Burguer Festa 2020: Curitiba sedia Festival Nacional de Hambúrgueres a partir do dia 15

 

 

 

Burguer Festa 2020: Curitiba sedia Festival Nacional de Hambúrgueres a partir do dia 15

Evento será apresentado por Santander, Heinz e contará com apoio das marcas Goose Island, Getnet, Ben e Esfera

De 15 de novembro a 15 de dezembro, Curitiba será uma das 6 capitais do Brasil a celebrar a 15ª edição do Burger Fest, famoso festival nacional de hambúrgueres. O evento acontece simultaneamente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Florianópolis, com patrocínio do Santander e Heinz.

Esta é a 2ª edição do Burger Fest na capital paranaense após o festival ter sido muito bem recebido pelos curitibanos no ano passado. Em 2020, o evento terá a participação de 14 hamburguerias locais, que recebem a missão de apresentar receitas inéditas e inspiradas que não constam no cardápio tradicional da casa.

Os restaurantes que integram o Burger Fest 2020 em Curitiba são: Cantina do Délio, Cana Benta, Banoffi, Cão Véio, Mustang Sally, Peruano, Black Station, Butcher Burger, American Peppers, Chelsea Burgers, Chewie Burger, Shelby Burger, Villa Bistrô e Up Burger Delivery.

|A ideia do Burger Fest é promover a cultura do burger de qualidade no formato adequado e mais conveniente aos consumidores neste momento: presencial, delivery e take out.

"Criado para fomentar negócios, inspirações e novas experiências para o público, o festival valoriza ingredientes premium, e neste momento visa auxiliar o segmento na recuperação da atividade econômica", afirma Claudio Baran, criador do festival. "Depois de nove anos, o Burger Fest se mantém como principal incentivador do cenário atual de casas que servem hambúrgueres em seu melhor momento. Nesta edição temos um propósito ainda maior: o apoio à retomada", complementa.

Desde o início das atividades, o festival já atingiu a marca de mais de 1,5 milhão de hambúrgueres consumidos, com aproximadamente 1.000 restaurantes espalhados pelo Brasil, gerando um valor de R$ 150 milhões em vendas.

O Burger Fest 2020 é apresentado por Santander, o Banco da Gastronomia, e Heinz - marca de Ketchup nº 1 do mundo, com apoio de Goose Island, Getnet, Ben e Esfera. Para mais informações, acesse burgerfest.com.br.

 

 

 

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Fake ou News: Eleições – app paranaense tem foco na educação para a cidadania

 

 

 

Fake ou News: Eleições – app paranaense tem foco na educação para a cidadania

Na reta final das eleições, aplicativo lançado pelo TRE-PR, Instituto Mais Cidadania e UNICURITIBA se mostra como alternativa para evitar a disseminação de notícias falsas

O Brasil teve cerca de 9 bilhões de cliques em notícias falsas em 2019, segundo pesquisa da Decode Pulse, que revela também o quanto as fake news – ou notícias falsas – encontram campo fértil em ano eleitoral. Por causa do contexto político, os últimos picos de compartilhamento de informações inverídicas foram registrados no país em 2016 e 2018.

Para ajudar os eleitores a identificar as fake news e estimular apenas o compartilhamento de informações verdadeiras, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e o Instituto Mais Cidadania lançaram o jogo educativo online “Fake ou News: Eleições”. Disponível em IOS ou Android, o aplicativo teve mais de 250 downloads em menos de 20 dias e a expectativa é que até as eleições municipais, em 15 de novembro, seja acessado por cerca de mil pessoas.

O projeto conta com a participação do UNICURITIBA, por meio dos grupos de pesquisa e extensão coordenados pelos professores do curso de Direito Roosevelt Arraes e Luiz Gustavo de Andrade, além de outros docentes e estudantes egressos da instituição que também são membros do Instituto Mais Cidadania, entidade parceira do TRE-PR.

