Novos empreendimentos revolucionam mercado de luxo em Londrina (PR)

Novos empreendimentos revolucionam mercado de luxo em Londrina (PR)

A Gleba Palhano entra em um novo patamar com edifícios de alto padrão, como o Le Rêve, da A.Yoshii; construtora anuncia grandes investimentos para 2022

Um novo horizonte se desenha na Gleba Palhano, região mais valorizada e charmosa de Londrina (PR), com uma nova geração de empreendimentos residenciais de alto padrão, com metragens generosas, diferenciais exclusivos e projetos inovadores para atender a um público exigente.

Líder nesse segmento de mercado, a A.Yoshii, além de acompanhar a evolução do mercado imobiliário ao longo de cinco décadas, tem sido a precursora de muitas das tendências do setor. A construtora, que já tem empreendimentos emblemáticos de Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas, vai “iluminar esse novo momento" com a entrega do Le Rêve, edifício de alto padrão na melhor localização da rua João Wyclif.

O projeto arquitetônico se destaca pelas grandes abas horizontais que dão unidade às fachadas assimétricas e que conferem ao projeto um conceito contemporâneo e original. Na área privativa, a planta de 323 metros quadrados possibilitou a cada morador personalizar seus espaços, dentro do conceito de casas verticais.

Para celebrar essa conquista junto aos novos moradores, um espetáculo de luzes ao longo dos 28 pavimentos irá colorir a Gleba Palhano no mês de novembro. “A entrega de um projeto inovador e grandioso como o Le Rêve precisa ser memorável. O empreendimento é um marco no mercado de luxo de Londrina, representando o padrão de excelência da nossa marca em cada detalhe”, destaca o CEO do Grupo A.Yoshii, Leonardo Yoshii.

Novos lançamentos

Para 2022, a construtora anuncia um lançamento surpreendente, a exemplo do que ocorreu em 2011, quando a construtora lançou o Maison Heritage, também na Gleba Palhano.

Segundo Leonardo Yoshii, a exclusividade alinhada ao que há de mais inovador dará o tom para o novo empreendimento do Grupo. No alto da rua Ernâni de Lacerda de Athayde, em um terreno nobre e único, o edifício contará com apartamentos com área privativa de 380 metros quadrados e quatro suítes, num projeto arquitetônico icônico e com o padrão de qualidade reconhecido da A.Yoshii.

A evolução desse nicho de mercado deve-se à mudança de comportamento das famílias, que passaram a valorizar ainda mais o "morar bem", e também ao novo sentido que as residências ganharam nos últimos meses. Movidos pelas novas experiências, os brasileiros têm buscado imóveis cada vez mais alinhados ao conceito de “luxo”, definido como algo personalizado, intuitivo e sensorial.

“Esse empreendimento de alto padrão, em uma localização incrível, será um ícone para a cidade. Todos ficarão surpresos com o que estamos preparando, pois iremos inovar em muitos aspectos, principalmente em relação ao novo jeito de morar das famílias. É um projeto que vai revolucionar o mercado de luxo de Londrina”, finaliza Leonardo.

Sobre a A.Yoshii

Desde 1965, a A.Yoshii atua na construção e incorporação de imóveis residenciais e comerciais de alto padrão. Localizados nos bairros nobres de Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas, os empreendimentos se tornaram cartões postais dessas cidades. Com pontualidade na entrega e excelente padrão de acabamento, a construtora executa suas obras com excelência e inovação, priorizando as demandas do mercado, os anseios dos compradores, a segurança do trabalhador e a conservação ambiental. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

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75% dos estudantes de graduação com financiamento são de escolas públicas, segundo levantamento do Pravaler

75% dos estudantes de graduação com financiamento são de escolas públicas, segundo levantamento do Pravaler

Uma pesquisa do Pravaler, principal plataforma de soluções para o ecossistema de educação do país, revela que 75% dos estudantes que recorrem ao financiamento estudantil da fintech estudaram em escolas públicas durante a Educação Básica. O estudo, que foi realizado com 518 estudantes, indica também que metade dos respondentes são os primeiros da família a ingressar no ensino superior.

Os dados mostram ainda que 71% possuem algum curso adicional (idioma, computação e curso técnico) e 66% são mulheres.

De acordo com o levantamento, os estudantes possuem em média 27 anos e quase a metade, 47%, mora com os pais, seguido pelo público que mora com o(a) parceiro(a), que representa 32%. A base de clientes do Pravaler revela também que grande parte, 88%, possui 1 ou mais irmãos.
“O perfil de nossos clientes segue uma tendência nacional. Observamos que a maioria passa por escolas públicas durante a Educação Básica e que necessita de financiamento estudantil para seguir com os estudos na graduação. Isso mostra que estamos no caminho certo para tornar o ensino superior possível para todos”, diz Paula Cardoso, head de marketing e experiência do cliente do Pravaler.

