Copa do Mundo: saiba como controlar as compras por impulso 

Professor do UniCuritiba fala sobre a indústria do futebol, os reflexos do evento esportivo na economia e o comportamento dos consumidores 

A paixão pelo futebol vai levar os brasileiros às compras. Pelo menos é o que estima a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A projeção da entidade é que as vendas relacionadas à Copa do Mundo somem R$ 1,48 bilhão no Brasil – um aumento de 7,8% em relação ao volume registrado na Copa de 2018.

Enquanto o Catar – sede do Mundial – espera receber mais de 1,2 milhão de turistas, o varejo brasileiro também tem boas perspectivas. As importações de smart tvs quase triplicaram em setembro, na comparação com 2021, e o segmento de eletroeletrônicos, móveis e eletrodomésticos prevê um faturamento de R$ 680 milhões.

Para o setor de vestuário, a CNC calcula negócios em torno de R$ 318 milhões e aos supermercados caberá uma fatia de R$ 256 milhões. Com experiência em marketing esportivo, Sérgio Czajkowski Júnior diz que o esporte pode ser considerado uma indústria.

“Mesmo sem a entrega de um produto físico ou tangível, o esporte catalisa uma série de atividades econômicas como o turismo, a prestação de serviços e o comércio”, analisa o professor das áreas de Marketing, Comunicação e Comportamento do Consumidor do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das maiores organizações de ensino superior do país.

Ainda que não seja uma tarefa fácil mensurar em números os benefícios diretos e indiretos que eventos como a Copa do Mundo geram para a economia, o especialista garante que há uma forte influência sobre os hábitos de consumo. “Tanto no Catar, onde os jogos vão ocorrer, quanto aqui no Brasil os reflexos na economia e no comportamento das pessoas serão visíveis.”

Dos álbuns de figurinhas à venda de camisetas, souvenires, decorações, televisores, sofás mais confortáveis, bebidas e guloseimas, a Copa do Mundo costuma ser movimentada para o todo o comércio brasileiro. “A própria indústria de games registra crescimento em anos de eventos esportivos”, diz Sérgio. 

Futebol como negócio

Os negócios costumam ser mais influenciados pela Copa do Mundo em países aficionados pelo futebol, como o Brasil. “Não só aqui, mas em toda a América do Sul, o futebol tem forte inserção sociocultural. Outro destaque é o mercado europeu, que concentra os times com maior poder de investimento e os jogadores mais valorizados e rentáveis, além da China e da Índia, onde percebemos um fortalecimento da modalidade”, comenta o professor.

Só com patrocínios e vendas de direitos de transmissão dos jogos da Copa do Mundo 2022, a FIFA espera faturar cerca de US$ 6,4 bilhões.

Impulso consumista

O endividamento dos brasileiros bateu recorde em setembro. O total de famílias com dívidas a vencer chegou a 79,3%, segundo levantamento da CNC. Em 30% dos casos, as contas já estão em atraso.

Para conter o ímpeto consumista e evitar que eventos com forte apelo comercial - como é o caso da Copa do Mundo - comprometam ainda mais as economias domésticas, o professor Sérgio Czajkowski Júnior recomenda planejamento.

“O ideal é que as pessoas façam um planejamento prevendo esse tipo de gasto, com um valor destinado à compra de camisetas da Seleção Brasileira, bandeiras, souvenires e presentes, por exemplo. O cuidado com o orçamento é ainda mais importante para quem tem tendência ou histórico de compras por impulso”, alerta.

A dica é ter um fundo de reserva. “É importante que os consumidores se mantenham fiéis ao planejamento financeiro que fizeram, não excedendo o limite pré-determinado. Desta forma, é possível curtir eventos como a Copa do Mundo sem onerar as finanças, comprometer o orçamento anual ou aumentar o endividamento.”

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais. Conta com mais de 40 opções de cursos de graduação, em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores que possuem vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

Conheça as modalidades de geração compartilhada de energia solar

Segundo a SolarVolt existem três formas de usufruir do sistema, por meio do autoconsumo remoto, cooperativas solares e do condomínio solar

Nova Lima (MG), novembro de 2022 - O investimento na geração fotovoltaica está cada vez maior maior e uma das vantagens da fonte é o fato de existirem muitas maneiras de trabalhar com ela, como, por exemplo, a geração de energia solar compartilhada, que permite que diferentes unidades de consumo possam usufruir de um único sistema.

Segundo a SolarVolt Energia, maior integradora solar de Minas Gerais e uma das principais do Brasil, a geração compartilhada de energia solar é uma das modalidades que a Aneel criou para a Geração Distribuída e existem basicamente três formas de utilizá-la.

Autoconsumo remoto: forma de energia solar compartilhada em que o sistema instalado não está próximo à carga. Ou seja, o cliente instala a usina em um imóvel e utiliza os créditos gerados em outra unidade consumidora, desde que as propriedades pertençam à mesma pessoa e estejam conectadas na mesma concessionária.

Geração compartilhada: esse método, também chamado de cooperativa solar, se caracteriza pela junção de vários consumidores que se unem por meio de uma cooperativa ou consórcio para dividir os custos da unidade geradora de energia solar e compartilhar dos benefícios dela.

Condomínio solar: essa é uma forma de energia solar compartilhada em que cada unidade consumidora corresponde a uma fração do uso da energia gerada pelo sistema. Esse método normalmente é usado em condomínios residenciais, onde cada lar diz respeito a uma unidade de consumo, onde as áreas comuns do condomínio acabam representando outra unidade.