“Acreditamos na transformação duradoura que a educação é capaz de proporcionar e com base em um outro jogo de tabuleiro (Jogo das Eleições) que tínhamos desenvolvido para a utilização com estudantes, pensamos: por que não fazer um aplicativo simples, divertido e acessível a todos?”, conta Arraes, um dos organizadores do projeto.

Plataforma digital

A ideia original, diz o professor do UNICURITIBA, era criar um jogo de cartas, mais complexo e com mais variáveis. Em razão da pandemia, o grupo optou por uma plataforma digital para o lançamento do “Fake ou News: Eleições”.

Ao baixar o aplicativo, o jogador é desafiado a interpretar uma mensagem sobre o processo eleitoral e, então, precisa decidir se compartilha, caso a considere verdadeira, ou se apaga o conteúdo, se o julgar falso.

Ao fim de dez mensagens, o jogador recebe uma pontuação por seu desempenho. “Por meio do jogo, as pessoas vão conhecendo as regras e as informações mais importantes sobre as eleições e são desestimuladas a compartilhar notícias falsas”, explica Roosevelt Arraes. “O UNICURITIBA e o Instituto Mais Cidadania já mantêm parceria com o TRE-PR há alguns anos e esta é mais uma iniciativa que objetiva dar continuidade no bom trabalho desenvolvido pelas instituições.”

Serviço:

O quê: jogo “Fake ou News: Eleições”

Quem: TRE-PR e Instituto Mais Cidadania, em parceria com o UNICURITIBA

Onde: aplicativo disponível para IOS e Android

Quanto: gratuito

 

 

 

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Marina Person e Gustavo Moura trazem análises e comentários de seus filmes favoritos no "Nosso podcast de Cinema"

 

 

 

Marina Person e Gustavo Moura trazem análises e comentários de seus filmes favoritos no "Nosso podcast de Cinema"

Você sabia que o Marlon Brando foi recusado pelos diretores do estúdio para filmar “O Poderoso Chefão”? Ou que Alfred Hitchcock revolucionou ao reproduzir com a câmera um efeito que dava a sensação de vertigem em “Um Corpo que Cai”? Ou ainda que Steven Spielberg inaugurou a categoria de “family movie”, ou seja, produção que encanta e emociona tanto as crianças quanto os pais, com o lançamento de E.T: O Extraterrestre?

Essas e muitas outras histórias sobre os filmes mais aclamados de Hollywood estão sendo reunidas e contadas por Marina Person e Gustavo Moura. Afinal, quem não gosta de uma boa conversa sobre cinema, não é mesmo?! Ainda mais quando especialistas no assunto trazem detalhes, informações e curiosidades sobre trilha sonora, roteiro e fotografia.

E foi justamente pensando em oferecer esse conteúdo de bastidores mais diverso que os diretores e produtores audiovisuais Marina Person e Gustavo Moura desenvolveram o “Nosso podcast de cinema”, que chega com exclusividade a Orelo. Neste novo projeto, a dupla convida amigos e amigas do mercado de cinema para conversarem e analisarem juntos suas produções favoritas, dos quais se incluem filmes clássicos, filmes maravilhosos, filmes do coração.... e a lista continua. A ideia é comentar detalhes e fatos sobre o universo dos filmes por quem está acostumado a viver no set de filmagem.

“Estamos realmente muito animados com este projeto e queremos dar a ele uma cara bem única e especial, ainda mais porque estamos falando sobre os nossos filmes do coração. Queremos falar sobre o que mais amamos para os amantes de cinema e claro, para todos os que também querem se apaixonar, trazendo sempre o ponto de vista de quem está dentro deste universo, o que torna a conversa ainda mais legal e repleta de curiosidades", comenta Marina Person.

Os episódios são semanais (às sextas-feiras) e podem ser ouvidos na Orelo, novo aplicativo de podcasts que pode ser baixado na Apple Store e Google Play.

