21% das brasileiras já foram diagnosticadas com a Síndrome do Ovário Policístico, diz estudo

21% das brasileiras já foram diagnosticadas com a Síndrome do Ovário Policístico, diz estudo

Principalmente as mulheres dos 30 aos 34 anos, com 27% das participantes

Os ovários são responsáveis pela ovulação e pela descarga de hormônios no ciclo menstrual e ovulatório. Em um ciclo normal, a mulher tem mudanças hormonais durante o período de amadurecimento do óvulo, fazendo com que o endométrio engrosse e o folículo libere o óvulo. Mas quando se tem a Síndrome dos Ovários Policísticos, também conhecida como SOP, este processo não acontece com facilidade.

A SOP também causa microcistos em um, ou ambos ovários. E conforme constatou a Famivita em seu mais recente estudo, 21% das brasileiras já foram diagnosticadas com SOP. E os dados por estado demonstram que, o Distrito Federal é o estado em que mais mulheres já foram diagnosticadas, com 33% das participantes. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, 22% das participantes possuem o diagnóstico. E o Amapá é o estado com o menor percentual de diagnósticos de SOP, 13% das entrevistadas.

Além disso, mais da metade da população, 55% das mulheres, não sabem que a SOP pode causar obesidade, acne, pelos em excesso, ou perda de cabelo. Principalmente as mulheres dos 18 aos 24 anos, com 60% dos participantes. Já entre as mulheres que estão tentando engravidar, 47% não têm conhecimento sobre os sintomas da SOP. O estado em que mais mulheres sabem sobre os sintomas é o Distrito Federal, com 62% das entrevistadas. Em São Paulo, pelo menos 47% das participantes sabem sobre os sintomas. E no Rio de Janeiro, esse percentual cai para 44%.

O diagnóstico da Síndrome do Ovário Policístico é feito por especialistas, porém existem exames e testes que podem ajudar no diagnóstico. Um deles é o Teste de Hormônios da Fertilidade, que através de coleta de sangue, detecta as alterações do hormônio anti-mulleriano, hormônio que está vinculado ao crescimento dos folículos ovarianos. Quando a mulher tem ciclos maiores de 35 dias, e o exame do hormônio anti-mulleriano apresenta altos níveis (2 a 3 vezes maior que em mulheres com ciclos/ovulação normal), é sinal de SOP. E por isso, a mulher deve procurar um médico para o devido tratamento.

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Construtora de Curitiba utiliza fibras de garrafa pet para isolamento termoacústico

Construtora de Curitiba utiliza fibras de garrafa pet para isolamento termoacústico

Átman Cabral, da MDGP, prioriza a sustentabilidade no canteiro de obras

As obras do Átman Cabral, empreendimento da Incorporadora MDGP, em parceria com a Aurora Centennial e construção assinada pela Huma Engenharia, priorizam a sustentabilidade na escolha dos materiais e processos construtivos.

Destaque para a lã feita de PET nas paredes, que substitui as de rocha e vidro, apresentando uma série de vantagens essenciais para a preservação dos nossos recursos naturais, como alta eficiência no isolamento térmico e acústico dos ambientes; é antimofo, inibindo a proliferação de fungos e bactérias, além de ser resistente a umidade; pode ser compactada sem perder as características originais, contribuindo para a redução dos custos de transporte, além de contribuir para o processo de reciclagem, dando uso às garrafas pet descartadas diariamente. “Ao contrário das mantas de outros materiais, que podem causar inflamações, irritações e problemas de saúde no instalador por conta da sua composição, a lã de PET é inofensiva, promovendo maior segurança para quem tem contato direto com ela. Além disso, trata-se de um material não inflamável”, afirma o afirma diretor da HUMA Engenharia, Thomas Gomes.

As madeiras utilizadas na fachada e pergolados das coberturas são recicláveis, compostas de sobras de madeiras e polímeros plásticos. Elas não são tóxicas, não racham, não sofrem alteração de coloração e forma por ação de umidade, e não atraem cupins ou fungos. “O material apresenta baixa condutividade térmica e pode efetivamente reduzir a radiação solar e a refração, o que diminui o consumo de energia e aumenta o conforto térmico interno”, lembra Gomes.

O empreendimento possui o certificado de sustentabilidade GBC Brasil Condomínio, que atesta alto desempenho social e ambiental. “Acreditamos que a sustentabilidade é mais que uma tendência, é estar em conformidade com as necessidades de reaproveitamento e melhor aproveitamento dos recursos e materiais, priorizando um menor impacto de nossas obras no meio ambiente”, completa.

