Mercado de Franquias se recupera e Expo Franchising ABF Rio volta presencialmente com oportunidades para os negócios  

Mercado de Franquias se recupera e Expo Franchising ABF Rio volta presencialmente com oportunidades para os negócios

Com forte investimento em conteúdo, a feira da retomada econômica reúne palestras sobre gestão e empreendedorismo e com áreas dedicadas a microfranquias e inovação

O setor de franquias apresentou recuperação no 2º trimestre deste ano, mantendo assim sua trajetória rumo a níveis pré-pandemia. É o que indica a Pesquisa Trimestral de Desempenho realizada pela ABF - Associação Brasileira de Franchising. Segundo o estudo, feito em parceria com a empresa de pesquisas AGP, o faturamento no 2º tri chegou a R$ 41,140 bilhões de abril a junho deste ano. A variação foi de -35,7% de 2019 para 2020 e de +48,4% para 2021. A receita do franchising mostra, portanto, recuperação significativa no trimestre pesquisado, quando comparado ao ápice dos efeitos da pandemia (em 2020).

No Rio de Janeiro, o cenário é semelhante e aponta um crescimento de 55,3% no faturamento geral, com mais de R$ 3,9 bilhões de receita no período. Bem superior à variação do ano passado, frente a 2019, que foi de -39%. Já em número de unidades, o mercado fluminense expandiu 8,8%, totalizando 15.682 operações.

Confiante e incentivando a retomada da economia no País, a Associação Brasileira de Franchising Seccional Rio de Janeiro (ABF Rio) realiza presencialmente entre os dias 11 e 13 de novembro, no Centro de Convenções SulAmérica, a Expo Franchising ABF Rio, uma das principais feiras de franquia da América Latina e única edição física oficial do sistema de franquias no Brasil em 2021.

Empreendedores fluminenses e de todo o País terão novamente a oportunidade de participar do evento com diversas oportunidades de negócios, tanto para os expositores como para quem deseja começar a empreender. Os interessados terão acesso a cerca de 300 marcas com opções variadas de investimento, desde menos de R$ 10 mil a até mais de R$ 1 milhão. Com a ênfase no conceito de salão de negócios presencial, a expectativa da organização é movimentar R$ 100 milhões em negócios e receber 22 mil visitantes. A feira deste ano traz novidades em termos de conteúdo e áreas temáticas.

A Expo Franchising ABF Rio irá cumprir o protocolo sanitário determinado pelas Regras de Ouro da Prefeitura do Rio que incluem: apresentação do comprovante da vacina, distanciamento social, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool a 70% ou pias para higienização e implantação de sinalização com recomendações do protocolo.

Além dos expositores, a Expo traz um novo Fórum de Franchising, focada em conteúdo e inovação com uma grade de palestras gratuitas totalmente reformulada e temas novos pertinentes às novas demandas desse mercado pós-pandemia para quem deseja inovar, empreender ou já é empreendedor e pretende ampliar sua atuação em franquia.

"Temos uma demanda reprimida que quer investir. O mercado está reagindo e está animado com a retomada da economia. Teremos diversas novidades positivas aos visitantes, com modelos de negócios diferenciados para todos os perfis. Somos a única edição física oficial do sistema de franquias no Brasil em 2021, temos uma grande responsabilidade", destaca Beto Filho, presidente da ABF Seccional Rio de Janeiro.

Os ingressos serão vendidos online pelo link: bit.ly/ingressos-expofranchisingabfrio2021. O primeiro lote sairá a partir de R$ 62 (valor individual) ou R$124 (para os três dias de evento).