 

 

 

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Análise aponta crescimento em 105% no último mês em relação ao pré-pandemia na demanda de frotas nos Serviços para Edifícios e Atividade Paisagística

 

 

 

Análise aponta crescimento em 105% no último mês em relação ao pré-pandemia na demanda de frotas nos Serviços para Edifícios e Atividade Paisagística

Cobli realiza levantamento e compara, em Km's rodados, os setores que já voltaram ao ritmo pré-pandemia, quedas e oscilações

Apesar da crise gerada pela pandemia, diversos setores cresceram no período de quarentena, como mobilidade, e-commerce, delivery, entre outros. Contudo, com a reabertura gradual da economia, alguns segmentos já apresentaram recuperação e outros até superaram o ritmo pré-pandemia. A Cobli, plataforma de gestão de frotas referência em monitoramento inteligente, realizou um levantamento detalhado de setores que utilizam o serviço prestado pela empresa. Os dados comparam a variação em quilômetros rodados a cada duas semanas em relação ao período pré-pandemia, em março.

Na análise, a startup percebeu que Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísticas (CNAE que envolve empresas que fazem limpeza e fachada de prédios) é o segmento menos prejudicado, pois na última quinzena de março apontou um crescimento de 29%, chegando a um pico de 143% na última quinzena de agosto e fechando setembro com aumento de mais 105%.

Silvia Colepicolo Maciel, diretora comercial da Truly Nolen Jundiaí, empresa de controle de pragas cliente da Cobli, comenta sobre o serviço na pandemia. “No primeiro momento, muitos clientes foram afetados, comércios e redes de hotelaria, setor em que somos mais fortes. As pragas, porém, não tiram férias. Demos descontos para esses estabelecimentos, para poder otimizar e não ficar com a mão de obra parada. Houve uma queda de atendimento nesse sentido. Mas nós também temos um sistema de sanitização que não era tão conhecido. Esse tipo de serviço era utilizado apenas em hospitais e com a pandemia, passou a ser usado em diversos setores. Qualquer empresa com casos suspeitos nos acionava, preocupadas com o bem estar e a saúde de todos. Por conta disso, nosso patamar de negócios ficou equilibrado”.

A Cobli ajudou a otimizar o tempo de atendimento da Truly, em termos de logística. Todas as solicitações foram atendidas e tiveram uma redução de custo, devido ao mapeamento por meio do sistema de monitoramento.

Já outras áreas, que apresentaram dados negativos desde março, retomaram a partir de junho, como Coleta, Tratamento e Disposição de Resíduos e Recuperação de Materiais. Na última quinzena de março, o setor registrou -33% e com o passar dos meses aumentou gradativamente, atingindo um crescimento de 15% nas primeiras duas semanas de junho. Serviços de Arquitetura e Engenharia, Testes e Análises Técnicas tiveram um segundo trimestre muito parecido com o setor anterior. No entanto, há um crescente mês a mês, com um pico de 24% na segunda quinzena de agosto.

Atividades de atenção à Saúde Humana integradas com Assistência Social, prestadas em residências coletivas e particulares, conseguiu manter regularidade no início da quarentena, apresentando queda apenas a partir de maio, com recuperação em julho e um crescimento de 12%, oscilando no início de setembro com -28% e fechando o mês com recuperação de -8%. O mesmo aconteceu com Telecomunicações.

O setor de frotas em Educação é o que mais sofre. Apresentou -73%, no fim de março, quando as cidades começaram a fechar. Até a segunda quinzena de setembro, seguiu com o mesmo índice apesar de ter sofrido algumas variações no meio do ano. A educação é um dos setores que mais preocupa desde o início da pandemia no país, no quesito de adaptação. É natural que boa parte dos negócios ainda estejam em fase de aprendizado para reestruturação. Alguns ainda vão levar um tempo para recuperação total.

