Trope participa do Rio2C pelo segundo ano consecutivo  

Trope participa do Rio2C pelo segundo ano consecutivo

Luiz Menezes, fundador da martech especializada em soluções de negócios para marcas com foco na geração Z, irá mediar um painel sobre creator economy 

Entre os dias 11 e 16 de abril, acontece no Rio de Janeiro o Rio2C, maior encontro de criatividade da América Latina, que reunirá grandes nomes do mercado audiovisual, da música e da inovação. A Trope, martech especializada em soluções de negócios para marcas com foco na geração Z, irá marcar presença pelo segundo ano consecutivo.

Segundo Luiz Menezes, fundador da Trope, as expectativas sobre o evento estão altas e será uma grande oportunidade para fazer um balanço do que aconteceu no ano passado, e assim conseguir captar quais serão as tendências dos próximos tempos. “O Rio2C nos permite entender a percepção de diferentes players do ecossistema e estimular networking. Com as trocas, será possível tirar conclusões e também criar expectativas”, explica.

Essa é a segunda vez que Menezes participa do encontro. Na edição de 2022, ele foi um dos convidados em um painel que tratou de questões relacionadas ao etarismo, com participantes de outras gerações. O especialista foi colocado junto do ator Ary Fontoura com o objetivo de mostrar que, mesmo com idades distintas, ambos faziam parte do mesmo universo digital.

Agora em 2023, Menezes estará em uma posição diferente no evento. “Esse ano, tenho o desafio de fazer a moderação de um painel sobre creator economy. Vamos abordar como foi o processo pandêmico e como os criadores de conteúdo se tornaram a nova identidade e também o rostinho das marcas anunciantes. A proposta é fazer uma análise e trazer um panorama geral, mostrando um pouco da visão de cada convidado”, afirma.

O painel mediado pelo especialista recebeu o nome de “A nova iD das Marcas” e ele acredita que esse é um assunto importante para conseguir entender o consumo dos brasileiros nas redes sociais e como isso se reflete em compras, serviços, produtos e resultados. “Todos esses fatores são fundamentais para entendermos os efeitos das marcas e como estas estão conversando com o público final todos os dias”, explica.

De acordo com Menezes, apesar de novo, o mercado está se transformando rapidamente e crescendo de maneira exponencial. “Precisamos promover a educação sobre o tema, porque existem pessoas que não estão por dentro da cultura digital e que não passaram por um processo de transformação digital acelerado nas companhias. Tais profissionais acabam ficando de fora e o objetivo é justamente mudar esse cenário”, ressalta.

Por essa razão, o Rio2C é um espaço importante para reforçar o quanto a creator economy é fundamental para os negócios e fomentar toda essa discussão de inovação e empreendedorismo dentro do país. Para o especialista, é preciso deixar cada vez mais claro que o criador de conteúdo é uma empresa e que as marcas não devem olhar só para a publicidade, mas também para todas as formas de parceria com creators.

O fundador da Trope também destaca como a participação no Rio2C permitirá que a martech cresça, uma vez que a presença na programação não só traz reconhecimento, mas também permite que novos insights de negócios sejam percebidos. “Todas as discussões são trazidas internamente. Nós debatemos o que aprendemos e analisamos as novas oportunidades de negócios e de parcerias estratégicas. É um ganho mútuo, o famoso dividir para expadir”, finaliza.

Sobre a Trope

Trope é uma martech especializada em soluções de negócios para marcas com foco na geração Z. Criada em 2021, a Trope tem o propósito de impulsionar o protagonismo dos nativos digitais. A empresa tornou-se especialista em cocriar projetos, prestar consultoria e fazer estudos e pesquisas que entendam os hábitos de consumo dos nativos digitais. A Trope também atua com uma aceleradora e um hub de influenciadores para talentos em ascensão. Entre os principais clientes atendidos pela Trope estão: Mondelez, Meta, P&G, Oi e mais. 