Serviço:

Expo Franchising ABF Rio 2021

Local: Centro de Convenções SulAmérica

Endereço: Av. Paulo de Frontin, 1 - Cidade Nova, Rio de Janeiro - RJ

Data: de 11 a 13 de novembro de 2021

Horário: 11h às 20h

Site: https://www.instagram.com/expofranchisingabfrio2021/

Ingressos: bit.ly/ingressos-expofranchisingabfrio2021

Sobre ABF Rio

Desde 1990, a ABF Rio é uma entidade juridicamente independente e com diretoria própria, ligada à ABF Nacional por filosofia e por seus estatutos, participando ativamente de suas atividades de planejamento e discussão em âmbito nacional. Além dos serviços prestados aos seus associados, a organização promove cursos e eventos ligados ao setor e tem a missão de representar, defender e promover o sistema de franchising no Estado do Rio de Janeiro. A ABF Rio ainda oferece informações sobre o setor, listagem de consultores e prestadores de serviços associados e esclarecimentos iniciais sobre os passos para a montagem de uma franquia ao público em geral. Para mais informações, acesse: https://www.abfrj.com.br .

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GRUPO GR oferece mais de 60 vagas de emprego em São Paulo

GRUPO GR oferece mais de 60 vagas de emprego em São Paulo

O GRUPO GR tem 68 oportunidades para os cargos de agente de conservação, agente de conversação líder, atendente, auxiliar de serviços gerais, controlador de acesso, controlador de acesso – ferista, controlador de acesso PCD, encarregado de serviços gerais, líder de limpeza, limpador de vidros, porteiro, recepcionista, recepcionista bilíngue, vigilante, vigilante condutor, vigilante de monitoramento, vigilante ferista, vigilante líder e VSPP na cidade de São Paulo (SP). Os pré-requisitos estão listados no link https://grupogr.com.br/.

A empresa não recebe currículos por e-mail ou contato telefônico, a candidatura é gratuita, feita somente pelo site, no campo Trabalhe Conosco. O GRUPO GR oferece treinamentos contínuos e chances de crescimento profissional.

Sobre o Grupo GR

O GRUPO GR é referência nacional na prestação de serviços especializados de Segurança Patrimonial, Portaria, Controle de Acesso, Bombeiro Civil, Recepção, Limpeza, Segurança Eletrônica e atende condomínios (residenciais e comerciais), indústrias, hospitais, shopping centers, instituições de ensino, sites logísticos, redes de lojas, construtoras, facilities e empresas de vários segmentos em todo o Brasil. Atuante no mercado desde 1992, possui sede na capital paulista.

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Perdas e ganhos dos médicos "filhos" da pandemia

Perdas e ganhos dos médicos "filhos" da pandemia

Juliano Gasparetto*

A maioria das situações com as quais nos deparamos na vida tem dois lados. Ou, até, mais de dois. Com a formação de futuros médicos em meio à pandemia, não é diferente. Não somente no Brasil, mas nos quatro cantos do mundo, a medicina e os hospitais tiveram que se desdobrar e se adaptar de inúmeras formas. Embora a pandemia tenha trazido inúmeras tristezas, no quesito residência médica e ensino, é possível ressaltar peculiaridades do momento e enxergar o “copo meio cheio”.

Voltando à história, a última crise sanitária que se assemelha à qual vivemos hoje foi a da gripe espanhola, mais de 100 anos atrás. Mesmo com a alta demanda e a sobrecarga no sistema de saúde, a covid-19 trouxe a oportunidade de os alunos de medicina aprenderem, fora das salas de aulas, a lidar com uma emergência sanitária de grandes proporções e com situações de estresse. Foi possível realizar treinamento de calamidade e aprofundar o entendimento, na prática, de protocolos de catástrofes epidemiológicas.

O ganho foi ainda mais especial para a formação de médicos residentes, que participaram e seguem participando de atividades práticas dentro de nossos hospitais. A pandemia também acelerou o processo de transformação digital do ensino, com aulas à distância, acontecendo em qualquer lugar, chegando mais longe e com trocas antes impensáveis. Além disso, nos hospitais, aliada à tecnologia, surgiram novas oportunidades de exercer a assistência com o teleatendimento e a telemedicina.

Outro fator positivo a ser destacado é a valorização da área de saúde. Dados como os trazidos pelo estudo "Demografia Médica no Brasil 2020" reforçam esse pensamento: o país tem hoje mais do que o dobro de médicos que tinha no início do século. Em 2000, eram 230.110 médicos. Em 2020, 502.475 profissionais. Nesse período, a relação de médico por mil habitantes também cresceu de forma significativa, passando de 1,41 para 2,4.

