"Pessoas empregadas devem continuar abertas a novas oportunidades profissionais", alerta Ticyana Arnaud  

"Pessoas empregadas devem continuar abertas a novas oportunidades profissionais", alerta Ticyana Arnaud

Fenômeno é reflexo de uma percepção, já comprovada, de que as chances de recolocação são potencializadas enquanto alguém está no mercado de trabalho e deve fazer parte de uma estratégia de construção de carreira

Um estudo recente realizado pela Gombo – primeira agência brasileira especializada em influência, engajamento e projetos especiais exclusivos para o LinkedIn – aponta que mais da metade dos entrevistados que afirmaram utilizar a rede social corporativa para buscar novas oportunidades de trabalho estavam empregados. Ticyana Arnaud, especialista em recursos humanos e na preparação de profissionais para a recolocação, destaca que esse comportamento é essencial em uma estratégia de construção de carreira.

“Esse fenômeno tem crescido demais pelo simples fato de que as chances de se encontrar uma oportunidade de emprego melhor são muito maiores quando estamos no mercado de trabalho”, conta Ticyana.

Ela também explica por que esta é uma vantagem para os dois lados do balcão. “Para o profissional, enquanto está empregado, ele consegue nutrir sua rede de contatos atuantes em sua área. Para as empresas, um profissional no mercado é visto como mais atualizado e com habilidades já validadas pelos contratantes atuais, porém não é tão simples atrair esse talento”.

A especialista chama a atenção para o fato desse perfil de candidato dificilmente aceitar uma proposta levando em consideração apenas o salário, ele não tem pressa e avalia bem todos os benefícios envolvidos, o chamado bem-estar corporativo. Este é um conceito novo no Brasil, mas já é uma realidade no dia a dia de muitas empresas.

LinkedIn se transformou numa vitrine desses profissionais

O LinkedIn é fundamental para manter a empregabilidade. Uma vez que o profissional utiliza a rede com estratégia, compartilhando conhecimento e fazendo networking, ele estará sempre aberto ao mercado e a ouvir propostas.

“Eu recomendo que todos os profissionais, mesmo estando empregados, estejam disponíveis para entrevistas e para ouvir as propostas de emprego. Primeiro, estarão atualizados sobre os valores de mercado e também para praticar a negociação salarial, que é o momento em que a maioria acaba tendo mais dificuldade”, lembra.

Sobre Ticyana Arnaud

Ticyana tem mais de 20 anos de experiência na área de recursos humanos e acompanhou suas transformações e avanços no Brasil. Atualmente, é LinkedIn Creator e criadora de conteúdo agenciada pela Gombo.

Além disso, atua como consultora e mentora de carreiras, no desenvolvimento de profissionais que buscam uma jornada com propósito e mais qualidade de vida e como docente da disciplina “Visão Estratégica no Desenvolvimento de Pessoas”, em um curso de MBA de “Gestão de Pessoas”, e em treinamentos para líderes in company.

Sobre a Gombo

A Gombo é a primeira agência brasileira especializada em influência, engajamento e projetos especiais exclusivos para o LinkedIn. Uma startup jovem, em atividade desde março de 2021, no entanto que traz um board com grande experiência. Entre os fundadores estão dois Top Voices da plataforma.

Erih Carneiro é formado em Contabilidade e Finanças pela Universidade de Feira de Santana e Mestre e Doutor em Administração pela Uninove. Foi Visiting Scholar na Universidade de Surrey (Reino Unido). Partiu para o empreendedorismo após uma passagem de 16 anos pelo Banco do Brasil e de se tornar um criador de conteúdo e palestrante sobre carreiras e diversidade.

Dimitri Vieira é engenheiro eletricista pela Universidade de Minas Gerais e também pela Universidade de Brighton (Reino Unido). O profissional tem passagem pela Rock Content, como especialista de Marketing e professor, e também é mentor de marcas pessoais com foco no LinkedIn, escrita criativa, storytelling e criação de conteúdo.

www.gombo.com.br 

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Rede Summit se destaca e segue crescendo no mercado hoteleiro  

Rede Summit se destaca e segue crescendo no mercado hoteleiro

Atuando desde 2018, a Summit Hotels ganha cada vez mais destaque no mercado hoteleiro do país. Com os modelos de arrendamento, administração e franquia hoteleiras, a rede soma atualmente 21 hotéis, com um total de 1792 apartamentos espalhados em cinco estado do país: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas e Alagoas.

Oferecendo opções variadas de hospedagem para diferentes públicos, o grupo preza pela qualidade de atendimento e recepção ao hóspede. A infraestrutura de cada hotel é diferenciada, todos com café da manhã e muitos deles são pet friendly, o que os tornam atrativos e ajudam a aumentar a lucratividade do grupo. No ano de 2022 o faturamento da rede foi de R$ 48 milhões, impulsionado também pela retomada do setor após o hiato causado pela pandemia.

Sempre investindo em expansão e adicionando novos estabelecimentos ao portfólio, o grupo incorporou recentemente novos hotéis em Santo e Cachoeira Paulista, no litoral e interior de São Paulo, respectivamente. Para os próximos meses estão previstas novas inaugurações em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Outro plano a ser colocado em prática em breve são as obras do primeiro resort da rede, o Summit Resort Hotel & Convention Ribeirão Preto.

A maioria dos hotéis Summit são arrendados sem risco aos proprietários. O grupo se especializou em arrendamentos de hotéis em um modelo inovador, com ótimos resultados para todos os envolvidos.

A rede é ainda responsável pelo fortalecimento do setor, gerando um total de 472 empregos diretos e outros 150 indiretos.

Atualmente as marcas da empresa no mercado são Summit Suítes Hotel, Summit Inn Hotel, Summit Flat Service, Summit Beach Hotel e Summit Pousada.

Para saber mais acesse: https://www.summithotels.com.br

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Especialista indica 10 erros que impedem de vender mais no Google, Facebook, Youtube e Instagram  

Especialista indica 10 erros que impedem de vender mais no Google, Facebook, Youtube e Instagram

Tiago Tessmann aponta principais problemas e quais são as soluções para aumentar as vendas utilizando as redes sociais

Anunciar on-line um produto ou serviço é algo crucial nos dias de hoje. O Brasil é o 5° maior usuário de internet do mundo, com 165 milhões de usuários, ficando atrás apenas da China com 1 bilhão de usuários, da Índia com 658 milhões de usuários, dos Estados Unidos com 307 milhões de usuários e da Indonésia com 204 milhões. Ou seja: existem milhões de pessoas que são potenciais clientes de negócios online e podem acessá-lo com apenas alguns cliques.

“Para quem está começando a mergulhar nesse universo dos anúncios on-line, infelizmente é comum cometer alguns erros que podem interferir nos resultados e não trazer os cliques desejados, impedindo o alcance de bons resultados na internet”, explica o especialista em anúncios online Tiago Tessmann.

Tessmann pontuou quais são os principais erros e como contorná-los da melhor maneira, afinal, o básico bem feito é suficiente para você gerar resultados.

1) Não ter uma landing page bem feita

A landing page, ou seja, a página criada para a venda de um produto específico, é responsável por atrair os clientes. Quando a pessoa clica no seu anúncio no Facebook, no Google, no Instagram, ele é direcionado para uma página. O que ocorre é que muitas vezes o potencial cliente é direcionado para a homepage de um site comum, ou uma página de contato, e isso não é indicado. Invista em uma landing page de alta conversão, que estimule a ação de quem clicou e chegou até ela.

2) Não instalar tag e pixel

Qual é o seu objetivo? Mais do que divulgar o seu negócio, é preciso que você tenha objetivos claros para delinear ações claras. Você quer vender ou captar leads? O pixel e a tag são importantes para colher os dados e métricas, além de auxiliar no momento de fazer ajustes e melhorias. Bem, os termos tag (para o Google Ads) e pixel (para o Facebook Ads), significam a mesma coisa: é um código que vai vincular a sua conta de anúncio ao seu site. Quando as tags e pixels são instalados, as plataformas conversam entre si, gerando mais resultados.

3) Não criar público de remarketing

Desde o início, você precisa criar públicos de remarketing, mesmo que não anuncie no momento. Por exemplo: mesmo que você esteja agora anunciando somente no Google, é importante ter público de remarketing tanto no Google quanto no Facebook. Isso é crucial para que, quando você criar novos anúncios em qualquer uma das plataformas, ele já esteja inteligente para gerar resultados. E não importa qual o tamanho do investimento, mesmo que sejam R$ 5 por dia.

4) Não ter uma promessa ou oferta que motive a ação

A escrita persuasiva - ou copy - é um ponto muito importante e que nem sempre recebe a atenção devida. A comunicação focada na ação estimula, de maneira íntegra, a ação de quem está vendo o seu anúncio.

5) Não criar uma campanha no canal correto de vendas

Para quem é iniciante no mundo dos anúncios on-line, é muito importante identificar qual canal mais vai ajudar ou é mais fácil para gerar vendas e resultados. Com o lucro vindo desses anúncios, o próximo passo é expandir para outros canais. Existem diversos canais de vendas, como o YouTube, rede pesquisa (o buscador do Google), rede de display, discovery (em produtos do Google), Instagram, Facebook, entre outros. Para quem está começando, a dica é dominar primeiro uma única ferramenta para depois expandir.

6) Não ter uma estrutura de campanha

A estrutura de campanha é pensada em níveis: nível 1, que é chamado de campanha e onde são feitas as configurações gerais; nível 2, o conjunto ou grupo de anúncio, que servem para tornar os anúncios mais específicos e direcionados; e o nível 3, que são os anúncios propriamente ditos. Ou seja: é importantíssimo que a plataforma seja orientada corretamente sobre os seus objetivos, desde o primeiro nível, para que os anúncios sejam adequadamente segmentados e tragam bons resultados.

7) Não criar anúncios realmente persuasivos

O anúncio é o primeiro impacto que a pessoa vai receber na internet. Por este motivo, é de altíssima importância criar um texto chamativo, interessante e que prenda a atenção da pessoa que vai bater o olho no anúncio, que a motive para uma ação. Se o texto não prende a atenção, é muito fácil que a pessoa passe por ele sem clicar, e isso claramente compromete o alcance de bons resultados, trazendo baixas taxas de clique.

8) Não criar vídeos para os anúncios

É um fato: vídeos são ótimos para conversão, seja no YouTube, no Facebook ou no Instagram. Os cliques de campanha de anúncio de vídeo são mais qualificados, ou seja, se você optar por apenas uma foto, a pessoa não vai de fato consumir nada seu, o que podemos considerar como um clique menos qualificado. Se há o interesse de assistir ao vídeo e clicar, a chance de conversão é muito maior. Vídeos geram mais conexão, geram público de remarketing, qualificam o clique e deixam a sua marca mais conhecida.

9) Não conhecer seu público comprador e errar na segmentação

Quando você conhece o seu público com profundidade, tudo fica mais fácil. Você começa a encontrar segmentações inexploradas e é ali que está a escala. Quanto mais amplo o termo/a palavra-chave, mais você disputa cliques com outros anunciantes e mais caro fica. Quanto mais você sabe o que seu público deseja e procura, mais se torna possível sair do óbvio e se destacar no seu segmento.

10) Não ter um funil de métricas

O funil de métricas é, basicamente, o funil que o seu possível cliente vai percorrer até a finalização da conversão. As etapas desse funil são a impressão, quando há o primeiro contato com o anúncio, depois o clique, quando a pessoa entra na sua página para saber mais, o lead, quando há o clique no botão para comprar ou a conversão do lead para posterior venda, e a conversão final.

Importante lembrar que as primeiras campanhas de quem está iniciando nos anúncios on-line não terão a melhor performance. Isso ocorre porque a campanha acaba de ser criada e precisa rodar, aparecer, para que então você possa descobrir o que precisa melhorar e ajustar para obter resultados cada vez mais assertivos.

Tiago Tessmann

Especialista e referência em Anúncios Online no Brasil. CEO e criador da Mentoria Conversão Extrema, um treinamento 100% online para quem deseja crescer de forma acelerada e aumentar suas vendas através das ferramentas mais poderosas de vendas da internet com objetivo de levá-lo para o próximo nível de faturamento em pouco tempo.

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Dificuldade na interação social não impede autista de trabalhar com atendimento ao público

Dificuldade na interação social não impede autista de trabalhar com atendimento ao público

Diagnosticado tardiamente, Esau Henrique Goes mostra que é possível exercer funções que pareciam inacessíveis e avalia positivamente as empresas que lutam contra o preconceito e abrem espaço para a inclusão

“Direito ao diagnóstico precoce e tratamento; ao acesso à educação e proteção social; e ao trabalho e à igualdade de oportunidades.” São esses os direitos que a Lei da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista garante desde 2012, no Brasil. Mas, infelizmente, ainda não é o que as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) vivenciam diariamente. Celebrado no mês de abril, o Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado justamente para dar voz aos indivíduos com TEA na busca por respeito, igualdade e inclusão. Neste ano, a campanha traz o tema: “Mais informação, menos preconceito”.