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Vacina HPV nonavalente chega em Curitiba e reduz o risco de câncer de colo de útero  

Vacina HPV nonavalente chega em Curitiba e reduz o risco de câncer de colo de útero

Novo imunizante protege contra 90% dos tipos de câncer de colo de útero 

A nova vacina HPV nonavalente chegou no Frischmann Aisengart, marca de medicina diagnósticos da Dasa, a maior rede de saúde integrada do Brasil, para trazer ainda mais proteção para homens e mulheres. O imunizante protege contra os sorotipos 6, 11, 16 e 18, presentes na vacina já comercializada, e imuniza também contra cinco outros sorotipos -- 31, 33, 45, 52 e 58. 

A novidade vai acrescentar ainda mais proteção contra uma série de tipos de câncer de colo de útero, já que entre 95% e 99% deles estão relacionados ao papilomavírus humano, o HPV. “Com a vacina comum (quadrivalente), a pessoa se protege contra 70% dos cânceres de colo uterino. Com a nonavalente, ela estará protegida contra 90% deles”, esclarece a Dra. Maria Isabel de Moraes-Pinto, infectologista da Dasa. 

Adultos que não tenham tomado a vacina podem se imunizar mesmo que já tenham tido uma infecção por HPV, afinal, ainda estão suscetíveis a tipos diferentes daquele que contraíram. Já quem tomou a vacina comum, pode completar o esquema e aguardar 12 meses da última dose para poder iniciar o esquema com a HPV 9, que também deve ser completo com o número de doses referentes a cada idade. Outra possibilidade é migrar do esquema da HPV quadrivalente para o da HPV nonavalente na época em que a próxima dose de vacina estava programada, e nessa data iniciar o esquema completo da HPV nonavalente. 

A pessoa que completa o esquema vacinal contra o HPV está protegida contra verrugas genitais, que são causadas pelos sorotipos 6 e 11, como também contra câncer de colo uterino, de pênis e de ânus, causados pelos sorotipos 16 e 18. 

Considerado o terceiro tipo de câncer que mais acomete as mulheres, a estimativa é que para o ano de 2023 surjam 17.010 casos novos de câncer de colo de útero, o que representa um risco considerado de 13,25 casos a cada 100 mil mulheres, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). A doença é causada pela infecção persistente por alguns tipos do HPV, conhecidos como “tipos oncogênicos”. 

De fácil contágio, o HPV pode ser transmitido não somente pela atividade sexual sem preservativo, mas também pela manipulação dos órgãos sexuais e de outras partes do corpo contaminadas. Geralmente, o tempo de permanência do HPV depende da imunidade de cada pessoa. 

De acordo com o Dr. Jaime Kulak, ginecologista do Frischmann Aisengart, “a maioria dos tipos de HPV não vai levar ao câncer, por mais que o vírus seja precursor da doença. Por outro lado, é importante considerar que os tipos 16 e 18 de HPV são apontados como responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero detectados em todo o mundo, além de também serem indicadores de alterações no trato anogenital, (exemplo: câncer anal -- 2 a 4%). Por isso, a importância do acompanhamento médico e da vacinação, seja na infância, adolescência ou durante a fase adulta. E é importante que a vacinação ocorra de preferência antes da atividade sexual, mas em todas as fases têm indicação e benefícios”, explica o especialista. 

Por esses motivos, “quanto mais cedo a pessoa tomar a vacina, maior a chance de ela se proteger contra todos os sorotipos presentes no imunizante. Crianças e adolescentes entre 9 e 14 anos, por exemplo, respondem adequadamente somente a duas doses de vacina com 6 meses de intervalo. Já quem não tomou a vacina até os 15 anos de idade, precisa tomar três doses entre 15 e 45 anos de idade-- a segunda dose com um ou dois meses de intervalo da primeira, e a terceira dose com 6 meses de intervalo da primeira”, orienta a Dra. Maria Isabel. 