Cresceu também o interesse por cursos de graduação na área da saúde, como Medicina, Enfermagem, Biomedicina, Farmácia e Nutrição. Segundo uma pesquisa global feita pela Pearson, dos 2 mil pais de adolescentes e jovens ouvidos, 64% disseram ter percebido maior preferência dos filhos por assuntos relacionados à ciência depois do surgimento da pandemia. Mas é claro que, observando o cenário como um todo, também identificamos pontos negativos e dificuldades enfrentadas na formação dos futuros médicos.

A verdade é que todos os hospitais estão sobrecarregados e com o atendimento focado nos casos de covid-19. Os hospitais universitários, que são as unidades voltadas para a aprendizagem, também enfrentam complicações. Ou seja, os residentes, quando se preparam para “colocar a mão na massa”, se deparam com pouca variedade de doenças para o aprendizado, o que proporciona uma formação “menos variada”.

E isso ocorre mesmo nos hospitais que não atendem casos de covid-19, pois o tratamento de doenças comuns na pandemia ficou prejudicado. Mesmo os que se tornaram referência em traumas ou outras urgências e emergências se viram sobrecarregados, precisaram suspender cirurgias, acompanhamentos e pesquisas nas mais variadas áreas. As mudanças no atendimento eletivo forçadas pela covid-19, criaram um problema enorme ao agravar filas de espera por atendimento no sistema de saúde, seja ele público ou particular. Nesse momento, já enfrentamos uma demanda reprimida criada pela pandemia e bastante particular: por falta de intervenção precoce ou até mesmo de prevenção eficiente, o paciente acaba acessando o hospital pela porta do pronto-socorro por algo que poderia ter sido resolvido no ambulatório.

Além disso, a necessidade de isolamento e de novos protocolos de atendimento, distanciaram residentes de pacientes – e esse é um ponto de alerta. É preciso investir em formatos diferentes que possibilitem o desenvolvimento de habilidades como o cuidado humanizado e a relação empática entre quem cuida e quem é cuidado, fundamentais a esses profissionais.

De maneira geral, é possível, sim, conseguir visualizar o famoso "copo meio cheio”. Por mais que tenhamos oportunidades de reconhecermos lições a serem tiradas do momento em que estamos vivendo, a verdade é que os “filhos” da pandemia se tornarão médicos diferenciados. Como já dizia Hipócrates, “a cura está ligada ao tempo e às vezes também às circunstâncias”, ou seja, tenhamos paciência e sabedoria no futuro para lidar com os resquícios da pandemia. Ao lado do tempo, com as duas faces da mesma moeda, teremos que trabalhar para buscar o equilíbrio entre ganhos e perdas - o que não é impossível.

*Juliano Gasparetto, médico intensivista e diretor-geral do Hospital Universitário Cajuru

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Paraná recebe a visita do Embaixador da Costa Rica

Paraná recebe a visita do Embaixador da Costa Rica

Troca de experiências e organização de Missão de Negócios são temas da visita do Embaixador aos Estados de Santa Catarina e Paraná

Com uma agenda intensa, o embaixador da Costa Rica, Norman Lizano Ortiz, acompanhado pelo Cônsul Honorário da Costa Rica no Paraná, Sergio Levy, do Cônsul Honorário da Costa Rica em Santa Catarina, Rolando Coto Varela e do Senior Partner da Grand Hill Capital, Fabio Siebert, visita o Estado de Santa Catarina e Paraná, com o objetivo de aproximação e troca de experiências.

Entre as reuniões confirmadas está, no dia 21 (quinta-feira) pela manhã, na Federação das Indústrias do Paraná. Já no período da tarde, o Embaixador Norman Lizano Ortiz se reúne com a presidência da Associação Comercial do Paraná.

No dia 22, sexta-feira, o Vice-Governador do Paraná, Darci Piana será o anfitrião do Embaixador no Palácio Iguaçu. Ainda no mesmo dia, o Embaixador será recebido no IPPUC, onde será realizada uma apresentação Institucional de Curitiba com projetos estratégicos para a cidade.

