23 de setembro: uma data para celebrar o Dia Mundial do Sorvete

23 de setembro: uma data para celebrar o Dia Mundial do Sorvete

Na casquinha e vegano, ou em uma generosa taça com vários acompanhamentos, o momento é de aproveitar a chegada da Primavera

O Dia Mundial do Sorvete, comemorado em 23 de setembro, é uma data para celebrar não só esta guloseima apreciada no mundo inteiro, como também, aqui no Brasil, para festejar a chegada das tardes mais quentes trazidas pela Primavera.

Inventado na China há mais de 4 mil anos, o sorvete, de lá para cá, ganhou uma variedade de sabores, cores e texturas, além de acompanhamentos que deixam esta fórmula refrescante ainda mais saborosa.

Na rede de restaurantes Açougue Vegano, os chefs Celso Fortes e Michelle Rodriguez privilegiam a famosa casquinha na versão vegana. A receita exclusiva leva proteína de soja, óleo de coco, fibra de tapioca, aromatizante de baunilha, cacau em pó e extrato de malte. O resultado são dois sabores: chocolate e baunilha, que podem ser escolhidos separadamente ou na versão mista, pelo preço de R$4,90 cada.

Para aqueles que pretendem comemorar a data muito bem acompanhado, indo além dos tradicionais picolés, a dica é visitar uma das lojas da rede Chocolateria Brasileira e pedir a sobremesa Choco Brasil. Uma taça que serve duas pessoas por R$ 39,50, composta de sorvete de creme, petit gâteau, ganache de chocolate ao leite, farofa doce e frutas da época.

Add a comment

Famílias que enfrentaram a covid-19 formam rede de apoio e trocam experiências

Famílias que enfrentaram a covid-19 formam rede de apoio e trocam experiências

Pacientes que sobreviveram às complicações da doença acabam sendo exemplos de esperança e são procurados por pessoas de todo Brasil

A estudante paraibana, Geovania Santos, viu a história de superação da covid-19 do advogado paranaense Guilherme Kovalski em uma rede social. Após perder uma tia para a doença e com o tio em estado grave no hospital, mandou mensagem perguntando sobre o processo de recuperação após 7 meses de internação pela doença. “A história do Guilherme me tocou e as palavras dele foram um alento para a minha família que enfrentava o luto e as incertezas da doença”, conta. Assim como Geovania que mora no município de São Mamede (PB), a quase 3 mil km de Curitiba, outras pessoas de todo o Brasil procuram o advogado e outros pacientes ou familiares para troca de experiências e apoio.

“Mesmo na UTI a gente observa essa rede de apoio que se forma com pessoas que passam pelos mesmos desafios. Familiares muitas vezes nos relatam essas conversas e trocas que são muito benéficas, porque essa corrente de esperança e otimismo ajuda na melhora do paciente”, conta o coordenador da UTI covid do Hospital Marcelino Champagnat, onde Guilherme ficou internado, Jarbas da Silva Motta Junior.

Trocas de experiências e novos caminhos

“Eu vejo o quanto foram importantes para mim as palavras positivas que recebi dos médicos e da psicóloga durante a internação do Ciro e tento replicar”, afirma a dona de casa Deisi Godói, que perdeu a mãe para a covid-19 no mesmo dia em que o marido estava sendo intubado devido às complicações da doença. Hoje, ela é procurada por amigos e até pessoas que não conhece para contar a sua experiência e passar sua história de fé e otimismo.

Mais de 21 milhões de pessoas testaram positivo para covid-19 no Brasil e o número de mortes passa de 589 mil. Uma pesquisa do Ministério da Saúde divulgada no mês de abril apontava que cerca de 30% dos brasileiros procuraram apoio psicológico e outros 32%, mesmo sem buscar atendimento, gostariam de receber. Nesse cenário, a rede de apoio se torna ainda mais importante. “Esses dias conversei com uma mulher que estava com o marido internado e a família era composta por vários médicos. Mesmo assim, de alguma forma, consegui acalmá-los. Infelizmente, o desfecho foi diferente do Ciro. E isso faz com que eu seja cada vez mais grata à vida do meu marido”, reforça Deisi. “Me sinto tão feliz com essa troca, que hoje penso em cursar psicologia e seguir novos caminhos”, planeja a dona de casa.