As obras do Átman Cabral começaram em maio do ano passado. Em um terreno com mais de 4 mil metros quadrados, o empreendimento conta com duas torres, com um total de 24 apartamentos, com plantas de 209 a 573 metros quadrados de área privativa. O prédio oferece área comum completa, com salão de festas, academia, piscina coberta e aquecida, quadra recreativa, rooftop gourmet, pátio central, bicicletário, playground e brinquedoteca.

Localizado na esquina das ruas Bom Jesus e Professor Arthur Loyola, próximo ao Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), o empreendimento de alto padrão privilegia os conceitos de bem-estar e equilíbrio e é assinado por grandes nomes como Triptyque Architecture, Escritório Burle Marx, BST Arquitetura e Studio Regina Bruni. A previsão de entrega é no segundo semestre de 2022.

Sobre a MDGP

Incorporadora com 14 anos de atuação em Curitiba, reúne profissionais experientes e com vontade de empreender de forma moderna e diferenciada, e tem à sua frente o engenheiro civil Marlus Doria, com 29 anos de experiência no mercado imobiliário. Em suas parcerias, conta com a participação da Aurora Centennial, grupo centenário de origem familiar que opera no Brasil, Estados Unidos e Europa e atua nos setores da indústria da madeira, construção civil, tecnologia e incorporação imobiliária. Saiba mais sobre a MDGP e seus lançamentos acessando www.mdgp.com.br

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O segredo para um bom desempenho no Enem

O segredo para um bom desempenho no Enem

Gilberto Barroso e Vitor Azambuja*

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é um momento importante na vida dos jovens que têm o objetivo de conquistar uma vaga em uma universidade pública ou uma bolsa em uma instituição privada. Mas, para que o estudante tenha um bom desempenho na prova, é preciso mais que responder corretamente às questões de múltipla escolha: o interessado em ingressar num curso superior precisa ter senso crítico para desenvolver uma boa redação. Um dos segredos para um bom desempenho no Enem é, portanto, caprichar na escrita.

A instituição sem fins lucrativos norte-americana Education Northwest, que atua para transformar o ensino e a aprendizagem, desenvolveu um modelo de instruções chamado 6+1 Trait Writing para ajudar educadores a trabalharem a escrita com os alunos em sala de aula. Segundo o artigo publicado no site da organização, um bom texto conta com a mensagem principal, uma boa estrutura, opinião crítica, vocabulário adequado, ritmo e fluência, gramática correta e boa apresentação.

Portanto, o estudante que tem formação crítica e sabe se expressar sai na frente na hora de escrever uma redação para o Enem. Vale ressaltar que, entre os critérios de avaliação da prova, estão a capacidade de interpretação e de organização das ideias, a argumentação e a capacidade de propor soluções. Tudo isso é adquirido por meio de metodologias voltadas à criação e ao protagonismo infantil e esses conceitos devem ser aplicados já nos primeiros anos escolares. Afinal, é desde a infância que o senso crítico se desenvolve.

É claro que, com o advento da pandemia, as escolas enfrentaram muitos desafios e precisaram se adaptar às pressas ao ensino remoto. Infelizmente, isso ainda é uma dificuldade para boa parte das instituições, especialmente as públicas, e, por isso, muita coisa acabou ficando para trás. No entanto, os educadores não podem deixar de estimular seus alunos, promovendo a criação de coisas novas. Ao longo desses anos atuando com crianças, conseguimos entender que as novidades são indispensáveis para instigar a reflexão.

Lá na frente, nos últimos anos escolares, tudo isso fará diferença não apenas na hora de escrever uma boa redação para o Enem, mas também quando este jovem vier a ingressar no mercado de trabalho, que cada vez mais exige discernimento e respeito aos valores e às diferenças socioculturais. Precisamos colocar os alunos no centro da aprendizagem agora, estimular a curiosidade e a criatividade para que, no futuro, eles possam se destacar como universitários e como profissionais. O caminho para isso é o da democratização do ensino e das metodologias que acompanham as novas demandas.

Sobre o De Criança para Criança

O programa De Criança para Criança oferece um leque de metodologias de educação híbrida para escolas de todo o mundo. Do futuro para a escola, a proposta da startup é oferecer às crianças a oportunidade de serem protagonistas, colocando-as no centro da aprendizagem. Através de uma plataforma simples, os professores são orientados a serem mediadores, fazendo com que os próprios alunos desenvolvam conhecimento sobre temáticas diversas. A partir de discussões, constroem coletivamente histórias, fazem desenhos e gravam locuções relativas às narrativas criadas, que posteriormente serão transformadas em animações feitas pelo DCPC, expandindo os horizontes educacionais.

https://www.decriancaparacrianca.com.br/pt/

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Magalu chega aos 100 000 sellers no marketplace