“Costa Rica é um país que possui uma situação política, econômica e social estável com uma economia em constante expansão com uma grande abertura e dependência do comercio internacional”, explica o embaixador. Hoje, o Brasil ocupa o terceiro lugar como fornecedor de produtos industriais ao mercado costarriquenho.

Hoje o Brasil e Costa Rica possuem plano social e econômico semelhante. “Somos um país de renda média, com grande potencial ambiental e com sociedades muito semelhantes” reforça o Cônsul Honorário do Paraná, Sergio Levy. Por isso, segundo ele, é importante a contínua construção de alianças para que os países continuem mais próximos a cada dia”, enaltece.

Para Fabio Siebert, Senior Partner da Grand Hill Capital, acompanhar as reuniões junto a Embaixada da Costa Rica e o Consulado da Costa Rica no Paraná representa um forte potencial pois possibilitará o fomento das parcerias entre os países. “Planeja-se no próximo ano a realização de uma missão de negócios à Costa Rica, junto aos clientes da Grand Hill Capital e empresários do Paraná e Santa Catarina, vislumbrando parcerias econômicas futuras”, pontua.

Em tempo, para comemorar o bicentenário da Independência da Costa Rica, a Grand Hill Capital patrocina no próximo 19 de outubro em Florianópolis, o recital de músicas latino-americanas com o artista costa-riquenho Mario Ulloa. O evento é organizado pelo Consulado da Costa Rica em Santa Catarina, e acontece às 18h no Museu Cruz e Souza.

 

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Pandemia da Covid-19 traz à tona a valorização das necessidades emocionais e a procura por profissionais da área da saúde mental

Pandemia da Covid-19 traz à tona a valorização das necessidades emocionais e a procura por profissionais da área da saúde mental

Segundo estudo, os casos de depressão e ansiedade cresceram mais de 25% no mundo todo em 2020

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo e o quinto mais depressivo. Ainda segundo estudo publicado pela revista científica The Lancet, os casos de depressão e ansiedade cresceram mais de 25% no mundo em 2020 devido à pandemia da Covid-19. Os resultados mostram que a depressão aumentou 28%, enquanto a ansiedade cresceu 26%. Campanhas sobre saúde mental têm feito com que as pessoas busquem ajuda e se cuidem melhor, desmistificado aos poucos preconceitos com relação às doenças existentes.

Em contrapartida, há uma fila de espera no sistema público de saúde para este tipo de atendimento, enquanto as pessoas que podem arcar com os custos de planos de saúde encontram poucos médicos credenciados ou mesmo tempo de sessão inadequados ao tratamento. Por meio particular, o número de pessoas com condições de arcar com as despesas de um médico psiquiatra ou de um acompanhamento psicológico é muito menor. Segundo Tatiana Ferreira Peres, coordenadora e tutora de curso da Unyleya, uma das primeiras Instituições de Ensino 100% EaD no Brasil, falta melhores condições de trabalho e mais contratação de profissionais na área da saúde mental.

“A cultura brasileira valoriza muito a imagem e o status e, com o aumento do uso das redes sociais e dos avanços tecnológicos, cria-se cada vez mais uma dificuldade das pessoas de se chegar a uma satisfação, com a expectativa de que logo irá surgir algo melhor. Essa condição consumista também é transportada para as relações e a necessidade de esperar a pessoa perfeita para se relacionar também gera expectativas que na maioria das vezes não é cumprida. As pessoas têm perdido a habilidade social e vivido o virtual como realidade. Isso não oferece o senso de pertencimento e de ser amado necessário para que as pessoas possam encontrar seu propósito e uma maneira de seguir aquilo que é essencial para si mesmas, e não aquilo que se tornou um padrão midiático”, declara Tatiana.

A coordenadora explica que, de fato, a pandemia só agravou o número de casos de depressão e ansiedade e as pessoas com o isolamento social tiveram que olhar mais para si e foram impedidas de se “distraírem” com atividades que eram utilizadas como fuga. A insegurança de pegar a doença e até mesmo a imprevisibilidade do término da pandemia, também foram motivadores. “Uma pessoa que é ansiosa quer e precisa ter o controle das coisas para poder conter a própria ansiedade, o que foi impossível com a situação pandêmica”.

Por outro lado, a pandemia trouxe outra visibilidade às necessidades emocionais, o que favoreceu a procura por profissionais da área e a maioria deles está quase sem horários de atendimento, por conta do aumento da demanda.

Buscar ajuda é sempre o melhor remédio!

Além do suicídio, que é um dos maiores riscos que alguém que não busca ajuda pode sofrer, o doente mental perde a capacidade de ser produtivo e feliz, tornando-se cada vez mais dependente de terceiros, trazendo uma situação de crise para seu círculo familiar.

“É muito comum as pessoas procurarem ajuda quando já estão em situação de risco, muitas vezes em casos que ocorreram inclusive a tentativa de suicídio. A psicoterapia é um espaço preventivo de cuidado em saúde mental, para evitar a necessidade de busca médica e uso de medicações. A busca deve sempre ocorrer quando há uma dor emocional, um incomodo difícil de explicar e a própria família do paciente pode observar mudanças de comportamento. Irritabilidade, isolamento, choro constante, angústia, insônia, são alguns motivos para procurar ajuda”.

Como conselho para evitar casos de depressão e ansiedade, Tatiana indica buscar um espaço próprio de reflexão pessoal, seja a psicoterapia ou outra atividade para cuidar dos aspectos subjetivos. Fazer coisas prazerosas, procurar ser mais positivo e grato, buscar um propósito de vida, e focar nos valores internos e não na imagem e status são exemplos de cuidados emocionais. “Nem sempre a gente consegue fazer isso sozinho, por isso a psicoterapia pode ser um lugar para aprender a criar uma vida mais saudável”, alerta.

Saiba como está o mercado de trabalho na área da saúde mental

Para quem quer trabalhar com saúde mental, é necessário, sobretudo, gostar de gente, ser empático e ter disponibilidade de escutar a si mesmo, para depois escutar ao outro. Para Tatiana, ser um profissional da saúde mental não é ser conselheiro ou saber o que é melhor para a pessoa que está sendo atendida, mas oferecer ferramentas para que ela possa descobrir seu próprio caminho. Ela atenta ao fato de muitos estudantes na área irem em busca de cursos de medicina e psicologia para se entenderem melhor e que esse é um critério impreciso, já que a carreira envolve a disposição a servir.

“Esta é uma área que precisa de estudos e dedicação constante. O profissional pode atuar em hospitais, ONGs, abrigos, empresas, nas áreas do judiciário e esportes, consultorias e consultório particular. Os salários variam de R$ 2.000,00 até R$ 20.000,00 dependendo da área escolhida e do tempo de formado”, conclui.

Tenha acesso ao guia completo sobre o mercado de trabalho e de especialização na área de psicologia em: https://blog.unyleya.edu.br/especialize-se/psicologia/ .

Sobre Tatiana Ferreira Peres

Coordenadora e tutora de curso da Unyleya, Tatiana Ferreira é mestre em Psicologia Interdisciplinar, Docente, Psicanalista, Psicóloga Clínica e hospitalar.

Sobre a Unyleya

Fundada em 2006, a Unyleya é uma das primeiras Instituições de Ensino 100% EAD no Brasil. A Instituição conta atualmente com mais de 200 mil estudantes – o que a torna a maior do país em número de alunos, mais de 250 mil formados desde sua fundação, 18 cursos de Graduação e mais de mil de Pós-Graduação em 50 diferentes áreas do conhecimento.

A Unyleya tem mais de três mil colaboradores e unidades físicas em todo o país, com destaque para a sede acadêmica no Rio de Janeiro e a administrativa em Brasília. Mesmo com as unidades físicas, a Instituição de Ensino consolida seu modelo na Educação 100% Digital.

Com metodologia de ensino focada nas necessidades de aprendizagem do aluno e nas principais tendências do mercado de trabalho, a Unyleya quer revolucionar a Educação a Distância no Brasil.

Para mais informações, acesse https://unyleya.edu.br/

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