No entanto, mesmo sendo mundialmente conhecida e cada vez mais diagnosticada precocemente, a condição ainda é pouco debatida na sociedade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são mais de 70 milhões de autistas diagnosticados em todo o mundo e, somente no Brasil, esse número é de aproximadamente 2 milhões de pessoas. “Ainda falta a compreensão do que é o autismo, principalmente aqui no nosso país, onde o assunto ainda é um tabu. Poucos sabem sobre o autismo e muito menos como agir diante de um autista”, avalia Esau Henrique Goes.

Henrique, como prefere ser chamado, tem 28 anos e foi diagnosticado com TEA recentemente, aos 26. Funcionário do Grupo Marista, ele exerce o cargo de operador de teleatendimento, na PUCPR, o qual foi conquistado por meio de um mutirão de vagas PcD, realizado em 2022. Hoje, ele tem bons amigos e colegas de trabalho, mas nem sempre foi assim. Por ter recebido o laudo tardio, Henrique sofreu com o preconceito em seus antigos trabalhos e também na escola, fatos que faziam com que ele mesmo não conseguisse se entender.

“Por que eu sou assim?”, era a pergunta que se fazia cada vez que sofria algum ataque. “Não entendia o motivo de ser vítima de bullying apenas por ser diferente. Depois do meu diagnóstico, consegui me entender melhor. Hoje, não tenho vergonha de ser autista e assumo com orgulho a minha condição. Tenho que matar dois leões por dia, tanto na vida pessoal quanto na profissional, e essa é a mesma luta da comunidade autista. Por isso, quanto mais pessoas souberem e mais informações forem distribuídas sobre a nossa condição, é melhor, não só para a sociedade entender a gente, como pra gente conseguir se enturmar na sociedade”, ressalta.

Para ele, os debates deveriam, inclusive, estar na pauta de colégios e faculdades. Segundo a mestre em psicologia e coordenadora do curso de pós-graduação em Autismo, na PUCPR, Thaise Löhr Tacla, é uma tendência global a adoção de políticas públicas para facilitar o ingresso do autista no mercado de trabalho. “As empresas que enfatizam a importância de empregar pessoas com TEA, realizam treinamento de capacitação para acolhimento. Por isso, é importante salientar que o preparo do candidato para atuação profissional é fundamental, bem como o da empresa com incentivo a contratações”, avalia.

Falta de interação social não é barreira

O caso de Henrique não é raro e reforça ainda mais a importância de identificar precocemente o autismo. Para Thaise, o atraso nesse diagnóstico dificulta o desenvolvimento das habilidades sociais e de comunicação, sinais mais comuns da condição, além de atrapalhar a inserção desses indivíduos na sociedade. “Os sinais do autismo começam cedo e, quando presentes ocorrem, principalmente, com o prejuízo persistente na comunicação social recíproca, na interação social e nos padrões restritos e repetidos de comportamento, interesse ou atividade”, explica a psicóloga.

Na visão da especialista, a inclusão dessas pessoas na sociedade se mostra ainda mais essencial quando há exemplos de pessoas com TEA que cumprem tarefas que, aos olhos da sociedade, não seriam possíveis. Ela destaca ainda que ingressar no mercado de trabalho é fundamental para que o indivíduo autista consiga ser independente, tenha autonomia e liberdade para atingir seus objetivos.

A supervisora de atendimento da PUCPR e gestora de Henrique, Sandra Hanemann, pode falar com propriedade sobre a questão. Ela vê e analisa o trabalho do operador de teleatendimento sendo executado diariamente sem grandes impedimentos. “Quando o Henrique chegou à minha equipe, busquei conhecê-lo primeiro e ganhar a sua confiança. Ficamos um mês de adaptação juntos para que depois ele pudesse assumir sozinho suas tarefas”, conta Sandra.