É importante lembrar que a vacina comum para HPV está disponível também no Sistema Único de Saúde, mas está restrita para meninas e meninos de 9 a 14 anos. Homens e mulheres com condições de imunossupressão como pessoas que vivem com HIV/aids, transplantados de órgãos sólidos ou medula óssea e pacientes oncológicos podem também se vacinar no SUS entre 9 e 45 anos.

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Especialistas alertam sobre perigos de procedimentos de beleza caseiros  

Especialistas alertam sobre perigos de procedimentos de beleza caseiros

Riscos podem ser desde alergias a lesões mais graves, o ideal é que qualquer procedimento de beleza seja realizado por um profissional adequado

Seja para poupar tempo, dinheiro ou até alcançar “resultados melhores”, muitas pessoas procuram opções caseiras para procedimentos que antes eram feitos exclusivamente em salões e clínicas de estética, mas será que fazer tudo isso sem um profissional capacitado é indicado?

Profissionais especializados nestes procedimentos alertam que replicar receitas caseiras de beleza pode gerar problemas que abalam a autoestima e, inclusive, causar questões sérias de saúde. De acordo com André Menezes, cabeleireiro do Expert Beauty Center, os procedimentos mais arriscados para realizar em casa são os processos químicos como alisamento e descoloração que podem levar à quebra e danos permanentes no cabelo. “Além disso, pode causar irritação no couro cabeludo, alergias e em alguns casos queimaduras de primeiro e segundo grau“, destaca o profissional.

Menezes explica que o maior problema de realizar alguns tratamentos caseiros é a falta de conhecimento técnico sobre os produtos usados. “Os procedimentos caseiros se tornam arriscados sempre que não se possui o conhecimento necessário para executar os protocolos que podem variar de produto a produto e de acordo com cada marca”, comenta.

Além disso, misturar diversos ingredientes de uso culinário e veterinário com cremes pode desestabilizar a fórmula do produto e causar danos. “Um dos exemplos é o óleo de coco, que satura a fibra impossibilitando a entrada de nutrientes e aumentando as chances de comprometer a fibra na exposição de raios UV”, alerta ele.

Procedimentos caseiros na pele pode aumentar o risco de câncer

A médica dermatologista, no Hospital Santa Cruz, Dra. Maísa Okada, alerta que realizar procedimentos estéticos em casa, além de piorar lesões na pele, pode aumentar consideravelmente o risco de doenças, como câncer de pele.

Segundo ela, os procedimentos caseiros que representam mais riscos são: clareamento de manchas, esfoliação excessiva, peeling, microagulhamento e bronzeamento. “Ao serem realizados em casa, os tratamentos podem não apresentar o resultado esperado, isso porque, a maioria desses procedimentos não são feitos de forma estéril – como seria feito em consultório –, não se usa material adequado ou até mesmo não se sabe se esses produtos são adequados para resolver o problema em questão”, alerta.

Dra. Maísa Okada e André Menezes alertam que é essencial contar com a presença de um profissional ao realizar um procedimento de determinada área, afinal ele saberá indicar qual a melhor opção a partir da necessidade do cliente ou paciente e como lidar com produtos e equipamentos. “O profissional pode até indicar um procedimento que possa ser realizado em casa, mas sempre individualizando cada caso”, finaliza a dermatologista.

Sobre o Expert

O Expert Beauty Center é a maior e mais completa rede de salões próprios de Curitiba com quatro unidades nas regiões mais nobres da capital paranaense. À frente da empresa, os irmãos José e Adir Hillani, empreendedores com mais de 25 anos de experiência no setor da beleza. A rede conta com um time de aproximadamente 500 profissionais, divididos nos setores de manicure, pedicure, depilação, podologia, maquiagem, estética e cabeleireiros, todos altamente preparados para oferecer o melhor atendimento com as últimas tecnologias. O Expert agrega também uma equipe de hair designers formados nas mais importantes academias do mundo tais como Toni Guy, Maldonado, Pivo Point, Longueras e Vidal Sasson.

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Pilar Hospital está no ranking das UTIs mais eficientes do país  

Pilar Hospital está no ranking das UTIs mais eficientes do país 

A Associação Brasileira de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) divulgou a lista das mais eficientes Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) do país e o Pilar Hospital, de Curitiba (PR) está entre elas. Os hospitais brasileiros classificados recebem o selo “UTI Eficiente”.

A proposta da certificação é auxiliar a instituições de saúde a melhorar o cuidado dos pacientes críticos no país e a eficiência das UTIs, com base nas Matizes de Eficiência criadas pelo sistema Epimed Monitor, usando dois parâmetros: mortalidade hospitalar de acordo com a gravidade e utilização de recursos, também ajustada à gravidade dos atendimentos.

“Estamos muito felizes com essa conquista, pois o cuidado e preocupação com pacientes intensivistas é sempre um importante foco de toda equipe de médicos e colaboradores do Pilar Hospital. Salvar vidas e oferecer mais qualidade na recuperação de cada paciente é nosso principal objetivo”, comenta a diretora técnica, Dra. Maria Laura Icart Neme.

O Pilar Hospital conta com unidades modernas que aliam a tecnologia ao acolhimento, características encontradas nos 30 leitos de UTI da instituição. Ao todo são 15 unidades de UTI geral e 15 que seguem o conceito humanizado, ou seja, que trazem a possibilidade da permanência de acompanhante 24 horas ao lado do paciente. Entre os diferenciais estão itens de conforto como climatização individual, serviço de hotelaria, gastronomia hospitalar e banheiro privativo. Pioneira do Paraná com esse conceito, a UTI humanizada do Pilar Hospital foi idealizada pela direção da instituição com o objetivo de que os familiares pudessem oferecer carinho e atenção ao paciente durante todo o período de internamento. “Vimos a importância da UTI humanizada, a qual o Pilar se destaca pelo seu pioneirismo, durante toda a pandemia da covid-19. Todo a atuação dos médicos e todos os colaboradores da saúde se destacaram durante todos os anos que enfrentamos as exigências da doença, criando soluções e alternativas para manter a humanização mesmo à distância. Estar no ranking das unidades mais eficientes nos enche de orgulho, pois é um reconhecimento de um grande e importante trabalho”, completa Rodrigo Milano, diretor-presidente do Pilar Hospital.         

Sobre o Pilar Hospital

Localizado no bairro Bom Retiro, em Curitiba (PR), o Pilar é referência em procedimentos de alta complexidade com o seu moderno centro cirúrgico, que traz equipamentos de ponta. A infraestrutura inclui ainda uma Unidade de Atendimento 24 Horas para o acolhimento de qualquer tipo de urgência e emergência e um centro médico voltado para consultas. Um diferencial é o investimento constante em padrões rígidos de qualidade, que garantem o bom funcionamento de todos os processos hospitalares. A empresa possui o selo “Nível III – Acreditado com Excelência”, ponto máximo da certificação de qualidade hospitalar outorgada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) por meio de avaliação do Instituto de Planejamento e Pesquisa para a Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). Mais informações no site https://www.hospitalpilar.com.br, ou pelas redes sociais do hospital, no FacebookInstagram e Youtube.

Sobre a Hospital Care

A Hospital Care é uma holding administradora de serviços da saúde. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas. Pertencente à gestora Crescera e aos fundos Santa Maria e Abaporu, a Hospital Care tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como Campinas, Ribeirão Preto, Florianópolis e Curitiba, fortalecendo todo o sistema de saúde do país.

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O que é preciso saber na hora de escolher a universidade

O que é preciso saber na hora de escolher a universidade

Nota no MEC, renome dos professores, pesquisas publicadas: o que levar em consideração ao escolher uma instituição de Ensino Superior

Fazer o teste vocacional, escolher uma graduação, traçar um plano de carreira. O roteiro básico para qualquer jovem que está iniciando a vida profissional segue quase sempre o mesmo caminho. Mas e a universidade? Como definir qual instituição melhor se encaixa nesse roteiro ou trará mais oportunidades para o estudante no futuro? Fatores como o prestígio dos professores e reconhecimento das pesquisas ali desenvolvidas devem ser levados em consideração?