Sobre a SolarVolt Energia

A SolarVolt é a maior integradora solar de Minas Gerais e uma das principais do país. Criada em 2013, a empresa de engenharia desenvolve projetos e soluções para energia solar fotovoltaica e infraestrutura para recarga elétrica veicular. Com atuação nos setores de: agronegócio, comercial, industrial, residencial e usina, a companhia oferece o serviço de consultoria de ponta a ponta, incluindo atendimento exclusivo suportado pelas áreas de Customer Success (CS), pós-venda e financeiro.

Atualmente possui mais de 2 mil projetos instalados e em operação, que geram 100 megawatt-pico (MWp), em 11 estados brasileiros. A SolarVolt integra, ainda, a Associação Brasileira Grupo G5 Solar. Com sede na cidade de Nova Lima (MG), possui operações em todo o estado de Minas Gerais, atuação no estado do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.

Jovem de 27 anos cria primeira loja especializada em bolo de cenoura do mundo

Cenoradas surgiu da ideia de adoçar o dia dos amigos na pandemia

A história de empreendedorismo da arquiteta Marília Lima, 27 anos, nasceu na pandemia, em um período que todos estavam em casa, vivendo um dos piores momentos da humanidade. Para alegrar o dia de um amigo, Marília resolveu preparar um bolo de cenoura e enviar para ele acompanhado de um bilhete afetuoso com os seguintes dizeres: "Senti saudades de você nesta quarentena e decidi te enviar um carinho. Se você gostou faça isso com um amigo".

O mimo tornou-se um sucesso entre os que receberam e eles começaram a fazer pedidos para outros amigos, formando assim uma doce corrente da produção artesanal do bolo. A empreendedora lembra que conquistou o paladar dos amigos e logo na primeira semana foram 200 unidades produzidas. “Meu celular e minhas redes sociais não paravam de receber mensagens com pedidos. Foi quando parei e enxerguei, naquele momento tão difícil, algo bom e a vontade de criar um negócio inovador no ramo de alimentos”, explica Lima.

Marília sabia que teria um árduo caminho pela frente, mas decidiu, mesmo na adversidade do momento, criar a Cenoradas, um projeto tímido, que hoje se tornou a primeira loja especializada em bolo de cenoura do mundo. Entre criação de site, logo, trâmites para legalizar a sua empresa e muitas vendas realizadas pelo delivery, a empreendedora conquistou em maio de 2022 a sua primeira loja física.

Localizada na Rua Tabapuã, 82, no Itaim Bibi, a Cenoradas teve um crescimento de 320% no faturamento, desde sua criação em março de 2020 e quadruplicou o número de funcionários na operação.

Marília tem Jesus Cristo como seu maior ídolo, e destaca as forças motrizes de seu sucesso. “Tenho uma receita para todos os jovens: acreditem na sua criatividade, façam aquilo que gostam, insistam nos seus sonhos, sejam persistentes e juntem a isso muito trabalho e fé. Podem ter certeza de que vão vencer”.

Mas Marília não para por aí. Ela já está em busca de um segundo ponto, na capital paulista, para a próxima unidade, que pretende inaugurar até o final do ano.

Cenoradas @cenoradas

Rua Tabapuã, 82 – Itaim Bibi, São Paulo, https://cenoradas.com/, (11) 97633-3843. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Startup lança revista canábica para fomentar a educação sobre a planta

A Kamah, startup de impacto social do mercado da cannabis, lançou oficialmente a Kamah Zine, uma revista impressa e digital com informações importantes sobre o setor no Brasil. O lançamento aconteceu no último dia 23 de outubro, em São Paulo e contou com os principais nomes do segmento, com lideranças populares e da bancada da cannabis no Congresso. A revista Kamah Zine será bimestral.

Além da revista, a Kamah lança também uma coleção de roupas e acessórios em cânhamo. Sendo uma empresa de impacto, o principal objetivo da Kamah é desmistificar o mercado e mostrar a importância da cannabis não só no mercado da saúde, mas no mercado têxtil.

“O evento de lançamento da Kamah Zine foi a realização de tudo que a nossa organização acredita. Promoção da educação de forma democrática e acessível, criando assim uma comunidade diversa que reúne pessoas e empresas para transformar a relação do Brasil com a Cannabis”, contou Tarik Bsaibes, sócio da Kamah.

Yago Rosa, também sócio da Kamah, comentou sobre a importância de uma comunidade fortalecida. “O lançamento da Kamah Zine mostrou a potência da mobilização de diferentes atores do movimento canábico em prol da educação. Queremos expandir o acesso à informação de qualidade sobre a planta, formando uma comunidade inclusiva de pessoas e empresas para transformar a relação do nosso país com a Cannabis. Faça parte!”, finalizou Rosa.

Para quem quiser saber mais, é só acessar o site da Kamah e fazer parte desta comunidade. Todos os produtos em cânhamo já estão em pré-venda.

A Comunidade Kamah

Queremos unir pessoas questionadoras da sociedade que queiram participar da criação de um amanhã que seja mais justo. Enxergamos na Cannabis a possibilidade de criar uma indústria reparadora e que traga rumos mais sustentáveis e inclusivos para nosso país. Nossa comunidade visa aproximar a sociedade da pauta canábica e oferecer um espaço de aprendizado, com conteúdo físico e digital, além de experiências educativas sobre a planta, como produtos, eventos, cursos e viagens.

https://kamah.com.br/

https://www.linkedin.com/company/kamah/

https://www.instagram.com/kamah.co/