (PR) vai ganhar uma nova e saborosa opção gastronômica, que vai democratizar o consumo de carne suína: o Porks – Porco & Chope.

“A carne suína voltou a ser uma tendência em todo o mundo. No Porks oferecemos preparos desenvolvidos com receitas exclusivas e muita excelência sem deixar de lado os preços acessíveis. Com essa fórmula democrática, estamos conquistando nosso espaço no mercado nacional. Agora, queremos expandir nossa atuação no mercado jovem ponta-grossense, e temos certeza de que iremos continuar surpreendendo o público que valoriza a gastronomia bem-feita e com sabores regionais, tudo isso potencializado por um ambiente leve e aconchegante”, comenta José Araújo Netto, fundador da rede Porks – Porco & Chope.

Seguindo o estilo dos pubs europeus, o Porks aposta em uma operação enxuta e descolada, sem garçons, e com preparos que podem ser consumidos nas mesas ou de pé, até mesmo, na rua. “Nosso modelo de negócio prioriza a experiência única, com muita agilidade no atendimento”, comenta Netto. Para isso, a casa trabalha com preparos deliciosos, que exploram toda versatilidade da carne de porco, e de fácil consumo.

Entre os destaques do cardápio do Porks, que estarão disponíveis na nova unidade de Ponta Grossa, estão o Porks Bacon Burger, preparado com burger de costelinha de porco, creme de cheddar e tiras de bacon crocante; o Pernil Municipal, um sanduíche de pernil de porco marinado por 12h, coberto por queijo mozzarella e cheiro verde; e o Pork Burrito, novidade da casa, feito com burrito mexicano recheado com pernil desfiado, cheddar, sour cream, cebola caramelizada e chips de batata.

Para quem curte ótimos petiscos, a casa trabalha com uma série de opções criativas e com sabores inconfundíveis. Entre os destaques estão a Porkspóca, pururuca de porco crocante temperada com sal de lemon pepper; o Torresmo de Tira, tradicional torresminho servido em tiras crocantes; o Bei com Melado, tiras de bacon crocante cobertas por melado de cana de açúcar; entre outras opções.

Propondo uma harmonização completa, a rede trabalha com uma grande variedade de chopes artesanais com preços a partir de R$ 8 e mais de dez opções de drinks. Para completar a experiência, a nova unidade do Porks contará sempre com música ao vivo, sem couvert artístico ou entrada, além de ser um espaço pet friendly. “Nosso foco é sempre ser uma das melhores e mais completas opções de lazer nas cidades em que estamos presentes, unindo gastronomia de excelência, com receitas exclusivas, chopes de qualidade, música e muita animação”, completa José Araújo Netto.

A nova unidade Porks – Porco & Chope na cidade de Ponta Grossa (PR) vai funcionar na Rua Ernesto Vilela, nº 645, a partir deste sábado, dia 06 de novembro. Mais informações no perfil oficial da unidade no Instagram (@porkspontagrossa).

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