Nem sempre é fácil decidir qual das opções disponíveis é a mais adequada a cada situação. Para a coordenadora editorial do Sistema Positivo de Ensino, Milena dos Passos Lima, esse desafio precisa começar a ser resolvido seguindo alguns critérios fundamentais. Entre os fatores, o primeiro a ser levado em conta deve ser a nota da universidade no Ministério da Educação (MEC). “Esse é um indicativo importante porque diz respeito à estrutura que a instituição tem e ao grau de instrução dos professores. A nota é maior, por exemplo, em um curso que tenha muitos professores com doutorado, que tenha uma ótima estrutura e uma boa relação com os egressos”, detalha. Também são considerados o número de publicações e de pesquisas desenvolvidas em cada instituição.

Nem tudo é prestígio

Embora seja indispensável pensar em questões como o reconhecimento e o prestígio, cada estudante tem uma realidade financeira e deve levar em conta essa realidade na hora de escolher. Muito além das mensalidades, cada instituição representa um grau de investimento financeiro porque os estudantes precisam adquirir materiais de estudo, deslocar-se até a instituição, alimentar-se e, se a universidade for em outra cidade, manter-se longe da casa dos pais ou responsáveis. “Em um mundo ideal, cada estudante deveria poder decidir com base apenas nas vantagens e oportunidades de desenvolvimento que cada universidade pode trazer a ele. Mas sabemos que a questão financeira é decisiva no mundo real, por isso ter planejamento e visibilidade dos gastos desde o início é fundamental no processo de escolha e no projeto de vida dos estudantes”, afirma a especialista.

Nesse sentido, vale a pena dedicar-se a pesquisar também as opções de bolsas e descontos oferecidos por cada universidade. Com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é possível inscrever-se em programas como o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Sistema de Seleção Unificada (SiSU). A maior parte das instituições oferece possibilidades envolvendo esses programas do governo. Para quem precisa de uma fonte de renda, também vale ficar de olho nas bolsas de iniciação científica disponíveis na universidade. Muitos estudantes conseguem receber essas bolsas já na graduação, desenvolvendo trabalhos de pesquisa relevantes para a ciência brasileira.

Atenção ao socioemocional

“A preocupação com a segurança e conforto socioemocionais de cada jovem não pode ser deixada de lado. Como está o estudante? Ele se sente preparado para uma mudança de cidade, por exemplo? As responsabilidades aumentam muito quando se mora sozinho e é preciso garantir que ele tenha condições emocionais de assumir essas responsabilidades”, destaca a especialista. Durante essa transição, é preciso buscar opções de apoio emocional, com acompanhamento psicológico, por exemplo. Isso pode contribuir para o desenvolvimento da autonomia.

Entrada no mercado de trabalho

Outro fator a ser considerado pertence ao campo do futuro desse estudante. Não adianta focar apenas na qualidade do curso, é preciso começar a entender como esse curso pode contribuir para a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho. “O jovem precisa olhar para sua carreira e já pensar, por exemplo, nos cursos de pós-graduação. Que portas cada um deles poderá abrir? E, até mesmo antes disso, olhando para o início da carreira mesmo”, explica Milena. Por exemplo, em Medicina, algumas universidades têm convênios com hospitais, ou têm programas de pesquisa que “conversam” com diversos hospitais. Então essa é uma observação importante a se fazer.

Intercâmbio

Por fim, se há a intenção de estudar fora do país por um período, é muito importante informar-se sobre os convênios e parcerias de cada universidade. Muitas delas têm programas de intercâmbio com instituições estrangeiras renomadas, o que pode facilitar a conquista desse sonho.

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