ANP anuncia usina de biodiesel na Lapa como maior fabricante do combustível renovável país

 

 

 

ANP anuncia usina de biodiesel na Lapa como maior fabricante do combustível renovável país

Com 900 milhões de litros por ano, a paranaense Potencial Biodiesel assume a liderança absoluta do mercado graças a ampliação de sua planta, que mais que dobrou sua produção

O protagonismo sempre fez parte dos planos do empresário lapeano Arnoldo Hammerschmidt, fundador do Grupo Potencial, que teve uma de suas empresas, a Potencial Biodiesel, reconhecida em outubro pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), como a maior usina de biodiesel do Brasil, com produção anual prevista para 900 milhões de litros por ano, contra 558 milhões de litros pelo segundo colocado. A conquista é resultado da ampliação gradativa da planta, localizada em uma das cidades mais antigas do Paraná, que faz parte de um planejamento anunciado há três anos pelo empresário visionário.

Segundo Luiz Meira, superintendente da maior usina do Brasil, esse triunfo foi meticulosamente planejado. “Iniciamos as atividades da indústria, em 2012, com uma produção de 350 mil litros por dia realizada pelo processo de transesterificação. Há cerca de três anos trabalhávamos com 1.000 metros cúbicos/dia e começamos a fazer cálculos de quanto custaria fazer um upgrade na primeira planta. Chegamos à conclusão de que a construção de uma nova unidade, maior e mais moderna, nos traria resultados mais interessantes, fato é que iniciamos essa operação com 1.500 litros/dia. A soma das duas plantas totaliza uma produção diária de 2.500 m³”, explica.

Os investimentos realizados pelo Grupo Potencial no crescimento gradativo da Potencial Biodiesel sempre foram norteados pelo aumento do consumo do combustível renovável no país. “Nesta segunda planta fizemos um upgrade de tecnologia onde colocamos em prática um processo denominado glicerólis, que reutiliza subprodutos do biodiesel como o ácido graxo e a borra e transforma tudo em biodiesel – itens que até então eram vendidos pela empresa”, explica. Sendo assim, a partir deste mês de outubro, a Potencial Biodiesel passa a produzir apenas biodiesel e glicerina, itens com maior valor agregado. Sem contar que a unidade de negócios contempla uma planta específica para o refino da glicerina loira, que destaca grau de pureza da ordem de 99.7% e já foi vendida para mais de 12 países no mundo.

A Potencial Biodiesel conta hoje com 207 funcionários e, destes, cerca de 90% do time é composto por lapeanos. Em parceria com o SENAE, a empresa desenvolveu um curso para formação de Técnicos em Biodiesel com duração de dois anos, em que a empresa subsidia dois terços do total da iniciativa.

“Vai acontecer o momento em que o consumo do petróleo será menor do que o da energia renovável via combustível híbrido etanol e eletricidade. Continuamos investindo na revenda de combustíveis derivados de petróleo, mas entendemos que é preciso saber identificar novas oportunidades”, constata o diretor presidente do grupo que distribui, produz e transporta energia.

Reticente a financiamentos e a abertura de capital, todos os investimentos realizados pelo Grupo Potencial para alçar a Potencial Biodiesel a um novo patamar no mercado nacional são advindos de recursos próprios. A segunda planta da usina foi construída em dois anos e envolveu a dedicação de até 400 pessoas trabalhando simultaneamente.

 

 

 

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Oficinas livres apostam em estratégias para gestão, finanças, liderança e felicidade

 

 

 

Oficinas livres apostam em estratégias para gestão, finanças, liderança e felicidade

Promovidas pelo ISAE Escola de Negócios, as oficinas do Perspectivação Onlive têm por objetivo desenvolver novas habilidades de conhecimento e atualizar os profissionais no mercado de trabalho

Devido à pandemia do novo coronavírus, muitas pessoas perderam seus empregos ou estão afastadas de suas atividades diárias. Para suavizar os problemas da crise e transformar essa fase em uma oportunidade de crescimento e qualificação profissional, especialistas de todo país recomendam buscar na educação à distância um suporte para enriquecer o currículo, trabalhar a mente e se atualizar no mercado de trabalho.

Para te ajudar nesta tarefa, o ISAE Escola de Negócios, uma das principais instituições de ensino do país, está oferecendo uma série de oficinas do Perspectivação Onlive para pessoas que buscam vivenciar experiências reais em gestão, finanças, liderança, marketing, entre outros. Durante as aulas, serão aplicadas estratégias diversas para desenvolver no aluno uma nova perspectiva sobre o mercado de trabalho e sobre as pessoas.

As oficinas serão realizadas de forma online e com transmissão ao vivo para todos os alunos. Dessa maneira, a instituição pretende entregar uma prática educacional completa e com a mesma grade e certificação das oficinas presenciais. Durante os meses de novembro e dezembro serão realizadas oficinas noturnas, com duração média de 3h a 6h cada. As inscrições custam a partir de R$145.

Confira as oficinas oferecidas pelo Perspectivação Onlive em Novembro e Dezembro/2020:

- 09 e 10/11: Cenários e Tendências da Economia

- 11 e 12/11: Como precificar produtos e serviços

- 16 e 17/11: Eneagrama das Personalidades

- 18 e 19/11: LGPD nas Relações de Trabalho: Impactos e Medidas de Conformação Empresarial

- 23 e 24/11: Felicidade nas Empresas: Como implantar e alcançar resultados além dos financeiros

- 26 e 27/11: Os riscos do Consumo Digital

- 30/11 e 01/12: Entrevista Comportamental por Competência

- 07 e 08/12: Comunicação Interpessoal - A base para o sucesso

- 09 e 10/12: Ciência da Felicidade

Para inscrições e mais informações sobre as oficinas oferecidas pelo Perspectivação Onlive do ISAE Escola de Negócios, acesse o site https://loja.isaebrasil.com.br/cursos-perspectivacao ou envie um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

 

 

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Curso de Educação Física da Uninter recebe conceito máximo no Enade

 

 

 

Curso de Educação Física da Uninter recebe conceito máximo no Enade

Reconhecimento reflete base curricular criteriosa e qualidade pedagógica, com aulas de campo e incentivo à pesquisa científica

O curso de Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter recebeu a nota máxima (5) no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), realizado no ano passado. O resultado divulgado recentemente mostra que a Uninter teve o conceito acumulado mais alto entre os 508 cursos de bacharelado e licenciatura em Educação Física, considerando métodos de ensino presencial e a distância.

Atualmente, o centro universitário conta com 524 polos que disponibilizam o curso de Educação Física, reunindo aproximadamente nove mil alunos matriculados.

Para a diretora da Escola Superior de Educação, Dinamara Machado, o reconhecimento do Enade posiciona a Uninter como uma referência na área educacional de promoção da saúde. “Essa conquista é fruto de um resultado em equipe. De um lado, temos o conhecimento e profissionalismo dos nossos mestres professores aliado à dedicação dos estudantes em absorver os conteúdos e transformá-los em aprendizagem”, comenta.

O conceito máximo alcançado no Enade também reflete a base curricular e a qualidade pedagógica do curso. “Os critérios da instituição são exigentes com o planejamento das disciplinas e as metodologias adotadas. Em Educação Física, especificamente, um grande diferencial em se tratando de um curso EAD é o encontro entre as aulas teóricas e as aulas de campo”, diz o reitor da Uninter, Benhur Gaio.

Além das aulas de campo, que oferta aos estudantes conhecimentos práticos e compreensão consistente de especificidades da profissão, o incentivo à pesquisa científica é outro fator que estimula os alunos matriculados a ampliarem o repertório teórico, com a participação em eventos e publicações de artigos.

Aluna do último ano de Educação Física e atualmente estagiária em uma academia, a aluna Aghata Oliveira, 31, comemora a nota 5 no Enade e atribui a vitória ao “corpo docente qualificado e apoio constante da instituição”.

“Fiquei extremamente feliz com a notícia e honrada de fazer parte do curso, porque quem está dentro percebe como a Uninter é acessível e todas as operações funcionam a serviço do aluno. Vou me formar neste ano com muito orgulho”, complementa Aghata.

 

 

 

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Bazar da Aldeia oferece variedade de artigos de decoração e utilitários para o lar

 

 

 

Bazar da Aldeia oferece variedade de artigos de decoração e utilitários para o lar

O site de e-commerce Bazar da Aldeia é um desdobramento do evento de mesmo nome, desenvolvido como uma solução diante dos obstáculos da pandemia, reunindo diversos expositores de Curitiba, tal qual no evento, mas que no site podem apresentar e disponibilizar suas obras e produtos de forma virtual e permanente. Entre as opções estão Itens para casa, contando com artigos de decoração como obras de arte (pinturas, gravuras, cartazes), esculturas, mandalas e peças decorativas. Há também uma grande variedade de utilitários como luminárias, vasos, pratos decorados, artigos em couro, sacolas decoradas, fruteiras, caixas decoradas, entre outros itens que dão um toque especial aos ambientes, com arte e sustentabilidade.

O endereço é www.bazardaaldeia.com.br

redes sociais: @bazardaaldeia, @festivaldaaldeia, www.facebook.com/iviscassuli

 

 

 

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Estudantes brasileiros participam de projeto global sobre mudanças climáticas

 

 

 

Estudantes brasileiros participam de projeto global sobre mudanças climáticas

Com apoio do Greenpeace, ONU, WWF e NASA, Climate Action Project proporciona troca de experiências e estimula busca de soluções para problema ambiental mundial

Por meio do Climate Action Project, mais de um milhão de jovens, em seis continentes, estudam os problemas mundiais e locais relacionados às mudanças climáticas, com o objetivo de encontrar soluções e “colocar a mão na massa” para melhorar o planeta. Para isso, os alunos de 100 países diferentes interagem entre si para troca de ideias e constatações.

O Climate Action Project é realizado há 4 anos no mundo todo com apoio de cientistas, figuras públicas renomadas e entidades como Greenpeace, ONU, WWF e até a NASA, para onde os estudantes brasileiros vão mandar uma mensagem no término dos estudos. O projeto começou, simultaneamente em todos os países envolvidos, no dia 28 de setembro, e tem a duração de seis semanas. Na primeira semana, os alunos estudaram o que são as mudanças climáticas e anotaram, numa longa lista, as causas para o problema na cidade onde moram. Na segunda semana, eles estudaram quais são os efeitos das mudanças climáticas localmente. A semana três também buscou as causas e efeitos, porém globalmente. Para isso, eles se conectaram com estudantes de escolas em outros países para debaterem o assunto.

Na semana 4, eles discutiram as soluções para os problemas que detectaram nas primeiras semanas. Na semana de 26 de outubro, por meio de interações online, os alunos discutem as soluções encontradas com estudantes de escolas em outros países, além de participarem de webinars com experts no assunto. A última semana, do dia 2 de novembro, é a de colocar em ação o que constataram e entenderem que são parte da mudança. Cada semana é encerrada com um vídeo, produzido pelos alunos e enviado às turmas de outros países, com os trabalhos desenvolvidos.

Botando a mão na massa

Ana Paula Teixeira, coordenadora do Ensino Bilíngue do CIPP - Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento do Colégio Positivo e facilitadora do Climate Action Project nas escolas da rede, avalia que está sendo uma experiência única não só do ponto de vista do aprendizado, mas também do enriquecimento cultural dos jovens e crianças participantes. “Sempre foi nosso desejo despertar nos alunos essa consciência multicultural, porém indo além de celebrações e datas importantes em outros países. Essa troca sobre experiências climáticas com alunos estrangeiros os coloca em outro patamar de conhecimento internacional. Eles aprendem a se colocar no lugar dos outros, ver o problema de outras perspectivas. Sem contar o desenvolvimento do Inglês. E esse aspecto nos surpreendeu, porque além da comunicação em si, eles têm usado fluentemente termos relacionados ao meio ambiente na conversação”, diz a professora.

Camila Bombonato, professora e Assessora do Ensino Bilíngue nos anos iniciais no CIPP, conta que os alunos brasileiros presenciaram algumas descobertas ambientais interessantes de outros países. "Na Índia, por exemplo, os alunos relataram que não existem mais vagalumes onde moram. Sem contar que a poluição do ar é tão grande que não se enxerga nada quando há nevoeiro. Já na Espanha, uma turma comentou que, em certa época do ano, sempre aparecia na cidade uma espécie de pássaro de outro país, que sumiu. E isso se tornou um marco ambiental para os jovens espanhóis, que entendem que a ausência do pássaro é resultado de algum desequilíbrio climático. Na Sérvia, a percepção foi inversa. Os alunos disseram que os brasileiros possuem coisas que lá não tem, como queimada de florestas. No entanto, na Sérvia, uma vez por ano, há inundação de um rio, que força as pessoas a esvaziarem a cidade", conta.

Encontrando soluções

Serena Rodrigues Barbosa, de 11 anos, de Curitiba (PR), é uma das estudantes que está envolvida ativamente no projeto: ela pesquisa assuntos e está sempre levando dicas e conclusões à sala de aula. Serena já vem de uma família preocupada com questões ambientais, como reduzir o consumo, reaproveitar tudo o que pode e trocar o carro pela caminhada a pé em trajetos curtos. Apesar de considerar que ainda é criança e que não sabe o que pode fazer já com pouca idade, ela e os colegas de turma já constataram na cidade em que moram problemas como poluição do ar, poluição sonora, e as ilhas de calor que se formam nos grandes centros urbanos. “Esse vapor quente vindo de fábricas, carros e chaminés é um dos grandes causadores do aquecimento global”, diz ela.

Como solução para isso, Serena entende que o ser humano precisa plantar mais árvores e revitalizar as florestas, principalmente as que estão sendo consumidas pelos incêndios. Não bastasse a solução, Serena ainda filosofa sobre a evolução das espécies: “A Terra não precisa da gente. É a gente que precisa dela. É cientificamente provado que a Terra tem capacidade de se reconstruir e servir a uma espécie mais evoluída do que o ser humano. O homem já chegou ao ponto de estudar a própria história, criar teorias científicas e religiosas sobre nossas origens. Isso nos diferencia dos animais: essa consciência e sede de saber. Porém o ser humano tem maldade, raiva, vingança, o egoísmo de ter que estocar, ter mais que todo mundo. O homem encara tudo ao redor como estrutura. Os animais não possuem nada disso. Com algumas exceções, os animais não destroem e pensam no coletivo. Por isso, são mais evoluídos que o humano”, diz Serena, que no auge dos seus 11 anos dá uma aula de civilidade e consideração ao meio ambiente.

 

 

 

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