Sobreviventes

O empresário e fisiculturista Kaique Barbanti ficou 62 dias na UTI, sendo 23 na ECMO, máquina que funciona como pulmões e coração artificial. Mesmo com histórico de exercícios físicos e sem comorbidades, a covid o deixou debilitado, com 30 quilos a menos e necessidade de muita fisioterapia para voltar a rotina. “Você acha que vai morrer sozinho. Depois que contei minha história em uma rede social meu número de seguidores disparou e todos os dias recebo muitas mensagens de pessoas que estão com alguém no hospital, que querem saber mais da minha trajetória e de como superei a covid-19”, diz.

Da mesma forma, o professor de química Robert Gessner oferece palavras de apoio e incentivo aos seus alunos que estão com familiares internados devido à infecção do coronavírus. “Eu quase perdi a minha vida pela doença e precisei de meses de fisioterapia para poder voltar a fazer o que mais amo, que é dar aulas. Ver que consigo aliviar um pouco a angústia desses adolescentes com a experiência que eu tive, é algo que me faz muito bem”, afirma.

Add a comment

5 perguntas sobre a terceira dose das vacinas de Covid-19 respondidas

5 perguntas sobre a terceira dose das vacinas de Covid-19 respondidas

Especialista explica seus benefícios, para quem é direcionada e as medidas de proteção após a imunização completa

Até o dia 24 de agosto, mais de 220 milhões de doses das vacinas contra a COVID-19 já haviam sido distribuídas entre os estados brasileiros, com cerca 180 milhões de doses aplicadas entre primeiras e segundas doses ou dose única, segundo nota da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à COVID-19 do Ministério da Saúde. O avanço da vacinação em território nacional está acelerado e é responsável pela diminuição de 70% das mortes, sendo que a população de 60 anos ou mais apresenta 100% de cobertura para primeira dose e cobertura muito próximo a isso para a segunda.

São números animadores, mas que ainda não protegem a população completamente, especialmente com a ascensão de novas variantes no mundo todo. Por essas e outras, a vacinação com a terceira dose de imunizantes se iniciou na população idosa e, até a segunda quinzena de setembro de 2021, está em vias de começar para os profissionais da saúde. De acordo com a Profª Drª. Raquel Xavier de Souza Saito, docente do curso de graduação em enfermagem da Faculdade Santa Marcelina, dependendo da evolução da epidemia no país, bem como o surgimento de novas evidências científicas, a administração de doses adicionais para outros grupos poderá ser considerada.

Com a eminência dessa nova realidade, a especialista respondeu cinco questões sobre o tema para que a população possa se preparar e estar devidamente imunizada e segura contra a pandemia do coronavírus.

Quais os benefícios da terceira dose da vacina?

São dois os principais fatores que justificam o usa da terceira dose de vacinas contra COVID-19. Primeiramente, dados comprovam uma queda progressiva de proteção imunológica entre os idosos acima de 70 anos e, particularmente, acima de 80 anos. Logo, uma terceira dose poderia prolongar a proteção. Em segundo lugar, pessoas com alto grau de imunocomprometimento tendem a apresentar resposta imunológica reduzida e, nesse caso, uma terceira dose aumentaria essa resposta. “Recomendações sinalizam que, a vacina a ser utilizada para a dose adicional deverá ser, preferencialmente, de RNA mensageiro, como Pfizer e Wyeth, ou, de maneira alternativa, vacina de vetor viral, como Janssen ou AstraZeneca”, explica a docente.

Qual o intervalo entre a segunda e terceira dose?

O intervalo recomendado pelo Ministério da Saúde é de seis meses após a segunda dose ou dose única, independentemente do imunizante aplicado. Para indivíduos imunocomprometidos, esse período de intervalo deverá ser menor: somente 30 dias.

Teremos que tomar uma nova dose de vacina todos os anos?

A exemplo da vacina da gripe, pode ser necessária uma dose anual de imunizante para manter o controle da doença. “Isso deverá se repetir até que o vírus seja devidamente erradicado, ou seja, até que, depois de várias vacinações coletivas, não se observe mais a ocorrência da infecção na população de uma determinada região” afirma Raquel.

A necessidade de uma terceira dose significa que ainda não estamos seguros?

A terceira dose é considerada uma dose de reforço, que busca reduzir qualquer interferência em um conjunto de variáveis, como esclarece a professora. “Uma vacina, para que tenha efetividade, depende de vários fatores: comportamento de replicação viral, conservação, imunidade e capacidade de resposta do indivíduo. A terceira dose vem para fortalecer esses fatores”.