*A Cobli trabalha com Big Data para estudar o mercado em diversos setores e situações

Sobre a Cobli

Fundada em 2017, a Cobli é uma empresa de IoT (internet das coisas) e soluções tecnológicas para logística e mobilidade. Opera na gestão de frotas por meio de uma plataforma inédita no mercado brasileiro, capaz de facilitar a vida de empresas de todos os portes em transportar tudo o que é possível em todas as regiões do país. Primeira empresa da América Latina a vencer a “Harvard Business School – New Venture Competition” e cada vez mais reconhecida como a principal plataforma tecnológica de logística e mobilidade que leva as empresas a um próximo nível nestes setores.

 

 

 

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Aprovação automática: é isso que precisamos discutir?

 

 

 

Aprovação automática: é isso que precisamos discutir?

Fabrício Cortezi de Abreu Moura*

Não há dúvidas que 2020 tem se mostrado um ano desafiador - tanto para o processo de ensino, quanto para a aprendizagem dos milhões de alunos e alunas que hoje estão na Educação Básica. O isolamento social provocado pela pandemia, que fechou nossas escolas por um longo período, visa proteger a comunidade escolar da Covid-19. Se, por um lado, isso é relevante e importante em termos de saúde, o fechamento prolongado das escolas impacta no aprendizado dos nossos alunos.

A transição do ensino presencial para o ensino remoto parece atingir igualitariamente todos os alunos, o que não é verdade. O que vimos nos últimos meses foi um aumento na desigualdade de acesso à Educação. Desde março, as escolas vêm trabalhando no engajamento dos estudantes para o ensino remoto e encontrando obstáculos que, muitas vezes, estão além da sua área de atuação.

E é por esse motivo que não deveríamos aplicar uma regra única para todos os alunos, seja da rede pública ou da rede privada. Em linhas gerais, a Base Nacional Comum Curricular garante os direitos de aprendizado dos estudantes da Educação Básica e é papel de governos e comunidade escolar fazerem valer esses direitos. E é nesse ponto que começamos a diferenciar os propósitos e perguntar muito mais que responder. Ao ser perguntado sobre a viabilidade da aprovação automática em 2020, me vieram à mente muito mais perguntas do que respostas.

O sistema de ensino foi capaz de manter seus alunos engajados? Promoveu avaliações coerentes com o ensino remoto? Foi capaz de dar suporte aos seus professores para que tivessem ferramentas para disponibilizar aulas síncronas e assíncronas? Garantiu que seus alunos e alunas não tivessem nenhum impedimento para acompanhar as aulas e atividades remotas, levando em consideração ainda o acompanhamento especial a alunos com laudo? Se a nossa resposta para essas perguntas for sim, não há porque garantir a aprovação automática, uma vez que a equidade desses estudantes já foi garantida e será possível avaliá-los de alguma maneira.

E assim a gente chega na parte mais importante: como sociedade, fomos capazes de garantir essas condições para todos os estudantes? O que está em pauta não deveria ser a discussão da dicotomia de aprovação automática, e sim como devemos lidar com o ano letivo de 2020 e 2021. Está claro que este ano e o próximo não devem ser tratados como dois anos letivos distintos. A pandemia mudou a vida de todos nós e o biênio 2020-2021 deveria ser repensado em termos de currículo, horas letivas e avaliações, para que os direitos de aprendizagens da Base Nacional Comum Curricular possam ser garantidos a todos os nossos alunos e alunas.

Mais do que se preocupar com o retorno das aulas ou o que ocorrerá em 31 de dezembro de 2020, o ideal seria focarmos nossas preocupações em desvincular, pelo menos nos próximos dois anos, o ano letivo ao ano-calendário. Não é simplesmente uma questão de empurrar para 2021 o que faltou aplicar em 2020, mas de repensar e reorganizar o currículo das duas séries no tempo disponível nos próximos ciclos. Temos que garantir a recursividade curricular, de ano contínuo, de revisão no sistema avaliativo, e não cabe pensar agora em aprovação ou reprovação, porque o período letivo não deveria acabar no final do ano.

*Fabrício Cortezi de Abreu Moura é gerente de conteúdo digital e avaliações do Sistema Positivo de Ensino

 

 

 

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