Henrique presta atendimento aos alunos da PUCPR por meio do chat, whatsapp e telefone, e, segundo Sandra, consegue atender muito bem às expectativas do cargo. “Pessoas com TEA têm, por vezes, um entendimento e uma interpretação diferentes e, quando isso acontece, contamos com o suporte do nosso RH. Quando erra, damos o feedback para ele, assim como para seus colegas. Mas o Henrique é muito inteligente. Além de trabalhar conosco, ele faz faculdade de biologia e estágio. Temos aqui no setor uma troca muito rica. Em grande parte dos momentos, ele conversa com todos, é alegre, mas quando tem seus momentos mais introvertidos, ele é respeitado”, conta.

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Petrol Lubrificantes apresenta novidades em produtos e estrutura na Automec 2023  

Petrol Lubrificantes apresenta novidades em produtos e estrutura na Automec 2023

Marca completa 56 anos, traz novidades no catálogo e apresenta nova fábrica; feira acontece de 25 a 29 de abril, em São Paulo

A Petrol Lubrificantes, fornecedora de óleo lubrificante de alta qualidade para veículos e máquinas, participa de mais uma edição da Automec, feira com foco no mercado de aftermarket automotivo que é considerada referência na América Latina e acontecerá entre os dias 25 a 29 de abril, no São Paulo Expo, na capital paulista.

Durante a feira, a marca de óleos lubrificantes 100% nacional apresentará seu catálogo de produtos, mostrando o poderio de desempenho, de proteção para as peças em movimento e a maior vida útil do lubrificante. Além disso, os visitantes poderão conhecer as novidades da empresa e ter contato direto com os representantes da Petrol para tirar dúvidas sobre os produtos.

Outro tópico a ser apresentado durante a Automec 2023 são as práticas de sustentabilidade, aplicadas a todo o processo de manuseio do óleo, com foco em conscientização sobre descarte consciente e uso sustentável de matéria-prima.

O diretor comercial da Petrol, Rodrigo Gomes, fala sobre a participação na feira: “Levar uma marca nacional e que alcança clientes em toda a América Latina para a Automec representa sempre que estamos no caminho certo, são 56 anos de história, de constante evolução”, completa Rodrigo.

O stand da Petrol Lubrificantes na Automec 2023 estará localizado no box C21.

Nova fábrica

A nova fábrica vem ao encontro do crescimento da marca, em reconhecimento e produção. Todas as operações fabris da Petrol Lubrificantes agora ficam concentradas na cidade matriz da marca, em Ribeirão Preto-SP.

Desde 2005 a fabricação dos óleos lubrificantes eram feitas na cidade de Osasco e logística e demandas administrativas em Ribeirão Preto. O processo industrial na Grande São Paulo tinha a capacidade produtiva de 1 milhão e 200 mil litros, com um quadro de funcionários de 35 colaboradores.

Já em operação, a nova fábrica da Petrol traz um maquinário mais tecnológico e pratica novas metodologias mais dinâmicas de produção, a unidade tem um alcance de produção de 3 milhões de litros de óleo lubrificante, representando um aumento de mais de 100%. O quadro de colaboradores, ademais, teve um aumento significativo de 20%, favorecendo a geração de empregos na cidade.

“Com a nova fábrica já estruturada a nossa meta atual é crescer as nossas vendas em pelo menos 25%, temos uma ampla rede de clientes em toda a América do Sul, nós podemos chegar a esse número”, comenta Gomes.

Automec 2023

O forte engajamento dos expositores no período pós-pandemia para garantir espaço para seus estandes no evento aponta para resultados gerais superiores em relação à última edição de 2019, que contou com público de 75 mil visitantes, numa área total de 90.000 m2. Para esse ano, a área total de 100 mil m² ocupada no São Paulo Expo e terá cerca de 1.500 marcas expostas.

Cerca de 60% de seus visitantes têm cargos de liderança e poder para fechar negócios, estima que a Automec 2023 deverá responder por um volume total de negócios acima de R$ 24 bilhões.

“Estamos investindo fortemente na retomada da Automec por ser o principal e maior evento do setor na América Latina, onde o público especializado vai se atualizar com as novidades da indústria, fazer networking e buscar novos fornecedores de peças e sistemas, reparação e manutenção, serviços e tecnologia, acessórios e customização, eletrônica e sistemas, enfim, é o cenário para novas oportunidades de bons negócios”, afirma Eduardo Marchetti, gerente da Automec.

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