E depois da terceira dose? Quais serão as medidas de proteção?

A utilização de máscaras poderá seguir vigente, especialmente entre pessoas que apresentem síndrome gripal – essa deverá ser uma regra de etiqueta a ser adotada. E, como nenhuma vacina tem eficácia de 100% para a prevenção de qualquer doença, as medidas de proteção já conhecidas poderão seguir em avaliação. “Distanciamento social, uso de máscaras, higienização das mãos, limpeza e desinfecção de ambientes e isolamento de casos suspeitos e confirmados conforme orientações médicas são medidas que, quando utilizadas de forma integrada, favorecem o controle da transmissão da Covid-19 e suas variantes”, finaliza a doutora.

Sobre a Faculdade Santa Marcelina

A Faculdade Santa Marcelina é uma instituição mantida pela Associação Santa Marcelina – ASM, fundada em 1º de janeiro de 1915 como entidade filantrópica. Desde o início, os princípios de orientação, formação e educação da juventude foram os alicerces do trabalho das Irmãs Marcelinas. Em São Paulo, as unidades de ensino superior iniciaram seus trabalhos nos bairros de Perdizes, em 1929, e Itaquera, em 1999. Para os estudantes é oferecida toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento intelectual e social, formando profissionais em cursos de Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Na unidade Perdizes os cursos oferecidos são: Música, Licenciatura em Música, Artes Visuais, Licenciatura em Artes Plásticas e Moda. Já na unidade Itaquera são oferecidas graduações em Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Estética e Cosmética.

Add a comment

Olimpíadas Especiais Brasil: Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência

Olimpíadas Especiais Brasil: Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência

Projeto global sem fins lucrativos, a Special Olympics é um movimento mundial centrado no desporto, fundado em 1968 por Eunice Kennedy – irmã do 35° presidente dos Estados Unidos John F Kennedy. Trata-se de uma organização internacional criada para apoiar pessoas com deficiência intelectual a desenvolverem a sua autoconfiança, capacidades de relacionamento interpessoal e sentido de realização por meio do esporte.

Acreditada pela Special Olympics International, as Olimpíadas Especiais Brasil atuam nas seguintes modalidades esportivas: atletismo, águas abertas, basquete, bocha, futebol, natação, ginástica rítmica, tênis, tênis de mesa, vôlei de praia e judô, além dos Programas: APLs (Atleta Líder), Escolas Unificadas, Atletas Saudáveis, Atletas Jovens, MATP (Atividade Motora Adaptada) e Famílias. Tendo o país quase seis milhões de pessoas com deficiência intelectual, as Olimpíadas Especiais Brasil possui cerca de 50 mil atletas cadastrados e mais de 7 mil atletas treinando e competindo durante todo o ano.

Filosofia

A Special Olympics tem como filosofia dar oportunidade a todos os atletas, independente do nível de habilidade, promovendo diversas competições, nas mais diferentes regiões do mundo, durante todo o ano. O programa é conduzido por voluntários e por meio de treinamentos esportivos e competições de qualidade, melhora a vida das pessoas com deficiência intelectual e, consequentemente, a vida de todas as pessoas que os cercam.

Add a comment

TIM adere à Rede Empresarial de Inclusão Social

TIM adere à Rede Empresarial de Inclusão Social

A TIM acaba de aderir à Rede Empresarial de Inclusão Social (REIS). Criado em 2012, o grupo reúne mais de 100 empresas em torno do Pacto pela Inclusão – com endosso da Organização Internacional do Trabalho (OIT) – e tem como compromisso a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

A adesão da operadora acontece às vésperas do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em 21 de setembro. O ingresso da companhia foi formalizado durante evento interno do grupo afinidade "Somos+", composto por quase 100 colaboradores(as) engajados(as) no tema da inclusão de pessoas com deficiência e que sugere e avalia ações focadas em recrutamento e seleção, comunicação, educação e acessibilidade.

De acordo com Maria Antonietta Russo, VP de Recursos Humanos da TIM, a participação na REIS é um passo importante na jornada da empresa em prol de uma cultura organizacional cada vez mais diversa. "A inclusão de pessoas com deficiência não se traduz apenas em proporcionar ambientes de trabalho físicos e digitais que permitem equidade de oportunidades. Queremos, sobretudo, evoluir em comportamentos que acolhem e valorizam os diferentes tipos de habilidade. E não somente dentro da empresa, mas levando também informação à sociedade", reitera a executiva.

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos