André Caliman lançará livro de HQ sobre a Guerra do Contestado

André Caliman lançará livro de HQ sobre a Guerra do Contestado

O quadrinista André Caliman lançará um livro de HQ - “Era Uma Vez no Contestado”, sobre a Guerra do Contestado, um dos conflitos mais sangrentos da história brasileira que ocorreu entre 1912 e 1916, na região que hoje compreende os estados de Santa Catarina e Paraná.

Para se inspirar e buscar informações precisas para a criação de sua obra, Caliman está viajando por Santa Catarina e visitando as principais cidades onde ocorreram os conflitos. Em sua jornada, ele tem entrevistado historiadores e pesquisadores, que têm contribuído com informações valiosas para enriquecer o seu trabalho. "Estou muito animado com esse projeto e sinto uma grande responsabilidade em retratar de forma fiel e respeitosa esse importante episódio da história do nosso país", afirma Caliman.

O livro de HQ sobre a Guerra do Contestado contará com ilustrações detalhadas e uma narrativa envolvente, que promete transportar o leitor para a época dos conflitos. O lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2024 e promete ser um marco na produção de histórias em quadrinhos sobre a história brasileira.

André também aproveitou a viagem e fez parceria com a Associação de Amigos do Museu do Contestado e o IFSC Campus Caçador, que trazem para a cidade e região uma atividade artístico-cultural e educativa imperdível: a Oficina de Histórias em Quadrinhos. A Oficina foi criada com o objetivo de oferecer aos participantes um contato mais aprofundado com a parte teórica dos quadrinhos, além de uma experiência prática de imersão, que inclui criação de roteiros, narrativas, desenhos com proporção, luz, sombra e perspectivas, entre outros.

Sobre a Oficina

A oficina gratuita ocorrerá de 24 a 28 de abril, das 19h às 21h, na sala da Associação de Amigos do Museu do Contestado, localizada na Rua Anita Garibaldi, 55, sala 02, em Caçador/SC. A idade mínima para participar é 14 anos e as vagas são limitadas. Para se inscrever e obter mais informações, basta entrar em contato pelo Whatsapp (49) 3567-1582.

Sobre André Caliman

André Caliman é um quadrinista brasileiro, formado na Belas Artes do Paraná. Com mais de dez anos de experiência no mercado de quadrinhos, já ilustrou diversas revistas e livros, tendo recebido prêmios e reconhecimento por seu trabalho. O livro de HQ sobre a Guerra do Contestado é um projeto pessoal e ambicioso de Caliman, que espera contribuir para a valorização da história e da cultura brasileiras através da arte dos quadrinhos. Contemplado no edital cultural Mecenato de Curitiba e incentivado pela Positivo, o projeto segue a todo vapor durante todo este ano de 2023.

Em 2006, publicou seu primeiro trabalho na revista Quadrinhópole, com a qual venceu, junto a outros artistas, o prêmio HQMIX. Em 2014 lançou a HQ “Revolta!”, com texto, desenhos e edição própria. Participou de diversas coletâneas em quadrinhos, como a revista “Avenida”, o álbum “Bocas Malditas” e “Cidade Sorriso dos Mortos Vivos”, além de editar o álbum “Um Rock Para Caçador”, feita aqui em Caçador. A partir de 2017, publica na editora Edinumen, com títulos em diversas línguas, incluindo “Ladrones de Tesoros”, “Aventure en Amazonie”, “Lost in Connection” e “Ciudad Capital”. Em 2020, realizou a exposição individual “O Viajante Ilustrado” com publicação de catálogo próprio. No mesmo ano, publicou a webcomic “As Andanças por Terra e Mar do Cavaleiro da Ilha de Vera Cruz”. No final do ano de 2021, lançou a Novela Gráfica “O Mistério do Pirata Avarento”. Em 2022, publicou o projeto multimídia “As Vidas da Independência do Brasil” e a HQ noir “O Irresistível Alvo”.

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Quando é cedo demais para a criança ir à escola?  

Quando é cedo demais para a criança ir à escola?

Especialista dá dicas para pais e responsáveis que precisam decidir qual é o melhor momento para começar a adaptação escolar

Quem já passou em frente a uma escolinha infantil na hora da chegada dos alunos, principalmente nos primeiros dias de aula, provavelmente observou uma cena comum: crianças muito pequenas que choram ao se separar dos pais para encontrar, dentro dos portões, professores, coleguinhas e um mundo totalmente diferente do que conheciam até então. Começar a frequentar o ambiente escolar nem sempre é uma experiência fácil, mas, quanto mais cedo essa introdução for feita, melhor para o desenvolvimento infantil, garantem especialistas.

Moldado a partir de estímulos e do afeto, o cérebro infantil muitas vezes está tão habituado à vida e convivência familiar que é difícil enfrentar o novo universo representado pela escola. Esses espaços, no entanto, trazem muitos benefícios para os pequenos. Para a psicopedagoga e consultora pedagógica da Conquista Solução Educacional, Alene Bastos, “são esses espaços que oferecem um direcionamento para o brincar e o explorar o mundo de forma geral, com a mediação de profissionais altamente preparados para apresentar esse mundo às crianças”.

Ela explica que, de modo geral, as crianças estão sempre abertas a aprender. “É claro que existe uma fase de adaptação a novos espaços e novas pessoas, que funciona de modo diferente para cada criança. Por isso, é preciso ter paciência e atenção, bem como acompanhar de perto esse período”, orienta.

Quando começar?

Mas, afinal, qual a melhor idade para iniciar esse processo? De acordo com a legislação brasileira, todo pai ou responsável é obrigado a matricular seus filhos em uma instituição de ensino quando eles completam quatro anos. É importante lembrar que essa não é a idade mínima, mas a máxima.

No Brasil, a realidade de muitas famílias impõe a necessidade de que as crianças já estejam em creches ou escolinhas bem antes dessa faixa etária. São pais que precisam voltar ao trabalho e não têm com quem deixar os pequenos. Alene destaca que isso não é um problema, do ponto de vista do desenvolvimento infantil. “No meu caso, assim que meu filho teve autonomia para caminhar, quando tinha pouco mais de um ano, já começamos a levá-lo à escolinha”, relata. Para a especialista, em média, a partir dos dois anos de idade já é recomendável que essa introdução seja feita.

Quais são os benefícios?

Assim que nasce e durante um bom tempo, a criança conhece bem pouquíssimos ambientes, como a própria casa e a casa de familiares, como tios ou avós. Também é comum que ela só conviva com um número limitado de pessoas, o que restringe a construção de suas relações sociais. Nesse sentido, a escola representa um salto em seu desenvolvimento.

O time formado por professores, equipe pedagógica e demais funcionários é bem preparado para auxiliar na interação dos pequenos com o mundo que os rodeia. Essa interação de qualidade permite que eles comecem a ter mais autocontrole e empatia, além de regular as próprias emoções. Até o choro ao se separar da mãe na porta da escola faz parte desse processo. Já dentro da escola, o convívio com outras crianças favorece a construção de um círculo de amizades, importante ao longo de toda a vida.

Além disso, as rotinas estabelecidas pela escola são fundamentais. “Ali, as crianças têm tempo e espaço adequadamente organizados para vivenciar novas experiências, como brincar livre, conhecer, ouvir histórias, alimentar-se com qualidade e até a hora do descanso ou soninho”, afirma a psicopedagoga. Outra vantagem é o desapego do ambiente exclusivamente familiar, o que permite melhorar fatores como autoestima, autonomia e autoconfiança.

Por fim, não é raro que os responsáveis relatem mudanças positivas até mesmo na alimentação das crianças depois que elas começam a frequentar a escola. “Em grupo, o espelhamento permite que elas experimentem determinadas frutas, legumes e verduras que, sozinhas, não aceitariam. Muitos pais trazem esse feedback para as equipes”, conta.

Há desvantagens?

Ao decidir se já é hora de começar a ir à escola, é fundamental colocar todos os fatores na balança. “Uma das desvantagens é a exposição a diversas doenças de contato, já que o sistema imunológico das crianças ainda está em formação. Esse deve ser um ponto de atenção logo nos primeiros meses e os pais devem dar a devida importância a quadros recorrrentes”, aconselha Alene. Esse cenário pode ser minimizado com o acompanhamento de um pediatra. Outro ponto a ser observado é o comportamento. Para muitas crianças, a convivência com outros indivíduos é uma oportunidade de construção e socialização. Para outras, o contato muito cedo pode gerar problemas como a agressividade.

Nesse caso, as mudanças repentinas de comportamento são as principais formas de perceber que algo não vai bem. “Por se tratar de crianças bem pequenas, a maioria dos sinais não é verbal, de modo que os pais devem ficar atentos a pesadelos ou sono agitado, choro excessivo, irritação e falta de apetite, por exemplo”, ressalta. Quando isso acontecer, não é hora para desespero. O ideal é que os responsáveis procurem a coordenação da escola para que, juntos, possam encontrar as melhores soluções.

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Financiamento para o setor agropecuário é uma prioridade diz CNA  

Financiamento para o setor agropecuário é uma prioridade diz CNA

Especialista sugere alternativas aos produtores

A confederação da agricultura e pecuária do Brasil (CNA) e o instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio (IBDA) realizou nessa quarta (12) um workshop em Brasília. Com tema “Fiagro Descomplicado: Mercado de capitais e financiamento do Agro” o evento discute alternativas para diversificação das fontes de financiamento para o agronegócio brasileiro.

Os presidentes João Martins, do CNA e Renato Buranello, do IBDA, abriram o evento com otimismo “Estamos trabalhando para melhorar o ambiente de negócio do crédito privado e difundir novas opções de financiamento para pequenos e médios produtores. Devemos unir forças para popularizar essa parceria que já deu certo”, afirmou Martins.

A crescente elevação de custos de produção nas safras e os cortes promovidos pelo BNDES evidenciaram ainda mais a necessidade da busca por alternativas de financiamento, principalmente do pequeno e médio produtor.

“O setor agro é o fomento da economia no país e o produtor precisa de recursos para garantir a produção, compra de equipamento e insumos” relata Romário Alves, CEO e fundador Sonhagro. Especializada em soluções completas de crédito rural, a Sonhagro facilita os processos burocráticos para os produtores, atuando no gerenciamento de suas negociações e na execução dos projetos técnicos, contando ainda com um mix de produtos sendo credenciada nas principais instituições financeiras do país.

“O aporte financeiro é essencial para o produtor, depender de um único recurso o deixa vulnerável. Com o objetivo de colaborar efetivamente, na Sonhagro disponibilizamos diversas linhas crédito pessoal entre outras alternativas de financiamento, trazendo soluções efetivas para quem busca a continuidade ou expansão da sua produção” conclui Romário. 

Sobre a Sonhagro

Especializada em soluções completas de crédito rural, a rede visa facilitar os processos burocráticos para os produtores, atuando no gerenciamento de suas negociações e na execução dos projetos técnicos que os bancos exigem. Fazendo a sua história há quase 10 anos, com 53 unidades – sendo 50 franquias e 3 unidades próprias pelo Brasil, que facilitam o financiamento do crédito rural para os produtores das regiões de Minas Gerais, Espirito Santo, Goiás, Paraná, Rio Janeiro, Roraima, Rondônia, Pernambuco, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Bahia, Roraima, e Santa Catarina.

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Foco na experiência e inteligência artificial: relatório aponta as tendências do RH para 2023  

Foco na experiência e inteligência artificial: relatório aponta as tendências do RH para 2023

Elaborado pela startup nw2, estudo traz insights para os profissionais da área em um momento de transformação cultural e econômica

Escassez de mão de obra, novos modelos de trabalho e um cenário cada vez mais tecnológico são alguns dos desafios que a área de RH enfrenta em 2023. Com isso, Design de pessoas, inteligência artificial e tomada de decisão baseada em dados são apenas algumas das sete tendências para a área de Recursos Humanos no Brasil em 2023, segundo apontou um relatório elaborado pela startup nw2 – especializada em conectar pessoas e negócios, preparando-as para novas relações de trabalho por meio do desenvolvimento de soluções inovadoras que buscam aumentar o engajamento dos colaboradores nas experiências corporativas e retenção dos funcionários nas empresas.