Magalu chega aos 100 000 sellers no marketplace

Criação do Parceiro Magalu, no início da pandemia de covid-19, permitiu que mais de 50 000 pequenos e médios varejistas pudessem vender online na plataforma

O Magalu, maior ecossistema de varejo multicanal do país, bateu um novo recorde de sellers em seu marketplace no mês de setembro. São 100 000 vendedores que, juntamente com o Magalu, oferecem produtos de praticamente todas as categorias aos 33 milhões de clientes que, mensalmente, frequentam os canais digitais da companhia. Cerca de 40% desse total são os chamados Parceiros Magalu, pequenos e médios varejistas de todo o país, até então totalmente analógicos, que ingressaram na plataforma da companhia após o início da pandemia de covid-19.

As mais de 1 400 lojas físicas do Magalu foram vitais para atingir esse patamar: atualmente, são responsáveis por trazer seis a cada dez novos sellers do marketplace. Em agosto, a companhia lançou o projeto Agência Magalu, por meio do qual os vendedores passam a orientar o comércio local sobre as vantagens da digitalização e se tornaram um elo entre o seller e a plataforma. As lojas também passaram a funcionar como um ponto de entrada dos produtos vendidos pelos sellers. “Nossas lojas físicas hoje funcionam como agências dos Correios. Após serem deixados pelo seller em uma das lojas da rede, os produtos vendidos digitalmente entram em nossa malha logística", diz Leandro Soares, diretor-executivo de marketplace do Magalu. “Nos pontos físicos, o seller também pode tirar dúvidas e acessar serviços. Com isso, queremos que o varejista local veja nossa loja não como uma competidora, mas como aliada para vender para todo o Brasil.”

A marca dos 100 000 sellers tem importância não apenas pela quantidade, mas pela qualidade dos varejistas que compõem o marketplace Magalu. Todos, sem exceção, são empresas ou empreendedores formais, ou seja, representam CNPJs verdadeiros e ativos verificados pela companhia.

“A missão de digitalizar o varejo brasileiro passa, necessariamente, pela formalização do setor, que significa cumprir regras fiscais, sanitárias e de segurança”, afirma Soares. “Isso é bom para o consumidor e para as empresas, que competem em pé de igualdade”, diz Soares.

Para vender pela plataforma do Magalu, os varejistas também têm de aceitar as regras da companhia, que não aceita a venda de produtos sem a emissão de nota fiscal eletrônica e proíbe produtos piratas, falsificados e roubados. Essa política começa na entrada do seller no marketplace e é reforçada com o monitoramento contínuo dos produtos ofertados na plataforma.

Atrativos e facilidades na digitalização

Com o Parceiro Magalu, o Magalu Pagamentos, o Magalu Entregas e os PDVs (pontos de vendas), o Magalu leva soluções de tecnologia e serviços para sellers que até então tinham operações 100% analógicas. As recém-lançadas maquininhas de cartão Magalupay permitem pagamento com cartão por aproximação e funcionam sem bobina de papel. A versão Smart do dispositivo permite vender os produtos do marketplace na loja física, com atualização de estoque automática, emissão de cupom fiscal, além da realização dos pagamentos.

Em parceria com a Hub Fintech, o Magalu oferece aos sellers uma conta digital PJ 100% gratuita. Com ela, é possível realizar PIX ilimitados, TEDs, pagamentos de boletos e depósito dos recebíveis. O sistema é totalmente integrado à plataforma da companhia. Os usuários recebem um cartão de crédito que também pode ser usado fora do ecossistema Magalu. Além disso, a empresa também conta com um sistema de crédito para os varejistas do marketplace. Com ele, os sellers podem realizar empréstimos de forma simples, sem necessidade de garantia e com taxas de juros competitivas.

Com o Magalu Ads, os sellers terão mais possibilidades de dar destaque a seus negócios nos canais digitais da companhia. A plataforma abre a possibilidade do seller utilizar o tipo de publicidade mais adequado ao momento e ao produto que pretende promover. De branded content (publieditorial nos portais Canaltech, Steal de Look e Jovem Nerd) a Product Placement, com a Lu, maior influenciadora virtual do Brasil, usando produtos dos sellers em ações de marketing.

Sobre o Magalu

O Magalu é o maior ecossistema para comprar e vender no Brasil, uma plataforma digital, com pontos físicos e calor humano. Desde maio de 2011, a companhia é listada no Novo Mercado da B3. Nos últimos anos, fez diversas aquisições, consolidando sua presença nacional. Além de mais de 1 300 lojas em 21 estados do país, o Magalu conta com mais cinco marcas online: Netshoes, Zattini, Shoestock, Época Cosméticos e Estante Virtual - além de milhares de sellers em seu marketplace e um superaplicativo com 33 milhões de usuários ativos. Atualmente, o Magalu emprega mais de 47 000 funcionários. Sua política de gestão de pessoas foi reconhecida com diversos prêmios.

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64% dos trabalhadores brasileiros não possuem nenhum benefício para cuidar da saúde mental, aponta pesquisa

64% dos trabalhadores brasileiros não possuem nenhum benefício para cuidar da saúde mental, aponta pesquisa

Pesquisa do Zenklub conduzida pelo Instituto Datafolha avaliou o impacto da pandemia na saúde mental do trabalhador brasileiro; 6 em cada 10 pessoas se sentiram sobrecarregadas nos últimos 12 meses

Uma pesquisa realizada pelo Zenklub, maior plataforma de saúde emocional e desenvolvimento pessoal do País, com o Instituto Datafolha mostrou que 64% dos trabalhadores brasileiros não possuem nenhum benefício para cuidar da saúde mental. O levantamento, que teve como objetivo entender o impacto da pandemia na saúde mental do trabalhador no País, também mostrou que para 86%, benefícios como terapia online e treinamentos de habilidades emocionais podem ajudar os colaboradores a lidarem com os impactos negativos deste período.

“A quantidade de pessoas com acesso a benefícios corporativos de saúde emocional é baixa, ao mesmo tempo em que a consciência que os trabalhadores têm da importância do oferecimento desses benefícios é grande. Cada vez mais esse ponto passará a ser colocado na balança, tanto quando um profissional escolhe uma empresa para trabalhar, quanto quando decide permanecer (ou não) ali. É urgente que líderes, gestores e profissionais de recursos humanos acolham essa necessidade e ajam sobre ela. Quando acolhemos as pessoas em toda a sua complexidade, todos ganham”, comenta Rui Brandão, cofundador e CEO do Zenklub.

A pesquisa também identificou que 6 em cada 10 brasileiros se sentiram sobrecarregados nos últimos 12 meses. Quando questionados sobre os sentimentos que vieram à tona no período, os trabalhadores afirmaram que tiveram ansiedade (66%), exaustão ou muito cansaço (61%), insônia ou dificuldade para dormir (54%) e depressão (26%).

Entre as mulheres, todos os índices foram significativamente maiores se comparados aos dos homens. A depressão esteve mais presente entre os que têm filhos (28%), enquanto a ansiedade entre aqueles que não têm filhos (69%). Os dados também trouxeram que quanto mais jovem, maiores são os sintomas de exaustão e cansaço - 70% entre pessoas de 18 a 24 anos e 67% entre aqueles de 25 e 34 anos.

A pesquisa foi conduzida pelo Instituto Datafolha de forma presencial, distribuídas em 129 municípios do País, com 1.197 pessoas com 18 anos ou mais, pertencente a todas as classificações econômicas e PEA (Pessoa Economicamente Ativa) que trabalham, conforme critérios da PNAD 2019. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

A amostra é representativa do público pesquisado, sendo 53% homens e 47% mulheres, todos economicamente ativos e com uma renda média familiar mensal de R$ 4,1 mil, composto principalmente por assalariado registrado (35%), freelancers ou bico (22%) e autônomo regular (15%). Quanto à classe econômica, os respondentes eram de todas as classes sociais, sendo A (4%), B (24%), C (48%) e D/E (24%).
Para ajudar as empresas e os trabalhadores a lidarem com essas questões, o Zenklub criou o Guia Prático para Saúde Mental e Trabalho no Pós-Pandemia, que está disponível para download gratuito no site www.zenklub.com.br/setembro-amarelo/ O manual traz dicas práticas de especialistas, além de exemplos e reflexões que podem ajudar no cuidado com a saúde mental dos colaboradores em todos os níveis hierárquicos, abordando desde os impactos de reuniões virtuais e da volta ao escritório, até como lidar com o luto, casos de depressão e burnout.

Sobre o Zenklub

O Zenklub é a maior plataforma de saúde emocional e desenvolvimento pessoal do Brasil. Criado em 2016 pelo médico Rui Brandão e pelo doutor em Computação e Telecomunicações, José Simões, atualmente atende brasileiros em 187 países e 1205 cidades. A plataforma oferece sessões online com mais de 5 mil psicólogos, psicanalistas, coaches e terapeutas, além de conteúdos em texto, áudio, vídeo e diversas outras ferramentas em seu aplicativo. Hoje, o Zenklub impacta 1.5 milhão de pessoas por mês e atende mais de 300 empresas, entre elas Ambev, Qualicorp, Tecnisa, Loggi e Natura.

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