Outra pesquisa do Pravaler mostra que no ano passado a mensalidade das graduações mais buscadas para financiamento, em média, foi de R$1,6 mil. Porém, os alunos possuem renda mensal próxima a R$ 1 mil. Segundo o Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior no Brasil, a rede privada compõe 88,4% do total de IES no país, concentrando 75,8% das matrículas de graduação. As áreas com maior número de matrículas são Negócios, Administração, Direito, Saúde e Bem-Estar e Serviços.

Sobre o Pravaler

O Pravaler é a principal plataforma de soluções para o ecossistema de educação do Brasil. A companhia foi a primeira desse segmento fundada no País e está entre as mais importantes, segundo estudo publicado pela KPMG. Com processo de contratação de seus serviços 100% online e zero burocrático, o Pravaler tem como filosofia gerar oportunidades educacionais, potencializando o que há de melhor na sociedade. A empresa atua no mercado há quase 20 anos e tem entre seus principais acionistas o Banco Itaú. Em 2020 e 2021, foi listada entre as empresas que crescem mais rápido nas Américas pelo Financial Times. Com faturamento de 250 milhões e mais de 300 colaboradores apaixonados por educação, o Pravaler tem a meta ousada de ampliar o acesso à educação e beneficiar um milhão de alunos até 2025, contribuindo para a transformação da vida de muitas famílias.

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Monstros da economia voltam a assombrar brasileiros

Monstros da economia voltam a assombrar brasileiros

*Márcia Helfenstein Koch

 

A economia brasileira tem uma “fauna” própria, bastante simbólica e muito popular. Quem não associa o leão ao imposto de renda? O que dizer do dragão da inflação? Esse animal imaginário com apetite para juros altos e preços estratosféricos que já atormentou gerações despertou com disposição renovada para ameaçar o orçamento doméstico, minar o poder de compra e comprometer os planos do consumidor para o futuro.

Professor da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, o economista Nicholas Gregory Mankiw define a inflação desta forma: “Aumento generalizado do preço médio de produtos e serviços em um determinado intervalo de tempo.” Trocando em notas menores, a inflação é a alteração (aumento) no valor de determinado bem ou serviço dentro de um curto ou médio prazo.

Entre os anos 1980 e 1990, o dragão da inflação escapou de todos os domadores econômicos e provocou estragos sem precedentes no País. Nesse período, foram colocados em prática sete planos econômicos que se mostraram insuficientes – e por vezes inócuos – para conter a voracidade do “monstro”. Em 1994, a partir do Plano Real, o dragão recolheu-se para um longo cochilo.

Mas em 2020, a fome do dragão, novamente despertou, pôde ser medida pelo IPCA. O índice que aponta a variação do custo de vida médio de famílias brasileiras com renda mensal entre 1 e 40 salários mínimos, fechou em alta de 4,52%. Em abril de 2021, o Painel de Indicadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicou uma inflação de 0,31%, com 6,76% no acumulado de 12 meses. Em agosto, a mordida foi ainda mais vigorosa: 0,89%, a maior em 19 anos. O acumulado do ano chegou a 9,30%.

O surgimento da inflação – ou o aumento do apetite do dragão – está associado a vários fatores. Os economistas costumam destacar entre as causas a chamada “lei da oferta e da demanda”. É quando os consumidores estão dispostos a gastar mais e têm recursos para fazerem isso. Logo, é natural que os preços subam. Há ainda a diminuição da oferta, que aumenta os preços para quem vai ao supermercado. Também os fatores naturais, como a seca, amargam o valor dos alimentos para o consumidor final.

Os pesos pesados da inflação no bolso do consumidor em agosto deste ano foram muitos. Mas merecem destaque a moradia, os transportes, puxados pelos combustíveis, o gás de cozinha, as contas de luz, os alimentos e as bebidas. Sobre os alimentos, vale a pena observar também os fatores externos que contribuíram para o patamar elevado de preços. E aqui se incluem o aumento do dólar e a ampliação da demanda por produtos agrícolas no mercado internacional, que também interferiu no aumento dos valores.

O controle da inflação depende de soluções públicas. A vacinação, por exemplo, é fundamental para que a economia retome sua rotina produtiva. Também o aumento da taxa Selic, medida que o Banco Central vem utilizando, causa desaquecimento da demanda e, potencialmente, “acalma” a inflação.

As soluções pessoais, da mesma forma, são fundamentais em tempos inflacionários. A primeira resolução consiste em ajustar o orçamento doméstico mensal, cortando da lista itens menos importantes para não comprometer o salário. Quando a necessidade, mãe de todas as soluções, pede um complemento de renda, recomenda-se avaliar todas as opções que representem trabalho extra com possibilidade de ganhos. Os investimentos em ativos que garantam retorno acima da inflação devem ser observados com critério e, sempre que possível, sob a orientação de um especialista.

O consumidor brasileiro, definitivamente, não quer a inflação corroendo os sonhos presentes e os planos futuros. Mas à medida que o dragão teima em se tornar um “bicho de estimação” no País, é preciso vigiá-lo, precavendo-se de sua mordida em todas as decisões que tomarmos no dia a dia.

*Márcia Helfenstein Koch é diretora de Negócios da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP

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Auxílio ao sistema imunológico e controle do colesterol "ruim" são alguns dos benefícios do sushi à saúde

Auxílio ao sistema imunológico e controle do colesterol "ruim" são alguns dos benefícios do sushi à saúde

Rico em vitaminas e nutrientes, o alimento milenar da culinária asiática se popularizou no Japão há mais de 200 anos

É difícil resistir à deliciosidade do sushi, principalmente quando sabemos que o famoso prato da culinária japonesa promove tantos benefícios à saúde. As propriedades encontradas na iguaria podem contribuir no equilíbrio hormonal, melhora no sistema imunológico, aumento do metabolismo, redução do colesterol “ruim” e na capacidade de baixar a pressão arterial.

A combinação do peixe com o arroz aconteceu em torno do ano 700 d.C., pela necessidade em armazenar o peixe cru. Porém, o formato que consumimos foi criado pelas mãos do cozinheiro japonês Hanaya Yohei, em 1824. Após a popularização do alimento, a alga marinha foi acrescentada à receita.

A nutricionista Graciela Vargas, do Comitê Umami – organização responsável pela divulgação do quinto gosto –, explica que as algas marinhas, que envolvem o sushi, absorvem do mar altas quantidades de minerais, por isso, trazem saudabilidade ao alimento.

“Com forte presença na gastronomia asiática, as algas são ricas em vitaminas e auxiliam no bom desempenho do organismo, criando células e fortalecendo a saúde. A Kombu é uma das algas que mais confere o gosto umami, ajudando no aumento da produção de cálcio e em melhoria nos sistemas digestivo e intestinal”, conta a nutricionista.

Essas algas possuem vitaminas com diferentes funções à saúde e atuam auxiliando na prevenção e no controle de doenças. “A vitamina K ajuda a manter o bom funcionamento do sistema gastrointestinal, bem como as vitaminas A, C, E e B12 contribuem no aumento da imunidade, são antioxidantes, ajudam nas reações metabólicas e melhoram a cicatrização”, completa Graciela.

UMAMI

É o quinto gosto básico do paladar humano, descoberto em 1908 pelo cientista japonês Kikunae Ikeda. Foi reconhecido cientificamente no ano 2000, quando pesquisadores da Universidade de Miami constataram a existência de receptores específicos para este gosto nas papilas gustativas. O aminoácido ácido glutâmico e os nucleotídeos inosinato e guanilato são as principais substâncias umami. As duas principais características do umami são o aumento da salivação e a continuidade do gosto por alguns minutos após a ingestão do alimento. Para saber mais, acesse www.portalumami.com.br e acompanhe também pelas redes sociais facebook.com/gostoumami e instagram.com/ogostoumami.

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Dia de Finados: floriculturas se preparam para a retomada das homenagens na data

Dia de Finados: floriculturas se preparam para a retomada das homenagens na data

Na Esalflores, a expectativa é de volta à normalidade no volume de vendas após as restrições ocasionadas pelo coronavírus no mesmo período do ano passado

Os últimos meses foram marcados por muitas restrições causadas pela pandemia da Covid-19. Obviamente, muitas práticas e tradições tiveram que ser deixadas de lado, como o acesso a cemitérios para as tradicionais homenagens. Em 2020, por exemplo, o Dia de Finados, celebrado em 02 de novembro, foi tímido e limitado. Agora, com o avanço da vacinação e a possibilidade de relaxamento das medidas mais rígidas de distanciamento, as famílias brasileiras poderão retomar as tradições de visitação aos túmulos e homenagens, reaquecendo o mercado de flores, que se prepara para a retomada de vendas em uma das datas mais importantes do ano para o setor.

A relevância do Dia de Finados para o segmento de floriculturas só perde em volume de vendas para o Dia das Mães, para o Dia dos Namorados e para o Dia Internacional da Mulher. Entretanto, em 2020, o setor viu a queda mais expressiva dos últimos anos na procura por flores e arranjos durante o período. “No último ano, com as medidas restritivas bastante intensas, as vendas chegaram próximo a zero no período do Dia de Finados. Muitos cemitérios estavam fechados ou com a movimentação bastante reduzida, impossibilitando que a tradicional prática de levar flores aos túmulos fosse realizada”, conta Bruno José Esperança, diretor geral da Esalflores, uma das principais redes de floriculturas do país.

Com mais de 20 anos de história no segmento, a Esalflores costuma registrar um aumento de 10% nas vendas durante a data. “Antes de tudo, nossa torcida é para que o consumo de flores no Dia de Finados seja retomado. O setor precisa disso para que as perdas de 2021 sejam menores”, comenta Bruno. A empresa preparou o estoque com opções de flores, de arranjos e dos tradicionais crisântemos, símbolos da data.

“Ainda será um Dia de Finados bastante incerto para nós em relação aos outros anos, mas sabemos da importância deste dia para os brasileiros. Além disso, muitas famílias que perderam entes queridos para a Covid-19 e que não puderam velar ou prestar as devidas homenagens de despedida, farão agora. Portanto, nos preparamos e procuramos disponibilizar opções variadas para que esse momento especial não seja deixado de lado”, completa Bruno José Esperança, diretor geral da Esalflores.

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