De acordo com o estudo – produzido com base em informações geradas através de uma extensa pesquisa, incluindo fontes internacionais e em análises de especialistas da nw2 –, a principal tendência para o RH neste ano é a expansão do people design. Trata-se de um conceito que ganhou força nos últimos anos e que posiciona o departamento de Recursos Humanos no coração da gestão, focado em criar boas experiências para os colaboradores.

“People Design é utilizar a mentalidade do design para desenvolver soluções inovadoras que conectem as necessidades das pessoas e do negócio, objetivando a retenção de talentos, a maximização do desempenho e a expansão dos horizontes de atuação e influência da empresa no mercado”, explica a executiva de RH e cofundadora da nw2, Cristina Leal.

Para que isso aconteça, diz o relatório, é preciso que os RHs ajam de maneira colaborativa, trazendo os funcionários para a tomada de decisões. “A resolução de um problema e o desenho de uma solução não podem ficar concentradas apenas no RH. Quando fazemos isso, deixamos de lado experiências e pontos de vista diferentes. A colaboração é um dos três princípios do design”, diz o documento.

Em razão disso, o relatório aponta outras duas tendências que se desdobram a partir de uma cultura centrada no usuário: modelos de trabalho flexíveis e saúde mental.

De acordo com a nw2, as novas gerações não se interessam mais apenas por grandes remunerações, mas sobretudo pelo alcance de realizações na vida pessoal. Consequentemente, a importância que o trabalho tem em suas vidas é diferente do que era antes.

“Modelos flexíveis de trabalho e saúde mental estão diretamente conectados. A equação de balanço entre vida pessoal e profissional se alterou nos últimos anos, com os funcionários priorizando seu bem-estar. Era um processo que já vinha sendo identificado na última década, mas que acelerou inesperadamente com a pandemia”, analisa Cristina.

Novas tecnologias

Duas das tendências levantadas pelo relatório da nw2 estão ligadas à tecnologia: people analytics e Web3. Enquanto a primeira refere-se à ciência de dados aplicada ao RH, a segunda diz respeito à utilização de tecnologias emergentes como metaverso, NFTs e blockchain em processos de Recursos Humanos.

Empresas podem, por exemplo, utilizar chatbots (assistentes virtuais) baseados em inteligência artificial para gerar arquivos e informações aos colaboradores, assim como fazer treinamentos em ambientes de realidade virtual.

Toda essa interação das pessoas com plataformas tecnológicas vai gerar uma grande quantidade de informações, que por sua vez será objeto da ciência de dados: o people analytics.

Um estudo recente do Insight222, software de análise de dados para RHs, descobriu que apenas 49% das empresas têm uma cultura orientada para dados. “2023 é o ano para fechar essa lacuna”, aposta o estudo da nw2.

Por fim, as duas últimas tendências apontadas pela startup brasileira são a busca por eficiência, motivada por uma possível recessão econômica global, e a constante requalificação do profissional de RH.

“Com tantas novidades se avizinhando, o RH precisa assumir uma postura de aprendizado contínuo e desenvolvimento constante, especialmente no que tange a experiência do colaborador, o crescimento do negócio e o poder dos dados”, pontua Cristina.

As 7 tendências do RH para 2023

People Design

Saúde Mental e Bem-Estar

Modelos de Trabalho e o Paradoxo da Produtividade

People Analytics

Web3 e IA no RH

Recessão Global e Cenários de Crise

Requalificação do Profissional de RH

O relatório pode ser acessado na íntegra no site da nw2.

Sobre a nw2

A nw2 é um estúdio de inovação em people design que redesenha produtos, serviços e experiências de Recursos Humanos para as empresas a partir de gamificação, design e mentalidade ágil. As consultorias e treinamentos oferecidos pela nw2 resultam em soluções assertivas e engajadoras para as novas relações de trabalho, gerando valor para funcionários, RHs e todo o negócio.

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Carreira de consultor: Programa Trainee Econet dá oportunidades para advogados e contadores

Carreira de consultor: Programa Trainee Econet dá oportunidades para advogados e contadores

Objetivo é garantir a qualidade no atendimento ao cliente; empresa é referência nacional nas áreas fiscal, federal, contábil, trabalhista e comércio exterior e oferece boletins, ferramentas e consultorias especializadas

A Econet Editora oferece um programa de formação de consultores dirigido para formados em ciências contábeis e direito. Nele, os profissionais têm a oportunidade de se especializar na área de consultoria e ingressar numa nova carreira, com grandes chances de crescimento. Trata-se do “Programa Trainee Econet”. A ação é permanente e o processo seletivo é contínuo. Hoje, por exemplo, a empresa possui mais de 20 vagas abertas.

“Nós conhecemos a complexidade que envolve a formação de um consultor e desenvolvemos um modelo próprio de capacitação para moldar os profissionais de acordo com o perfil da Econet. O volume de contratação de consultores é alto. Hoje, dos 600 colaboradores nas três unidades da empresa, em Curitiba, Joinville e Campo Grande, mais de 300 são consultores. E a porta de entrada é nosso Programa Trainee. É uma chance de se aprofundar nos conteúdos e vivenciar a rotina da empresa”, explica Tiago Machado, gerente de recursos humanos.

Para ele, os resultados da Econet Editora estão diretamente relacionados à capacidade dos profissionais. “Por isso, investimos em treinamento. É um ciclo virtuoso, a empresa ganha com aumento de produtividade e os colaboradores têm a oportunidade de trabalhar numa empresa que estimula o plano de carreira”, ressalta Tiago Machado.

O gerente relata ainda que formar os profissionais de acordo com o padrão da Econet Editora é uma forma de manter a qualidade de atendimento ao cliente.

Plano de carreira

Machado acrescenta que depois do treinamento, os participantes iniciam o atendimento aos clientes no cargo de consultor junior, com a supervisão da equipe. A partir desse momento, eles se desenvolvem e, dependendo do grau de evolução, são promovidos.

É o caso do consultor federal Gregori Nabarros Ayres, que faz parte do time da Econet Editora há dois anos. Ele iniciou como trainee em maio de 2021, após comentar uma postagem na rede social da empresa e participar do processo seletivo. Ayres seguiu a carreira do avô e trabalhava num escritório de contabilidade antes de migrar para a consultoria. “Eu já conhecia o trabalho da Econet como cliente, quando trabalhava no escritório e agora conheço a realidade de consultor. É uma profissão complexa, que abrange conhecimentos sobre uma área bem específica e atualização constante, porque a legislação brasileira sofre mudanças frequentes”, conta.

Para ele, o período de formação foi muito bom. Gregori Ayres passou três meses como trainee e foi promovido a consultor junior. O profissional destaca que, pela primeira vez em sua trajetória profissional, teve estímulo e chance de estudar, realizar consultas de menor porte, aprender a interpretar a legislação e transmitir essa mensagem ao cliente.

De aprendiz a professor

Quando passou a integrar o quadro da Econet como colaborador iniciaram as responsabilidades. E, depois de dez meses, Gregori Ayres teve uma promoção e ganhou uma nova descrição na carteira de trabalho, de consultor federal. E ele não parou por aí: participou de um processo interno no início de 2023 e ingressou em outra divisão da empresa, a Econet Educacional, para ministrar cursos.

“Todo esse reconhecimento é motivador. A empresa dá recursos, ferramentas e todo suporte para que os colaboradores se desenvolvam. As promoções são uma consequência da dedicação. Quem coloca limite para o crescimento na Econet Editora são as pessoas. Quem tem persistência e vontade de crescer encontra oportunidades ilimitadas. O trainee é apenas a primeira oportunidade”, salienta Gregori Ayres.

Agora, seu plano é desenvolver competências comportamentais para ocupar um cargo de liderança, que exige habilidades que extrapolam a área da contabilidade.

Serviço:

Programa Trainee Econet

Inscrições e informações no link: https://encurtador.com.br/HJKU5.

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